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Principais tipos de organização 
Ramo de atividade diz respeito à área na qual a empresa pretende atuar. É de extrema 
importância que o empreendedor tenha isto muito bem definido, pois ela está relacionada 
aos produtos e serviços da empresa. 
 
Além disso, uma empresa, independentemente de seu ramo de atividade, pode também ser 
pública ou privada. Empresas públicas são aquelas geridas pelo Estado e podem se dividir 
entre Estatal e Governamental. As empresas privadas, por sua vez, podem pertencer a 
diversos segmentos e funcionar das mais variadas maneiras. 
Em relação ao tamanho e ao capital da empresa, podemos dividi-las entre micro e 
pequenas empresas e empresas de grande porte. 
INDÚSTRIA, COMÉRCIO E SERVIÇOS 
O empreendedor deve saber qual o ramo que pretende atuar: ele pode ser um prestador de 
serviço, desenvolver o seu próprio produto e fabricá-lo ou apenas realizar a venda de 
produtos já fabricados por outras empresas. 
A indústria é o ramo de atividade voltado para elaboração de um produto, transformando a 
matéria-prima em produto final para o consumidor. Dentro do ramo industrial, podem existir 
muitas atividades relacionadas a essa produção. 
No ramo do comércio as empresas vendem produtos desenvolvidos pela indústria ou 
serviços. Elas podem ser varejistas ou atacadistas e suas atividades são diversas, podendo 
atender a diversos segmentos. 
No ramo dos serviços as empresas não entregam a mercadoria, mas sim um “trabalho” 
que atende às necessidades do cliente. Neste ramo, o produto é intangível e a interação 
com o cliente ocorre na hora da compra. 
Veja alguns exemplos de subcategorias de empresas nesses três ramos. 
 
GOVERNAMENTAL OU ESTATAL 
A empresa Governamental ou Estatal é um tipo de empresa que pertence ao governo e é 
controlada total ou parcialmente por algum nível de governo municipal, estadual ou federal. 
O objetivo de se criar este tipo de empresa é administrar os recursos estratégicos do 
país, garantindo que a população tenha acesso a eles. 
As estatais possuem uma administração indireta, ou seja, embora sejam empresas do 
governo, elas não são administradas diretamente por ele. Na verdade, o governo delega 
tarefas e atividades para as estatais, que pode ocorrer via nomeação de cargo ou concurso 
público. 
Outro fator interessante é que embora elas pertençam ao Estado, o governo pode não 
ser o seu dono totalitário, ou seja, eles abrem a empresa para os acionistas privados 
e podem receber ganhos por ela. 
Existem dois tipos diferentes de estatais: a empresa pública e a de sociedade de economia 
mista. Vamos aprender um pouco sobre cada uma delas. 
Empresa pública: Pertence integralmente ao governo, ou seja, ele é dono de 100% das 
ações da empresa, sendo sua administração totalmente pública. A Justiça Federal, neste 
caso, é nomeada a responsável por qualquer irregularidade apresentada pela empresa. 
Exemplos: Caixa Econômica Federal e os Correios. 
Sociedade de economia mista: Neste caso, o Estado não é o único dono destas estatais, 
ou seja, são abertas para acionistas privados com ações comercializadas na Bolsa de 
Valores. Os acionistas participam da administração da empresa por meio de votação e têm 
direito a participação nos lucros. O Estado também pode ser dono total da empresa, mas 
suas ações podem ser comercializadas na Bolsa de Valores e lucros para os acionistas 
onde parte majoritária das ações é do governo. Exemplos: Petrobrás e Banco do Brasil. 
EMPRESA NÃO GOVERNAMENTAL 
ONGS são organizações não governamentais sem fins lucrativos cujo objetivo é realizar 
diversos tipos de ações solidárias para um público específico. Podem atuar em diversas 
áreas, como saúde, educação, assistência social, economia, dentre outros. Atuam tanto no 
local onde estão inseridas como também no âmbito estadual, nacional e internacional. A 
ONG não pertence ao Estado, mas oferta serviços sociais que de assistência à sociedade. 
 
De acordo com o Sebrae, ONGs são associações civis sem fins lucrativos de 
direito privado, interesse público e que possui algumas características: 
As ações são realizadas de forma mútua e filantrópica. 
Trabalha com livre adesão e autonomia de voluntários associados as ONGS. 
As iniciativas de origem privada não visão lucro. 
As iniciativas da área pública não são realizadas pelo governo. 
Os princípios são pactuados com os associados da ONG, que orientam suas 
atuações. 
Uma OSCIP é uma qualificação jurídica atribuída a diferentes tipos de entidades privadas 
que atuam em áreas típicas do setor público com interesse social e podem ser financiadas 
pelo Estado ou pela iniciativa privada sem fins lucrativos. 
Está prevista no ordenamento jurídico e, por isso, pode realizar parcerias e convênios com 
todos os níveis de governo e órgãos públicos, ou seja, federal, estadual e municipal, 
permitindo que as doações realizadas possam ser abatidas do Imposto de Renda. 
Nem toda ONG é uma OSCIP, mas toda OSCIP é uma ONG. Isto ocorre porque a figura de 
ONG não existe na forma jurídica, ou seja, ela é classificada como associação. Ela é usada 
apenas para identificar empresas do terceiro setor que atuam sem fins lucrativos com o 
objetivo de realizar interesses públicos. 
No caso da OSCIP, seu reconhecimento jurídico é legal, pois tem exigências legais na 
prestação de serviços, que deve seguir prestando contas de todo o dinheiro público 
recebido. 
Referência: Grupo Ser

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