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Alimentos tóxicos para cães e gatos

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COLÉGIO TABLEAU 
 
 
 
LÍVIA COPPI DA SILVA 1-21 
 
 
 
 
 
 
 
RESENHA DO ARTIGO 
 
“Alimentos humanos podem intoxicar 
cães e gatos: quais não ofertar” 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
GUARATINGUETÁ-SP 
2022 
SUMÁRIO 
 
 
INTRODUÇÃO …………………………………………………………………………….. 3 
 
RESENHA ………………………………………………………………………………….. 4 
 
CONCLUSÃO ……………………………………………………………………………… 6 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
INTRODUÇÃO 
Normalmente as intoxicações por alimentos humanos em cães e gatos ocorre por 
conta do desconhecimento dos perigos que podem causar ao animal, podendo 
ocorrer de forma involuntária devido a aproximação dos animais com seus donos. A 
intoxicação alimentar em cães costuma ser mais frequente quando comparada aos 
gatos, devido aos cães possuírem um apetite menos seletivo. Os principais alimentos 
que normalmente estão relacionados com casos de intoxicação alimentar em animais 
são: cebola, alho, chocolate e abacate. 
O artigo foi realizado através de revisão de literatura com base em artigos sobre o 
tema, e possui o objetivo de relatar os alimentos mais comuns que podem ser tóxicos 
para cães e gatos, e que não devem ser oferecidos a eles. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RESENHA 
 
“Alimentos humanos podem intoxicar cães e gatos: quais não ofertar” 
 
A cebola e o alho costumam ser utilizados na alimentação dos seres humanos, mas 
ambos contêm componentes tóxicos que, se oferecidos para cães e gatos podem 
trazer risco de vida. O alho quando usado com moderação é considerado menos 
tóxico e seguro para cães do que a cebola, porém a ingestão de qualquer um desses 
alimentos pode provocar uma anemia hemolítica nos pequenos animais, por estar 
relacionada com presença de compostos oxidativos. 
 
O princípio tóxico presente na cebola é o n-propil dissulfito, que causa a 
transformação da hemoglobina em metemoglobina. As intoxicações por cebola 
incluem todas as suas formas, tanto desidratada como crua ou cozida, e possui as 
fases aguda e crônica. A fase aguda é caracterizada por metemoglobinemia, que 
consequentemente causa cinomose e morte. Os gatos são mais sensíveis e tendem 
a desenvolver a intoxicação na fase crônica, a qual gera anemia e presença do 
corpúsculo de Heinz nos eritrócitos. 
 
Os primeiros sinais de uma intoxicação por alho ou cebola são de gastroenterites, 
como vômitos, diarreias, dor abdominal e perda do apetite. Também pode-se observar 
desidratação, evoluindo para sinais clínicos associados à hemólise, como mucosas 
pálidas e icterícias. O tratamento é suporte, pretendendo diminuir os sinais clínicos. 
 
Um alimento muito apreciado pelos humanos é o chocolate, constituído por elevados 
teores de teobromina e cafeína. Uma vez absorvida, a teobromina pode se manter 
ativa no corpo por 24 horas antes de ser eliminada. Essa substância possui ação 
diurética, vasoconstritora, aumenta a atividade do músculo cardíaco e provoca grande 
estímulo cerebral, podendo levar o animal a óbito. Os sintomas variam de acordo com 
o peso do animal, da dosagem e do tipo de chocolate ingerido, e os primeiros sinais 
costumam ser vômitos e diarreias, que normalmente aparecem de seis a doze horas 
após a ingestão. O diagnóstico se dá pelo histórico, sinais clínicos, sorologia e 
urinálise. O tratamento é suporte, e quando o acontecimento tiver sido em menos de 
2 horas, realiza-se indução do vômito ou lavagem gástrica para eliminar as toxinas 
não absorvidas. 
 
O abacate quando consumido pode intoxicar cães e gatos, sendo altamente tóxico 
em todas as partes da planta. Nele se encontra a substância fúngica persin, que 
quando ingerida pode causar todos os sinais de intoxicação. Normalmente, os sinais 
clínicos mais visíveis são edema pulmonar e efusão pleural que causa dificuldade de 
respirar e morte durante 24h após o consumo, podendo provocar também, necrose 
do epitélio da glândula mamária e do miocárdio. Além disso, o abacate contém um 
alto teor de gordura, o que também pode prejudicar, resultando em pancreatite. O 
mecanismo de toxicidade dessa fruta ainda não é conhecido e não existe nada 
específico para o tratamento, devendo ser suporte e sintomático. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CONCLUSÃO 
 
Uma vez que um cão ou gato ingere tal alimento tóxico pode ser fatal, e o tratamento 
costuma ser de suporte para diminuir os efeitos oxidativos, mas como terapia pode-
se realizar a fluidoterapia com ringer lactato, estimuladores de vômito, lavagem 
gástrica e o uso de carvão ativado. Nesse caso, conclui-se que, as pessoas que 
possuem animais de estimação devem saber uma forma de evitar que eles 
consumam esses alimentos, tendo consciência de oferecer uma alimentação correta 
para o animal, obtendo o conhecimento de quais são os alimentos que podem 
provocar uma intoxicação alimentar.

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