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Texto 01: 1806 caracteres VARIANTE DELTA A variante Delta, existe desde o final do ano passado, mas nos últimos meses tornou-se rapidamente dominante em muitos países. É responsável por mais de 80% dos casos recém- diagnosticados nos EUA, de acordo com o Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos da América. Essa variante do vírus foi identificada pela primeira vez em outubro de 2020 no estado de Maharashtra, na Índia e, segundo a Organização Mundial da Saúde. Em relação a isso, algumas conclusões foram tiradas principalmente em relação ao grau de transmissibilidade e infecção causadas pela variante delta, mesmo na população vacinada. Atualmente, a variante delta é a causa mais predominante na população americana infectada. Abaixo listamos algumas conclusões que os profissionais do CDC obtiveram pela análise da variante delta na população americana, sendo que estudos ainda estão sendo realizados para obter mais informações e confirmações. A variante delta é 2x mais contagiosa que as cepas originais. Estar vacinado não significa “estar imune ao vírus”, e pessoas vacinadas, que foram contaminadas, também transmitem a doença. O pesquisador alerta para o fato de que é preciso diferenciar “infectados” e “doentes”, segundo ele, pessoas infectadas podem possuir o vírus causador da Covid-19 na mucosa respiratória, enquanto o doente em geral já estaria com o vírus em plena circulação no organismo, atingindo outros órgãos internos, como o pulmão, ocasionando no indivíduo manifestações de cansaço. Por isso, é necessário não perder de vista “que uma pessoa vacinada, em contato com o vírus Sars-CoV-2, em geral, irá desenvolver um quadro assintomático ou muito leve” não necessitando de internação, ao contrário de pessoas não imunizadas que, uma vez infectadas, irão produzir sintomas muito mais graves”. Texto 02: 1816 caracteres VACINA PFIZER E BIONTECH Desde o início da pandemia, a Pfizer tem atuado para trazer uma resposta terapêutica que ajude a combater a COVID-19. Nos desafiamos a avançar dentro de um cronograma acelerado para rapidamente responder a esse desafio global, sempre tendo em consideração os mais altos níveis de segurança. Assim, em parceria com a BioNTech, a Pfizer desenvolveu e testou uma vacina à base de mRNA para combater o vírus SARS-CoV-2. Os resultados promissores fizeram com que as companhias buscassem à submissão contínua ou uso emergencial junto a diversos órgãos regulatórios. A vacina é baseada em mRNA, usando RNA mensageiro sintético, que auxilia o sistema imunológico do indivíduo a gerar anticorpos contra o vírus. Pode ser desenvolvida e fabricada mais rapidamente do que as vacinas tradicionais. A Pfizer selecionou essa tecnologia de vacina baseada em mRNA devido ao seu potencial de alta resposta, segurança e capacidade de rápida produção. A tecnologia de mRNA pode ainda ser estratégica para cenários de pandemias e epidemias devido à agilidade em modificação do antígeno codificado caso necessário, bem como a potencialidade de realização de doses de reforço. A técnica, na qual apenas um pedaço de material genético é usado em vez de todo o vírus, nunca havia sido feita antes. Em fevereiro de 2021, a ANVISA concedeu o registro definitivo à vacina e em março a Pfizer assinou com o governo federal um contrato que prevê a entrega de 100 milhões de doses até o terceiro trimestre. Para possibilitar o transporte aos diferentes países ou locais de aplicação, a Pfizer desenvolveu uma embalagem com potencial de armazenamento da vacina na temperatura necessária a base de gelo seco. Os frascos de vacina podem ser mantidos por até 30 dias, desde que a correta manutenção do gelo seco seja realizada. Texto 03: 1800 caracteres CORONAVAC Em meados de janeiro, a vacina do Butantan começou a ser usada pela população brasileira, após ter sua eficácia e segurança comprovadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). A autorização da Anvisa foi dada com base nos resultados dos testes e estudos clínicos que começaram em julho do ano passado em sete estados, incluindo o DF. O estudo foi realizado com 13.060 voluntários, todos profissionais da saúde e expostos diariamente à Covid-19. Metade do grupo recebeu placebo e a outra metade tomou a vacina. A eficácia de cada estudo muda dependendo do ensaio clínico conduzido. Os critérios podem ser diferentes de país para país e fatores como quantidade de voluntários testados, nível de exposição ou contato com o vírus – inclusive a maneira como os sintomas foram percebidos ou acompanhados durante os testes – contribuem para diferentes resultados. Inicialmente, o programa de imunização terá como alvo profissionais da saúde, pessoas com mais de 60 anos, indígenas e quilombolas. Terminada essa primeira fase da campanha, os demais grupos serão vacinados. Crianças e grávidas não entraram nos primeiros testes, mas participarão em breve dos estudos do Butantan. As duas doses da vacina somam 50,38% de eficácia e, durante o estudo, a segunda dose foi aplicada num intervalo de 14 a 28 dias em relação à primeira. Os efeitos mais comuns apresentados após a vacina foram: dor no local da aplicação e dor de cabeça após a primeira dose. Também não foram registrados efeitos adversos graves e de interesse especial relacionados à vacinação. A vantagem da CoronaVac comparada a outras vacinas é a logística de armazenamento e distribuição, já que a temperatura de conservação exigida é entre 2 e 8°C, média que os freezers disponíveis no Brasil utilizam para outras vacinas. Texto 04: 1817 caracteres O USO DE MÁSCARAS NA PREVENÇÃO Com a pandemia do novo Coronavírus, tem-se buscado muitas medidas de prevenção e cuidados, e uma das maneiras mais recomendadas é o distanciamento social, cuidados com a higiene e o uso de máscaras de proteção. O uso de máscara de proteção é uma das formas de evitar a disseminação do SARS-CoV-2, vírus que causa a covid-19. Ao lado das medidas de proteção que já conhecemos, como distanciamento social, lavagem frequente das mãos e a manutenção de ambientes limpos e ventilados, a utilização correta de um dispositivo de proteção respiratória, como as máscaras, pode contribuir para minimizar a contaminação pelo vírus e por outros agentes infecciosos. Até que todos estejam vacinados. As máscaras funcionam como uma barreira física para a liberação dessas gotículas no ar quando há tosse, espirros e até mesmo durante conversas. Seu uso é importante principalmente em locais em que não é possível manter uma distância mínima de segurança. Existem vários tipos de máscaras para proteção respiratória e que possuem indicações e níveis diferentes de proteção. A opção pelo item ideal vai depender do tipo de risco a que a pessoa está exposta. No cenário da covid-19, podemos citar, entre as máscaras disponíveis, a máscara cirúrgica com tripla camada como uma das mais utilizadas por se tratar de uma barreira que cobre o nariz e a boca. Ela pode proteger as vias respiratórias do usuário contra inalação de gotículas projetadas a curta distância, além de evitar a projeção de gotículas geradas por uma pessoa contaminada para o ambiente. Esta máscara deve ser trocada sempre que úmida e uso máximo 4 horas, contudo de acordo com a Sociedade Brasileira de Pediatria e a Academia Americana de Pediatria, crianças menores de dois anos não devem usar máscaras pois existe o risco de sufocação. Texto 05: 1805 caracteres FAKE NEWS Fake News são notícias falsas publicadas por veículos de comunicação como se fossem informações reais. Esse tipo de texto, em sua maior parte, é feito e divulgado com o objetivo de legitimar um ponto de vista ou prejudicar uma pessoa ou grupo (geralmente figuras públicas). O poder de persuasão das Fake News é maior em populações com menor escolaridade e que dependem das redes sociais para obter informações. No entanto, as notícias falsas também podem alcançar pessoas com mais estudo,já que o conteúdo está comumente ligado ao viés político. Alguns produtores de Fake News compram ilegalmente os endereços de e-mail e números de telefone celular de milhões de pessoas para “disparar” o conteúdo falso. Existe a preferência por contatos de líderes religiosos ou de movimentos políticos, já que eles repassam aos seus seguidores e pedem que a informação (tida como verdadeira) seja compartilhada, Nas redes sociais, são criados perfis falsos (com fotos, dados pessoais e publicações diárias) que começam a interagir com outras pessoas para dar veracidade. Depois, os perfis começam a espalhar notícias e vídeos de sites falsos e incentivam seus contatos a fazerem o mesmo. Divulgar Fake News é um ato muito perigoso. Compartilhar informações falsas, fotos e vídeos manipulados e publicações duvidosas pode trazer riscos para a saúde pública, incentivar o preconceito e resultar em mortes. O combate às Fake News é algo difícil. Os mecanismos de produção e veiculação das falsas informações são muito eficientes e escondem a identidade dos criminosos. Para o usuário da internet, o importante é conseguir identificar uma notícia falsa ou sensacionalista e não compartilhar conteúdo duvidoso. Agências de jornalismo especializado são uma ferramenta útil para saber se um conteúdo é Fake News ou não. Texto 06: 1805 caracteres CARNAVAL DE RUA É CANCELADO EM SÃO PAULO O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes, anunciou o cancelamento do Carnaval de Rua de São Paulo em 2022 por causa do avanço do coronavírus na cidade, após a chegada da variante Ômicron. A prefeitura de São Paulo também irá formular um protocolo rígido com medidas para combater a disseminação do vírus durante o período. Durante a semana, a Liga das Escolas de Samba de São Paulo, propôs mudanças nas regras dos desfiles, e o protocolo exigia a apresentação do passaporte da vacina para o público e para os desfilantes, o uso obrigatório de máscara tanto para desfilantes quanto para o público. A expectativa é que a folia no Sambódromo do Anhembi aconteça junto com a apresentação na Marquês de Sapucaí, no Rio, onde as escolas cariocas desfilam. O adiamento foi bem visto pelas organizações, que temiam a problemática da variante ômicron na festa. Os prefeitos de São Paulo, Ricardo Nunes, e do Rio, Eduardo Paes, anunciaram em conjunto que o desfile das escolas de samba das duas cidades, que aconteceria em fevereiro, foi adiado para o feriado prolongado de Tiradentes, que começa em 21 de abril. A decisão foi divulgada após reunião virtual em que os dois prefeitos discutiram o avanço acelerado da variante ômicron do coronavírus nas cidades. Também participaram do encontro o secretário da Saúde carioca, Daniel Soranz, e o secretário da Saúde paulistano, Edson Aparecido, além dos presidentes das Ligas de Escolas de Samba de ambos os municípios. Para o presidente da Liga de São Paulo, foi uma atitude sensata, a Liga tem um carinho muito grande por seus componentes, sofreu muito nos últimos dois anos e jamais os colocaríamos em risco. É uma atitude acertada, tem todo o apoio da Liga e esperamos que dia 21 de abril poderemos fazer um desfile de alegria. OBS: Nem todos os textos atingiram a marca de 1800 caracteres, porém é melhor treinar pra mais do que pra menos. Parabéns aos aprovados e bons treinos!
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