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TEXTOS PARA TREINAR Digitação TJ SP 2022

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Texto 01: 1806 caracteres 
 
VARIANTE DELTA 
A variante Delta, existe desde o final do ano passado, mas nos últimos meses tornou-se 
rapidamente dominante em muitos países. É responsável por mais de 80% dos casos recém-
diagnosticados nos EUA, de acordo com o Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos 
Estados Unidos da América. Essa variante do vírus foi identificada pela primeira vez em outubro de 
2020 no estado de Maharashtra, na Índia e, segundo a Organização Mundial da Saúde. 
Em relação a isso, algumas conclusões foram tiradas principalmente em relação ao grau de 
transmissibilidade e infecção causadas pela variante delta, mesmo na população vacinada. 
Atualmente, a variante delta é a causa mais predominante na população americana infectada. 
Abaixo listamos algumas conclusões que os profissionais do CDC obtiveram pela análise da 
variante delta na população americana, sendo que estudos ainda estão sendo realizados para obter 
mais informações e confirmações. A variante delta é 2x mais contagiosa que as cepas originais. 
Estar vacinado não significa “estar imune ao vírus”, e pessoas vacinadas, que foram 
contaminadas, também transmitem a doença. O pesquisador alerta para o fato de que é preciso 
diferenciar “infectados” e “doentes”, segundo ele, pessoas infectadas podem possuir o vírus 
causador da Covid-19 na mucosa respiratória, enquanto o doente em geral já estaria com o vírus 
em plena circulação no organismo, atingindo outros órgãos internos, como o pulmão, ocasionando 
no indivíduo manifestações de cansaço. 
Por isso, é necessário não perder de vista “que uma pessoa vacinada, em contato com o vírus 
Sars-CoV-2, em geral, irá desenvolver um quadro assintomático ou muito leve” não necessitando 
de internação, ao contrário de pessoas não imunizadas que, uma vez infectadas, irão produzir 
sintomas muito mais graves”. 
 
Texto 02: 1816 caracteres 
VACINA PFIZER E BIONTECH 
Desde o início da pandemia, a Pfizer tem atuado para trazer uma resposta terapêutica que 
ajude a combater a COVID-19. Nos desafiamos a avançar dentro de um cronograma acelerado 
para rapidamente responder a esse desafio global, sempre tendo em consideração os mais altos 
níveis de segurança. 
Assim, em parceria com a BioNTech, a Pfizer desenvolveu e testou uma vacina à base de 
mRNA para combater o vírus SARS-CoV-2. Os resultados promissores fizeram com que as 
companhias buscassem à submissão contínua ou uso emergencial junto a diversos órgãos 
regulatórios. 
A vacina é baseada em mRNA, usando RNA mensageiro sintético, que auxilia o sistema 
imunológico do indivíduo a gerar anticorpos contra o vírus. Pode ser desenvolvida e fabricada mais 
rapidamente do que as vacinas tradicionais. A Pfizer selecionou essa tecnologia de vacina baseada 
em mRNA devido ao seu potencial de alta resposta, segurança e capacidade de rápida produção. 
A tecnologia de mRNA pode ainda ser estratégica para cenários de pandemias e epidemias devido 
à agilidade em modificação do antígeno codificado caso necessário, bem como a potencialidade 
de realização de doses de reforço. A técnica, na qual apenas um pedaço de material genético é 
usado em vez de todo o vírus, nunca havia sido feita antes. 
Em fevereiro de 2021, a ANVISA concedeu o registro definitivo à vacina e em março a Pfizer 
assinou com o governo federal um contrato que prevê a entrega de 100 milhões de doses até o 
terceiro trimestre. Para possibilitar o transporte aos diferentes países ou locais de aplicação, a 
Pfizer desenvolveu uma embalagem com potencial de armazenamento da vacina na temperatura 
necessária a base de gelo seco. Os frascos de vacina podem ser mantidos por até 30 dias, desde 
que a correta manutenção do gelo seco seja realizada. 
 
 
 
 
 
 
Texto 03: 1800 caracteres 
CORONAVAC 
Em meados de janeiro, a vacina do Butantan começou a ser usada pela população brasileira, 
após ter sua eficácia e segurança comprovadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária 
(Anvisa). A autorização da Anvisa foi dada com base nos resultados dos testes e estudos clínicos 
que começaram em julho do ano passado em sete estados, incluindo o DF. O estudo foi realizado 
com 13.060 voluntários, todos profissionais da saúde e expostos diariamente à Covid-19. Metade 
do grupo recebeu placebo e a outra metade tomou a vacina. 
A eficácia de cada estudo muda dependendo do ensaio clínico conduzido. Os critérios podem 
ser diferentes de país para país e fatores como quantidade de voluntários testados, nível de 
exposição ou contato com o vírus – inclusive a maneira como os sintomas foram percebidos ou 
acompanhados durante os testes – contribuem para diferentes resultados. 
Inicialmente, o programa de imunização terá como alvo profissionais da saúde, pessoas com 
mais de 60 anos, indígenas e quilombolas. Terminada essa primeira fase da campanha, os demais 
grupos serão vacinados. Crianças e grávidas não entraram nos primeiros testes, mas participarão 
em breve dos estudos do Butantan. As duas doses da vacina somam 50,38% de eficácia e, durante 
o estudo, a segunda dose foi aplicada num intervalo de 14 a 28 dias em relação à primeira. 
Os efeitos mais comuns apresentados após a vacina foram: dor no local da aplicação e dor de 
cabeça após a primeira dose. Também não foram registrados efeitos adversos graves e de 
interesse especial relacionados à vacinação. A vantagem da CoronaVac comparada a outras 
vacinas é a logística de armazenamento e distribuição, já que a temperatura de conservação 
exigida é entre 2 e 8°C, média que os freezers disponíveis no Brasil utilizam para outras vacinas. 
 
 
Texto 04: 1817 caracteres 
O USO DE MÁSCARAS NA PREVENÇÃO 
Com a pandemia do novo Coronavírus, tem-se buscado muitas medidas de prevenção e 
cuidados, e uma das maneiras mais recomendadas é o distanciamento social, cuidados com a 
higiene e o uso de máscaras de proteção. 
O uso de máscara de proteção é uma das formas de evitar a disseminação do SARS-CoV-2, 
vírus que causa a covid-19. Ao lado das medidas de proteção que já conhecemos, como 
distanciamento social, lavagem frequente das mãos e a manutenção de ambientes limpos e 
ventilados, a utilização correta de um dispositivo de proteção respiratória, como as máscaras, pode 
contribuir para minimizar a contaminação pelo vírus e por outros agentes infecciosos. Até que todos 
estejam vacinados. 
As máscaras funcionam como uma barreira física para a liberação dessas gotículas no ar 
quando há tosse, espirros e até mesmo durante conversas. Seu uso é importante principalmente 
em locais em que não é possível manter uma distância mínima de segurança. 
Existem vários tipos de máscaras para proteção respiratória e que possuem indicações e níveis 
diferentes de proteção. A opção pelo item ideal vai depender do tipo de risco a que a pessoa está 
exposta. No cenário da covid-19, podemos citar, entre as máscaras disponíveis, a máscara 
cirúrgica com tripla camada como uma das mais utilizadas por se tratar de uma barreira que cobre 
o nariz e a boca. Ela pode proteger as vias respiratórias do usuário contra inalação de gotículas 
projetadas a curta distância, além de evitar a projeção de gotículas geradas por uma pessoa 
contaminada para o ambiente. Esta máscara deve ser trocada sempre que úmida e uso máximo 4 
horas, contudo de acordo com a Sociedade Brasileira de Pediatria e a Academia Americana de 
Pediatria, crianças menores de dois anos não devem usar máscaras pois existe o risco de 
sufocação. 
 
 
 
 
 
 
 
Texto 05: 1805 caracteres 
FAKE NEWS 
Fake News são notícias falsas publicadas por veículos de comunicação como se fossem 
informações reais. Esse tipo de texto, em sua maior parte, é feito e divulgado com o objetivo de 
legitimar um ponto de vista ou prejudicar uma pessoa ou grupo (geralmente figuras públicas). 
O poder de persuasão das Fake News é maior em populações com menor escolaridade e que 
dependem das redes sociais para obter informações. No entanto, as notícias falsas também podem 
alcançar pessoas com mais estudo,já que o conteúdo está comumente ligado ao viés político. 
Alguns produtores de Fake News compram ilegalmente os endereços de e-mail e números de 
telefone celular de milhões de pessoas para “disparar” o conteúdo falso. Existe a preferência por 
contatos de líderes religiosos ou de movimentos políticos, já que eles repassam aos seus 
seguidores e pedem que a informação (tida como verdadeira) seja compartilhada, Nas redes 
sociais, são criados perfis falsos (com fotos, dados pessoais e publicações diárias) que começam 
a interagir com outras pessoas para dar veracidade. Depois, os perfis começam a espalhar notícias 
e vídeos de sites falsos e incentivam seus contatos a fazerem o mesmo. 
Divulgar Fake News é um ato muito perigoso. Compartilhar informações falsas, fotos e vídeos 
manipulados e publicações duvidosas pode trazer riscos para a saúde pública, incentivar o 
preconceito e resultar em mortes. 
O combate às Fake News é algo difícil. Os mecanismos de produção e veiculação das falsas 
informações são muito eficientes e escondem a identidade dos criminosos. Para o usuário da 
internet, o importante é conseguir identificar uma notícia falsa ou sensacionalista e não compartilhar 
conteúdo duvidoso. Agências de jornalismo especializado são uma ferramenta útil para saber se 
um conteúdo é Fake News ou não. 
 
 
Texto 06: 1805 caracteres 
 
CARNAVAL DE RUA É CANCELADO EM SÃO PAULO 
O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes, anunciou o cancelamento do Carnaval de Rua de São 
Paulo em 2022 por causa do avanço do coronavírus na cidade, após a chegada da variante 
Ômicron. A prefeitura de São Paulo também irá formular um protocolo rígido com medidas para 
combater a disseminação do vírus durante o período. Durante a semana, a Liga das Escolas de 
Samba de São Paulo, propôs mudanças nas regras dos desfiles, e o protocolo exigia a 
apresentação do passaporte da vacina para o público e para os desfilantes, o uso obrigatório de 
máscara tanto para desfilantes quanto para o público. 
A expectativa é que a folia no Sambódromo do Anhembi aconteça junto com a apresentação 
na Marquês de Sapucaí, no Rio, onde as escolas cariocas desfilam. O adiamento foi bem visto 
pelas organizações, que temiam a problemática da variante ômicron na festa. 
Os prefeitos de São Paulo, Ricardo Nunes, e do Rio, Eduardo Paes, anunciaram em conjunto 
que o desfile das escolas de samba das duas cidades, que aconteceria em fevereiro, foi adiado 
para o feriado prolongado de Tiradentes, que começa em 21 de abril. 
 A decisão foi divulgada após reunião virtual em que os dois prefeitos discutiram o avanço 
acelerado da variante ômicron do coronavírus nas cidades. Também participaram do encontro o 
secretário da Saúde carioca, Daniel Soranz, e o secretário da Saúde paulistano, Edson Aparecido, 
além dos presidentes das Ligas de Escolas de Samba de ambos os municípios. Para o presidente 
da Liga de São Paulo, foi uma atitude sensata, a Liga tem um carinho muito grande por seus 
componentes, sofreu muito nos últimos dois anos e jamais os colocaríamos em risco. É uma atitude 
acertada, tem todo o apoio da Liga e esperamos que dia 21 de abril poderemos fazer um desfile de 
alegria. 
 
 
OBS: Nem todos os textos atingiram a marca de 1800 caracteres, porém é melhor treinar pra 
mais do que pra menos. Parabéns aos aprovados e bons treinos!

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