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Covid 19, principais variantes e principais vacinas no Brasil

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO
CENTRO UNIVERSITÁRIO NORTE DO ESPÍRITO SANTO
CURSO DE ENFERMAGEM
Juliana Rodrigues Bolsanello
Atividade de pesquisa: Coronavírus 2019
O que se sabe sobre as atuais variantes e sobre as principais vacinas produzidas.
SÃO MATEUS
2021
Juliana Rodrigues Bolsanello
Atividade de pesquisa: Coronavírus 2019
O que se sabe sobre as atuais variantes e sobre as principais vacinas produzidas.
Atividade de pesquisa entregue ao curso de Enfermagem (bacharelado), para Disciplina Obrigatória de Processo de Cuidar de Pacientes Graves e Críticos da Universidade Federal do Espírito Santo, como exigência parcial para nota do semestre 2021/1.
Professoras: Thais Verly Luciano
SÃO MATEUS
2021
Introdução
De acordo com Benito, et, al. o COVID-19 é uma doença respiratória surgida recentemente, causada pela síndrome respiratória aguda grave do coronavírus (SARS-CoV-2), caracterizada pelo surgimento de pneumonia, linfopenia, linfócitos “exaustos” e também, por uma verdadeira tempestade de citocinas, se tornando recentemente entendida enquanto uma severa pandemia e complexo problema de saúde pública. Conforme alguns pesquisadores, em dezembro de 2019, foi identificado um novo surto onde, foi possível diagnosticar pneumonia e, que se acreditava ter sido causada possivelmente, por uma nova cepa de Coronavírus, sendo seu início detectado na província de Hubei, na República Popular da China, junto a cidade de Wuhan, se verificando que a mesma se espalhou muito rapidamente para aproximadamente vinte e quatro (24) outras nações. 
Ainda, no Brasil, em de 6 de fevereiro de 2020 foi sancionada a Lei de número 13.979, que dispunha sobre as medidas para enfrentamento da emergência de saúde pública de importância internacional, decorrente do coronavírus responsável pelo surto de 2019, se constituindo enquanto um documento legislativo, implementado enquanto forma de apoiar a sociedade civil contra o COVID-19 e os seus impactos. Esse notório dispositivo legislativo sofreu alterações por meio da Lei de 14.019, de 2 de julho de 2020, objetivando dispor sobre “a obrigatoriedade do uso de máscaras de proteção individual, para circulação em espaços públicos e privados acessíveis, em vias públicas e em transportes públicos, sobre a adoção de medidas de assepsia de locais de acesso, inclusive transportes públicos, e sobre a disponibilização de produtos saneantes aos usuários durante a vigência das medidas para enfrentamento da emergência de saúde coletiva de importância internacional decorrente da pandemia da COVID-19”.
No Brasil, de acordo com o Ministério da Saúde, a primeira morte registrada pelo novo Coronavírus aconteceu em aconteceu em 12 de março de 2020 em São Paulo. Desde lá, o Brasil já registrou mais de 500 mil óbitos em toda sua população. (“Coronavírus Brasil,” 2021)
Anda, de acordo com FRANCO et al., (2021), o maior sistema público de saúde entre os países em desenvolvimento não está conseguindo dar conta da tragédia que se abateu sobre o país. No mês de janeiro de 2021, alguns estados já registravam um número de casos maior em um único dia que o pior momento da primeira onda da covid-19 em 2020. Os vírus, em geral, sob elevadas taxas de disseminação, podem apresentar várias mutações, embora não sejam conhecidas rápidas mutações nos coronavírus mais comuns, causadores de resfriados que afetam os seres humanos. 
Tal como o vírus da COVID-19, a disseminação de notícias diversas acontece em paralelo, gerando prejuízo que causa a informação equivocada em saúde para a população. Muitas informações e notícias foram postadas nas mídias sociais, o que conduziu a diversos compartilhamentos, criando uma rede com conteúdo e pseudoinformações, conhecidas como Fake News. Em tempos de avanços tecnológicos, estas notícias falsas são veiculadas nas redes sociais, de forma rápida e multiplicada entre a população, que, em linguagem metafórica, pode-se entender como um vírus que contamina a comunicação e promove ações e comportamentos contrários às orientações das autoridades técnicas no campo da saúde.
As vacinas surgiram ainda no século XVIII quando Edward Jenner descobriu a vacina antivariólica, onde comprovara que, ao inocular uma secreção de um paciente doente em outra pessoa saudável, esta última desenvolvia sintomas muito mais brandos e tornava-se imune. A vacina da varíola humana foi desenvolvida a partir de um tipo de varíola que acometia as vacas, já que Jenner notara que ordenhadores de vacas contaminadas acabavam imunes à varíola humana. A partir disso, a palavra vacina (do latim, Vaccinum, que significa "de vaca"), tornou-se correspondente aos inóculos que apresentam a capacidade de produzir anticorpos. As vacinas também se mostram extremamente úteis e mais efetivas no controle de doenças do que o uso de medicamentos, ou seja, trata-se de um método mais barato para a saúde coletiva atuar na prevenção de doenças. (SILVA; NOGUEIRA. 2021)
A indústria e a comunidade científica nos últimos anos foram solicitadas para produzir vacinas de forma rápida e eficaz frente às epidemias de H1N1, Ebola, Zika e, atualmente, contra o vírus SARS-CoV-2. Bousada e Pereira afirmam que, salvo a utilização de água potável, as vacinas são o maior avanço da humanidade no combate às doenças, tendo como princípio básico a exposição do organismo aos antígenos, substâncias presentes nos microrganismos, estimulando, assim, a produção de anticorpos através de uma resposta imunológica induzida sem que o indivíduo contraia a doença em questão.
Além disso, a imunização adquirida só se torna possível através da formação de células de memória, que, por sua vez, serão capazes de ativar os leucócitos após um novo contato com o antígeno. tais vacinas podem ser classificadas de forma correspondente aos componentes utilizados para fabricá-la, como microrganismos inteiros, macromoléculas específicas e purificadas, vetores recombinantes, peptídeos sintéticos ou, até mesmo, o próprio material genético do patógeno, como o DNA.
Com a constatação de que uma pandemia estava instaurada, começou-se uma corrida por vacinas, vacinas que de acordo com Silva e Nogueira, 2020 se mostram extremamente úteis e mais efetivas no controle de doenças do que o uso de medicamentos, ou seja, trata-se de um método mais barato para a saúde coletiva atuar na prevenção de doenças.
Desenvolvimento
De acordo com Lima (2021), sabe-se até o momento que já possuem algumas variantes, isso ocorreu devido a fatores que favorecem um vírus a adquirir nova roupagem (ou mutações). Um fator é deixá-lo se propagar sem controle. Quanto mais o vírus se espalha, maior é a chance de ele adquirir novas mutações. De fato, medidas epidemiológicas ajudam não apenas na redução do contágio. Elas também evitam o surgimento de novas variantes e também novas cepas do vírus. Existem razões suficientes para temer essa “diversidade”: novas mutações podem inviabilizar as vacinas sendo desenvolvidas, inviabilizar a precisão dos testes diagnósticos baseados em PCR, e inutilizar a imunidade.
 É importante que enquanto mudanças observadas no novo coronavírus têm sido tratadas, pela ciência, como variantes, pois apresentam-se como sequências genéticas virais que se diferem em uma ou mais mutações. Dentre elas, quatro são classificadas como “variantes de preocupação” – denominação utilizada para descrever formas do vírus com mutações capazes de provocar maior impacto do ponto de vista da saúde pública: as variantes do Reino Unido (B.1.1.7), África do Sul (B.1.351), Brasil (P.1) e Índia (B.1.617.2). (UFRJ, 2021)
A variante B.1.1.7 foi identificada em setembro de 2020, no Reino Unido. Atualmente, a cepa está distribuída em 120 países, incluindo o Brasil. De acordo com CHALLEN et al., 2021, em março, mostrou que a variante britânica é até 64% mais letal. Os pesquisadores verificaram que a variante foi associada a 227 mortes em uma amostra de 54.906 pacientes, em comparação com 141 mortes entre o mesmo número de pacientes infectados com cepas anteriores.Segundo um Davies et. al, 2021 a variante pode ser até 90% mais transmissível. “Foi identificada uma mutação na variante inglesa, localizada na parte da molécula que faz a absorção do vírus à superfície da célula, que provoca uma absorção mais forte do vírus na célula, o que aumenta a capacidade de infecção. Na Inglaterra, existe uma relação estatística bem forte e comprovada, observada em laboratório, de uma maior infecciosidade dos vírus da variante britânica.
A variante P.1 foi identificada pela primeira vez no Japão. Em janeiro, o Ministério da Saúde no Brasil foi notificado pelo governo japonês sobre a nova cepa em quatro viajantes que chegaram a Tóquio com origem no Brasil e histórico de viagem pelo estado do Amazonas. No início de fevereiro, a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) emitiu um alerta sobre risco de maior transmissão viral das novas variantes do novo coronavírus. 
Segundo estudo de NAVECA et al., 2021 realizado pela Fiocruz Amazônia, a infecção pela variante P.1 pode aumentar a carga viral em até dez vezes no organismo humano, quando comparada à infecção por outras linhagens. 
Identificada pela primeira vez na África do Sul, a variante conhecida como B.1.351 (ou 501.V2) apresenta múltiplas mutações na Proteína S. A variante tem sido associada a uma maior carga viral, o que representa mais concentração de partículas virais no corpo dos pacientes, contribuindo possivelmente para níveis mais elevados de transmissão. A variante foi identificada recentemente, pela primeira vez no Brasil, por um grupo de pesquisadores de uma rede de vigilância genômica coordenada pelo Instituto Butantan, com participação da USP e de outras instituições de pesquisa.
 De acordo com Silva e Nogueira, o desenvolvimento de vacinas é um processo custoso, constituído de diversas etapas e que pode demorar anos para produzir uma única vacina licenciada, com diferentes análises de dados ou verificações do processo de fabricação, sendo divididos em três etapas. A primeira etapa do processo é correspondente à pesquisa básica, onde novas propostas ocorrem. Já na segunda, são realizados os testes pré-clínicos (in vitro e/ou in vivo) no intuito de comprovar a segurança e o potencial imunogênico da vacina. Por último, na terceira etapa, ocorrem os ensaios clínicos, que são divididos em quatro fases, sendo esta a etapa mais longa e financeiramente mais custosa.
Para a criação das vacinas do Covid 19 só foi possível após, o material genético do novo coronavírus, o SARS-COV-2, foi sequenciado e publicado no meio acadêmico em janeiro de 2020, permitindo assim que as buscas para uma vacina fossem iniciadas (SILVA; NOGUEIRA, 2021);
Até agora, quatro vacinas contra a doença já receberam autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para uso no Brasi: são CoronaVac, vacina do Butantan produzida em parceria com a biofarmacêutica chinesa Sinovac, e os imunizantes das empresas AstraZeneca, Pfizer e Janssen.
De acordo com o Instituto Butantan: 
A vacina do Butantan (CoronaVac) utiliza a tecnologia de vírus inativado (morto), uma técnica consolidada há anos e amplamente estudada. Ao ser injetado no organismo, esse vírus não é capaz de causar doença, mas induz uma resposta imunológica. Os ensaios clínicos da CoronaVac no Brasil foram realizados exclusivamente com profissionais da saúde, ou seja, pessoas com alta exposição ao vírus. Possui uma eficácia global pode chegar a 62,3% se o intervalo entre as duas doses for igual ou superior a 21 dias. Nos casos que requerem assistência médica a eficácia pode variar entre 83,7% e 100%. São aplicadas duas dozes, com intervalo de 14 a 28 dias entre elas.
Já a vacina da AstraZeneca, foi desenvolvida pela farmacêutica AstraZeneca em parceria com a universidade de Oxford. No Brasil, é produzida pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). A tecnologia empregada é o uso do chamado vetor viral. O adenovírus, que infecta chimpanzés, é manipulado geneticamente para que seja inserido o gene da proteína “Spike” (proteína “S”) do Sars-CoV-2. Possui uma eficácia de 76% após a primeira dose e 81% após a segunda dose, e o intervalo entre elas é de 12 semanas.
A vacina Pfizer da farmacêutica Pfizer em parceria com o laboratório BioNTech se baseia na tecnologia de RNA mensageiro, ou mRNA. O RNA mensageiro sintético dá as instruções ao organismo para a produção de proteínas encontradas na superfície do novo coronavírus, que estimulam a resposta do sistema imune. Possui uma eficácia de 95% após a segunda dose, e o intervalo entre doses é de até 12 semanas após a primeira dose.
E por fim a vacina da Jansen, Do grupo Johnson & Johnson, a vacina do laboratório Janssen é aplicada em apenas uma dose. Assim como o imunizante da Astrazeneca, também se utiliza da tecnologia de vetor viral, baseado em um tipo específico de adenovírus que foi geneticamente modificado para não se replicar em humanos. Possui 66,9% de eficácia para casos leves e moderados, e 76,7% contra casos graves 14 dias após a aplicação.
Conclusão
A pandemia da COVID-19 apresenta repercussões e impactos globais não apenas biomédicos e epidemiológicos, mas também econômicos, culturais, sociais, políticos, e históricos sem precedente na história recente das epidemias. Portanto, um plano nacional de vacinação obrigatória é essencial para de fato combater a doença, independentemente dos instrumentos ou fontes de recursos utilizados para a compra de todos os tipos de vacinas que estarão disponíveis no país. 
É importante ainda reafirmar para a população a importância da vacina, que continua sendo a forma mais segura e eficaz de prevenção, principalmente contra as doenças infectocontagiosas, ainda reforçar a população que mesmo vacinada, precisa continuar com todas as medidas de segurança, para que a pandemia possa ser controlada e vida possa voltar ao normal. 
Referências bibliográficas
CHALLEN, R. et al. Risk of mortality in patients infected with SARS-CoV-2 variant of concern 202012/1: matched cohort study. BMJ, p. n579, 9 mar. 2021.
Coronavírus Brasil. Disponível em: <https://covid.saude.gov.br/>. Acesso em: 23 jul. 2021.
DAVIES, N. G. et al. Estimated transmissibility and impact of SARS-CoV-2 lineage B.1.1.7 in England. Science, v. 372, n. 6538, p. eabg3055, 3 mar. 2021.
DOS, E. et al. Transferência de Tecnologia e o desenvolvimento de Vacina Covid-19: Uma análise do processo em parcerias envolvendo o Brasil Autoria Simone Vasconcelos Ribeiro Galina -svgalina@usp.br Outro (Programa de pós-graduação em Administração de Organizações PPGAO / FEA-RP) -Universidade de São Paulo. [s.l.] , [s.d.]. Disponível em: <https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/47648/2/Galina%20et%20al%20-%20SIMPOSIO%202021%20-%20TT%20vacina%20covid19.pdf>.
FRANCO, L. et al. Covid-19 no Nordeste do Brasil: primeiro ano de pandemia e incertezas que estão por vir. [s.l.] , [s.d.]. Disponível em: <https://www.scielo.br/j/rsp/a/8cfJVZpWJ9gR6VvqNqyMhKv/?lang=pt&format=pdf>. Acesso em: 23 jul. 2021.
‌LIMA, B. Resenha Artigo Diversidade, que me queira: cepas, linhagens e variantes do coronavírus. [s.l.] , [s.d.]. Disponível em: <http://146.164.170.165/bitstream/doc/121/1/Lima_2021-01-18.pdf>. Acesso em: 27 jul. 2021.
LINCONL, B. Variantes do vírus SARS-COV-2 causadoras da COVID-19 no Brasil. Revista de Divulgação Científica Sena Aires, v. 10, n. 1, p. 205–219, 2021.
Neto M, Gomes T de O, Porto FR, Rafael R de MR, Fonseca MHS, Nascimento J. Fake news no cenário da pandemia de Covid-19. Cogitare enferm. [Internet]. 2020 Acesso em: 27, dia, jul, 2021. Disponível em: http://dx.doi.org/10.5380/ce.v25i0.72627.
O vírus e suas mutações - Notícias UFJF. Disponível em: <https://www2.ufjf.br/noticias/2021/06/07/o-virus-e-suas-mutacoes/>. Acesso em: 27 jul. 2021.
Quais são as diferenças entre as vacinas contra Covid-19 que estão sendo aplicadas no Brasil? Disponível em: <https://butantan.gov.br/covid/butantan-tira-duvida/tira-duvida-noticias/quais-sao-as-diferencas-entre-as-vacinas-contra-covid-19-que-estao-sendo-aplicadas-no-brasil>. Acessoem: 27 jul. 2021.
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CENTRO UNIVERSITÁRIO NORTE DO ESPÍRITO SANTO
 
CURSO DE ENFERMAGEM
 
 
Juliana Rodrigues Bolsanello
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Atividade de pesquisa: Coronavírus 2019
 
O que se sabe sobre as atuais variantes e sobre as 
principais vacinas produzidas.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SÃO MATEUS
 
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O que se sabe sobre as atuais variantes e sobre as principais vacinas produzidas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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