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Sistemas Adesivos

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THAÍSSA REIBOLT 
 
Sistemas Adesivos 
ADESIVO 
É o produto de uma interação 
micromolécula em que os tecidos do dente, 
esmalte e dentina, parcialmente 
desmineralizadas por soluções ácidas são 
infiltradas com resinas relativamente 
fluidas (adesivos) dando origem a uma nova 
estrutura chamada camada híbrida, que 
serve de ancoragem para resina composta 
restauradora. 
Depende de: 
 PRESENÇA DE IRREGULARIDADES NO 
SUBSTRATO: isso trará uma maior 
superfície de contato, criando uma 
retenção mecânica; 
 POTENCIAL DOS MONÔMEROS EM 
PENETRAR NAS RUGOSIDADES: 
devendo ser fluida a substância, pois 
conseguirá se espalhar e penetrar 
nas irregularidades; 
 POSSIBILIDADE DE ESCAPE DO AR 
PRESENTE NOS POROS: depende da 
fluidez do adesivo; 
 CAPACIDADE DE POLIMERIZAÇÃO 
NESSA REGIÃO: do monômero se 
transformar em polímero. 
CARACTERÍSTICAS DO ADESIVO 
 LIMPEZA DO SUBSTRATO: para o 
adesivo fixar-se melhor; 
 MOLHAMENTO; 
 ESCOAMENTO: ser fluido para 
adentrar em áreas de rugosidades; 
 RESISTÊNCIA DE UNIÃO: mecânica- o 
adesivo penetra nas áreas retentivas 
do aderente por meio de suas 
irregularidades; química- adesivo 
possui afinidade química pela 
superfície do substrato, se entrelaça 
nas fibras colágenas. 
COMPONENTES PRINCIPAIS 
1. Ácido; 
2. Primer; 
3. Adesivo. 
OBS.: podem ou não estar no mesmo frasco. 
CLASSIFICAÇÃO DOS SISTEMAS 
ADESIVOS 
ADESIVOS CONVENCIONAS: 
3 passos  condicionamento ácido + primer 
+ adesivo. 
2 passos (simplificado)  condicionamento 
ácido + primer/adesivo. 
 
ADESIVOS AUTOCONDICIONANTES: 
2 passos  primer + adesivo 
1 passo (simplificado)  primer/adesivo
 
THAÍSSA REIBOLT 
 
Adesivos Convencionais 
Os sistemas adesivos convencionais 
caracterizam-se pela aplicação prévia e 
isolada de um ácido forte, o ácido 
fosfórico, sobre as estruturas dentais. 
CONDICIONAMENTO ÁCIDO 
Feito com ácido fosfórico de 35 a 37%. 
TEMPO DE CONDICIONAMENTO ÁCIDO 
 No esmalte o ácido fosfórico deve 
permanecer de 15 a 30 segundos; 
deve ser removido por meio de 
lavagem abundante com água; 
 O esmalte estará devidamente 
condicionado quando ele estiver 
poroso e opaco, deixando de refletir 
luz. 
DIFICULTA O CONDICIONAMENTO 
 Fluorose; 
 Dentição decídua (esmalte 
aprismático); 
 Idoso. 
Exigem um maior tempo de 
condicionamento. 
CONDICIONAMENTO ÁCIDO EM ESMALTE: 
 No esmalte, o condicionamento ácido 
promove a desmineralização desse 
substrato e a, consequente, criação 
de microporosidades; 
 Posteriormente, estas 
microporosidades serão preenchidas 
por monômeros resinosos 
hidrofóbicos contidos no adesivo, 
formando os tags resinosos, que 
auxiliam na retenção micromecânica 
da restauração. Uma vez que o 
esmalte é substrato homogêneo, a 
técnica do condicionamento ácido 
cria uma superfície ideal para a 
adesão, tornando-a duradoura e 
confiável; 
 Remove a película adquirida e a 
camada aprismática do esmalte, 
mudando o contorno superficial 
dessa região. Dessa forma, aumenta 
a energia do esmalte e a sua 
necessidade de ser recoberto por 
algum material. 
CONDICIONAMENTO ÁCIDO EM DENTINA: 
 Em dentina a adesão é mais 
complexa. Essa dificuldade se deve à 
sua composição mais orgânica e à 
umidade contida nos túbulos 
dentinários; 
 Observa-se a presença da smear 
layer. Essa camada de detritos reduz 
consideravelmente a permeabilidade 
da dentina, diminuindo o fluxo de 
fluido dentinário. 
 O condicionamento da dentina com 
ácido fosfórico envolve a remoção 
completa da smear layer e a 
desmineralização deste substrato 
com consequente exposição das 
fibras colágenas que, 
posteriormente, serão infiltradas 
pelos monômeros resinosos para 
formação da camada híbrida; 
 Para que haja uma adequada 
penetração dos monômeros resinosos 
por entre as fibras colágenas 
expostas é necessário manter a 
dentina condicionada úmida; 
 A remoção da smear layer e abertura 
dos túbulos dentinários ocasionadas 
pelo condicionamento ácido 
aumentam a permeabilidade 
dentinária e a condutância hidráulica, 
o que afeta diretamente o grau de 
umidade da superfície da dentina 
THAÍSSA REIBOLT 
 
condicionada, e esse controle da 
umidade dentinária para o 
estabelecimento de uma adequada 
adesão é um desafio; 
 Túbulos dentinários: inicia na câmara 
pulpar e termina na junção da 
dentina e esmalte. Por ele passa o 
prolongamento dos odontoblastos. 
Perto da polpa: dentina peritubular. 
Próximo ao esmalte: dentina 
intertubular (melhor adesão). 
 
PRIMER 
Composto por monômeros hidrofílicos, 
compatíveis com a umidade da dentina e um 
solvente orgânico (álcool ou acetona). Tem 
como função preparar a superfície da 
dentina de modo a permitir a formação da 
camada híbrida (adesivos + fibras 
colágenas). 
 Ele reveste as fibras de colágeno 
para que seja infiltrado os 
monômeros hidrofílicos, ou preenche 
espaços interfibrilares; 
 Promove recuperação da energia de 
superfície dentinária melhorando a 
adesão; 
OBS.: MATERIAIS RESTAURADORES 
SÃO HIDROFÓBICOS, A DENTINA E O 
ESMALTE SÃO “ÚMIDOS”, TORNANDO 
A ADESÃO RUIM. OS PRIMERS, ENTÃO, 
AJUDAM, POIS, MODIFICAM A 
SUPERFÍCIE ADERENTE E AUMENTA A 
AFINIDADE COM O MATERIAL 
RESTAURADOR. 
ADESIVO 
Formado predominantemente por 
monômeros hidrofóbicos com viscidez 
maior que a do primer, adequada para 
infiltrar a superfície dos tecidos dentais. 
 Composições adesivas hidrofóbicas, 
que promovem mais durabilidade da 
união, pois restringem a absorção de 
água da cavidade bucal; 
 Tem como função realizar a 
copolimerização entre os monômeros 
de primer e o material restaurador; 
 Fazer ponte entre os materiais, 
proporcionando resistência coesiva e 
interação; 
 Por conter monômeros hidrofóbicos, 
a adesão é melhor em esmalte, que 
na dentina; 
 Devido as diferentes características 
morfofuncionais entre o esmalte e a 
dentina, os adesivos evoluíram muito, 
e passaram a apresentar caráter 
hidrofílico, imprescindível para 
penetrar nas porosidades do 
substrato dentinário. 
CAMADA HÍBRIDA 
É a junção do adesivo e as fibras colágenas. 
 Com o condicionamento ácido da 
DENTINA, ocorre a 
desmineralização dentinária, 
remoção da smear layer e a 
exposição das fibras colágenas; 
 É resultante da infiltração de 
monômeros resinosos entre as fibras 
colágenas expostas; 
 Sua função é propiciar a adesão do 
material restaurador ao dente, selar 
a dentina e prevenir sensibilidade e 
cárie secundária; 
 A camada híbrida, juntamente com 
os tags resinosos e microtags, é 
responsável por reduzir a 
sensibilidade pós-operatória, a 
THAÍSSA REIBOLT 
 
microinfiltração e por aperfeiçoar a 
vedação dentinária em restaurações 
adesivas. 
SMEAR LAYER/ SMEAR PLUGS 
É uma camada de restos dentários 
provenientes de corte com instrumentos 
rotatórios, bactérias, sangue, saliva e 
fragmentos de óleo que fica depositada na 
superfície da dentina e dentro dos túbulos 
dentinários (smear plug). 
CLASSIFICAÇÃO DOS SISTEMAS ADESIVOS 
DE ACORDO COM A SUA INTERAÇÃO COM AS 
SMEAR LAYER: 
Remoção completa: convencionais. 
Remoção parcial: autocondicionantes. 
SISTEMA ADESIVO CONVENCIONAL 
DE 3 PASSOS 
Condicionamento ácido + primer + adesivo 
1. Condicionamento ácido de esmalte e 
de dentina, seguido de lavagem; 
2. Aplicação do primer, sobre o tecido 
úmido. O caráter hidrofílico do 
primer, permite a formação da 
camada híbrida; 
 Aplica-se o primer 
esfregando-o contra as 
superfícies da parede da 
dentina; 
 O solvente deve ser removido 
por meio de jato de ar 
aplicado distante, pois se for 
aplicado próximo pode agravar 
a sensibilidade pós 
operatória, provocar pulpite, 
dificultar a penetração do 
adesivo; 
 Só aplicar o adesivo se 
estiver com superfície 
brilhosa (brilho = primer 
suficiente). Caso não esteja, 
deve refazer o processo 
aplicando o primer; 
 Quanto maisadesivo o adesivo 
é hidrofílico, a longo prazo ele 
terá menor durabilidade; 
3. Aplicar o adesivo e polimerizá-lo (vai 
se ligar quimicamente ao primer que 
está ligado as fibras colágenas). 
SISTEMA ADESIVO CONVENCIONAL 
DE 2 PASSOS 
Condicionamento ácido + Primer/adesivo 
 Condicionamento ácido; 
 Adesivo frasco único, deve ser 
removido o solvente e realizar 
fotoativação durante tempo 
recomendado pelo fabricante. 
OBS.: COMO O PRIMER E O ADESIVO 
ESTÃO NO MESMO FRASCO, ISSO 
DIMINUIRÁ O CARÁTER HIDROFÓBICO 
DO ADESIVO, DEIXANDO-O MAIS 
HIDROFÍLICO O QUE DEIXA A CAMADA 
HÍBRIDA MAIS PERMEÁVEL, LOGO TERÁ 
UMA MENOR DURABILIDADE EM LONGO 
PRAZO. 
VANTAGENS 
3 PASSOS: 
 Várias indicações: restaurações 
adesivas, cimentação de coroas e 
pinos; 
 Possibilidade de ativação química; 
 Compatível com cimentos resinosos; 
 Menos degradação ao longo do 
tempo. 
2 PASSOS: 
 Técnica mais simples; 
THAÍSSA REIBOLT 
 
 Valores de resistência de união 
semelhantes ao de três passos. 
DESVANTAGENS 
3 PASSOS: 
 Maior número de frascos; 
 Técnica mais complexa; 
 Necessidade de aplicação de mais de 
uma camada de primer para saturar a 
dentina desmineralizada. 
2 PASSOS: 
 Menor número de indicações; 
 Não podem ser ativados 
quimicamente; 
 São incompatíveis com resinas e 
cimentos resinosos quimicamente 
ativados ou duais; 
 Sistemas mais hidrofílicos e tendem 
a ter maior degradação ao longo do 
tempo. 
PAPEL DA ÁGUA NA PERMEAÇÃO DOS 
ADESIVOS 
Os sistemas adesivos se comportam de 
forma diferente frente a condição de 
umidade da dentina: 
 Adesivos sem água na composição (à 
base de acetona) devem ser 
aplicados em superfícies mais úmidas 
do que os que contêm água ou solução 
água/álcool; 
 O excesso de água também tem 
efeito negativo na infiltração do 
adesivo, pois atua como barreira 
física e impede a penetração deste 
produto, além de causar a diluição do 
material ou formar micelas pela 
separação dos monômeros 
hidrofóbicos ou hidrofílicos, 
dificultando a polimerização dentro 
da camada híbrida; 
 A presença de água também afeta a 
polimerização dos monômeros, 
reduzindo o seu grau de conversão; 
isso tem consequência direta na 
retenção e longevidade da união; 
 Camadas de adesivo menos 
polimerizadas absorvem mais água ao 
longo do tempo, se degradando mais 
rapidamente; 
 A forma de aplicação do adesivo 
também influencia o seu 
desempenho; 
 A presença de água e solvente 
remanescente na estrutura do 
adesivo reduz as propriedades 
mecânicas do polímero formado, o 
que pode resultar em mais 
microinfiltração; assim a aplicação 
cuidadosa de jato de ar à distância 
facilita a evaporação da água e dos 
solventes (20cm por 10s). 
VARIABILIDADE REGIONAL DO 
SUBSTRATO DENTINÁRIO 
 Maiores valores de resistência de 
união são encontrados quando a 
adesão é feita em substrato 
dentinário superficial; 
 Quantidade de dentina intertubular 
disponível para formação da camada 
híbrida; 
 Dentina sadia é melhor que a dentina 
esclerosada é mais mineralizada, uma 
vez que é produzida devido a um 
trauma e também expõe menos 
fibras colágenas, ruim pro 
condicionamento. 
CONTAMINAÇÃO 
 Isolamento absoluto SEMPRE, para 
evitar contato com saliva e/ou 
sangue. 
THAÍSSA REIBOLT 
 
 Caso haja contaminação após 
condicionamento ácido em esmalte: 
este deve ser lavado 
abundantemente e seco antes da 
aplicação do adesivo; 
 A dentina condicionada exibe menos 
sensibilidade à contaminação por 
saliva, provavelmente devido à 
presença de fluidos dentinários e à 
necessidade de mantê-la úmida antes 
de aplicar o adesivo; 
 Assim como no esmalte, deve-se 
fazer lavagem abundante da dentina. 
Um novo condicionamento é 
contraindicado; 
 Contaminação após aplicação do 
primer: lavagem + secagem + 
reaplicação do adesivo. 
Adesivos 
Autocondicionantes 
Os passos de condicionamento ácido prévio 
da dentina e posterior lavagem e secagem 
são eliminados. 
 O ácido foi incorporado ao primer, 
tornando-o autocondicionante; 
consequência  a smear layer não é 
totalmente dissolvida, mas 
incorporada à interface de união; 
 A interface de união formada é 
menos espessa que a de sistemas 
adesivos de condicionamento ácido 
total; 
 A smear layer pode neutralizar a 
acidez dos primers 
autocondicionantes e reduzir a sua 
capacidade de penetração até a 
dentina subjacente; 
 A camada híbrida possui dois 
componentes distintos: smear layer 
hibridizada e dentina subjacente 
hibridizada. 
CLASSIFICAÇÃO DOS SISTEMAS 
ADESIVOS AUTOCONDICIONANTES 
ADESIVO AUTOCONDICIONANTE DE 2 
PASSOS 
PRIMER + ADESIVO 
Primer: 
 Com monômeros ácidos e hidrofílicos, 
solventes. Apresenta fluidez para 
formação da camada híbrida. 
 Em virtude de solventes no primer, 
deve ser aplicado jato de ar para 
volatilização do solvente; 
 Aplica com agitação por 20s (com o 
microbrush friccionando contra a 
superfície); 
 Evapora o solvente durante 20s; 
avalia se ficou brilhoso, se não, 
repete o passo até que fique. 
Adesivo: 
 Com monômeros hidrofóbicos; 
 Aplica e polimeriza. 
OBS.: UNIÃO AO ESMALTE POUCO 
SATISFATÓRIA E A DURABILIDADE É 
EQUIVALENTE AO CONVENCIONAL DE 
3 PASSOS. 
ADESIVO AUTOCONDICIONANTE DE 
PASSO ÚNICO 
PRIMER E ADESIVO NO MESMO 
FRASCO 
 Aplica solução com monômeros 
hidrofílico, ácido, monômeros 
hidrofóbicos, fotoindicadores, 
presença ou não de carga e água. 
THAÍSSA REIBOLT 
 
OBS.: DURABILIDADE DO 
AUTOCONDICIONANTE DE 2 PASSOS É 
EQUIVALENTE AO CONVENCIONAL DE 
3 PASSOS. O DE PASSO ÚNICO É 
EQUIVALENTE AO CONVENCIONAL DE 
2 PASSOS. 
Adesivo Universal 
Evoluíram para sistemas mais versáteis, 
universais ou multimodo, que permitem 
escolher a estratégia de adesão a ser 
usada: 
 Convencional; 
 Autocondicionante. 
CARACTERÍSTICAS: 
 Redução de tempo clínico; 
 Instabilidade físico-química pela 
mistura de solventes e monômeros; 
 Resistência de união a longo prazo 
insatisfatória. 
INCOMPATIBILIDADE: 
Sistemas Adesivos Simplificados 
 X 
Cimentos Resinosos quimicamente ativados 
ou duais 
 Resinas e cimentos resinosos 
quimicamente ativados ou de dupla 
ativação que utilizam aminas 
terciárias como agentes de iniciação 
da polimerização são incompatíveis 
com os sistemas adesivos 
convencionais de dois passos e 
sistemas adesivos 
autocondicionantes de passo único. 
PROTOCOLO PARA APLICAR O 
ADESIVO 
 Condicionamento ácido no esmalte de 
15 a 30s e na dentina de 15s; 
 Adesivo 3P convencional: aplicar o 
primer, friccionar por 20s c/ 
microbrush, jato de ar a distância 
para evaporar o solvente, aplica o 
adesivo e polimeriza; 
 Adesivo 2P convencional: aplica o 
adesivo fricciona por 20s, evapora o 
solvente, aplica novamente e 
fricciona por 20s, evapora o solvente 
e polimeriza; 
 Adesivo 2P autocondicionante: da 
mesma forma que o outro, primer, 
fricciona e evapora o solvente, 
repetidas vezes até a dentina 
saturar, aplica o adesivo e 
polimeriza; 
 Universal: aplica tudo junto, evapora 
o solvente e polimeriza, reaplica, 
evapora e polimeriza.