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Sistemas adesivos

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Sistemas Adesivos 
22/04/2021 
Nome: Jemerson Santos do Monte Curso: Odontologia Matrícula: 20.1.001008 
Semestre: 3º semestre Turno: Noturno Sede: Parque Ecológico 
 
Os sistemas adesivos são um fator importantíssimo para o sucesso da aplicação 
da resina e sua sobrevida 
 
Histórico 
• Adesão ao esmalte (Buonocore, 1955), observando a pintura de cascos de 
navios percebeu que ao aplicar ácidos na estrutura provocava porosidade e 
melhora da a decisão da pintura. Decidiu então aplicar esses conceitos nas 
restaurações, no esmalte foi um sucesso, porém na dentina, por ser um 
tecido mais orgânico, mais complexo, com túbulos, fluidos, não funcionou 
corretamente. 
• Adesão à dentina (Fusayama, 1979; Nakabayashi, 1982) 
 
Adesão: 
Mecanismo que une 2 materiais em íntimo contato através de uma interface 
Em odontologia podemos definir adesão como o processo mediante o qual 
unimos materiais restauradores a substratos dentais. Essa união é conseguida 
pela aplicação de um agente intermediário denominado adesivo dental. 
 
Tipos: 
• Mecânica: penetração de um material em um outro diferente (Amalgama, 
resina?) 
• Química: forças covalentes ou iônicas (CIV) 
• Física: força de Van der Walls e pontes de hidrogênio 
 
 
 
 
 
 
Para melhorar ainda mais adesão podemos fazer a confecção de 
um bisel em esmalte, que consiste no arredondamento do ângulo 
cavossuperficial em dentes anteriores, dando características como: 
• Remoção do esmalte aprismático 
• Expõe os prismas de esmalte de forma transversal 
• Aumentam a área de superfície 
• Aumenta a retenção do material restaurador 
• Melhora a estética (como não tem uma necessidade estética 
em dentes posteriores, não se faz nestes) 
 
 
Limitações na união em esmalte: 
• hipercalcificação 
• Contaminação por sangue ou saliva 
• Contaminação por eugenol ou outros óleos 
• Ausência de bisel 
• Após clareamento (pois o clareamento libera O2 da 
estrutura dental que prejudica a adesão da resina) 
• Adesivo subpolimerizado 
 
União: 
• Esmalte: a adesão é um procedimento seguro e eficiente, que garante a 
qualidade de selamento marginal a longo prazo. 
95% mineral 
5% orgânico + água 
• Dentina: A maior complexidade da dentina acarreta maiores cuidados na 
obtenção de uma adesão mais efetiva 
75% mineral 
25% orgânico + água 
 
 
 
 
 
 
Limitações na união em dentina: 
• Dentina profunda (mais permeável, mais úmida) 
• dentina esclerótica (a hipermineralização impede a correta ação do ácido) 
• Dentina afetada por carie 
• dentina em contato prévio com outros materiais (eugenol) 
• Lesões Cervicais não cariosas (dentinas mais mineralizadas) 
 
Composição dos sistemas adesivos 
Os sistemas adesivos são combinações de monômeros resinosos de diferentes 
pesos moleculares e viscosidades. 
 
 
 
 
 
 
 
Componentes: 
 
 
 
 
 
 
Ácido 
soluções ácidas empregadas para condicionar o substrato dental para receber o 
sistema adesivo. 
• Remove a porção mineral da dentina 
• Aumenta a rugosidade superficial do esmalte 
• Ácido utilizado: Ácido fosfórico a 35-37% 
 
 
 
Monómeros hidrofóbicos 
• normalmente de maior peso 
molecular e mais viscosas 
• produto com maior resistência 
mecânica e estabilidade 
• Mais compatíveis com o 
esmalte 
Monómeros hidrofílicos 
• Compatibilidade com o 
substrato dentinário 
• Material com maior sorção de 
água 
• Mais compatível com a 
dentina (por mais água) 
Desmineraliza as 
estruturas dentárias e 
cria retenções 
Ácido 
Monômeros hidrofílicos: 
permitem que o adesivo 
seja compatível com a 
umidade natural do 
substrato dentinário 
Primer 
Monómeros hidrofóbicos: 
tem maior peso molecular 
e são mais viscosos, são 
incorporados para conferir 
maior resistência mecânica 
e estabilidade 
Adesivo 
Ácido fosfórico a 35-37% 
Condicionamento ácido em Esmalte: 
• Desmineralização seletiva dos prismas de esmalte 
• Retenção micromecânica 
• Aumento da superfície de contato (maior porosidade) 
 
Condicionamento ácido em Dentina 
• Desmineralização da dentina 
• Exposição das fibrilas de colágeno 
• Remoção da Smear Layer 
 
Primer 
Solução de monômeros resinosos dissolvidos em solventes 
orgânicos; 
• Parte hidrofílica do material 
• permite a infiltração de monómeros hidrofóbicos 
• Absorção de água e evaporação com o solvente 
 
Adesivo 
Monômeros resinosos hidrofóbicos dissolvidos em solventes 
penetra nas microporosidades do esmalte, espaços interfibrilares e túbulos 
dentinários. 
 
Outros componentes dos sistemas adesivos 
• Solventes orgânicos: 
água, álcool e acetona 
 
• Iniciadores e aceleradores: 
Canforoquinona, amina orgânica e catalisador (de dupla ativação) 
 
• Partículas de carga: 
0,5 - 40% em peso de nanopartículas 
 
• Outros ingredientes: 
Flúor, agentes antimicrobianos 
 
 
Geração 
Tipo de tratamento da Smear Layer 
 
Número de passos clínicos 
 
 
 
 
 
 
Camada híbrida 
a camada híbrida é a infiltração do sistema adesivo no esmalte 
e na dentina. 
 
Requisitos para uma camada híbrida satisfatória 
1. Criação (Ac. fosfórico) de vias de difusão 
2. Difusão (penetração do primer para remoção de água e aplicar o adesivo) 
3. Polimerização do adesivo 
 
Os sistemas adesivos podem ser classificados de 3 formas: 
 
 
 
 
 
Classificação por geração (entrou em desuso) 
Entrou em desuso pois dava a entender que sempre a mais recente era a melhor, 
o que não era necessariamente verdade. 
 
Tipo de tratamento da Smear Layer 
• Convencionais 
são todos os sistemas que empregam o passo operatório de 
condicionamento ácido da superfície de esmalte e dentina 
separadamente dos outros, ou seja, usam o Ac. Fosfórico de 
forma independente dos outros componentes. 
 
Adesivo entrando na 
porção desmineralizada 
da dentina 
Passos: 
1. Condicionamento ácido em esmalte e dentina 
2. Lavagem e secagem (secando demais destrói as fibras colágenas e secando 
de menos reduz a adesividade; e para diminuir esse problema foi criado os 
autocondicionantes) 
3. Aplicação de primer (para remoção de microgotículas de água residuais em 
dentina) 
4. aplicação do adesivo 
 
 
• Autocondicionantes 
são sistemas que não requerem a aplicação isolada de um ácido 
para produzir porosidades no substrato, ou seja, ao invés do Ac. 
fosfórico teremos monômeros ácidos integrados nos outros 
componentes, tendo assim menores propriedades 
desmineralizantes (traz menos sensibilidade) se comparado com 
o convencional onde o ácido é um componente individual. 
Surgiram para eliminar o ponto crítico da secagem dos convencionais. 
 
Número de passos clínicos 
• 3 Passos 
Convencionais: 
➢ Ácido 
➢ Primer 
➢ Adesivo 
 
• 2 passos 
Convencionais: 
➢ Ácido 
➢ Primer + Adesivo 
 
Autocondicionantes: 
➢ Ácido + Primer 
➢ Adesivo 
 
• passo único 
➢ Ácido + Primer + Adesivo → Todos juntos numa substância só 
 
 
Convencionais – 3 Passos 
padrão ouro dos sistemas adesivos, pois cada componente é independente, 
tornando a sim a reação mais controlável. 
técnica mais sensível: 
• Tomar cuidado com a umidade 
• Evaporação do solvente 
• Aplicação correta de cada componente 
 
 
 
Convencionais – 2 passos 
• Adesivos mais hidrofílicos 
• Comprometimento da durabilidade da união 
 
 
 
Autocondicionantes – 2 passos 
Primers autocondicionantes (condicionam a Smear Layers ao invés de removê-
la por completo). Menos ácidos (menor sensibilidade pós-operatória) e mais 
sensíveis às características do substrato e ao modo de aplicação que os 
condicionantes de 1 passo 
O cálcio dental será responsável por parar a reação de desmineralização, pois 
nos autocondicionantes não lavamos a cavidade para remover o ácido pois está 
junto do primer. E como no esmalte temos mais cálcio, eles não penetram muito. 
 
 
 
Autocondicionantes – passo único 
Adesivos autocondicionantes 
mas a ácidos e agressivos e geralmentemais hidrofílicos que os de 2 passos 
contém maior quantidade relativa de solventes e diluentes que os de 2 passos 
 
 
Ácido Primer Adesivo + + 
Ácido Primer Adesivo + 
Ácido Primer Adesivo + 
Ácido Primer Adesivo 
USO CLÍNICO: 
 
Sistemas adesivos convencionais 
 
• condicionamento do ÁCIDO FOSFÓRICO: 
Esmalte → 30 segundos 
Dentina → 15 segundos 
 
Lavagem abundante com água 
 
Aspecto do esmalte e dentina após condicionamento ácido: 
 
 
 
 
 
 
A secagem em esmalte pode ser bem vigorosa (ex: quando vamos colar um 
bráquete), porém em dentina a secagem deve ser cuidadosa, pois se secar 
demais as fibras de colágeno se quebram, impedindo a adesão do adesivo e 
apresentará dor pós-operatória 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Esmalte Dentina 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
• Dentina úmida: adesivo hidrofóbico não se adere 
• Dentina Seca: condensa as fibras de colágeno e 
não deixam o adesivo penetrar 
 
Então o ideal é secar a dentina com Papel Absorvente 
 
 
• Aplicação do PRIMER: 
Remove microgotículas de água restantes dos túbulos dentinários e 
fibrilas colágenas, jogar jato de ar a distância para evaporação do 
solvente + H2O. 
 
• Aplicação do ADESIVO: 
Nesse passo o adesivo que é hidrofóbico conseguirá penetrar por entre 
as fibrilas de colágeno e túbulos dentinários. 
• Passar apenas revestindo a cavidade (camada de 50 – 150µm), nada 
de preencher a cavidade! 
• Remove o excesso 
• Evapora o solvente (com leves jatos de ar) 
• Polimerização por 20 – 40 segundos (após um pequeno intervalo de tempo, 
com 10 – 20cm de distância) 
 
Dentina úmida Dentina desidratada 
Convencional de 3 passos: 
01. Início do procedimento 
02. Ácido fosfórico no esmalte (30s) 
03. Ácido fosfórico na dentina (15s) 
04. Lavagem abundante (H2O) 
05. Secagem com papel absorvente 
06. Secagem com papel absorvente (seco) 
07. Aplicação do Primer 
08. Aplicação do Adesivo 
09. Fotopolimerização 
10. Aplicação da Resina 
11. Finalização 
 
Convencional de 2 passos: 
01. Início do procedimento 
02. Ácido fosfórico no esmalte (30s) 
03. Ácido fosfórico na dentina (15s) 
- Lavagem abundante (H2O) 
04. Secagem com papel absorvente 
05. Aplico duas camadas: 
- Uma referente ao Primer 
- Outra referente ao Adesivo 
06. Fotopolimerização 
 
Autocondicionantes de 2 passos 
01. Início do procedimento 
02. Aplicação do Ácido + Primer 
03. Evaporação do solvente 
04. Aplicação do Adesivo 
05. Polimerização 
06. Restauração em Resina 
Autocondicionantes de passo único 
01. Materiais 
02. Podem estar em 1 ou 2 frascos 
03. Coleta do 1° material 
04. Mistura com o 2° material (caso precise 
de mistura) 
05. Aplicação 
06. evaporação do solvente 
07. Fotopolimerização 
 
 
Como nos sistemas autocondicionantes o primer ácido é uma substância 
conjugada, ela não é tão potente quanto o Ácido fosfórico isolado, e 
também a reação é freada pelo cálcio dental. Já que temos muito cálcio no 
esmalte recomenda-se colocar um pouco de Ácido fosfórico apenas no 
esmalte antes de aplicar os sistemas autocondicionantes, para aumentar a 
adesão do adesivo na estrutura. 
 
Passos quando a cavidade só atinge apenas o esmalte 
01. Aplica o Ácido 
02. Lava / Seca 
03. Aplica o Adesivo 
04. Polimeriza 
 
Sistemas autocondicionantes 
 
 
 
 
 
 
*resistência de união: é a força necessária para separar a restauração do 
dente. 
• Redução de passos 
operatórios 
• sistemas com menor 
sensibilidade de técnica 
quanto a umidade da 
dentina 
Vantagens 
• Menores valores de 
resistência de união ao 
esmalte e à dentina 
• Degradação do material 
dentro do frasco 
Desvantagens 
Cuidados na aplicação dos sistemas adesivos 
• Não ressecar excessivamente a dentina 
• Utilizar bolinhas de papel absorvente para remover o excesso de água (não 
é algodão, papel filtro de café por exemplo) 
• Não aplicar grande quantidade de adesivo na cavidade (remover excessos) 
• Não polimerizar o adesivo imediatamente após a aplicação (o solvente 
precisa evaporar) 
• Sempre proteger o dente vizinho durante o condicionamento ácido e 
aplicação do adesivo (fita de poliéster ou fita veda-rosca) 
• Nos casos em que a utilização de matriz for necessária para confecção da 
restauração, esta deve ser adaptada após a polimerização do adesivo. 
• Sempre fazer o condicionamento ácido além das margens cavitárias 
• Sempre manter os frascos de adesivo fechados após seu uso 
• ler as instruções do fabricante 
 
Limitações na adesão à dentina 
sistemas adesivos simplificados (aqueles que tem Primer + Adesivo juntos) são 
permeáveis após a polimerização. Vão permitir a passagem de água pela 
camada híbrida, prejudicando a vida útil da restauração. 
Adesivos simplificados: Convencional de 2 passos e Autocondicionantes de 1 
passo. 
 
Condicionamento ácido → exposição das fibrilas de colágeno → ativação das 
MMPs (Metaloproteinases de matriz; enzimas) → degradação da porção 
orgânica da dentina (diminuindo a adesão). 
Solução: aplicação de clorexidina após o condicionamento ácido, afim de 
inativar essas MMPs. 
 
Formas de melhorar a estabilidade da reunião resina-dentina 
• Aplicação vigorosa do sistema adesivo (tanto do Primer com o do Adesivo) 
• Aplicação de múltiplas camadas finas do adesivo 
• Fotopolimerização tardia 
• Soluções em que o adesivo seja aplicado de forma separada 
• Prolongar tempo de fotopolimerização (30 – 40s) 
 
Adesivos Universais 
• Podem ser aplicados de forma: 
- Convencional (ácido fosfórico + substância) 
- Autocondicionante de 1 passo (aplicando apenas o adesivo) 
- Condicionante seletivo em esmalte e aplicá-lo como autocondicionante 
 
• Não há comprometimento em caso de condicionamento da dentina 
• adesão química (10-MDP e co-polímero do Vitrebond) 
• Adesão mecânica 
• Aplicação ativa melhora sua performance 
bb 
Limitações dos adesivos simplificados (Convencional de 2 passos e 
Autocondicionantes de 1 passo): 
• Permeabilidade a água 
• Hidrofilia 
• Incompatibilidade com os cimentos químicos e duais 
 
Então sempre que possível priorizar um: convencional de 3 passo e 
autocondicionantes de 2 passos, pois o adesivo é aplicado de forma separada 
dando uma maior estabilidade.

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