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Liliane Gomes 1 Liliane Gomes 2 Cálcio entra no musculo, uma célula muscular para respirar precisa do diafragma portanto precisa de músculo. Muscular diafragma, intercostais, coração contrai, TGI,timpanina. se alguém estiver puxando a célula contrai célula de miosina se encaixa na membrana ela puxa e precisa se conectar na actina se não tiver algo pra atrapalhar as células fica contraído o tempo todo. Só tem contração muscular se tiver ação do cálcio vem abrir molécula de cálcio para o coração bater o, sistema nervoso autônomo manda sinal para o coração bater, portanto se não tiver contração muscular o coração para de bater. Para que o neurônio mande molécula sinal precisa abrir fazer uma contenção bulinha para que ela faça conexão química para que abre a porta e libere a entrada de cálcio para manda molécula sinal para abrir. Se o cloreto entra o neurônio não conversa. Benzodiazepinico, diazempam e midazolam ele está em relaxamento muscular ele mante o canal mais tempo aberto se o canal Gaba A estiver mais tempo aberto ela terá mais contração muscular. Relaxamento muscular tem musculo: no coração tem músculo, no pulmão tema a musculatura intercostal no diafragma tudo precisa de musculatura. ALPHA 2 agonistas quais receptores no adrenérgico e alpha 1 e 2 as moléculas sinais que estão impedindo de atuar. Alpha 2 interfere em que na noradrenalina. Alpha 2 agonistas ela faz ligação química. Noradrenalina molécula responsável por ativar o metabolismo da célula. Se eu não tenho noradrenalina o coração tem braquicardia acentuada. Xilazina bovino. Detomidina e dexmedetomidina e em equino mais lidocaína e opióide e perfeito. Alpha 2 tem queda de pressão arterial e fazer sempre a auscultação no bovino e no equino antes de anestesiar. Dopamina quando usa fenotiazinico ele vai inibir a ação da dopamina e o animal não Liliane Gomes 3 consegue se movimentar e auxilia também na sensação de prazer e na atividade de cognitiva manda uma ordem e para seu corpo exercitar. Função do baço pegar as hemácias e as verifica se ela est anormal se esta velha se está saudável. ANEMIA. -HEMORRAGIA. Analgesia o que mais causa e alpha2. Diazepam sedação quando usado sozinho único causa sedação e o alpha, o mais tranquilo para trabalhar e o benzodiazepínico. QUETAMINA -TILETAMINA -ZOLAZEPAM E DISSOCIATIVO CETAMINA faz que que tenha umam perda de informação. Maior problema da quetamina e excitação. Tônus postural variando conforme a espécie, a raça e até o indivíduo Respiração irregular, caso não se tenha aplicado MPA Demais parâmetros e reflexos normais Este estágio é conhecido – excitação ou delírio Responsável por perda da consciência e incoordenação dos movimentos harmônicos, causando ainda hiper- reflexiva de caráter desagradável. Retirar o paciente deste estágio o mais rápido possível Caracteriza por: Incoordenação motora Hiperalgesia Tosse e vômito Defecação por hiper- reflexia (diferente da causada por estresse) Dilatação pupilar e lacrimejamento Liliane Gomes 4 Caracteriza por: Perda da consciência e depressão progressiva do SNC, chegando até a parada respiratória. Em função desta depressão é determinada 4 planos (cirúrgicos) Presença dos reflexos oculares Podem ocorrer vômitos em animais sem MPA Tônus muscular ainda presentes, porém reduzido Ausência do reflexo interdigital e, às vezes, do palpebral. Respiração normalizada (torna rítmica, costoabdominal, de menor frequência e maior amplitude) Miose com resposta ao estímulo luminoso Início da projeção da terceira pálpebra no cão Presença de reflexos interdigital e laringotraqueal discreto. Centralização do globo ocular com presença de miose Miose puntiforme (barbitúricos) Respiração abdominocostal, porém profunda e rítmica Redução da pressão arterial e dos batimentos cardíacos com a maioria dos anestésicos, durante o desenrolar da anestesia Neste plano, o estímulo doloroso cirúrgico causa uma discreta liberação de catecolaminas, elevando as frequências respiratórias e cardíaca. Ausência do reflexo interdigital e, a vezes, do palpebral Miose pungiforme ou início de midríase Queda do tônus muscular e ausência de secreções Redução da pressão arterial e dos batimentos cardíacos com a maioria dos anestésicos, durante o desenrolar da anestesia Neste plano, o estímulo doloroso cirúrgico causa uma discreta liberação de catecolaminas, elevando as frequências respiratórias e cardíaca. Respiração superficial abdominocostal Inspiração curta Volume corrente e frequência respiratória reduzidas Silêncio abdominal Início de midríase, com reflexo bem reduzido 4 Respiração apenas diafragmática, taquipneia e superficial Volume corrente reduzido Midríase acentuada, sem resposta ao estímulo doloroso Liliane Gomes 5 Córnea seca e sem brilho Início de apneia e cianose por hipoventilação PERIGO!!! É o mais crítico de todos os anteriores Observam- se abolição ou diminuição de certos reflexos, além de eventual parada respiratória e cardíaca, que se não socorrida em segundos levará o animal a morte Midríase não responsiva a iluminação Hipotermia Respiração laringotraqueal (demostrando a última respiração do paciente) - respiração agônica, levando-o ao choque bulbar Conjunto de sintomas desenvolvidos no máximo 3 a 4 minutos, animal com anoxia cerebral- estágio irreversível- morte clínica Neurônio em todo o corpo quando tem agressão tem lesões de células morrendo essas células se rompe neurônio sofre essas compressões. Aines impedem a produção destas moléculas prostaglandina leucotrienos tromboxanos Opioides se entrar cálcio tem propagação de dor. Aines e ele é um anti inflamatório e vai impedir a transmissão destas moléculas impede produção ode prostaglandina leucotrieno. Opioide impede a transmissão da prost leu substância bradicinina. Usa se Aine no pos operatório por causa da inflamação pos cirúrgico. Liliane Gomes 6 5 % Mantem estação, TC está normal, ele está em pé, Reflexo sucção, Mucosa ainda está rosada /levemente pegajosa. 8% Tc normal Decúbito Reflexo sucção Apatia Hiperêmica/pegajosa Hipocorada % Decúbito/não levanta Perdeu sucção Extremidades frias Apatia/taquicardia 5% Decúbito/não levanta Apatia Perdeu sucção ?Volume =% desidratação x peso + Manutenção + perda Vt em 24 horas Gotas por minutos=20 x vt / 1440min Gm=x/4 Exemplo: A vaca caída após o terceiro dia não levanta mais, após o terceiro dia eutanásia. Fluido, cálcio e vitamínicos, aca caída ela pesa 450 kg e 5% desidratação ela não levanta devido ausência do cálcio e adultos e 50ml. ° Apatia leve Tem reflexo Mucosa rosada Pouco pegajosa VT= 5X 450 15s 15 s 15s 15 s Liliane Gomes 7 VT=2250 ML + Manutenção 50X 450=22,500 ml + Perdas 0 Total=24750 = transformando em litros e 24 litros750 ml G/M=247 X20/1440 min G/M=343/1 MINUTO ou por 4 minuto G/M=85EM 15 SEG 4° Manhã 6 litros Tarde 6 litros Noite 6 litros Madrugada 6 litros Hiporcalcemia confirma a vaca caída e a coloca no piquete e dá o remédio, vaca caída 350 kilo ° Apatia Decúbito Muco hiporcorada Extremidades frias Não tem hipotermia perdas Diarreia Volume total vt=12% X 350 VT=4200 + Manutenção50X350=1750 + Perdas 50X350=17500 39200 G/M=39200 X 20 / 1440 min 544/min 136/15 seg Manhã 9800 Tarde 9800 Noite 9800 Madrugada9800 VD 60ml X kg VOMITOS 40 ml/kg Diarreia 50 kg/l Bezerro 50 kg em 45dias 8% desiidratação Deitado/levantada LilianeGomes 8 Reflexo sucção diminuído Derreia intensa Mucosa normocorada Temperatura normal Volume total VT=8X 50 VT=400 Manutenção 100X 50 M=5000 Perdas P=50X50 P=2500 Soma tudo=7,900ml Gotas por minutosGM= X= 20/1440 GM=7900 X 20/1400 GM=109/1 minuto 27/15 segundos Cálcio 1grama – 50 kg X----------500 KG 50X=500 X=10 gramas de 500 kg Na bula UCB= 5ml 100 ml – 200g 200x-------10g 200x=1000 X=5ml 50 a 100 ml isso na bula Vansil 100 ML-----15,38 gla x--------------10 g 15,38x=1000 X=65 ml 150 a 250 ml MSD 100 ML-----22,83 G X---------------10G X=43 ML 500 ml na bula Mandibular com cálcio e mandibular com fluido Tem que saber se a taquicardia e do cálcio ou dela mesma. Manutenção fisiológica não tem sangramento exemplo laparotomia exploratória. 30 litros e fluido 24 horas Liliane Gomes 9 Choque 80 a 90 ml/kg/hora O certo e ter uma balança pra ir pesando 300 KG Manutenção Fisiológica não tem perda de sangue 1ml-------1kg 2 ml 300 ml 600 ml Gotas por minutos GM GM= 300 X20/60 min e cada hora GM=10 GOTAS/MIN GM=25 GOTAS /SEG 300KG--- 500 ml sangue perdeu de sangue Este paciente tem 27 litros de sangue 500kg-------45 litros de sangue 300 kg------x 500x13500 X=6750 Se o paciente tem 27 litros de sangue ------100% x------------------------------------10% 10x=270 2,7 litros x---------20% x=5,4l x------30% x=8,1l x------40 x=10 l 10% -2,7 litros 20% -5,4 litros 30% -8,1 litros 40% -10 litros Liliane Gomes 10 300kg -----500ml sangue 27 litros de sangue 1 ml---kg 2 ml—kg Fossas são os orifícios que tem no osso. Botão anestésico você não vai direto na musculatura vai direto no subcutâneo. Nucleação faz bloqueio em todos Usa se a Lidocaína para anestesiar. Da cabeça melhor fazer os dos bloqueios locais para tirar a complicação sistêmica. Utilizar agulha fina, não precisa ser curta. Seguir referência anatômica da crista cranial, injetar volume grande ex. 10ml por conta da gravidade. Indicações: maxila. Ideia é bloquear e insensibilizar, Liliane Gomes 11 Dessensibiliza o maxilar. Usado para cirurgias do nariz, trepanação, dente. Pega a fissura do olho do animal 2,5 desses centímetros da fissura ocular se o animal sentir dor aumenta a dose. Injeta no forame mentoniano (queixo), usado para fazer sutura de feridas, picada de cobra etc. Nervo no queixo, atrás do canino. Usado em fratura de mandíbula. Não dá para entrar dentro, mas joga o mais rente possível; Bloqueia toda mandíbula; Só se o animal estiver com dor, Colírio só é puro não serve cirurgia de olho e bloqueio. Evitar que o animal pisque e feche a pálpebra evitar que feche o olho. Procedimentos na testa do animal, nervo sai pelo forame acima do olho. Liliane Gomes 12 Sempre utilizar uma agulha curta p/ não atingir o olho. Sai uma fossa dele vai bloquear na saída dele quer insensibilizar a pálpebra. Ferida central na testa, injetar 3ml nos dois forames para bloqueio anestésico e sutura, se o animal for muito agitado fazer detomidina antes. Sempre utilizar lidocaína. Primeiro bloqueia o forame supraorbitário, depois 3 pontos com lidocaína no subcutâneo em volta da pálpebra (canta inferior medial e lateral e linha média ventral). mas ainda continua piscando e sem dor. Depois faz um bloqueio no canto lateral, fazendo acinesia de pálpebra para não piscar. Técnica retrobulbar (canto do olho) e pearson (lateral) para cirurgia no olho tipo enucleação. vai atrás do muscular quando fizer todos os bloqueios externos, e pegar os nervos principalmente o óptico, pois quando vai fazer pinça o nervo óptico. Simples e fácil; Bloqueio coccígeo, só para cirurgias perineais ou obstétricas, não se faz p/ membros nem abdômen. Promove uma sedação mais intensa; Tem poder analgésico; Causa diminuição da motilidade; *Nunca se deve induzir um cavalo mal sedado; Dose: EXEMPLO: Paciente teve uma fratura na perna exposta No osso em volta dele tem células e teve fratura e rompe as células que estavam intactas e tem dentro das células lisomossos, tinha enzima que fazem digestão, ao quebrar se rompe e sai enzimas do lisomosso. Liliane Gomes 13 São células que estavam intactas e são rompidas e vai começar uma inflamação, e tem o macrófago e dendríticas ambas vasculhando no corpo do paciente pra ver se tem alguma coisa errada. Uma célula vai saber que tem algo errado devido a proteínas que vão se encostando na célula, quando a célula se encosta e faz ligação química na histona ele fica dentro do DNA e começa a fagocitar. Célula dendrítica fagocita também e vasa e macrófago fica sozinha. Se tem uma fratura exposta Macrófago ele precisa chamar outras células do sistema imune e mandar a molécula sinal e libera um tubo de citocinas. Mastócitos e basófilo eles também fagocitam, e quando recebem sinal libera a histamina e horas depois prostaglandina, leucotrieno. Histamina tem receptor nas células fazer ligação química com neutrófilo e eosinófilo e fazer ele diminuir de tamanho Histamina prostaglandina leucotrieno bradicinina Substancia p Histamina ela e boa demais para causar contração da célula do endotélio o vaso sanguíneo ela causa prurido ela tua nos neurônios ela causa dor. Prostaglandina responsável pela dor, febre Leucotrieno dor Causa dor e febre para olhar naquele local e um sinal e olhar pra quilo e cuidar Febre aumento de temperatura pra matar se ultrapassar mata célula neurônio Processo inflamatório ele vai causar dor Bradicinina dor Substância P dor Neutrófilo causa necrose ele morre e ocorre o pus e um neutrófilo morto. Eosinófilo da enzima pra quebrar as bactérias Cortou a pele esta vermelho rubor, pois o sangue está saindo. Células do sistema imune libera também. Liliane Gomes 14 Mastócito e basófilo e o que libera mais histamina. Se tem informação tem dor, tem células do sistema imune liberando informação. Células mastócitos e basófilo sãos os principais liberadores de histamina quando tem processo inflamatório Como as células produz histamina as células histidina eles a quebram e a transforma em histidina descarboxilase Histamina serve para Estomago células libera para digerir a picanha o ácido clorídrico está comendo a célula. A célula do estomago tem canal de proteína elas abrem libera o H+ e cloreto – e quando eles casam se transforma em ácido clorídrico. Saiu o H+ saiu o cloreto e impede que destruía a própria célula que a abre a porta do H+, a histamina faz ligação e ativa a ligação química e abre o canal e tem a liberação de ácido clorídrico. Neurotransmissor e do sistema nervosa Mastócito e basófilo armazena as outras células produz e libera Quem produz ela Prostaglandina células do sistema imune Normalmente tem fosfolipideo pra usar vai transformar o ele Ácido aracdônio quebra o fosfolipídio a fosfolipase as enzimas cox1, cox2 e lox O ácido aracdônio e se encaixa nas enzimas sai do cox 1 e vira prostaglandina o cox 2 prostaglandinas e lox sai e vira e leucotrieno. Prostaglandina produzida em cox 1 ela e fisiológica abre a portinha e prostaglandina cox 1 estomago, rim Prostanglina em cox 2 e inflamatório rim aumenta o fluxo renal. Leucotrieno e inflamatório o lox Os linfonodos tem o linfócito T e B. Linfócitos t helper 0 agarra faz conceção com o B começa mandar molécula sinal no linfócito B esta proteína fica conectada. Anticorpo Iga, Igm, Igg, Ige ,Igo. No processo inflamatório normal produzir Igm Quando palpa o linfonodo e para ver se eleestá reativo a um processo inflamatório. Linfócito b solta este anticorpo libera e são chamados de imunoglobulina. Liliane Gomes 15 Sistema complemento ele se liga no patógeno quando ele se liga o macrófito faz ligação química ele fagocita. Sistema complemento e enzima. Animal alérgico produz Ige anticorpo alérgico Ige gosta de fazer ligação química e libera histamina demais. Célula da adrenal produz cortisol e aldosterona. Cortisol ele vai chega na célula do sistema imune e pega o fosfolipídio e ácido aracdônico e faz a ligação química no cox 1, cox 2 e pg ,e lox e leucotrieno. Cortisol para controlar o sistema imune, ela no DNA e para de produzir molécula sinal ele silencia e manda morrer. Cortisol hormônio meu Glomérulo e uma artéria, vem sangue nesta artéria. Metabolismo celular e ela trabalhando O rim libera a água Sadio ele vai trazer a água Aldosterona tem o receptor pra ela receptor de mineral corticoide Cortisol tem um receptor de glicocorticoide O osso rompeu sai DNA, saiu glomérulo o macrófago vem fagocita lança molécula sinal, o mastócito e basófilo começa a libera histamina que veio da histidina e foi transformada em histamina e tem vaso no sangue e precisa sair neutrófilo, eosinófilo e precisa da histamina fazendo ligação química a dendrítica que ativou linfócito T e b o anticorpo. Se é alérgico e o Ige produzido demais histamina As outras células do sistema imune vão pega ácido aracdônico a cox 1, cox 2 e lox ambos prostaglandinas, e avisa dor nos neurônios. Tem outras moléculas que são liberadas: bradicinina substancia p Anti histamínico ele vem e ocupa o receptor e ele antagonista da histamina. Anti inflamatório Aine ele vem e ocupa o lugar no ácido aracdônio e não deixa produzir prostaglandina. Corticoide inibe o cortisol entra e silencia e para de produzir citocina e assim ocorre apoptose. Opioide ele e antagonista e faz ligação química e impede que o neurônio leve sinal e impede que atua à bradicinina e subst. P Processo inflamatório: histamina prostaglandina leucotrieno e bradicinina e subst. P Anti histamínico atua só na histamina Histamina alergia,prurido Prostaglandina, Leucotrieno Aines Prostaglandina causa dor Dor analgésico Febre antipirético Aine anti inflamatório quando termina uma cirurgia, quem vai trabalhar na prostaglandina o aines ele mata célula do sistema imune quando ela mata o paciente. Dor febre inflação e aines Quando cirurgia de reparação óssea e dor demais Aine controla febre dor e inflamação Opioide e aines no pós operatório na operação de osso O animal começou o processo inflamatório nessa região da cabeça ele está fechando a glote o sistema respiratório atacado anti histamínico, corticoide Castrar o paciente a tranquilização, sedação vem com o bloqueio local e lido bupiua bloqueio local e aine Liliane Gomes 16 Castrar uma fêmea mexer em víscera usa opioide, bloqueio local e aines. Corticoide alguns vão gostar de trabalhar com hidrocortisona, aldosterona Paciente não engorda com corticoide ele quebra proteína. Aine tem cox 1 protaglandina nee e fisiológico rim mucosa do estomago Prostaglandina no cox 2 ela inflamatória ela causa dor febre ajuda na inflamação Os aines atua no cox1 e cox 2 e te aines que gosta mais do cox1 ou do cox 2 Tem aine coxibes e cox 2 Paciente estava com gastrite o outro cachorro o mordeu e teve anti inflamatório Hidrocortisona em emergência ela reabsorve água Prednisona e prednisolona crônicos tratamentos via oral Dexametasona e Bexametasona e agudo e em emergência Liliane Gomes 17 É a associação entre um opioide (analgésico), com um tranquilizante (neuroléptico) ou com um sedativo. Essa associação tem como objetivo promover analgesia intensa e tranquilização, sem perda da consciência. Diminuição da dose dos fármacos utilizados. Diminuição dos efeitos colaterais, pela dose dos fármacos ser mais baixa. Promove um sinergismo entre os fármacos, causando uma sedação e analgesia mais intensas. Podem ser utilizados antagonistas, que vão promove uma recuperação mais rápida. Para contenção química de curta duração, Em procedimentos pouco invasivos ou que não necessitam de anestesia geral; Para contenção química par a procedimentos ambulatoriais em animais com dor, para melhor manipulação do anima l; Para realização de cirurgias em grandes animais, associado a técnicas de anestesia local. Bovino é do lado contrário do rúmen para baixo do deita ele do lado esquerdo para poder castrar Imobilização externa de fraturas Para realização de exames físico - específicos (Exemplo: da cavidade oral, exame oftalmológico) Remoção de espinho de ouriço Desbridamento de feridas. Desobstrução uretral em felinos Para contenção para posicionamento radiográfico Em grandes animais, e que não e legal terá de acolchoar terá toda uma preparação usar iodo. Neurolepoanalgesia deixa o paciente em pé equino. Neuroleptoanalgesia é anestesiar o paciente cirúrgico deixando o animal em pé coloca o animal no tronco ou no brete vai usar um tranquilizante mais um opioide neuroléptico. Liliane Gomes 18 A melhor escolha, pois o animal que faz a cirurgia em pé a sua recuperação é mais rápido. Neuroleptoanalgesia ele fica anistiado, porém acordado. Fazer vascular e intravascular Não vai ter apneia braquicardia Bovino pode dar timpanismo Neuroleptoanalgesia em gatos principalmente para diagnostico de imagem Pressão arterial vai nos falar se estará hipertenso ou hipotenso. Saturação de oxigênio e a quantidade de c02 Partir dos 5 anos tenho que pedir ECO/ECG Liliane Gomes 19 Hepatopata fator importante se vai fazer injetável ou inalatória pode ter no organismo ele pode estar compensando o que é metabolizado no fígado dependendo o fármaco demorara ser compensatório o inalatório 1% iso e sevo 5% melhor será o inalatório. ASA I pacientes aparentemente ou clinicamente saudável Metabolismo do paciente doente e reduzido medicamentos podem causar bradicardia,bradipneia,hipotensão Fatores: Medicamentos anestésicos causam inconsciência e ou analgesia. Estágio que se inicia com a aplicação do anestésico geral até a perda da consciência Início da analgesia, mas com presença de sensação dolorosa ao estímulo As reações variam de um animal para o outro, devido aos diferentes temperamentos Medo, estresse, defecação, micção Liberação de adrenalina: taquicardia, midríase Respiração irregular Respiração irregular, taquicardia Vocalização Salivação abundante, principalmente em ruminantes e felinos Incoordenação motora Tosse, vômito Micção, defecação Reação anormal aos estímulos externos Perda de consciência e depressão progressiva do SNC Respiração regular e rítmica, com menor frequência respiratória e maior amplitude Presença de tônus muscular, porém r eduzido Protusão de 3ª pálpebra em cães Presença de reflexos oculares em todas as espécies Presença de movimentação de globo ocular, nistagmo e lacrimejamento em equinos Respiração abdomi no-costal, profunda e rítmi ca Liliane Gomes 20 Intenso relaxamento muscular Centralização de globo ocular em equinos e ro tação ventro medial do globo ocular em cães Frequência cardíaca e pressão arterial reduzida Reflexo interdigital ausente (as vezes há presença de reflexo palpebral) Respiração superficial abdomino-costal com diminuição da frequência respiratória e do volume corrente (há diminuição também da frequência cardíaca) Intenso relaxamento muscular Início da midríase (reflexo reduzido)Reflexos interdigitais e palpebrais estarão ausentes Reflexo corneal pre sente, mas discreto (córnea seca) Ausência de secreções 4 É um plano que se confunde com o estágio IV A respiração é diafragmática (quase não há movimentação de tórax e abdômen) Taquipneia e superficial Início de apneia e cianose por hipoventilação Midríase Reflexo corneal ausente: córnea seca e sem brilho Ocorre depressão cardiovascular Se faz necessário ventilar o animal Estágio 4 choque bulbar morte Parada respiratória Parda cardíaca Hipotermia acentuada Midríase agônica Respiração laringotraque al (agônica) Tranquilização ou sedação dependendo do paciente se for agitando usa os dois e silencio absoluto para que o animal entre em tranquilização adequada Hipnose perda da consciência/sono profundo Induzir medicamento injetáveis Manutenção com injetáveis ou inalatória Dentro do centro cirúrgico o bovino induzir em plano anestésico colocar ele em hipnose e manter no plano anestésico colocar os eletrólitos oxímetro na língua Inflamação causar dor deitou induziu agora quer entubar ele, na injetável o medicamento faz o efeito de uns 5 minutos as vezes o fígado não está funcionado ou então faz um repique o animal está sedado fez o mpa sedação e hipnose Estágio I está induzindo começa a dormir e está agitado vê tudo. Estágio II tem todos os reflexos apresenta excitação maioria das vezes e pelo medicamento já aplicou o medicamento e esse medicamento ela mimetiza a convulsão Se o animal perde o reflexo você o entuba Estágio III Plano 1 não perdeu laringotraqueal não pode entubar Plano 2 perdem reflexo laringotraqueal pode entubar, o plano anestésico superficial, a cirurgia não invasivo exemplo criptorquidia o plano adequado se o animal for muito manipulado ele pode acordar e se a cirurgia não causar dor muito intensa perde todos os reflexos. Liliane Gomes 21 Plano 3 perdem o reflexo laringotraqueal pode entubar plano anestésico mais profundo exemplo piometra tirar o útero está inflamado, plano adequado bradipneia e bradicardia perde todos os reflexos começa a olhar o cardio e o respiratório mexer em vísceras Sempre espera fazer o efeito 5 minutos usou a dose do protocolo tem o mínimo e o máximo as vezes o animal não está metabolizando, as vezes o fígado do animal não está funcionando espera ou então faz um repique. Plano 4 PLANO 2 E 3 e considerado planos adequados Diferença do 2 para 3 Plano 2 se for manipular ele acorda perdeu todos os reflexos Plano 3 já perdeu o reflexo o repertório e o cardio já verificam um bradipneia e um bradicardia e tem uma maior depressão Plano 4 está caminhando para o estágio IV começa a entrar a ataque apneia e cardio, a respiração o abdome não movimenta não vê movimento intercostal caminhando para o estágio 5 só vê movimento de pele Estágio IV parada cardíaca e respiratória Reflexo palpebral Reflexo corneal Reflexo laringotraquela Reflexo auricular Relfexo interdigital/digita Irá avaliar todos os reflexos avaliar rotacionado/centralizado e cardiopulmonar Entubou o paciente coloca o monitor para funcionar Colocar a fita e esse equipamento diz se o paciente está em hipnose ou não se estão conscientes Hipovolêmica pressão baixa 80 Paciente choque hemorrágico pressão e baixa Eletrodos coloca os para pegar os parâmetros vai dizer como está o batimento cardíaco a frequência cardíaca e são divididos por cores tem positivo e negativo lado direito flamengo e lado esquerdo Brasil usa se álcool Liliane Gomes 22 70 pra pregar esses eletrodos vai captar melhor a frequência cárdia e a potência de ação. Esses eletrodos vão dar mensuração cardíaco no cão variação de Einthoven Grandes animais localização de eletrodos eles mudam base apical eletrodos negativo no sulco jugular direito, o esquerdo o positivo no olecrano Onda QRS pra cima em pequenos animais Em grandes animais onda P pra cima QRS pra baixo Átrio está relaxando não pega o sinal o ventrículo ele vai contrair e o ventrículo contraindo recebe sangue QR acabou de receber o sangue e o átrio relaxado Onda p átrio contraindo injetando sangue Átrio relaxando não pega sinal Onda t ventrículo relaxando Tem a onda P intervalo grande entre PR para começar o QRS o que causa isso a maioria dos inalatórios. Significa parada cardíaca onda PQRS aí dá uma parada e reinicia pode ser o fármaco e não voltou vai ter de voltar com um reverso para reverter esse quadro. Liliane Gomes 23 Batimento lento mais ondas normais tem intervalo grande em cada batimento cardíaco apha2 opioide plano 2 causa bradicardia. Não dá um espaço entre o outro ventrículo batendo de pressa demais contração rápida demais fármaco pode causar isso. Colocando o Dohler vai amplificar o sinal ou você conectar o manguito pressão sistólica e media a cada 3 ou 5 minutos e existe um gráfico só pra pressão. Da pressão tem duas ondas sem nome Medição pressão arterial invasiva em cães pode pegar infeção o risco e grande pega uma pressão arterial mais fidedigna. Pode causar hipotensão: a desidratação, a hemorragia, o medicamento. O monitor não costuma olhar nele devido ao movimento de abdômen olha e para o paciente e precisa ver o movimento de musculo intercostal. Temperatura não olha o monitor e medida o tempo todo. Na língua ou na teta ou na região vaginal se pressiona demais não pega a saturação correta ela não funciona direto nem humana e nem animal. Saturação ideal e 98 % as hemácias. Oximetria muda toda hora de lugar e fica molhando-a e ela não está totalmente confiável. Liliane Gomes 24 O que causa baixa saturação de oxigênio nas hemácias hipotermia hipertensão anemia grave ele não funciona direito. Paciente entra com temperatura normal no centro cirúrgico vem e liga o ar condicionado e coloca em 19 °C e abre o admonem os órgãos estão a 37 graus. Vai ter hipotermia vai perder calor o medicamento vai da hipotensão, bradicardia bradipneia, a hipotermia causa depressão cardiopulmonar. Capnometria valor e o número normal 35 Capografria ondas Capnometria media a PACO2 Só prevê para cães e gatos. Liliane Gomes 25 Capturar animais silvestres e um crime inafiançável. Doenças infectocontagiosa Anemia infecciosa equina e mormo deve eutanásia doença de importância a sua pública. Liliane Gomes 26 Cloreto potássio pode provocar uma morte amônia geralmente utilizado no centro cirúrgico já estão anestesiados pela endovenosa. Arma de fogo usar somente pela endovenosa pública. Eletrocussão induz o animal a uma anestesia previa coloca eletrodos no nariz e nos anus e coloca os dois fios na tomada hoje em dia não se faz esse tipo de eutanásia Ar comprimido seguido e exscguinação restrita a frigorifico para equinos. Aplicação intratecal de anestésico local com anestesia geral prévia sob restrição um treinamento a pulsão inter occipital para que isso seja feito. Uso no suíno de halotano anestésico inalatório causa hipertermia maligna pode ser usado para eutanásia ou anestesia inalatória. Traumatismo craniano machada. Liliane Gomes 27 Protocolo de baixo custo primeira coisa a ser feita usar doses máximas induzir o máximo de sedação e de inconsciência. Xilzana custo razoável e boa segurança Detomidina ela vai encarecer o protocolo custo mais elevado e maior segurança Acerpromaixa cuidado em usar em equinos pode ter o efeito extrapiramidal induz excitabilidade custo mais barato e menos segurança Após a aplicação da MPAefeito de meia vida aguarda de 5 a 10 minutos. Associado com um relaxamento muscular Diazepam tem um tempo de ação mais rápido Midazolan dose de ação extremamente rápido Diagnóstico do sistema nervoso entra na intra tecal e deixa o liquido flui um pouco e aplica a 20 a 40 ml lidocaína a primeira a uma boa sedação. No paciente fica em decúbito o animal está em hipnose em seguida aplica lidocaína vai promover uma parada cardiorrespiratória uns 10 minutos vai ter primeiro uma taquicardia os batimentos em galope desfibrilação e depois taquicardia e depois parada respiratória. Flexiona a cabeça do cavalo isso a auxilia a entrada da agulha abaixar a cabeça ajuda palpar e fazer a pulsão intra tescal . Grande porte; por decúbito prolongado e desenvolver rambdomiose, complicações ,gastrointestinais, depressão cardiorrespiratórias sempre monitorar primeiro indução anestésica em decúbito cuidado de segurar a cabeça evitar que o animal bata a cabeça, indução, recuperação, ter uma equipe para recuperação anestésica, tempo limite para minimizar todas as complicações cirugia a campo não deve passar de duas horas sempre estimular o tempo máximo de cirugia a campo. Liliane Gomes 28 Planejamento-risco equipamento que irá usar, Tipo de paciente exemplo suínos, equino, local-clima se está quente frio, chovendo, presença de outros animais, jejum diminuição pressão abdominal deixar o animal em decúbito não deixar em cabeça baixa, peso, exame clinico, exames complementares no mínimo um hemograma exame evasivo mais função hepática e urinalise, cateterizção, Equinos cirugia eletiva no máximo 2 hora em idosos no máximo 6 horas, potros 2 horas, neonato. Pode trabalhar com cateter, com sonda, anestesia epidural não atingi plexo nervoso anestesia cauda anus e navega, contenção da cauda. Faz tricotomia obstetrícia calda vagina anus e obstetrícia pra fertilização em bovinos. Promove uma analgesia, sedação usa xilazina e o mais usado e o butorfanol e usa alfa2 mais opioide, laparatomia infusão contínua detomidina, Indução anestésica cetamina sozinha ela excita o animal e de associar um relaxante muscular. Diazepam efeito lento primeiro em seguida cetamina ,midazolam e quetamina na mesma seringa, benzoída primeiro sempre relaxante muscular. Liliane Gomes 29 Cetamina, xilazina e barato. Desvantagem ele depende do metabolismo individual do animal, perde reflexo pupilar palpebral. Esta anestesia auxilia dificuldade pra saber o que dói. Anestesia em portos cirugia hernia umbilical Frequência cardíaca maior e temperatura acima do adulto, Hiportermia trabalhar com colchões em potro. alfa2 mais usado associar benzodiazepínico com opioides, Anestesia em burros e mulas Mula dose e bem mais alta Emergencial não está em jejum está descompensado Ele taxa de metabolismo maior que os equinos ele elimina mais rápida e a reação dele e mais violenta e mais profunda.
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