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Liliane Gomes 1 Apostila de Anestesiologia em Pequenos Animais https://uni-anhanguera.blackboard.com/webapps/blackboard/execute/courseMain?course_id=_28690_1 https://uni-anhanguera.blackboard.com/webapps/blackboard/execute/courseMain?course_id=_28690_1 Liliane Gomes 2 Analgesia é o que acontece no paciente quando usa o fármaco cortar essa dor é o ato dessa diminuição dos estímulos dolorosos. Estado reversível de não reconhecimento do estímulo da dor um dos objetivos da anestesia é cortar o reconhecimento da dor. Anestesia geral é a perda total é só pensar ele vai perder a consciência ele vai perder o reconhecimento do corpo inteiro. Uma reação alérgica efeito adverso esse é metabolizado no fígado e depois pode causar alguma hepatopatia o objetivo da anestesia e usar medicamentos vários às vezes tentando sempre reduzir a dose do medicamento essas associações. Balanceada é usar os fármacos de forma coerente e não é enrolando efeito do outro. Anestesia coerente com o paciente pensando em farmacocinética avaliando essa paciente primeira coisa na anestesia é a posição clínica desse paciente é avaliar esse paciente para depois escolher o medicamento. Clínica tem que saber sobre exames resultado de exames tem que saber interpretar. Anestésicos dissociativos hipotálamo sistema límbico causam dissociação de sistemas. Anestesia dissociativo o paciente está consciente ele não consegue responder a estímulos de dor. Alguns anestesistas veterinários que classifica alguns medicamentos como sedativos e classificam outras faces medicamentos como tranquilizantes. Medicamentos que dependendo da dose vai só tranquilizar se aumenta a dose dependendo do medicamento o faz sozinho ele é tranquilizante, mas se fosse associei ele com outro ele vira sedativo. Esses dois medicamentos mais o analgésico os medicamentos que conseguem fazer uma tranquilização e sedação causam na neuro analgesia. E quando associe o medicamento para tranquilização e associe o medicamento para sedação mais um analgésico. Liliane Gomes 3 Anestesista e o cirurgião, o anestesista ele tem que conversar o tempo todo com o cirurgião por EXEMPLO: está operando de repente você começa a sentir a musculatura do paciente contraindo só que você fez um medicamento para relaxar essa musculatura, então porque que está contraindo? Que ele tá sentindo dor? MPA: medicação administrada antes do procedimento cirúrgico, utilizada para preparar o animal e diminui o estresse. INDUÇÃO: é o ato de administrar o fármaco que promova anestesia e sedação. O propofol é o mais utilizado. MANUTENÇÃO: são fármacos utilizados para manter a anestesia. Geralmente são utilizados anestésicos gerais inalatórios, como o isoflurano. Uso de fármacos antes da anestesia para aumentar a segurança do ato anestésico. Diminui a dor e desconforto. Facilitar manipulação. Potencializar fármacos indutores. Facilitar indução com anestésicos voláteis. Diminuir o risco de excitação. Abolir reflexos autônomos. Sedação. Redução do estresse. Redução dos efeitos indesejáveis de outros fármacos. Redução da dor. Efeito antiemético. Potencialização dos anestésicos gerais. Viabilização de procedimentos cirúrgicos com anestésicos locais ou máscara. Contenção. Ajuda na manipulação de áreas doloridas. Proteger a equipe. Diminuir as secreções das vias aéreas. Diminuir a salivação. Diminuir reflexos autonômicos. Coibir o segundo estágio da anestesia. Diminuir a secreção e a acidez gástrica. Plano anestésico é a depressão do sistema nervoso. Tem uma reação do paciente e essa Anestesia, para causar uma depressão do sistema nervoso central, mais um fármaco e monitorando o paciente e monitorando o monitor, o anestesista não percebe que esse paciente começa a acordar começa a sentir. Liliane Gomes 4 Cirurgião percebe isso e avisa para o anestesista, ficando superficial significa esse paciente está acordando, esse erro do anestesista, não às vezes está muito focado em algum parâmetro por EXEMPLO: o paciente entrou em hipotensão, ou seja, caiu a pressão arterial e não percebe que o paciente está superficializando. Analgesia durante os pós trans operatório durante a cirurgia ela pode ser maior, portanto, não usar um analgésico é um fármaco que sempre tenta a menor dose possível por causa do efeito colateral, e não ficar usando uma dose alta. Vai precisar quando vai cortar se vai suturar alguma estrutura que tem uma maior inervação ou seja quando manipula sente mais dor, o cirurgião avisa o anestesista e ele vai aumentar a quantidade analgésico isso acontece o tempo todo na cirurgia. Não existe um protocolo para todo mundo é cada paciente em cada momento da cirurgia vai usar o medicamento diferente. → Aquele paciente que é saudável completamente saudável esse paciente ele pode morrer na cirurgia pode, ter uma reação alérgica, pode ter um erro, tanto do anestesista quanto cirurgião pode estar errado mais não é o normal. Irá ter paciente doente na maioria das vezes, muitas doenças, tem muitos órgãos envolvidos ao mesmo temp., Vai para a sala de assepsia que é onde vai lavar a mão e vai entrar dentro do centro cirúrgico vai colocar vai montar sua mesa de metal. Enquanto isso a medicação pré-anestésica são os medicamentos que usa antes da cirurgia nessa sala de MPA são os medicamentos que vão usar para fazer uma analgesia fazer uma tranquilização ou uma sedação no paciente. EXEMPLO: gato começa a prepara-lo para cirurgia e tranquilizar e remover o pelo, o que pode acontecer do cirurgião deixar um membro da equipe para ir usar medicamentos que causam tranquilização e sedação fenotiazina benzodiazepínico. Alfa 2 agonista opioide não são medicamentos anestésicos medicamentos que causam tranquilização e sedação é o diazepam midazolam ,xilazina Na hora de remover o pelo na cirurgia abdominal a retirada de tumor mamário, o cirurgião que é remova o pelo até aqui acontece ele forma explícita para equipe. Vai ter alguém da anestesia na hora que fizesse a remoção de pele preparar para criar uma abertura na parede. Integrante da equipe de cirurgia de anestesia vai colocar esse paciente na mesa e preciso de alguém esteja lá dentro olhando. Pode acontecer do paciente ele ter um processo alérgico ele dar uma parada cardiorrespiratória e o cirurgião vai fazer o que se ele está montando a mesa de instrumental se ele vai salvar o paciente ele perde toda a psíquica. Tem cirurgia que ele está preocupado em fazer cirurgia quem vai monitorar temperatura, pressão arterial, batimento cardíaco, frequência respiratória conforto do paciente está deitada maneira adequada não é responsabilidade do cirurgião. CONSIDERAÇÕES GERAIS: amplamente empregados como contenção química, agentes de indução e manutenção anestésica, boa margem de segurança (DL50), administração IM e IV (coloca o paciente no estágio III anestésico, não perde os reflexos do sistema nervoso simpático). Bloqueio da recaptação da acetilcolina, os órgãos internos não relaxam por causa da acetilcolina, muitos órgãos como o trato gastrointestinal faz a contração através do estímulo da acetilcolina. Excesso de contração de órgãos internos mediantes a ativação pela acetilcolina, inibe a recaptação dos neurotransmissores simpáticos e parassimpáticos, ele não causa parada respiratória. Liliane Gomes 5 Únicos anestésicos IV que faz com que o paciente não sinta dor por causa de ser analgésico mesmo. É toda droga capaz de produzir um estado de: catalepsia, amnesia, analgesia profunda, preservação dos reflexos protetores. A anestesia dissociativa precisa utilizar um MPA ou miorrelaxante, ex: xilazina. Na anestesia dissociativafica sempre recomendado a utilização de MPA para controlar índices fisiológicos. Os anestésicos dissociativos se caracterizam por uma amnésia profunda, analgesia e catalepsia. Os reflexos protetores permanecem inalterados e o tônus muscular aumenta. A anestesia dissociativa é todo ato anestésico que produz dissociação química entre o hipotálamo e o córtex cerebral, causando analgesia do paciente, sem perda dos reflexos protetores. Os agentes anestésicos utilizados são a citamina e tiletamina Usa quetamina é xilazina esses dois medicamentos não conferem analgesia visceral e aí eles usam quetamina é xilazina só esses dois medicamentos para castrar. Pós-operatório se você não faz direito o paciente morre. Cirurgião responsável sabe aquelas calhas que se deita o paciente, o inox tem que colocar um pano embaixo, pois medicamentos que usa ele já causa hipotermia baixa de temperatura o próprio paciente ele já pode ver que ele poderia por causa da doença dele então assim não pode deixar esse paciente dessa forma. Pós-operatório colher pressão arterial, frequência respiratória, terapia. O volume sanguíneo totalmente hidratado um tempão que ele não ingere água e ele está com volemia. Gasometria é avaliação que faz de carbonato de pressão quantidade de CO2 quantidade de oxigênio no sangue arterial pode fazer isso também que faz até no sangue arterial e venoso. Pré TRANS e pós-operatório anestésico ela não dá a terapia e gasometria O resultado de gasometria é a avaliação que faz de carbonato de pressão quantidade de CO2 quantidade de oxigênio no sangue arterial pode fazer isso também tem que faz até no sangue arterial e venoso. É uma condição anormal caracterizada pela diminuição do pH sanguíneo. Este processo ocorre quando há ganho de ácidos fortes e/ou perda de bicarbonato. A acidose pode ser metabólica (AcM) ou respiratória (AcR), de acordo com a disfunção primária. PROVA: caso clinico gasometria só que de acidose metabólica ou é uma acidose respiratória. Acidose respiratória pelo PH e avaliado ingeri água e ele está com volemia avaliado. Centro cirúrgico sala de assepsia fechar corredor EXEMPLO: meio-dia faça a medição um período pré-operatório cirúrgico antes da cirurgia fez uma consulta para o paciente EXEMPLO: Piometra infecção uterina tem uma infecção uterina em uma cadela de 9 anos e essa cadela ela estava soltando secreção vaginal mas o Med Vet não viu o proprietário não viu ela lambia acontece ela lambia ao limpar proprietário não viu mais está com 21 dias e já pode ter infecção o proprietário percebeu que ela parou de comer, magra e desidratação e infecção do útero tem bactéria também não está reagindo as bactérias liberam toxina. Piometra ela é complicada porque quando o a bactéria se reproduzi indo no órgão fechadinho bonitinho ela tem uma certa proteção do sistema imune não e quando essas toxinas caem na corrente sanguínea. Tem sempre consultar esse paciente antes marca duas horas antes da cirurgia para fazer a consulta com proprietário a não ser em caso de emergência vai avaliar os exames e pedir mais exame. Paciente estar fazendo depressão no sistema nervoso central está fazendo com que a célula entra no metabolismo basal. Período que vai fazer a medicação anestésica período de trânsito operatório é durante a cirurgia é tudo perto do dia de cirurgia período. Pós-operatório, quando você tira esse paciente e coloca ele em recuperação é o período até ele voltar da anestesia para operatório, consulta. Trans operatório é realmente o ato de indução anestésica em cirurgia pós-operatório e quando leva o paciente para o centro cirúrgico espera ele retornar. Pré-operatório vai fazer consulta exame e vai avaliar o paciente para que Associação de biologia humana fez o negócio chama ASA Anestesista não levava para o pós-operatório a tem que Liliane Gomes 6 passar a linha de pós-operatório então você pode fazer pausa para MPA. Pós operatório uma mesa e uma cadeira o paciente deitado você sentado do lado eles criaram uma tabelinha muito um ASA II, ASA III, ASA IV e é uma classificação do seu paciente. Administração de um sedativo por exemplo para facilitar um eixe paciente até o centro cirurgia entra como transição. MPA e pré-operatório medicação pré-anestésica o MPA a tranquiliza exceda trans operatória quando você faz indução anestésico paciência realmente para estagiar. Então tem tranquilização tem separação e tem indução da anestesia e tem recuperação da anestesia. Tranquilização e depois induzir a aceleração vai depender do que é o MPA medicação pré-anestésica que entra no pré consulta, avaliação antes consulta, indução da anestesia terminou a cirurgia a recuperação da anestesia. EXEMPLO: Não tem problema renal, não tem displasia renal não tem problema cardíaco e respiratório e faz os exames tudo perfeito saudável paciente significa saudável aqui paciente hígido paciente que vem para cirurgia eletiva. Chama de paciente especial aquele paciente EXEMPLO: Neonato que o animal que acabou de nascer não tem fígado funcionando direito é estar imaturo e usa a Farma, pois é metabolizado pelo fígado 90%. Será que vai ser legal não é um paciente Neonato ele não tem dois órgãos importantes funcionando direito porque não amadureceu fica dormindo fica no meio e o medicamento transcreve com cuidado, não tem problema cardíaco está tudo certo o medicamento. EXEMPLO :Gestante cai um pouco o sistema para gerar um feto é um animal tem medicamento que passa a barreira transplacentária bem medicamento de pessoas vai precisar olha, você vai anestesiar você vai causar uma depressão do sistema nervoso central na cadela só que você está monitorando o medicamento ultrapassa a barreira placentária e vai para o feto você está monitorando feto não fazendo ligação. Idosa gestante um preocupante também o cardiopata gente na cardiopata não é legal é um cardiopata compensado 5 ele perde o sentido falta de oxigenação no encéfalo não é aquele paciente que começa a correio já fica cianótico. Cardiopata é assim EXEMPLO. tinha a Julie cardiopata Yorkshire tinha o baço aumentado fazer uma retirada do baço Penectomia anestesiar. Cardiopata descompensado ele apresenta sinal clínico característico EXEMPLO: Pegar o paciente com doença sistêmica moderada, paciente especial paciente que chega para você com hidratação moderada tanto que precisava só importante. São classificadas hidratação moderado em ASA III se não é fluido não pegou alergia não tem volume sanguíneo correto é importante demais moderada que mais paciente está com anorexia não está comendo. ASA II classificar na desidratação moderada se não cuido, não pegou alergia, não tem volume sanguíneo correto é importante hidratação moderada está com anorexia EXEMPLO: pneumotórax é aquele paciente com doença sistema grave, doença sistêmica se não tenho fator de necrose tumoral já tem um caso por exemplo de choque pega aquele paciente com anemia severa se tem hipovolemia. Asa II especial compensado. ASA III moderado. ASA IV aqui você vai ficar pensando em medicamento já cai pela metade medicamento que pode usar. ASA VI emergência paciente moribundo assim politraumatismo pensa o carro passou por cima do cachorro resgate do cachorro. Choque hemorrágico politraumatismo é o paciente que chega completamente com vasoconstrição periférica. Idoso que eles o acharam já está com catarata estava cuidando dele para cirurgia de catarata. ASA III a não ser que ele pegou uma torção gástrica e chega extremamente desidratado depende do tempo pode sair no prejuízo próprio torção gástrica classificação gástrica uma dor demora três dias ele já está indo em choque. EXEMPLO: se o ventrículo esquerdo se ele está em atrofiase as células estão atrofiadas vai ver funcionamento de válvula cardíaca se essa válvula está abrindo de maneira correta vai ver tamanho anatomia plasmática você tem que misturar sempre e proteína plasmática tem mais exames que pode pedir radiografia para ver pulmão, tomografia, tem ressonância magnética, ultrassom abdominal a tem uma gama de exames para ajudar. Paciente ASA I ASA II saudável especial e compensar até 6 meses de idade pedir mais coisa se eu acho que tem um sopro fisiológico pedir um eletro pede isso é o mínimo 5 anos para frente seis meses até cinco anos foca nos cinco anos, seis meses até cinco anos ainda vai continuar com o exame básico passou de 5 anos você precisa ver esse coração qual exame o ideal seria os dois elétrons. ASA III precisa de eletro independentemente se a cadela chega com frequência cardíaca normal ela tem desidratação severa anemia e frequência respiratória ela está descompensada com dispneia é taquipneia respirando rápido dispneia confusão e bradipneia devagar. Liliane Gomes 7 A fluidoterapia consiste na reposição e restauração à normalidade de volume e componentes dos líquidos corporais. A fluidoterapia tem como função a reposição de água, ou seja, irá reidratar o animal. Fluidoterapia importante porque é no sangue que estão os gases dos eletrólitos que vão nutre a célula do seu paciente se tem uma baixa de líquido uma hipovolemia não tem proteína plasmática suficiente tem uma queda de eletrólito célula. Ao perder água, ocorre o aumento da osmolaridade do sangue (meio sérico ou MEC), o aumento dessa osmolaridade o torna mais espesso/hipertônico e com isso, o cérebro libera ADH (hormônio) para aumentar a reabsorção de água, além disso, aumenta o estímulo da água fazendo com que diminua a osmolaridade. Morre a célula se você não está dando nutrientes e não está dando suporte para essa célula enquanto você está fazendo depressão do sistema nervoso a paciência está vendo um amontoado de célula III é importante mais sódio cloreto. EXEMPLO: animal com a fratura mas ainda não sabe que ele está com hipovolemia os exames certinho de sódio glicose ureia por quanto tempo o animal pode ficar desse jeito assim está na hora de você estabelecer a volemia dele vamos se o paciente chegou esse caso clinico ela está com essa fratura fez a radiografia e já descobriu o que o animal ,saber que hora de repor a volemia por quanto tempo pode o animal pode ficar assim com hipovolemia e chegar estabilizar primeiro ela é leve moderada é grave ela tá vindo de onde hemorragia ou não é por causa de desidratação ou não é por causa da hipotensão. EXEMPLO: barorreceptor está causando a hipovolemia depende se o paciente ele consegue se manter se ele não está desidratado, mas ele está fazendo uma quantidade de sangue faz uma resistência vascular periférica e o aumento dessa resistência ou aumenta a pressão arterial se diminui, ou seja, o caso de a hipovolemia usar uma hipotensão. Hipotensão é por causa de barorreceptor usar um vasoativo vai ter uma posição no animal que vai mostrar o leva em 15 graus e descobre se tem que repor fluido ou se tem que fazer fármaco vasoativo para subir a pressão arterial. Exame químico já descobre se tiver suspeita faz a pressão arterial faz a linha hipovolemia o paciente ele vai apresentar desidratação se baixa quantidade de sangue e se ele faz vasoconstrição periférica esse não vai para os órgãos que você vai ter TPC diminuído você vai apertar mucosa ele vai estar diminuído você vai pegar a pulso ele vai estar diminuído a hora que o animal está com hipovolemia que ele já chegou está desidratado. Cuidado pós-operatório se você fica com ele o tempo todo liberou vai ficar cuidando animal 15 dias. Pode provar déficit hídrico: animais idosos e pacientes muito jovens. Na anestesia, quem mais sofre são animais velhos (já possuem menos água pelo tecido conjuntivo e adiposo) e animais novos (possuem muita água, dessa forma, qualquer volume que perde é preocupante). Qual que é o ideal é trabalhar com 4 horas de jejum sendo que a última alimentação é metade do que o animal está acostumado a comer ração papinha, único meio do que ele está acostumado a comer normalmente é passar 14 horas é a última refeição metade da porção que ele come 12 horas. Câncer no intestino trabalha com a ração a última porção úmida. Liliane Gomes 8 De maior importância são: Na, Cl, K e bicarbonato, sendo o Na, Cl e o bicarbonato presentes em maior abundância. Os eletrólitos fazem a questão elétrica do corpo inteiro, na anestesio o Na, Cl, K e Ca são importantes em fêmeas lactantes, pois essas fêmeas estão doando muito cálcio pelo paratormônio. BICARBONATO: acerta o pH, é uma substância tampão. K: digestório. Na, Cl e bicarbonato: extracelular. Dentro da fluidoterapia temos dois conceitos importantes: 1. Desidratação 2. Volemia A água no organismo exerce um papel extremamente importante, esse papel está relacionado principalmente por não reservarmos ela. O choque começa quando perde 25% desse litro de sangue, ou seja, perde ¼. Ocorre a perda muito rápida desses 25% de sangue. O CHOQUE HIPOVOLÊMICO é a falta de sangue, o coração desse animal bombeia 100 litros de sangue por minuto, quando ocorre a perda desses 25% (perde 20 a 25 litros) de sangue gera um déficit que resulta na falta de oxigênio, isso afeta principalmente o córtex cerebral, que é a região do encéfalo responsável pela consciência do animal. Para realizar a reposição com a fluidoterapia, é importante saber que existe uma quantidade “x”, quanto mais fluidoterapia realizar, mais estará diluindo as hemácias. O animal precisa de 12% de hemácias para continuar vivo, senão, ele não terá hemácias o suficiente para levar o oxigênio para a periferia, ou seja, para o córtex cerebral. Essa quantidade de hemácias irá variar de 9% a 12 %, sendo que o animal estará caquético se tiver 9% de hemácias. A porcentagem de hemácias presente no sangue normal é de 35% a 55%. O HEMTRÓCITO é o índice de sólidos no sangue (no caso, se tem mais hemácias ou não). O animal com 12% de hematócrito, se aplicar fluidoterapia irá diluir ainda mais as hemácias, nesse paciente, é recomendado fazer a transfusão sanguínea. Casos de animais com hematócrito de 60%, são animais que não bebem água ou em casos de desidratação, o animal só perde água, entretanto, o número de hemácias é o mesmo. Esse animal morre pelo fato de o sangue não conseguir circular pelo baixo volume. Existe déficit ou excesso séricos de água? – analisa pela PPT, hematócrito e TPC baixo, além desses, também pele e enoftalmia em excesso, o déficit a mucosa estará seca, PPT e hematócrito alto. Existem distúrbios eletrolíticos sérios? – analisa pela hemogasometria, mas geralmente avalia e repõe clinicamente. Existem um distúrbio sério no equilíbrio ácido-base? Existe uma necessidade imediata para a sustentação nutricional (calorias e proteínas)? Por qual via de administração? animal severo que não consegue achar o acesso venoso (hipotenso), faz intraóssea. Em que velocidade administrar-se-ão os fluidos? administra dependendo do que irá fazer. Que volume de fluido será administrado? Liliane Gomes 9 Qual a quantidade (tipo) de fluido será administrada? avalia pela osmolaridade, quanto mais desidratado você usa osmolaridades baixas. Quais (se houver) os suplementos que serão acrescentados aos fluidos comercialmente disponíveis? Correção da desidratação. Hipocalemia. Acidose metabólica: o corpo é mais comum entrar em acidose do que alcalose e consegue sair mais fácil da acidose do que da alcalose, sendo dessa forma, a alcalose é mais difícil de ser revertida. Hipernatremia/hiponatremia. Hipercalemia. Alcalosemetabólica. Hipocalcemia/hipercalcemia. Avaliação hematócrito (%) e PPT (g/dl). Realizar exames seriados. hematócrito avalia a quantidade de hemácias. Fluidoterapia e a gasometria elas estão interligadas por causa dos conceitos. Conceito de líquido extracelular e líquido intracelular os próprios cátions Um paciente durante uma cirurgia pode chegar perder 35% do líquido corporal fluidoterapia tem um acréscimo a mais dependendo do grau de cirurgia por exemplo se é uma cirurgia de Asa I cirurgia que não teve perda sanguínea considerável vai além do cálculo inicial vai acrescentar 2 a 5 ml por quilo por hora. Uma perda de uma cirurgia em que o paciente perdeu mais sangue EX. colocar 15 ml há mais de 15 ml por quilo, por hora e tem outras considerações que tem que fazer por EXEMPLO anestesistas pesa o quanto o paciente perdeu de sangue. Se um paciente que tem uma perda considerável de sangue vai manter a volemia porque vai repor eletrólitos, o fluido durante a cirurgia é responsabilidade do anestesista se o anestesista não faz essa reposição de maneira correta o seu paciente pode vir a óbito no pós-operatório. Anestesista ele tem que chegar antes da cirurgia e sair somente depois que o paciente sair do pós-operatório e vai para a internação. Gasometria ela é um equipamento é um equipamento que tanto o bicarbonato quanto o CO2 quanto o oxigênio e consegue o PH e consegue mostrar para que esse paciente ele está em acidose ou se ele está em alcalose só pelo PH já consegue falar. E como que isso é feito? Tira o sangue do paciente pode tirar tanto sangue arterial quanto sangue venoso ou então tirar os dois e misturar. Sangue arterial ele é mais preciso o sangue venoso e quando você coleta o sangue desse paciente você vai colocar no equipamento e ele vai soltar uma fitinha. Alguns aparelhos de gasometria passam ainda alguns eletrólitos o qual informa como que está o sódio-potássio, como que está o cálcio no caso a glicose, o hematócrito, hemoglobina então querendo ou não ele ainda consegue te dar algumas respostas. Gasometria quando o paciente está numa situação crítica aí quando esse paciente vai para a clínica com vômitos excessivos, quando esse paciente ele vem numa situação que é mais de intensivismo mesmo situações mais críticas, doenças politraumatismo paciente que foi atropelado nessa questão da volemia pacientes que estão com uma doença às vezes a doença infecciosa pode ser uma parvovirose. Asa II se tem o equipamento disponível para usar, maIs normalmente usa mais ele em Asa III ou mais para extensão. Esse paciente ele está com valor de PH 7.34 em 42.4 e o bicarbonato em 22.18 Liliane Gomes 10 Resultado do exame de sangue hemograma e interpretar, o paciente ele está em acidose ou se ele está em alcalose para saber. Uma célula para ela trabalhar bem ela precisa ter a quantidade correta de líquido intracelular que é o líquido dentro do vaso sanguíneo, líquido do lado de fora da célula. Um trans celular líquido que fica em volta dela então além dela ter que ter água, então para uma célula viver para ela trabalhar ela também para sobreviver tem que ter água na quantidade certa. Eletrólitos a maneira correta, pois tem eletrólitos que vai influenciar a quantidade de água dentro da célula, e do lado de fora, o sódio é um eletrólito que faz que fica ali brincando com a água então os eletrólitos eles vão influenciando o PH da célula ele tem que estar normal. A faixa normal do animal ela fica entre 7.34 a 7.43 esse é o PH normalmente se a célula ela tem demais, se ela tem hidrogênio demais vai falar só PH hidrogênio. Hidrogênio de menos pensar em regularizar, criar um desequilíbrio entre os eletrólitos tem outra coisa essa célula ela precisa de temperatura se não tem a temperatura interna do corpo normalmente não tem as reações químicas elas precisam de temperatura. Ele está em acidose onde no transoperatório, falando de gasometria não lá na internação no intensivismo. Quando o paciente está em estado crítico falando da gasometria e o estado dele durante a cirurgia se ele estiver em acidose e alcalose quem vai tratar de corrigir isso na cirurgia só que tem um detalhe acidose e alcalose elas podem ser respiratórias, ou seja esse desequilíbrio ele pode estar ocorrendo no pulmão ou ele pode estar ocorrendo nos rins quando é renal chama de metabólico e pulmão respiratório. Tanto acidose quanto alcalose, pode ser respiratória ou metabólica então primeiro determina o paciente está em acidose. Essa alcalose respiratória ou metabólica, líquido intracelular e líquido extracelular. Então quando pegar esses resultados vai primeiro determinar as tensões alcalose, depois vai determinar se é respiratória ou metabólica, pois quando determina isso é respiratório. Dióxido de carbono vai precisar ajudar o paciente a liberar o excesso ou reter esse dióxido de carbono no corpo dele que pode ser excesso de CO2 ou pode ser uma diminuição de CO2. Bicarbonato acabou fazendo o que se chama de tampão ele ajuda o nosso corpo toda vez que uma molécula recebe os íons hidrogênio é uma molécula básica. Bicarbonato faz isso na corrente sanguínea e leva ele para os rins para poder mandar ele embora na urina, então assim ele o cata no sangue leva para os rins e libera ainda mais quando chegar lá nos rins. Como que ele vai liberar? Ele vai se sociar não é aqui no bicarbonato o H+ ligou virou ácido carbônico chega nos rins eles se separam novamente manda mais embora na urina alimentando direito e diminuí o sódio dele indo embora glicose. Aquaporina que é um canal de proteína além disso a água consegue passar pelo fosfolípide, mas tem hora que precisa tomar mais água normal ela entra na célula. Então o que vai acontecer como é que vai conseguir captar essa água quando precisar? Na situação que seu paciente chegou ele está com hemorragia ele está perdendo volume sanguíneo ele está com hipovolemia. Hipovolemia e ele está com uma baixa pressão arterial ele está com o que organismo vai fazer a aldosterona. Dentro do Rim tem adrenal vai liberar aldosterona vai cair na corrente sanguínea e vai vir para as essas células aldosterona tem duas teorias, tem uma teoria que fala que ela vem do DNA ativo para produzir uma proteína. Célula túbulo contorcido proximal do lado lúmen do tubo ou seja onde está indo embora e filtrado o que a urina e o lado do vaso sanguíneo quando preciso captar água. Essa água essa molécula de água ela tem que entrar na célula passar pela célula e cair no vaso sanguíneo. Essa água ela consegue passar pelo lipídio e normalmente essa água ela tem um canal, ela tem um buraquinho se chama aquaporina que é um canal de proteína, além disso a água consegue passar pelo fosfolipídio mais tem hora que precisa tomar mais água que o normal que ela entra na célula. Vai conseguir captar essa água quando seu paciente chegou ele está com hemorragia, ele está perdendo volume sanguíneo, ele está com hipovolemia. Ela ativa o DNA para produzir uma proteína tem teoria que fala que essa proteína já existe ativa, a parte que ela ativa ela manda produzir e terá um aumento de uma portinha de um canal de proteína. Liliane Gomes 11 Sódio entra e essa água ela vem para o vaso sanguíneo que é uma tentativa do organismo de repor essa volemia. Seguinte o sódio quando ele entra o potássio sai por que os dois brigaram só que o potássio a relação dele com cloro quando ele entra na célula que que acontece em vermelho. Quando o potássio entra dentro da célula e o potássio ele é mais intracelular e tem uma diminuição desse cloro se esse potássio está entrando. Tem uma diminuição de acidose respiratória, acidose e alcalose respiratória o tratamento do aumento de CO2 ou diminuição de CO2dióxido de carbono. Aumento de CO2, é acidose um aumento de CO2 isso é que pode causar na anestesia se fizer a ventilação errada em excesso pode alteração clássica em uma acidose respiratória, causa lesão do sistema nervoso central, assim por causa do receptor que vai ativar no sistema pulmonar. Paciente que chega em acidose respiratória pensa no pulmão pneumonia, trauma pneumotórax, situação que o pulmão tem sintoma inflamação é crise de asma, hérnia diafragmática. Hipoventilação exatamente ele está com um pouco CO² ele precisa guardar esse CO² se está com um paciente ele está com um pouco CO² no pulmão pode ser porque o pulmão não está funcionando direito ou não funciona de maneira correta. Paciente com diminuição de CO² não tem massa alcalose respiratória e não pode esquecer em relação à alcalose respiratória não pode ser o pulmão Casos clínicos EXEMPLO: bicarbonato pode estar normal, o potássio, pode estar normal, o cloreto pode estar normal pode ser uma alteração de eletrólito na alcalose. Ventilação mecânica e nesses casos em algumas vezes vai ter que pensar em sedação desse paciente, alguns casos de alcalose respiratória. Respiratórios a célula do pulmão ela não vai fazer essa troca gasosa de O2 e CO2 da maneira correta tem algumas situações clínicas que irá pegar um aumento de CO2 mais tem algumas situações que também vai pegar uma baixa de CO2. Contenção. Ajuda na manipulação de áreas doloridas. Proteger a equipe. Diminuir as secreções das vias aéreas. Diminuir a salivação. Diminuir reflexos autonômicos. Coibir o segundo estágio da anestesia. Diminuir a secreção e a acidez gástrica. Quando aumenta a dose, só aumenta o efeito colateral, como tem uma grande queda na pressão, compromete a circulação. Quer reduzir essa excitação por EXEMPLO: anestésicos barbitúricos causam excitação eles vão causar excitação no seu paciente ele vai ficar deitado e não quer isso, quer diminuir esse grau de excitação e não quer o paciente se debatendo, reduzir os medicamentos sendo eles conseguem reduzir a sialorreia. Quer reduzir também o bloqueio vagal dos barbitúricos reduzir o metabolismo da célula desse paciente chegar num ponto que essa célula ela esteja em metabolismo basal, quer as células do paciente em total metabolismo basal trabalhando bem devagar. Além do motivo da hipnose do sono profundo para colocar esse paciente uma condição que por EXEMPLO o cirurgião vai operar com um pulmão sendo que a célula está em toda atividade dela e não quer colocar essa célula desse paciente no metabolismo basal, para que não tenha alterações para que o cirurgião consiga trabalhar. Por EXEMPLO é um caso de hemorragia seu paciente está em processo de hemorragia essa célula diminui o metabolismo e para de trabalhar para poder conseguir consertar isso e a ação termolitica. Alguns medicamentos analgésicos eles conseguem reduzir a temperatura corporal então eles podem reduzir a temperatura de seu paciente. MPA tem três classes mais trabalha com cinco classes e também trabalha com opioide e aqueles anti-inflamatórios não esteroidais. Os anti-inflamatórios não esteroidais são medicamentos que usa no MPA para reduzir a dose de opioide pois, o anti- inflamatório não esteroidal ele tem três ações um anti- inflamatório, um medicamento para ser anti-inflamatório não esteroidal ele tem que ter três ações no corpo do paciente. Essas ações tem que ser antipirético analgésico mais um e anti- inflamatório, pois o anti-inflamatório não esteroidal quando você o usa associado pode reduz a dose de opioide. Liliane Gomes 12 Tranquilização, sedação e medicação pré-anestésica. Seres humanos: antipsicóticos e antieméticos. Afinidade por uma ampla variedade de receptores. → receptores adrenérgicos, muscarínicos, dopaminérgicos, serotoninérgicos e histamínicos. Fenotiazínicos vai ver acepromazina a cor para a maizena e a prometazina também. Funções dos AINEs anti-inflamatório antipirético e analgésico. Benzodiazepínicos é o nome da classe diazepínicos,lorezepam,midazolam,clonazepam. Aumenta a afinidade do receptor GABA endógeno pelo próprio receptor GABA causando depressão do sistema nervoso central. Tranquilização, sedação, relaxamento muscular, anticonvulsivante. Esses fármacos são apropriados para o tratamento das convulsões parciais, porém devido aos seus efeitos colaterais são empregados tipicamente apenas para interrupção aguda das convulsões. DIAZEPAM: usa mais como anticonvulsivante, via nasal, depressão mínima da respiração, no máximo uma tranquilização sozinha, usa junto com o PROPOFOL para diminuir a dose. O DIAZEPAM, administrado por via intravenosa, é utilizado no tratamento do estado de mal epiléptico, uma condição potencialmente fatal, em que ocorrem crises epilépticas quase sem interrupção. Sua vantagem nessa situação reside na sua ação muito rápida em comparação com outros agentes antiepilépticos. Usado como anticonvulsivante e sedativo leve em pequenos animais. Depressão mínima da respiração, do débito cardíaco e do aporte de oxigênio. SEGURO: Opção para paciente debilitados, idosos, cardiopatas, nefropatas etc... APLICAÇÃO CLÍNICA: sedação muito discreta (tranquilização) - > utilizado para relaxamento muscular, aplicado em conjunto com o propofol para reduzir a dose do mesmo, associado quando utilizado quetamina como agente indutor, 0,2 mg/kg IV ou IM. CUIDADO COM DOSES REPETIDAS→ metabólitos ativos (sedação), entretanto, não possuem efeitos anticonvulsivantes. Primeira dose fica com seu metabólito potencializando a ação das outras drogas, induzindo o paciente ao coma. Também é anticonvulsivante, sedativo melhor, deprime mais, da amnésia, não dá analgesia e a aplicação intranasal é melhor. Usado em várias espécies: suínos, furões, cães, gatos, cavalos e aves Podem ser usados IV, IM, intranasal. Efeitos cardiovasculares mínimos - FC e DC diminuem em 10 a 20%. Depressão mínima respiratória APLICAÇÃO CLÍNICA: sedação muito discreta (tranquilização) Causa sedação se associado com opioide, medicação pré- anestésica em pacientes críticos (cardiopatas, nefropatas, idosos etc...) Ótimo relaxamento muscular. A droga no SNC pode agir também no SNP, a droga do SNP não age no SNC Sistema nervoso somático: no corpo celular ocorre a saída dos axônios que fazem a sinapse direto com o músculo, é comandado pelo animal. Inervação dos músculos esqueléticos. Sinapses ocorrem no interior da medula espinhal, local de origem de neurônios mielinizados até a junção neuromuscular. Sistema nervoso autônomo (SNA) ou visceral: não controlamos ele, funciona independentemente por meio de neurotransmissores, apresenta centros de controle onde o estímulo sai. → transporta impulsos do sistema nervoso central. → ação integradora sobre a homeostase corporal. → regulação de atividades fisiológicas/não voluntárias: respiração, circulação, digestão, temperatura corporal, metabolismo, secreções de glândulas endócrinas e exócrinas Gaba faz neurotransmissores moléculas sinal que o neurônio joga para o outro para poder conversar. Função do Gaba mais receptores que o GABA atua Gasometria potencial de ação e potencial de membrana técnica operatória tem um motivo tem um motivo próprio que pode ser outro neurônio, pode ser um órgão, poder ser o coração é comunicação entre os neurônios. Terminal axonal que vai acontecer esse os neurônios eles possuem uma linha chamado citoesqueleto é como se fosse o nosso osso mesmo é um esqueleto é quem sustenta a célula, e uma proteína ligada na outra parece uma corda de pérola é Liliane Gomes 13 como se fosse isso é uma proteína ligada na outra por EXEMPLO axônio nessa parte do corpo do neurônio eles fazem uma estrada para proteínamotora parece uma pessoa andando mesmo os desenhos que eles fazem 3D dela tem uma proteína motora ela anda em cima da célula esqueleto. Terminal axonal que elas ligam essa bola na membrana da célula e abrem essa bola para poder sair neurotransmissor isso acontece. Elas vêm caminhando quando chega na borda na ponta essa membrana ela está fechada é como se fosse uma porta não vai e se ligando a membrana e vai liberando dentro e tem neurotransmissor. A ligação dos cálcios na vesícula e o potencial de ação faz com que o neurotransmissor seja liberado. Para gerar o potencial de ação, precisa da movimentação dos íons de sódio e potássio, bloqueia o sódio e o potássio, consequentemente, bloqueia o potencial de ação. Para a vesícula liberar os neurotransmissores, precisa receber o potencial de ação e o cálcio, promovendo a abertura da vesícula e liberação do neurotransmissor. Quando o paciente sente dor, o estímulo chega no SNC e libera glutamato que se liga e traduz em dor. Duração de ação é maior em relação a cetamina. Maior analgesia. A levopromazina é relatada como MPA para diminuir a sialorreia e diminuir efeitos indesejáveis. Mais potente que a cetamina. Mais comumente utilizado. Cetamina aplicada sozinha causa acidez, vantagem de preservar a pressão arterial, pouca taquicardia e é indicado para cardiopatas. Caracteriza-se por ausência de resposta a estímulos nociceptivos e mantém reflexos protetores. Ativação do sistema límbico (sistema ligado as emoções, por causa desse sistema que causa euforia, excitação, alucinações e etc.). Aumenta fluxo sanguíneo cerebral e pressão intracraniana. No caso da cetamina e tiletamina, impedem a ligação do glutamato nos receptores dolorosos, no caso, elas que se ligam. No SNC tem áreas que traduzem a dor, essas drogas se ligam nos receptores, fazendo com que não haja a neurotransmissão da dor. O GABA também faz com que não sinta dor, associado a ele, tem a ação analgésica por conta da ocupação dos receptores dolorosos do neurônio. Só que tem um detalhe para ocorrer essa ligação é essa ligação química essa bola chegou à vesícula chegou cheia de neurotransmissor conexão precisa ter cálcio esse cálcio está do lado de fora da célula ele está em um canal ele tem uma portinha e essa porta está fechada. Cálcio está do lado de fora, o cálcio ele é a chave para essa vesícula então funciona assim essa porta abri o cálcio entra permite a ligação dessa vesícula com essas proteínas a vesícula se abre, a membrana se abre neurotransmissor é liberado. Quem abre a porta do cálcio é o sódio ele fica do lado de fora da célula, ele é positivo e o potássio está do lado de dentro potássio é negativo enquanto sódio está do lado de fora. Esse sódio entra no final ele começa a entrar e ficar positivo para quê para dentro do neurônio porque lá no final quando entra tem mais carga positiva do lado de dentro do neurônio e vai ter daqui de fora, mas carga negativa porque quem está de fora o potássio Gaba é um neurotransmissor inibitório ele não quer que tenha potencial de membrana ele se liga ao gaba que é o receptor dele que é um canal abri esse canal e o cloreto para dentro do neurônio. Sódio não, o cloreto está lá dentro vai entrar mais negativo, o cloreto vai ficar enorme a quantidade e vai disputar com sódio se está dentro está negativo em maior quantidade vai conseguir abrir o canal de cálcio. Gaba inibitório se liga ao gaba que é um receptor inotrópico é um receptor ele abre o gaba entra cloreto fica tudo negativo, vai ocorrer transmissão de sinal, vai ocorrer liberação de neurotransmissor não é para isso que os inibitórios. Esse efeito leva a uma exacerbação da atividade parassimpática e da atividade colinérgica sobre a musculatura esquelética. Inibir a liberação desses neurotransmissores mais sem que esteja totalmente relaxado na sua mesa de MPA. Neurotransmissor na hora que entra com o medicamento BENZODIAZEPÍNICO vem se liga ao receptor alostérico ele se liga na lateral e não tem esse canal aberto por mais tempo ele ajuda o gaba, ele mantém esse canal aberto mais tempo para entrar o cloreto e tornar isso aqui negativo. Enquanto tem medicamento agindo, tem cloreto entrando deixando aqui negativo e não deixa liberar neurotransmissores excitatórios o BENZODIAZEPÍNICO, ele não ativa a liberação de Gaba. DIAZEPAM ele está mantendo o gaba aberto por mais tempo está entrando cloreto e não deixando liberar neurotransmissor que causa contração muscular. BENZODIAZEPÍNICO ativa gaba fica relaxado faz isso medicamento inalatório, os anestésicos inalatórios também fazem, os barbitúricos também fazem propofol. Liliane Gomes 14 Tranquilização é quando tem uma leve depressão do sistema nervoso central o sistema nervoso ele está em atividade normal aqui é quando a o tranquiliza já tem uma maior depressão. DEPRESSÃO do sistema nervoso central mesmo é anestésico é quando você coloca esse paciente hipnose e o que os BENZODIAZEPÍNICOS são tranquilizantes. MPA alguns medicamentos eles são tranquilizantes, mas eles são dose-dependentes você aumenta a dose. Esses medicamentos eles tranquilizam eles vão tranquilizar o seu paciente eles reduzir a atividade do sistema nervoso central, vão, mas por eles serem tranquilizantes cuidado o paciente ele está tranquilo ele não está sedado, utilizar esses medicamentos sozinhos para um animal que pode sentir dor e vai manipular na mesa e se machucar. Diazepam pior quando a gente faz ver oral é para viagem para esse paciente viajar mais tranquilo mais calmo. Fenotiazínico eles vão atuar em receptores de dopaminérgicos, ou seja, receptores de dopamina que eles vão fazer, eles vão bloquear a dopamina, tão receptor de dopamina, tem os receptores no caso eles bloqueiam de dois aí primeira coisa tem que saber o que o neurotransmissor. Dopamina ela regula, mas o que ela faz ela atua no sistema cardiovascular ela causa aumento da frequência cardíaca ou diminuição da frequência cardíaca. Aumenta então seu uso fenotiazínico causando no cardiovascular bloqueando causar uma diminuição. Fenotiazínicos eles vão bloquear esses receptores quem o alfa então ele vai bloquear o músculo liso quando essas catecolaminas se ligam a esse receptor elas atuam em músculos causando um aumento da pressão arterial. Dopamina que é o neurotransmissor dopamina Alfa 1 adrenérgico aqueles vão as catecolaminas. Diazepam, ou seja, ele vai ajudar o neurotransmissor eles são agonistas Alfa 2. Principalmente utilizada e bem tolerada em bovinos, hipotensão tardia e grave em animais de companhia (cães e gatos). Usada com cautela em animais de companhia. Normalmente associada a opioide para neuroleptoanalgesia e pequenos procedimentos. Usada em cavalos para sedação em estação ou pré-medicação anestésica. EFEITOS COLATERAIS: Salivação, vômito e refluxo - potentes indutores de vômito. Principalmente usada em cães e gatos. Captura e contenção da fauna silvestre. Potentes sedativos e analgésicos. Sedação e analgesia – que pode ser potencializada com opioide. Medicação pré-anestésica. Reduz a dose Cardiopatas Choque hemorrágico Hipotérmico Cruentos perdas de sangue Sepse Hérnia diafragmática Cardiopata compensado exceto quando estiver em emergência. Liliane Gomes 15 Alfa 2 causa no coração, volta a potência não aumenta pode causar taquicardia, mas eles ainda são mais tranquilos respiratório. Anestesia tem uma preparação para anestesia se quer tranquilizar ou sedar o seu paciente. Primeiro quando anestesiar diminui a dose de anestésico pois, está depressão do sistema nervoso leve, depressão leve moderada nesse momento fez o MPA para colocar esse paciente dentro do centro cirúrgico. Dentrodo centro essas medicações passam pela janelinha e ter sim uma depressão do sistema nervoso central. Tem as opções de fazer os medicamentos injetáveis ou inalatório. PROVA propofol não é recomendado para paciente em choque não é recomendado para paciente em sepse. Quetamina é uma dissociativo para o paciente está ficando pior a cada dia EXEMPLO: o cão no encéfalo tem os hemisférios tem uma região que chama de ponte e tem a medula espinal essa parte anatômica, tem os neurônios o estímulo da dor, tem então informações que vão sair do encéfalo caí no tronco encefálico são distribuído pela medula espinal, distribuída para o corpo e tem esse movimento de encéfalo para corpo e tem o movimento de um corpo para o encéfalo onde tem os estímulos sensoriais que vão subir e vão voltar para o encéfalo. Anestesia dissociativa no caso a quetamina ela não consegue fazer uma depressão completa do sistema nervoso central quando chega na região do tronco tem a distribuição da informação para o encéfalo isso se perde. Esse medicamento ele não consegue fazer uma distribuição correta de sedação de depressão completa do sistema nervoso central por isso é chamado de anestésico dissociativo. Depende da intervenção cirúrgica a ser realizada e a avaliação do paciente, para a realização de uma anestesia segura e eficaz sempre. A anestesia dissociativa é muito difundida no meio veterinário, principalmente para profissionais que precisem trabalhar “sozinhos”. Ela requer grande habilidade e conhecimento das drogas a serem utilizadas nos mais diferentes casos dentro da Medicina Veterinária. Se perde antes dessa informação chegar no sistema nervoso central por isso ela é conhecida como anestésico dissociativo e ela é um bom fármaco para utilização na indução anestésica. Consegue utilizar na indução anestésica significa que não deve utilizar quetamina a usa muito só que na hora que usa ela de um jeito errado usa ela somente associado com a xilazina e só e mais nada. Não adianta associar somente quetamina é xilazina a xilazina não é Alfa 2 agonista adrenérgico. Então o Alfa 2 ele não vai impedir a liberação de adrenalina; o Alfa 2 não vai conseguir uma sedação. Xilazina ela sede é um anestésico dissociativo não é uma anestesia que vai conferir uma correta depressão do sistema nervoso central. O grau de analgesia que os Alfa 2 adrenérgicos agonistas é leve a moderado no MPA, as benzo. EXEMPLO: Cão macho para retirar testículo usar então xilazina é quetamina para retirada de testículo associe um analgésico. EXEMPLO: Para acessar o útero vai ter que manipular intestino da fêmea vai ter que chegar no intestino o intestino inervado, tem inervação intestinal quando tem cólica intestinal o veterinário, dói então não pode associar somente esses dois medicamentos e achar que está sendo anestesista. Fazendo cirurgia castração está manipulando lixeira está manipulando intestino está chegando ele para o lado e testicular. PROVA: Até pode fazer, mas tem outros medicamentos que vai associar nunca os dois sozinhos nunca os dois separados isso é extremamente importante. Quetamina ela é uma relaxante muscular isoladamente sozinha vai conseguir inicialmente uma rigidez muscular um processo de Liliane Gomes 16 opistótono e o momento que o animal ele curva a cabeça para trás em direção ao tronco. Primeiro vai induzir esse paciente no estágio vai fazer uma indução da anestesia, vai fazer uma indução da depressão do sistema nervoso central, depois vai fazer manutenção. Então anestesia a divide em indução é quando coloca o paciente realmente para dormir, quando coloca o paciente em hipnose e depois mantém a quetamina ela está indicada para o momento de indução Indução é na hora que o paciente hipnose e faz o processo de intubação, é onde coloca ele no estágio III. Quando induz coloca esse paciente para intubação ela é sim indicada para indução desde que seja feita MPA, a quetamina ela é indicada em processos de bradicardia sempre tem paciente que tem arritmia, ela não vai deprimir ela é indicada em choque hemorrágico. É bem segura e indicada para paciente em processo de queimaduras, simplesmente fazer uma troca de curativos. Associar bem a quetamina pensando no MBA associar ela com Alfa 2 querendo ou não ele causa alterações em cardio. Paciente nessas condições pode fazer um Alfa 2 em dose menor e associar qualquer tamina porque na hora que induzir não vai ter problema. Acepromazina é bem associada com midazolam mais hesperidina, cuidado me hesperidina pode causar reação alérgica, o cão principalmente incha muito a região ocular incha muito o olho aí o cirurgião vai conseguir operar? EXEMPLO: Propofol ou inalatório se esse paciente se não tiver problema cardíaco. Se ele tem problema cardíaco não usa propofol e vai para inalatória no mercado o isoflurano é o melhor, mas ele mais caro. Consegue deprimir o sistema nervoso central não tem uma depressão completa mais consegue induzir dura 10 minutos aqui é o problema onde usa quetamina e xilazina e fica dando toda hora aplica um pouquinho toda hora fica um pouquinho. Indução arritmia pode ASA III para cima. Mais propofol é bom de ASA III para baixo ASA III para baixo PROVA: Paciente saudável razão saudável ASA II para paciente especial é aquele paciente gestante, idoso gestante. Benzodiazepínico o gaba é um neurotransmissor o paciente ele mantém aberto o gaba que faz entrar cloreto se entrou o cloreto fica negativo em oposição ao sódio positivo grande quantidade, ou seja, esse neurônio ele não faz neurotransmissão, pois não tem abertura dos canais de cálcio, é o canal de cálcio não tem abertura, a vesícula ela fica parada neurotransmissor não é liberado. Transmissor do glutamato excitatório a acetilcolina. PROVA o benzodiazepínico Diazepam é midazolam faz a mesma coisa que o gaba, o propofol. Hiperpolarização neurônio é neurotransmissor ele produz produtos neurotransmissor, ele é uma molécula sinal, o neurônio vai liberar para poder ativar ou desativar alguma coisa. Os neurotransmissores eles ficam guardados em vesículas em bolas como se fosse uma bola mesmo fica dentro guardado, só que essa vesícula ela tem que entrar em contato com a membrana. Essa vesícula ela tem que entrar em contato com a membrana plasmática e abre para liberar neurotransmissor só que para ela entrar em contato com a membrana plasmática e liberar o transmissor tem receptor que faz isso tem umas proteínas que abrem. Cálcio dentro do neurônio faz a conexão de receptores e vesícula permite a liberação de neurotransmissor. Permite ligação da vesícula com neurotransmissores na membrana plasmática, na membrana do neurônio, ou seja, quando o cálcio entra neurônio a vesícula liga a membrana e libera neurotransmissor. Quem libera cálcio está do lado de fora que faz entrar sódio quando o sódio está presente dentro do neurônio essa porta se abre e o cálcio entra, então a entrada do cálcio se faz na presença de sódio só que positivo. Então toda vez que o sódio entra dentro do neurônio tem liberação de vesícula como que o organismo faz para controlar isso, toda hora pode entrar e ficar liberando neurotransmissores. Tem uns estudos em humanos que mostra que 30% dos pacientes que são induzidos ou está em manutenção com propofol tem branquicárdico. Cirurgia se não for cardiopata, quando faz cirurgia oftálmica diminui a pressão ocular é muito bom para manutenção indução. Manutenção do coma apesar que se for comparar com tiopental usa mais ele para manutenção para o coma, quando o paciente vem com convulsão sempre aquele paciente o processo epilético e não está tomando benzodiazepínico não está tomando fenobarbital usa se tiopental. Receptor de glutamato é um neurotransmissor excitatórioé antagonista ela vai lá se liga no receptor glutamato e o glutamato não consegue agir. Liliane Gomes 17 Manutenção da anestesia tem efeito acumulativo os principalmente no tecido adiposo, acontece em paciente obeso não está mantendo a manutenção não está com depressão do sistema nervoso da mais uma dose e no tecido adiposo, na célula depois o paciente vai para estágio 5. Analgesia é mais seguro do grupo, coma geralmente faz muito intensivíssimo dura 10 minutos, a primeira dose dele dura 10 minutos segunda dose dura 20 minutos terceira dose ele vai aumentar o tempo de duração, na quarta dose ele eutanásia. Anestesia injetável usa xilazina é quetamina, ou seja, o animal sente dor sem que ele tem a transmissão da dor esses dois medicamentos eles não são analgésicos potentes. Fluido responsividade para saber se o animal vai responder uma hipotensão com fluidoterapia ou com vaso ativo por EXEMPLO: não pode fazer xilazina é quetamina em cirurgia visceral mesmo sem cirurgia formais somática por EXEMPLO: uma castração de macho tem que usar analgesia, mas no final das contas o animal sobrevive. Anestesista especialista fala de problemas com anestesia com os animais e mesmo assim índice de mortalidade durante anestesia ele é baixo. Anestesia injetável propofol e quetamina um paciente Asa I é o paciente que não tem alteração nenhuma é um paciente saudável. Paciente ASA II o idoso, o obeso e a gestante. Paciente ASA III o cardiopata descompensado por causa dos medicamentos principalmente vai ver que vão causar uma certa hipotensão. Hipotensão na inalatório pode causar alteração no débito cardíaco, mas é o cardiopata. Anestesia inalatória causa uma hipnose aquele sono profundo, no anestésico injetável vai dar o medicamento já direto na veia ou venosa se pulou um processo de absorção fazendo isso nem para muscular nem via oral você pulou o processo de absorção da farmacocinética. Se colocou ele diretamente dentro da veia do vaso sanguíneo, no caso do anestésico inalatório ele é um líquido e aquele equipamento de anestesia ele vai transformar esse líquido em vapor em gás cada um deles tem uma temperatura para poder se transformar em gás. Anestésico inalatório pegar um líquido que está no frasquinho colocar dentro do equipamento transforma em gás. Esse gás vai para o pulmão do seu paciente do alvéolo pulmonar ele vai para o vaso sanguíneo do vaso sanguíneo ele vai para o encéfalo é isso que é a anestesia inalatória. A concentração de anestesia inalatória ela tem que ser a mesma dentro do alvéolo dentro do vaso sanguíneo e dentro do encéfalo ela tem que ser a mesma distribuição tem que ser igual e ela tem que ter a mesma concentração nos três. Objetivo de anestésico inalatório é o sistema nervoso central ele vai causar hipnose. Liliane Gomes 18 A máxima da anestesia inalatória é essa mesma concentração nos três pulmão, vasos sanguíneos e encéfalo a pressão alveolar, a pressão do vaso sanguíneo e a pressão do encéfalo deve ser igual a pressão não é pressão arterial é a pressão do vapor é a concentração desses gases dentro dos três órgãos. A máxima da anestesia inalatória PROVA O pulmão distribui para o vaso sanguíneo que distribui no encéfalo esse fármaco tem que ser o mesmo nos três. Vantagem da anestesia inalatória dos estágios e tem estágio 1 tranquilizando induzindo tranquilizar essa medicação pré- anestésica escolheu fazer propofol. O medicamento vai chegar na mesma quantidade para pressão alveolar para o vaso sanguíneo e para o encéfalo, o maior erro do anestesista não liberar a quantidade de oxigênio correta. Estágio 2 é quando o paciente apresenta excitação. Estágio 3 é um estágio ideal é um ensaio que realmente vai colocar o paciente em plano anestésico. Anestesia inalatória ela permite um melhor controle desse plano anestésico tem uma distribuição melhor dos gases no pulmão, vasos sanguíneos, encéfalo bem melhor do que anestésico injetável a indução da anestesia em pacientes debilitados. Pacientes debilitados a melhor e a anestesia inalatória usa muito ela na emergência, pode em hepatopata, nefropatia e em idosos. Esses medicamentos no fígado a taxa de metabolização dele é muito pequena mesmo, medicamento tem a maior taxa de metabolização no fígado ainda é muito pequena então por EXEMPLO: Uma cirurgia de emergência você não conhece histórico do paciente vai de inalatória, trabalhar com animal muito jovem ele não tem o fígado hepatócitos desenvolvidos maduros ainda completamente então anestesia inalatória ela cai bem para esses casos. Fígado completamente desenvolvido até uns 4 meses, animais mais jovens o cão mesmo ele vai terminar maturação renal dele dois meses depois que ele nasceu. Neonatal até ele completar dois meses de idade a inalatório ela acaba se tornando também segura por causa dessa maturação renal. Para gestante esses medicamentos ultrapassando a barreira hematoencefálica. Paciente possui com relação ao tempo de cirurgia uma coisa que é ficar muito tempo fazendo propofol toda hora no paciente, ou seja, cirurgia ela dura 1 hora ou se a cirurgia dura 8 horas não tem problema porque a metabolização hepática e renal desses principalmente. Cirurgias extensas vem com inalatório de risco de sobredose é menor e já tem uma cirurgia cruenta também pode vir quando vai ver as avaliações vai fazer de débito cardíaco e de potenciação quando pensa em cirurgia cruenta. Uma cirurgia vai ter uma perda considerável de sangue o cirurgião pode precisar de mais tempo, pensar em tempo grande de cirurgia. Anestesia inalatória o risco de usar o medicamento abaixo da dose recomendada é bem menor e usa uma sobredose menor seu paciente acorda. Indução não para manutenção por causa da taxa de metabolização hepática ser pequena ela vai bem na indução, também pode usar para induzir e pode na indução principalmente o paciente debilitado mais usa ela muito para manutenção e pode induzir com inalatória. Anestesia inalatória maior vantagem metabolização hepática que é muito pequena maior desvantagem respiratório. Biotransformação quase ausente no fígado alguns são assim anestésicos que tem fácil administração. Indução e uma recuperação rápida do seu paciente tem uma fase administração e o Halotano que nem usa mais que era ruim para induzir recuperar vai ser um bom mecanismo de ação, primeira coisa não causa analgesia não adianta colocar o propofol. Analgesia é o mecanismo de ação dele é primeira coisa os medicamentos inalatórios eles não causam analgesia não é de fácil administração é só para sedação então só para hipnose anestesia geral é só para causar sono profundo. Farmacodinâmica os anestésicos inalatórios eles vão alterar a produção a liberação captação de neurotransmissor eles também atuam no gaba-a mecanismo de ação. Tem alguns mecanismos de ação que acredita no receptor da barorreceptor gaba à é o receptor atua com gaba na entrada. Eles vão fazer deprimir o sistema nervoso central esse é o objetivo do anestésico inalatório, mas não causa analgesia auxilia o Gaba neurotransmissor inibitório. Não esteroidal causa analgesia eles não conseguem atuar em receptores que causam analgesia. Liliane Gomes 19 Os opioides eles vão atuar nesses receptores o anestésico inalatório por EXEMPLO propofol, benzodiazepínico eles atuam inibindo o neurotransmissor não é receptor de dor, por EXEMPLO no gaba no receptor não tem nada a ver com dor o receptor de dor é um anti-inflamatório não esteroidal é o opioide. Líquido o coloca no aparelho anestésico e ele vai ser transformado em gás ebulição por EXEMPLO: coloca água para ferver a temperatura que a água começa a evaporar que vira gases temperatura de evolução da ebulição, a partir de 100° Celsiusela começa a evaporar o ideal é que o ponto de ebulição desses medicamentos seja mais baixo. Goiânia é 40 graus, mas se abrir na temperatura ambiente normal o ideal de temperatura dentro do centro cirúrgico é 20 a 25° Celsius nada abaixo disso, então quando abre ele o risco de levar por ar é muito grande. Fatores que influenciam administração dos anestésicos inalatórios a absorção o anestésico injetável essa fase de absorção já está colocando isso na veia do paciente no caso do anestésico injetável. Anestésico inalatório tem absorção influenciado, pois precisa passar pelo pulmão do alvéolo, para o vaso sanguíneo, para o sistema nervoso central então a absorção ela influencia. Então primeiro em relação ao coeficiente de solubilidade é uma característica físico-química do anestésico e essa característica ela vai influenciar na absorção quanto menor o coeficiente de solubilidade de um anestésico inalatório mais rápida vai ser a indução do paciente. Mais rápida vai ser a recuperação do paciente e coeficiente de solubilidade quanto menos solúvel ele for no vaso sanguíneo, quanto menos solúvel ele for mais rápido ele passa para o encéfalo, se ele é menos solúvel no vaso sanguíneo é porque ele não gosta do vaso sanguíneo, então ele não vai ficar muito tempo no vaso sanguíneo, então quando ele sai do pulmão o alvéolo e ele passa para o vaso sanguíneo se ele não gosta do vaso sanguíneo ele vai rapidamente ao sistema nervoso central. Então quanto menos solúvel ele for no vaso sanguíneo mais rápido ele passa para o encéfalo, quanto menor o coeficiente de solubilidade no sangue significa que menos ele é solúvel. Halotano ele é muito solúvel no sangue significa que ele gosta muito ele vai ficar mais tempo no sangue. Um dos maiores perigos da anestesia inalatória é a falta de oxigenação adequada é depressão respiratória nesse paciente. A função da célula pulmonar hematose troca gasosa a célula não tem oxigênio ela morre tem um líquido atrapalhando a troca e a própria célula que está matando a célula que faz a troca gasosa perde a função dessa célula, a troca gasosa ela já está baixa e já mandando pouco oxigênio. Os órgãos que priorizar na circulação e o coração, o cérebro e o próprio pulmão a circulação sanguínea ela vai se concentrar no oxímetro. Se diminuir a dose de anestésico inalatório vai diminuir o volume da corrente e vai diminuir a profundidade que esse paciente vai respirar, mais se aumentar a frequência respiratória vai aumentar a quantidade de vezes que ele respira, pois ele quer o oxigênio se está diminuindo o volume da corrente vai aumentar a frequência respiratória ele está precisando de oxigênio. Anestésico inalatório ele faz isso naturalmente então quanto maior a dose de anestésico que usar vai diminuir o volume da corrente e vai diminuir a frequência respiratória, pois vai deprimir. Com altas doses de anestésico inalatório a janela terapêutica desse paciente se não fizer o cálculo direito se não usa da maneira correta e não fornece oxigênio mata o seu paciente durante anestesia. CAM avalia o anestésico que e mais potente ou menos potente vai ver na literatura, então a concentração alveolar mínima isso está relacionado com seu anestésico é para medir forças é para falar qual anestésico é mais potente. Essa CAM no alvéolo pulmonar o anestésico ele vai chegar numa concentração capaz de causar a hipnose é a concentração que o anestésico precisa para causar hipnose quanto menor a dose do medicamento menor, mas vão ser os efeitos adversos. Usar uma dose pequena causar o efeito desejado, mas se faz uma dose pequena diminui o efeito adverso entra aquele conceito do uso da medicação pré-anestésica. Esses medicamentos que conseguem diminuir a CAM o seu anestésico quanto menor a concentração do anestésico, mas ele conseguiu fazer causar uma hipnose, melhor quanto menor Liliane Gomes 20 a concentração de anestésico inalatório que chega no alvéolo mais ele conseguindo causar hipnose melhor para o seu paciente quanto menor mais fica usando efeito, quanto menor a CAM menor a concentração de anestésico inalatório. No pulmão mais rapidamente o anestésico ele vai conseguir fazer o efeito desejado. CAM menor ele consegue causar um efeito de hipnose desejável funciona assim para conseguir colocar o paciente em um plano anestésico ideal ele é mais potente ou menos potente. Os efeitos adversos usar uma dose pequena causa o efeito desejado mais se uma dose pequena diminui o efeito adverso entra aquele conceito a medicação pré-anestésica. Esses medicamentos conseguem diminuir a CAM do seu anestésico quanto menor a concentração do anestésico, quanto menor a concentração de anestésico inalatório que chega no alvéolo mais ele conseguindo causar hipnose melhor para o paciente. Quanto menor a concentração de anestésico inalatório no pulmão mais rapidamente o anestésico ele vai conseguir fazer o efeito desejado. Halotano ele tinha um coeficiente de solubilidade muito alto ele gosta da corrente sanguínea não adianta ter um coeficiente de solubilidade alto vai demorar a induzir o paciente, vai demorar recuperar o paciente. Desfluorano ele aumenta um pouco depois ele abaixa, depois ele aumenta de uma vez. Isofluorano ele vai aumentar a frequência cardíaca do paciente rápido. Sevofluorano é uma pequena variação diminui um pouco se pensar em relação a um cardiopata é mais seguro e o débito cardíaco não é aquela pré-carga aquela pós-carga os três juntos Liliane Gomes 21 ele tem a mesma resposta quanto mais aumenta faz o débito cardíaco. Biotransformação a porcentagem de medicamento que o fígado precisa metabolizar porcentagem de 20%. Sevofluoreno ele é um potente broncodilatador EXEMPLO: um paciente um gato com asma alérgica avalia essas três características se ele tem um odor agradável ele não irrita ,além disso ele deprime o sistema respiratório, deprime mais de todos eles ele tem uma característica importante ele é broncodilatador ou seja se pega um paciente em crise asmática para anestesiar ,se pega um paciente com bronquite não quer um medicamento que faça broncoconstrição, quer um medicamento que faça broncodilatação. Propofol ou quetamina para usar esses anestésicos injetáveis é para fazer uma intubação. Começa a liberar dentro é liberando anestésico e oxigênio e libera anestésico na dose certa e não libera oxigênio o paciente acorda. Uma dose injetável isso no paciente ele está na corrente sanguínea age rápido em 60 segundos o paciente. Gabapentina ela tem sido utilizada também ela acaba causando também uma tranquilização ela vem sendo utilizada em gato. Principalmente ela causa uma tranquilização ela também atua na dor. Existe classificação da dor existem tabelinha irá observar o seu paciente e vai falar qual é o grau de dor que esse paciente tem. Meloxicam utiliza eliminador cirúrgica quando a dor aguda principalmente musculoesquelética. POTÊNCIA DE UM MEDICAMENTO: se um medicamento é mais potente que outro, quer dizer que doses menores daquele pode m atingir o MESMO e feito desse. Não significa que causa mais analgesia. Os opioides uma das classificações tem da divisão deles é potência. Liliane Gomes 22 Se usa morfina uso 0,1 mg já tem o efeito desejado 0,1 se usa metadona tem que usar 100 miligramas para conseguir o efeito desejado não é sobre essa potência a questão de conseguir atingir independente mais limiar de dor. Se conseguir realmente fazer uma analgesia mais potente mais forte usa na medicina veterinária tem a morfina metadona e o fentanil. Morfina quando usa no MPA pode causar vômito então tem usado a bastante o tramadol. Reação do fentanil medicamento eles também provocamuma sedação promovem uma fração então vai entrar com o medicamento que vai ter duas ações e consegue reduzir quando coloca ele se consegue diminuir. Se vai colocar o paciente no processo de hipnose em sono profundo e já vem com medicamento que promove sedação pronto já está começando a colocar esse paciente em hipnose antes só que assim diminuído. Reduz dose de opioide por isso que o ar entra aqui no MPA vai ser assim o anti-inflamatório não esteroidal ele vai atuar aqui vai colocar associado e para que reduzir dose de opioide. Tem três fatores uma ele tem que ser antipirético ele tem que ser anti-inflamatório ele tem que ser analgésico não ele vai entrar por causa disso e por que usa opioide usa para reduzir dose. Na inalatória reduz a câmara eles têm efeito dose dependente, ou seja, quanto mais você aumenta a dose exceto botou fenolbatinizol quanto mais se aumenta a dose mais efeito de analgesia. Opioides paciente que não pode usar eles fazem depressão respiratória, hipotensão dose-dependente quanto mais aumentam a dose mais eles vão fazer depressão respiratória, mais eles vão fazer bradicardia, hipotensão. Tramadol codeína colocada em xarope antitussígeno não só entra os potentes moderado e os fracos não entram. Tanto moderado quanto fraco não causam depressão respiratória, bradicardia, hipotensão efeito dependente da dose. Ultracurta duração: até 20-30 minutos Curta duração: 1-2 horas Duração intermediária: 2-4 horas Duração longa: > 4 horas Liliane Gomes 23 Os opioides eles têm efeito dose dependente quanto mais se aumenta a dose mais causa sedação e analgesia, exceto nessa parte depressão respiratória bradicardia hipotensão. Opioides fortes efeito dose dependente, ou seja, a morfina o fentanil e a metadona quanto mais dose mais tem depressão respiratória, mas aumenta bradicardia hipotensão. A hora que retira o útero tem artéria tem veia, então tem que fazer uma sutura para esse paciente não ficar com hemorragia. Não vai fazer o sistema imune, o macrófago e o eosinófilo vão para um do lado do outro e vai começar a liberar enzima para matar isso quando eles perceberem que não dá para matar eles vão montar um granuloma eosinófilo. Uma das maiores causas do aumento da dor visceral processos inflamatórios processos de isquemia, isso causa aumento da dor visceral e no caso inflamação. Aines por causa do efeito anti-inflamatório esse processo inflamatório ele precisa ser curado tirar o granuloma ainda um processo inflamatório então precisa da inflamação até no trânsito cirúrgico por causa da liberação desses mediadores. O processo da fisiologia da dor o que que é o processo da dor é um mecanismo de defesa esse processo na dor ele ocorre no corpo vários neurônios simulando. Uma pele a pelagem o pelo mais no animal no subcutâneo e vem o neurônio de excepção neurônio. Vão captar estímulos dolorosos os neurônios os receptores tem a artéria tem a veia. O seu paciente recebe uma agressão que faz estimular o mecanismo da dor nesses neurônios receptivos e esses neurônios estão no corpo inteiro quando recebe vão ter uma transmissão de sinal a transmissão potencial de ação e esse potencial de ação ele vai percorrer todos os neurônios até chegar na medula espinal. Neurônios receptores esse neurônio recebe esse estímulo e ele vai iniciar um potencial de ação vai entrar sódio até chegar entrar abrir o canal de cálcio e vai liberar a vesícula para liberar neurotransmissor. Esse segundo neurônio vai receber essa molécula sinal, potencial de ação chega no final terminal axonal libera entrada de cálcio deixa a vesícula se conectar no terminal axonal libera mais moléculas sinal. Um neurônio contando para o outro está sentindo dor e essa transmissão é por causa do potencial de ação liberando neurotransmissores para falar o que está doendo, os neurônios liberando moléculas sinal. Os canais de interação de moléculas sinal e essa informação ela vai chegar no tronco encefálico que a base ele distribui as informações por molécula é o sinal que percebe a dor a percepção de dor. Os neurônios tem essa capacidade de excepção vão ser estimulados vão fazer uma transmissão por causa do potencial de ação ele vai passar essa informação para outros neurônios até chegar à medula espinal que tem neurônio. Na medula espinal a molécula sinal vai chegar e da medula espinal e vai para o tronco encefálico ele fica na base do encéfalo ele é o canal de comunicação que vão passar as informações para o encéfalo vai chegar no tronco e vai ser distribuído onde o seu paciente vai ter essa percepção de dor. Uma classificação de avaliação física do seu paciente para classificar a dor se é uma dor leve se é uma dor moderada se é uma dor intensa. Classificada de leve a moderada ela pode ser classificada como intensa e classifica as cirurgias que vai causar uma dor intensa são cirurgias em que o paciente ele tem uma inflamação extensa se tem informação tem liberação de prostaglandina ela é uma molécula sinal que vai ativar a dor por EXEMPLO: uma fratura se o paciente com fratura óssea isso é classificado como dor intensa, neoplasia , classificada como dor intensa se o tem um processo de meningite ele tem uma dor intensa dor neuropática é uma dor intensa quando . Cirurgia reparo articular extracapsulares causa uma dor moderada a intensa a laparotomia vai abrir o abdômen explorar, ou seja, se está explorando significa o termo é fazer uma incisão. Processo inflamatório então vai associar o opioide primeiro vai avaliar qual a cirurgia qual o nível de dor da cirurgia se tem como fazer. Ovário-salpingo-histerectomia que a castração em animais jovens ela é considerada leve a moderada em animais em processo inflamatório se você tem o útero inflamado mais moderada a intensa e um animal idoso. Maneira de avaliar principalmente no exame físico na história desse paciente por EXEMPLO: se está com taquicardia não tem como fazer essa avaliação, as moléculas sinais que vão ficar de um neurônio a outro causando a dor. Falando sobre a dor e histamina são moléculas que vão conversar com o neurônio o outro e falar assim está doendo são essas moléculas sinais que os neurônios vão usar como moléculas sinal para fofocar um para o outro que está com dor. Liliane Gomes 24 A acetilcolina ela entra também nesse processo a serotonina entra bradicinina os próprios leucotrienos substância P e tromboxano lembrando que tromboxano. Processo de dor o mediador inflamatório tem que entrar com Aines para poder ajudar as moléculas sinais sendo liberadas. Os mediadores inflamatórios quando as moléculas sinais vai usar o opioide ele vai conseguir atuar em quais receptores ele atua: no COX 1 é COX 2, LOX. O neurônio pré-sináptico é o pós sináptico é um neurônio conversando com outro o que vai acontecer aqui nesse neurônio pré-sináptico vai ter um potencial de ação o sódio. O neurônio pré-sináptico vai vir no potencial de ação o sódio e a vesícula cheia de glutamato são um neurotransmissor de excitação ele é excitatório. Excitatório ele vai continuar o potencial de ação ele vai mandar o neurônio pós-sináptico fazer potencial de ação ele é diferente do gaba, ou seja, quando ele for liberado o glutamato ele vai virar para o neurônio pós-sináptico e assim continua o potencial então vai começar esse potencial de ação no neurônio pré- sináptico nesse potencial de ação tem sódio. Quando chegar em terminal axonal vão ativar abertura dos canais de cálcio e o cálcio vai entrar quando o cálcio entra ele permite a ligação do glutamato com a membrana do terminal axonal e o glutamato é liberado. Quando o glutamato é liberado ele vai no receptor dele no pós sináptico e que ele vai fazer no próximo receptor ele vai abrir o canal
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