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ANESTESIOLOGIA EM PEQUENOS ANIMAIS

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Liliane Gomes 1 
 
Apostila de Anestesiologia em 
Pequenos Animais 
 
 
https://uni-anhanguera.blackboard.com/webapps/blackboard/execute/courseMain?course_id=_28690_1
https://uni-anhanguera.blackboard.com/webapps/blackboard/execute/courseMain?course_id=_28690_1
 
Liliane Gomes 2 
 
 
 Analgesia é o que acontece no paciente quando usa o fármaco 
cortar essa dor é o ato dessa diminuição dos estímulos 
dolorosos. 
 Estado reversível de não reconhecimento do estímulo da dor um 
dos objetivos da anestesia é cortar o reconhecimento da dor. 
 Anestesia geral é a perda total é só pensar ele vai perder a 
consciência ele vai perder o reconhecimento do corpo inteiro. 
 Uma reação alérgica efeito adverso esse é metabolizado no 
fígado e depois pode causar alguma hepatopatia o objetivo da 
anestesia e usar medicamentos vários às vezes tentando 
sempre reduzir a dose do medicamento essas associações. 
 Balanceada é usar os fármacos de forma coerente e não é 
enrolando efeito do outro. 
 Anestesia coerente com o paciente pensando em 
farmacocinética avaliando essa paciente primeira coisa na 
anestesia é a posição clínica desse paciente é avaliar esse 
paciente para depois escolher o medicamento. 
 Clínica tem que saber sobre exames resultado de exames tem 
que saber interpretar. 
 Anestésicos dissociativos hipotálamo sistema límbico causam 
dissociação de sistemas. 
 Anestesia dissociativo o paciente está consciente ele não 
consegue responder a estímulos de dor. 
 Alguns anestesistas veterinários que classifica alguns 
medicamentos como sedativos e classificam outras faces 
medicamentos como tranquilizantes. 
 Medicamentos que dependendo da dose vai só tranquilizar se 
aumenta a dose dependendo do medicamento o faz sozinho ele 
é tranquilizante, mas se fosse associei ele com outro ele vira 
sedativo. 
 Esses dois medicamentos mais o analgésico os medicamentos 
que conseguem fazer uma tranquilização e sedação causam na 
neuro analgesia. 
 E quando associe o medicamento para tranquilização e associe 
o medicamento para sedação mais um analgésico. 
 
 
 
 
Liliane Gomes 3 
 
 Anestesista e o cirurgião, o anestesista ele tem que conversar o 
tempo todo com o cirurgião por EXEMPLO: está operando de 
repente você começa a sentir a musculatura do paciente 
contraindo só que você fez um medicamento para relaxar essa 
musculatura, então porque que está contraindo? Que ele tá 
sentindo dor? 
 MPA: medicação administrada antes do procedimento cirúrgico, 
utilizada para preparar o animal e diminui o estresse. 
 INDUÇÃO: é o ato de administrar o fármaco que promova 
anestesia e sedação. O propofol é o mais utilizado. 
 MANUTENÇÃO: são fármacos utilizados para manter a 
anestesia. Geralmente são utilizados anestésicos gerais 
inalatórios, como o isoflurano. 
 Uso de fármacos antes da anestesia para aumentar a segurança 
do ato anestésico. 
 Diminui a dor e desconforto. 
 Facilitar manipulação. 
 Potencializar fármacos indutores. 
 Facilitar indução com anestésicos voláteis. 
 Diminuir o risco de excitação. 
 Abolir reflexos autônomos. 
 Sedação. 
 Redução do estresse. 
 Redução dos efeitos indesejáveis de outros fármacos. 
 Redução da dor. 
 Efeito antiemético. 
 Potencialização dos anestésicos gerais. 
 Viabilização de procedimentos cirúrgicos com anestésicos 
locais ou máscara. 
 Contenção. 
 Ajuda na manipulação de áreas doloridas. 
 Proteger a equipe. 
 Diminuir as secreções das vias aéreas. 
 Diminuir a salivação. 
 Diminuir reflexos autonômicos. 
 Coibir o segundo estágio da anestesia. 
 Diminuir a secreção e a acidez gástrica. 
 
 Plano anestésico é a depressão do sistema nervoso. 
 Tem uma reação do paciente e essa Anestesia, para causar 
uma depressão do sistema nervoso central, mais um fármaco e 
monitorando o paciente e monitorando o 
monitor, o anestesista não percebe que esse 
paciente começa a acordar começa a sentir. 
 
Liliane Gomes 4 
 
 
 Cirurgião percebe isso e avisa para o anestesista, ficando 
superficial significa esse paciente está acordando, esse erro do 
anestesista, não às vezes está muito focado em algum 
parâmetro por EXEMPLO: o paciente entrou em hipotensão, ou 
seja, caiu a pressão arterial e não percebe que o paciente está 
superficializando. 
 Analgesia durante os pós trans operatório durante a cirurgia ela 
pode ser maior, portanto, não usar um analgésico é um fármaco 
que sempre tenta a menor dose possível por causa do efeito 
colateral, e não ficar usando uma dose alta. 
 Vai precisar quando vai cortar se vai suturar alguma estrutura 
que tem uma maior inervação ou seja quando manipula sente 
mais dor, o cirurgião avisa o anestesista e ele vai aumentar a 
quantidade analgésico isso acontece o tempo todo na cirurgia. 
 Não existe um protocolo para todo mundo é cada paciente em 
cada momento da cirurgia vai usar o medicamento diferente. 
→
 
 Aquele paciente que é saudável completamente saudável esse 
paciente ele pode morrer na cirurgia pode, ter uma reação 
alérgica, pode ter um erro, tanto do anestesista quanto cirurgião 
pode estar errado mais não é o normal. 
 Irá ter paciente doente na maioria das vezes, muitas doenças, 
tem muitos órgãos envolvidos ao mesmo temp., 
 Vai para a sala de assepsia que é onde vai lavar a mão e vai 
entrar dentro do centro cirúrgico vai colocar vai montar sua mesa 
de metal. 
 Enquanto isso a medicação pré-anestésica são os 
medicamentos que usa antes da cirurgia nessa sala de MPA são 
os medicamentos que vão usar para fazer uma analgesia fazer 
uma tranquilização ou uma sedação no paciente. 
 EXEMPLO: gato começa a prepara-lo para cirurgia e tranquilizar 
e remover o pelo, o que pode acontecer do cirurgião deixar um 
membro da equipe para ir usar medicamentos que causam 
tranquilização e sedação fenotiazina benzodiazepínico. 
 Alfa 2 agonista opioide não são medicamentos anestésicos 
medicamentos que causam tranquilização e sedação é o 
diazepam midazolam ,xilazina 
 Na hora de remover o pelo na cirurgia abdominal a retirada de 
tumor mamário, o cirurgião que é remova o pelo até aqui 
acontece ele forma explícita para equipe. 
 Vai ter alguém da anestesia na hora que fizesse a remoção de 
pele preparar para criar uma abertura na parede. 
 Integrante da equipe de cirurgia de anestesia vai colocar esse 
paciente na mesa e preciso de alguém esteja lá dentro olhando. 
 Pode acontecer do paciente ele ter um processo alérgico ele dar 
uma parada cardiorrespiratória e o cirurgião vai fazer o que se 
ele está montando a mesa de instrumental se ele vai salvar o 
paciente ele perde toda a psíquica. 
 Tem cirurgia que ele está preocupado em fazer cirurgia quem 
vai monitorar temperatura, pressão arterial, batimento cardíaco, 
frequência respiratória conforto do paciente está deitada 
maneira adequada não é responsabilidade do cirurgião. 
 CONSIDERAÇÕES GERAIS: amplamente empregados como 
contenção química, agentes de indução e manutenção 
anestésica, boa margem de segurança (DL50), administração 
IM e IV 
 (coloca o paciente no estágio III anestésico, não perde os 
reflexos do sistema nervoso simpático). 
 Bloqueio da recaptação da acetilcolina, os órgãos internos não 
relaxam por causa da acetilcolina, muitos órgãos como o trato 
gastrointestinal faz a contração através do estímulo da 
acetilcolina. 
 Excesso de contração de órgãos internos mediantes a ativação 
pela acetilcolina, inibe a recaptação dos neurotransmissores 
simpáticos e parassimpáticos, ele não causa parada 
respiratória. 
 
Liliane Gomes 5 
 
 Únicos anestésicos IV que faz com que o paciente não sinta dor 
por causa de ser analgésico mesmo. 
 É toda droga capaz de produzir um estado de: catalepsia, 
amnesia, analgesia profunda, preservação dos reflexos 
protetores. 
 A anestesia dissociativa precisa utilizar um MPA ou 
miorrelaxante, ex: xilazina. 
 Na anestesia dissociativafica sempre recomendado a utilização 
de MPA para controlar índices fisiológicos. 
 Os anestésicos dissociativos se caracterizam por uma amnésia 
profunda, analgesia e catalepsia. Os reflexos protetores 
permanecem inalterados e o tônus muscular aumenta. 
 A anestesia dissociativa é todo ato anestésico que produz 
dissociação química entre o hipotálamo e o córtex cerebral, 
causando analgesia do paciente, sem perda dos reflexos 
protetores. 
 Os agentes anestésicos utilizados são a citamina e tiletamina 
 Usa quetamina é xilazina esses dois medicamentos não 
conferem analgesia visceral e aí eles usam quetamina é xilazina 
só esses dois medicamentos para castrar. 
 
 Pós-operatório se você não faz direito o paciente morre. 
 Cirurgião responsável sabe aquelas calhas que se deita o 
paciente, o inox tem que colocar um pano embaixo, pois 
medicamentos que usa ele já causa hipotermia baixa de 
temperatura o próprio paciente ele já pode ver que ele poderia 
por causa da doença dele então assim não pode deixar esse 
paciente dessa forma. 
 Pós-operatório colher pressão arterial, frequência respiratória, 
terapia. 
 O volume sanguíneo totalmente hidratado um tempão que ele 
não ingere água e ele está com volemia. 
 Gasometria é avaliação que faz de carbonato de pressão 
quantidade de CO2 quantidade de oxigênio no sangue arterial 
pode fazer isso também que faz até no sangue arterial e venoso. 
 Pré TRANS e pós-operatório anestésico ela não dá a terapia e 
gasometria 
 O resultado de gasometria é a avaliação que faz de carbonato 
de pressão quantidade de CO2 quantidade de oxigênio no 
sangue arterial pode fazer isso também tem que faz até no 
sangue arterial e venoso. 
 É uma condição anormal caracterizada pela diminuição do pH 
sanguíneo. 
 Este processo ocorre quando há ganho de ácidos fortes e/ou 
perda de bicarbonato. 
 A acidose pode ser metabólica (AcM) ou respiratória (AcR), de 
acordo com a disfunção primária. 
 PROVA: caso clinico gasometria só que de acidose metabólica 
ou é uma acidose respiratória. 
 Acidose respiratória pelo PH e avaliado ingeri água e ele está 
com volemia avaliado. 
 Centro cirúrgico sala de assepsia fechar corredor EXEMPLO: 
meio-dia faça a medição um período pré-operatório cirúrgico 
antes da cirurgia fez uma consulta para o paciente EXEMPLO: 
Piometra infecção uterina tem uma infecção uterina em uma 
cadela de 9 anos e essa cadela ela estava soltando secreção 
vaginal mas o Med Vet não viu o proprietário não viu ela lambia 
acontece ela lambia ao limpar proprietário não viu mais está com 
21 dias e já pode ter infecção o proprietário percebeu que ela 
parou de comer, magra e desidratação e infecção do útero tem 
bactéria também não está reagindo as bactérias liberam toxina. 
 Piometra ela é complicada porque quando o a bactéria se 
reproduzi indo no órgão fechadinho bonitinho ela tem uma certa 
proteção do sistema imune não e quando essas toxinas caem 
na corrente sanguínea. 
 Tem sempre consultar esse paciente antes marca duas horas 
antes da cirurgia para fazer a consulta com proprietário a não 
ser em caso de emergência vai avaliar os exames e pedir mais 
exame. 
 Paciente estar fazendo depressão no sistema nervoso central 
está fazendo com que a célula entra no metabolismo basal. 
 Período que vai fazer a medicação anestésica período de 
trânsito operatório é durante a cirurgia é tudo perto do dia de 
cirurgia período. 
 Pós-operatório, quando você tira esse paciente e coloca ele em 
recuperação é o período até ele voltar da anestesia para 
operatório, consulta. 
 Trans operatório é realmente o ato de indução anestésica em 
cirurgia pós-operatório e quando leva o paciente para o centro 
cirúrgico espera ele retornar. 
 Pré-operatório vai fazer consulta exame e vai avaliar o paciente 
para que Associação de biologia humana fez o negócio chama 
ASA Anestesista não levava para o pós-operatório a tem que 
 
Liliane Gomes 6 
 
passar a linha de pós-operatório então você pode fazer pausa 
para MPA. 
 Pós operatório uma mesa e uma cadeira o paciente deitado você 
sentado do lado eles criaram uma tabelinha muito um ASA II, 
ASA III, ASA IV e é uma classificação do seu paciente. 
 Administração de um sedativo por exemplo para facilitar um eixe 
paciente até o centro cirurgia entra como transição. 
 MPA e pré-operatório medicação pré-anestésica o MPA a 
tranquiliza exceda trans operatória quando você faz indução 
anestésico paciência realmente para estagiar. 
 Então tem tranquilização tem separação e tem indução da 
anestesia e tem recuperação da anestesia. 
 Tranquilização e depois induzir a aceleração vai depender do 
que é o MPA medicação pré-anestésica que entra no pré 
consulta, avaliação antes consulta, indução da anestesia 
terminou a cirurgia a recuperação da anestesia. 
 EXEMPLO: Não tem problema renal, não tem displasia renal 
não tem problema cardíaco e respiratório e faz os exames tudo 
perfeito saudável paciente significa saudável aqui paciente 
hígido paciente que vem para cirurgia eletiva. 
 Chama de paciente especial aquele paciente EXEMPLO: 
Neonato que o animal que acabou de nascer não tem fígado 
funcionando direito é estar imaturo e usa a Farma, pois é 
metabolizado pelo fígado 90%. 
 Será que vai ser legal não é um paciente Neonato ele não tem 
dois órgãos importantes funcionando direito porque não 
amadureceu fica dormindo fica no meio e o medicamento 
transcreve com cuidado, não tem problema cardíaco está tudo 
certo o medicamento. 
 EXEMPLO :Gestante cai um pouco o sistema para gerar um 
feto é um animal tem medicamento que passa a barreira 
transplacentária bem medicamento de pessoas vai precisar 
olha, você vai anestesiar você vai causar uma depressão do 
sistema nervoso central na cadela só que você está monitorando 
o medicamento ultrapassa a barreira placentária e vai para o feto 
você está monitorando feto não fazendo ligação. 
 Idosa gestante um preocupante também o cardiopata gente na 
cardiopata não é legal é um cardiopata compensado 5 ele perde 
o sentido falta de oxigenação no encéfalo não é aquele paciente 
que começa a correio já fica cianótico. 
 Cardiopata é assim EXEMPLO. tinha a Julie cardiopata 
Yorkshire tinha o baço aumentado fazer uma retirada do baço 
Penectomia anestesiar. 
 Cardiopata descompensado ele apresenta sinal clínico 
característico EXEMPLO: Pegar o paciente com doença 
sistêmica moderada, paciente especial paciente que chega para 
você com hidratação moderada tanto que precisava só 
importante. 
 São classificadas hidratação moderado em ASA III se não é 
fluido não pegou alergia não tem volume sanguíneo correto é 
importante demais moderada que mais paciente está com 
anorexia não está comendo. 
 ASA II classificar na desidratação moderada se não cuido, não 
pegou alergia, não tem volume sanguíneo correto é importante 
hidratação moderada está com anorexia EXEMPLO: 
pneumotórax é aquele paciente com doença sistema grave, 
doença sistêmica se não tenho fator de necrose tumoral já tem 
um caso por exemplo de choque pega aquele paciente com 
anemia severa se tem hipovolemia. 
 Asa II especial compensado. 
 ASA III moderado. 
 ASA IV aqui você vai ficar pensando em medicamento já cai 
pela metade medicamento que pode usar. 
 ASA VI emergência paciente moribundo assim politraumatismo 
pensa o carro passou por cima do cachorro resgate do cachorro. 
 Choque hemorrágico politraumatismo é o paciente que chega 
completamente com vasoconstrição periférica. 
 Idoso que eles o acharam já está com catarata estava cuidando 
dele para cirurgia de catarata. 
 ASA III a não ser que ele pegou uma torção gástrica e chega 
extremamente desidratado depende do tempo pode sair no 
prejuízo próprio torção gástrica classificação gástrica uma dor 
demora três dias ele já está indo em choque. 
 EXEMPLO: se o ventrículo esquerdo se ele está em atrofiase 
as células estão atrofiadas vai ver funcionamento de válvula 
cardíaca se essa válvula está abrindo de maneira correta vai ver 
tamanho anatomia plasmática você tem que misturar sempre e 
proteína plasmática tem mais exames que pode pedir radiografia 
para ver pulmão, tomografia, tem ressonância magnética, 
ultrassom abdominal a tem uma gama de exames para ajudar. 
 Paciente ASA I ASA II saudável especial e compensar até 6 
meses de idade pedir mais coisa se eu acho que tem um sopro 
fisiológico pedir um eletro pede isso é o mínimo 5 anos para 
frente seis meses até cinco anos foca nos cinco anos, seis 
meses até cinco anos ainda vai continuar com o exame básico 
passou de 5 anos você precisa ver esse coração qual exame o 
ideal seria os dois elétrons. 
 ASA III precisa de eletro independentemente se a cadela chega 
com frequência cardíaca normal ela tem desidratação severa 
anemia e frequência respiratória ela está descompensada com 
dispneia é taquipneia respirando rápido dispneia confusão e 
bradipneia devagar. 
 
Liliane Gomes 7 
 
 A fluidoterapia consiste na reposição e restauração à 
normalidade de volume e componentes dos líquidos corporais. 
 A fluidoterapia tem como função a reposição de água, ou seja, 
irá reidratar o animal. 
 Fluidoterapia importante porque é no sangue que estão os 
gases dos eletrólitos que vão nutre a célula do seu paciente se 
tem uma baixa de líquido uma hipovolemia não tem proteína 
plasmática suficiente tem uma queda de eletrólito célula. 
 Ao perder água, ocorre o aumento da osmolaridade do sangue 
(meio sérico ou MEC), o aumento dessa osmolaridade o torna 
mais espesso/hipertônico e com isso, o cérebro libera ADH 
(hormônio) para aumentar a reabsorção de água, além disso, 
aumenta o estímulo da água fazendo com que diminua a 
osmolaridade. 
 Morre a célula se você não está dando nutrientes e não está 
dando suporte para essa célula enquanto você está fazendo 
depressão do sistema nervoso a paciência está vendo um 
amontoado de célula III é importante mais sódio cloreto. 
 
 EXEMPLO: animal com a fratura mas ainda não sabe que ele 
está com hipovolemia os exames certinho de sódio glicose ureia 
por quanto tempo o animal pode ficar desse jeito assim está na 
hora de você estabelecer a volemia dele vamos se o paciente 
chegou esse caso clinico ela está com essa fratura fez a 
radiografia e já descobriu o que o animal ,saber que hora de 
repor a volemia por quanto tempo pode o animal pode ficar 
assim com hipovolemia e chegar estabilizar primeiro ela é leve 
moderada é grave ela tá vindo de onde hemorragia ou não é por 
causa de desidratação ou não é por causa da hipotensão. 
 EXEMPLO: barorreceptor está causando a hipovolemia 
depende se o paciente ele consegue se manter se ele não está 
desidratado, mas ele está fazendo uma quantidade de sangue 
faz uma resistência vascular periférica e o aumento dessa 
resistência ou aumenta a pressão arterial se diminui, ou seja, o 
caso de a hipovolemia usar uma hipotensão. 
 Hipotensão é por causa de barorreceptor usar um vasoativo vai 
ter uma posição no animal que vai mostrar o leva em 15 graus e 
descobre se tem que repor fluido ou se tem que fazer fármaco 
vasoativo para subir a pressão arterial. 
 Exame químico já descobre se tiver suspeita faz a pressão 
arterial faz a linha hipovolemia o paciente ele vai apresentar 
desidratação se baixa quantidade de sangue e se ele faz 
vasoconstrição periférica esse não vai para os órgãos que você 
vai ter TPC diminuído você vai apertar mucosa ele vai estar 
diminuído você vai pegar a pulso ele vai estar diminuído a hora 
que o animal está com hipovolemia que ele já chegou está 
desidratado. 
 Cuidado pós-operatório se você fica com ele o tempo todo 
liberou vai ficar cuidando animal 15 dias. 
 
Pode provar déficit hídrico: animais idosos e pacientes muito 
jovens. 
 Na anestesia, quem mais sofre são animais velhos (já possuem 
menos água pelo tecido conjuntivo e adiposo) e animais novos 
(possuem muita água, dessa forma, qualquer volume que perde 
é preocupante). 
 Qual que é o ideal é trabalhar com 4 horas de jejum sendo que 
a última alimentação é metade do que o animal está 
acostumado a comer ração papinha, único meio do que ele está 
acostumado a comer normalmente é passar 14 horas é a última 
refeição metade da porção que ele come 12 horas. 
 Câncer no intestino trabalha com a ração a última porção 
úmida. 
 
Liliane Gomes 8 
 
 De maior importância são: Na, Cl, K e bicarbonato, sendo o Na, 
Cl e o bicarbonato presentes em maior abundância. 
 Os eletrólitos fazem a questão elétrica do corpo inteiro, na 
anestesio o Na, Cl, K e Ca são importantes em fêmeas lactantes, 
pois essas fêmeas estão doando muito cálcio pelo paratormônio. 
 BICARBONATO: acerta o pH, é uma substância tampão. 
 K: digestório. 
 Na, Cl e bicarbonato: extracelular. 
 Dentro da fluidoterapia temos dois conceitos importantes: 
1. Desidratação 
2. Volemia 
 A água no organismo exerce um papel extremamente 
importante, esse papel está relacionado principalmente por não 
reservarmos ela. 
 
 O choque começa quando perde 25% desse litro de sangue, ou 
seja, perde ¼. Ocorre a perda muito rápida desses 25% de 
sangue. 
 O CHOQUE HIPOVOLÊMICO é a falta de sangue, o coração 
desse animal bombeia 100 litros de sangue por minuto, quando 
ocorre a perda desses 25% (perde 20 a 25 litros) de sangue 
gera um déficit que resulta na falta de oxigênio, isso afeta 
principalmente o córtex cerebral, que é a região do encéfalo 
responsável pela consciência do animal. 
 Para realizar a reposição com a fluidoterapia, é importante saber 
que existe uma quantidade “x”, quanto mais fluidoterapia 
realizar, mais estará diluindo as hemácias. 
 O animal precisa de 12% de hemácias para continuar vivo, 
senão, ele não terá hemácias o suficiente para levar o oxigênio 
para a periferia, ou seja, para o córtex cerebral. 
 Essa quantidade de hemácias irá variar de 9% a 12 %, sendo 
que o animal estará caquético se tiver 9% de hemácias. A 
porcentagem de hemácias presente no sangue normal é de 35% 
a 55%. 
 O HEMTRÓCITO é o índice de sólidos no sangue (no caso, se 
tem mais hemácias ou não). 
 
 O animal com 12% de hematócrito, se aplicar fluidoterapia irá 
diluir ainda mais as hemácias, nesse paciente, é recomendado 
fazer a transfusão sanguínea. Casos de animais com 
hematócrito de 60%, são animais que não bebem água ou em 
casos de desidratação, o animal só perde água, entretanto, o 
número de hemácias é o mesmo. Esse animal morre pelo fato 
de o sangue não conseguir circular pelo baixo volume. 
 Existe déficit ou excesso séricos de água? – analisa pela PPT, 
hematócrito e TPC baixo, além desses, também pele e 
enoftalmia em excesso, o déficit a mucosa estará seca, PPT e 
hematócrito alto. 
 Existem distúrbios eletrolíticos sérios? – analisa pela 
hemogasometria, mas geralmente avalia e repõe clinicamente. 
 Existem um distúrbio sério no equilíbrio ácido-base? 
 Existe uma necessidade imediata para a sustentação nutricional 
(calorias e proteínas)? 
 Por qual via de administração? animal severo que não consegue 
achar o acesso venoso (hipotenso), faz intraóssea. 
 Em que velocidade administrar-se-ão os fluidos? administra 
dependendo do que irá fazer. 
 Que volume de fluido será administrado? 
 
Liliane Gomes 9 
 
 Qual a quantidade (tipo) de fluido será administrada? avalia pela 
osmolaridade, quanto mais desidratado você usa osmolaridades 
baixas. 
 Quais (se houver) os suplementos que serão acrescentados aos 
fluidos comercialmente disponíveis? 
 Correção da desidratação. 
 Hipocalemia. 
 Acidose metabólica: o corpo é mais comum entrar em acidose 
do que alcalose e consegue sair mais fácil da acidose do que da 
alcalose, sendo dessa forma, a alcalose é mais difícil de ser 
revertida. 
 Hipernatremia/hiponatremia. 
 Hipercalemia. 
 Alcalosemetabólica. 
 Hipocalcemia/hipercalcemia. 
 Avaliação hematócrito (%) e PPT (g/dl). 
 Realizar exames seriados. 
 hematócrito avalia a quantidade de hemácias. 
 Fluidoterapia e a gasometria elas estão interligadas por causa 
dos conceitos. 
 Conceito de líquido extracelular e líquido intracelular os próprios 
cátions 
 Um paciente durante uma cirurgia pode chegar perder 35% do 
líquido corporal fluidoterapia tem um acréscimo a mais 
dependendo do grau de cirurgia por exemplo se é uma cirurgia 
de Asa I cirurgia que não teve perda sanguínea considerável vai 
além do cálculo inicial vai acrescentar 2 a 5 ml por quilo por hora. 
 Uma perda de uma cirurgia em que o paciente perdeu mais 
sangue EX. colocar 15 ml há mais de 15 ml por quilo, por hora e 
tem outras considerações que tem que fazer por EXEMPLO 
anestesistas pesa o quanto o paciente perdeu de sangue. 
 Se um paciente que tem uma perda considerável de sangue vai 
manter a volemia porque vai repor eletrólitos, o fluido durante a 
cirurgia é responsabilidade do anestesista se o anestesista não 
faz essa reposição de maneira correta o seu paciente pode vir a 
óbito no pós-operatório. 
 Anestesista ele tem que chegar antes da cirurgia e sair somente 
depois que o paciente sair do pós-operatório e vai para a 
internação. 
 
 Gasometria ela é um equipamento é um equipamento que tanto 
o bicarbonato quanto o CO2 quanto o oxigênio e consegue o PH 
e consegue mostrar para que esse paciente ele está em acidose 
ou se ele está em alcalose só pelo PH já consegue falar. 
 E como que isso é feito? Tira o sangue do paciente pode tirar 
tanto sangue arterial quanto sangue venoso ou então tirar os 
dois e misturar. 
 Sangue arterial ele é mais preciso o sangue venoso e quando 
você coleta o sangue desse paciente você vai colocar no 
equipamento e ele vai soltar uma fitinha. 
 Alguns aparelhos de gasometria passam ainda alguns eletrólitos 
o qual informa como que está o sódio-potássio, como que está 
o cálcio no caso a glicose, o hematócrito, hemoglobina então 
querendo ou não ele ainda consegue te dar algumas respostas. 
 Gasometria quando o paciente está numa situação crítica aí 
quando esse paciente vai para a clínica com vômitos 
excessivos, quando esse paciente ele vem numa situação que 
é mais de intensivismo mesmo situações mais críticas, doenças 
politraumatismo paciente que foi atropelado nessa questão da 
volemia pacientes que estão com uma doença às vezes a 
doença infecciosa pode ser uma parvovirose. 
 Asa II se tem o equipamento disponível para usar, maIs 
normalmente usa mais ele em Asa III ou mais para extensão. 
 
 Esse paciente ele está com valor de PH 7.34 em 42.4 e o 
bicarbonato em 22.18 
 
Liliane Gomes 10 
 
 Resultado do exame de sangue hemograma e interpretar, o 
paciente ele está em acidose ou se ele está em alcalose para 
saber. 
 Uma célula para ela trabalhar bem ela precisa ter a quantidade 
correta de líquido intracelular que é o líquido dentro do vaso 
sanguíneo, líquido do lado de fora da célula. 
 Um trans celular líquido que fica em volta dela então além dela 
ter que ter água, então para uma célula viver para ela trabalhar 
ela também para sobreviver tem que ter água na quantidade 
certa. 
 Eletrólitos a maneira correta, pois tem eletrólitos que vai 
influenciar a quantidade de água dentro da célula, e do lado de 
fora, o sódio é um eletrólito que faz que fica ali brincando com a 
água então os eletrólitos eles vão influenciando o PH da célula 
ele tem que estar normal. 
 
 A faixa normal do animal ela fica entre 7.34 a 7.43 esse é o PH 
normalmente se a célula ela tem demais, se ela tem hidrogênio 
demais vai falar só PH hidrogênio. 
 Hidrogênio de menos pensar em regularizar, criar um 
desequilíbrio entre os eletrólitos tem outra coisa essa célula ela 
precisa de temperatura se não tem a temperatura interna do 
corpo normalmente não tem as reações químicas elas precisam 
de temperatura. 
 Ele está em acidose onde no transoperatório, falando de 
gasometria não lá na internação no intensivismo. 
 Quando o paciente está em estado crítico falando da gasometria 
e o estado dele durante a cirurgia se ele estiver em acidose e 
alcalose quem vai tratar de corrigir isso na cirurgia só que tem 
um detalhe acidose e alcalose elas podem ser respiratórias, ou 
seja esse desequilíbrio ele pode estar ocorrendo no pulmão ou 
ele pode estar ocorrendo nos rins quando é renal chama de 
metabólico e pulmão respiratório. 
 Tanto acidose quanto alcalose, pode ser respiratória ou 
metabólica então primeiro determina o paciente está em 
acidose. 
 Essa alcalose respiratória ou metabólica, líquido intracelular e 
líquido extracelular. 
 Então quando pegar esses resultados vai primeiro determinar as 
tensões alcalose, depois vai determinar se é respiratória ou 
metabólica, pois quando determina isso é respiratório. 
 Dióxido de carbono vai precisar ajudar o paciente a liberar o 
excesso ou reter esse dióxido de carbono no corpo dele que 
pode ser excesso de CO2 ou pode ser uma diminuição de CO2. 
 Bicarbonato acabou fazendo o que se chama de tampão ele 
ajuda o nosso corpo toda vez que uma molécula recebe os íons 
hidrogênio é uma molécula básica. 
 Bicarbonato faz isso na corrente sanguínea e leva ele para os 
rins para poder mandar ele embora na urina, então assim ele o 
cata no sangue leva para os rins e libera ainda mais quando 
chegar lá nos rins. 
 Como que ele vai liberar? Ele vai se sociar não é aqui no 
bicarbonato o H+ ligou virou ácido carbônico chega nos rins eles 
se separam novamente manda mais embora na urina 
alimentando direito e diminuí o sódio dele indo embora glicose. 
 Aquaporina que é um canal de proteína além disso a água 
consegue passar pelo fosfolípide, mas tem hora que precisa 
tomar mais água normal ela entra na célula. 
 Então o que vai acontecer como é que vai conseguir captar essa 
água quando precisar? Na situação que seu paciente chegou 
ele está com hemorragia ele está perdendo volume sanguíneo 
ele está com hipovolemia. 
 Hipovolemia e ele está com uma baixa pressão arterial ele está 
com o que organismo vai fazer a aldosterona. 
 Dentro do Rim tem adrenal vai liberar aldosterona vai cair na 
corrente sanguínea e vai vir para as essas células aldosterona 
tem duas teorias, tem uma teoria que fala que ela vem do DNA 
ativo para produzir uma proteína. 
 Célula túbulo contorcido proximal do lado lúmen do tubo ou seja 
onde está indo embora e filtrado o que a urina e o lado do vaso 
sanguíneo quando preciso captar água. 
 Essa água essa molécula de água ela tem que entrar na célula 
passar pela célula e cair no vaso sanguíneo. 
 
 Essa água ela consegue passar pelo lipídio e normalmente essa 
água ela tem um canal, ela tem um buraquinho se chama 
aquaporina que é um canal de proteína, além disso a água 
consegue passar pelo fosfolipídio mais tem hora que precisa 
tomar mais água que o normal que ela entra na célula. 
 Vai conseguir captar essa água quando seu paciente chegou ele 
está com hemorragia, ele está perdendo volume sanguíneo, ele 
está com hipovolemia. 
 Ela ativa o DNA para produzir uma proteína tem teoria que fala 
que essa proteína já existe ativa, a parte que ela ativa ela manda 
produzir e terá um aumento de uma portinha de um canal de 
proteína. 
 
Liliane Gomes 11 
 
 Sódio entra e essa água ela vem para o vaso sanguíneo que é 
uma tentativa do organismo de repor essa volemia. 
 Seguinte o sódio quando ele entra o potássio sai por que os dois 
brigaram só que o potássio a relação dele com cloro quando ele 
entra na célula que que acontece em vermelho. 
 Quando o potássio entra dentro da célula e o potássio ele é mais 
intracelular e tem uma diminuição desse cloro se esse potássio 
está entrando. 
 Tem uma diminuição de acidose respiratória, acidose e alcalose 
respiratória o tratamento do aumento de CO2 ou diminuição de 
CO2dióxido de carbono. 
 Aumento de CO2, é acidose um aumento de CO2 isso é que 
pode causar na anestesia se fizer a ventilação errada em 
excesso pode alteração clássica em uma acidose respiratória, 
causa lesão do sistema nervoso central, assim por causa do 
receptor que vai ativar no sistema pulmonar. 
 Paciente que chega em acidose respiratória pensa no pulmão 
pneumonia, trauma pneumotórax, situação que o pulmão tem 
sintoma inflamação é crise de asma, hérnia diafragmática. 
 Hipoventilação exatamente ele está com um pouco CO² ele 
precisa guardar esse CO² se está com um paciente ele está com 
um pouco CO² no pulmão pode ser porque o pulmão não está 
funcionando direito ou não funciona de maneira correta. 
 Paciente com diminuição de CO² não tem massa alcalose 
respiratória e não pode esquecer em relação à alcalose 
respiratória não pode ser o pulmão 
 Casos clínicos EXEMPLO: bicarbonato pode estar normal, o 
potássio, pode estar normal, o cloreto pode estar normal pode 
ser uma alteração de eletrólito na alcalose. 
 Ventilação mecânica e nesses casos em algumas vezes vai ter 
que pensar em sedação desse paciente, alguns casos de 
alcalose respiratória. 
 Respiratórios a célula do pulmão ela não vai fazer essa troca 
gasosa de O2 e CO2 da maneira correta tem algumas situações 
clínicas que irá pegar um aumento de CO2 mais tem algumas 
situações que também vai pegar uma baixa de CO2. 
 Contenção. 
 Ajuda na manipulação de áreas doloridas. 
 Proteger a equipe. 
 Diminuir as secreções das vias aéreas. 
 Diminuir a salivação. 
 Diminuir reflexos autonômicos. 
 Coibir o segundo estágio da anestesia. 
 Diminuir a secreção e a acidez gástrica. 
 Quando aumenta a dose, só aumenta o efeito colateral, como 
tem uma grande queda na pressão, compromete a circulação. 
 Quer reduzir essa excitação por EXEMPLO: anestésicos 
barbitúricos causam excitação eles vão causar excitação no seu 
paciente ele vai ficar deitado e não quer isso, quer diminuir esse 
grau de excitação e não quer o paciente se debatendo, reduzir 
os medicamentos sendo eles conseguem reduzir a sialorreia. 
 Quer reduzir também o bloqueio vagal dos barbitúricos reduzir o 
metabolismo da célula desse paciente chegar num ponto que 
essa célula ela esteja em metabolismo basal, quer as células do 
paciente em total metabolismo basal trabalhando bem devagar. 
 Além do motivo da hipnose do sono profundo para colocar esse 
paciente uma condição que por EXEMPLO o cirurgião vai operar 
com um pulmão sendo que a célula está em toda atividade dela 
e não quer colocar essa célula desse paciente no metabolismo 
basal, para que não tenha alterações para que o cirurgião 
consiga trabalhar. 
 Por EXEMPLO é um caso de hemorragia seu paciente está em 
processo de hemorragia essa célula diminui o metabolismo e 
para de trabalhar para poder conseguir consertar isso e a ação 
termolitica. 
 Alguns medicamentos analgésicos eles conseguem reduzir a 
temperatura corporal então eles podem reduzir a temperatura de 
seu paciente. 
 MPA tem três classes mais trabalha com cinco classes e 
também trabalha com opioide e aqueles anti-inflamatórios não 
esteroidais. 
 Os anti-inflamatórios não esteroidais são medicamentos que 
usa no MPA para reduzir a dose de opioide pois, o anti-
inflamatório não esteroidal ele tem três ações um anti-
inflamatório, um medicamento para ser anti-inflamatório não 
esteroidal ele tem que ter três ações no corpo do paciente. 
 Essas ações tem que ser antipirético analgésico mais um e anti-
inflamatório, pois o anti-inflamatório não esteroidal quando você 
o usa associado pode reduz a dose de opioide. 
 
Liliane Gomes 12 
 
 Tranquilização, sedação e medicação pré-anestésica. Seres 
humanos: antipsicóticos e antieméticos. 
 Afinidade por uma ampla variedade de receptores. → receptores 
adrenérgicos, muscarínicos, dopaminérgicos, serotoninérgicos 
e histamínicos. 
 Fenotiazínicos vai ver acepromazina a cor para a maizena e a 
prometazina também. 
 Funções dos AINEs anti-inflamatório antipirético e analgésico. 
 Benzodiazepínicos é o nome da classe 
diazepínicos,lorezepam,midazolam,clonazepam. 
 Aumenta a afinidade do receptor GABA endógeno pelo próprio 
receptor GABA causando depressão do sistema nervoso 
central. 
 Tranquilização, sedação, relaxamento muscular, 
anticonvulsivante. 
 Esses fármacos são apropriados para o tratamento das 
convulsões parciais, porém devido aos seus efeitos colaterais 
são empregados tipicamente apenas para interrupção aguda 
das convulsões. 
 DIAZEPAM: usa mais como anticonvulsivante, via nasal, 
depressão mínima da respiração, no máximo uma tranquilização 
sozinha, usa junto com o PROPOFOL para diminuir a dose. 
 O DIAZEPAM, administrado por via intravenosa, é utilizado no 
tratamento do estado de mal epiléptico, uma condição 
potencialmente fatal, em que ocorrem crises epilépticas quase 
sem interrupção. Sua vantagem nessa situação reside na sua 
ação muito rápida em comparação com outros agentes 
antiepilépticos. 
 Usado como anticonvulsivante e sedativo leve em pequenos 
animais. 
 Depressão mínima da respiração, do débito cardíaco e do aporte 
de oxigênio. 
 SEGURO: Opção para paciente debilitados, idosos, 
cardiopatas, nefropatas etc... 
 APLICAÇÃO CLÍNICA: sedação muito discreta (tranquilização) 
- > utilizado para relaxamento muscular, aplicado em conjunto 
com o propofol para reduzir a dose do mesmo, associado 
quando utilizado quetamina como agente indutor, 0,2 mg/kg IV 
ou IM. 
 CUIDADO COM DOSES REPETIDAS→ 
metabólitos ativos (sedação), entretanto, não 
possuem efeitos anticonvulsivantes. 
 Primeira dose fica com seu metabólito 
potencializando a ação das outras drogas, 
induzindo o paciente ao coma. 
 Também é anticonvulsivante, sedativo melhor, deprime mais, da 
amnésia, não dá analgesia e a aplicação intranasal é melhor. 
 Usado em várias espécies: suínos, furões, cães, gatos, cavalos 
e aves 
 Podem ser usados IV, IM, intranasal. 
 Efeitos cardiovasculares mínimos - FC e DC diminuem em 10 a 
20%. Depressão mínima respiratória 
 APLICAÇÃO CLÍNICA: sedação muito discreta (tranquilização) 
 Causa sedação se associado com opioide, medicação pré-
anestésica em pacientes críticos (cardiopatas, nefropatas, 
idosos etc...) Ótimo relaxamento muscular. 
 A droga no SNC pode agir também no SNP, a droga do SNP 
não age no SNC 
 Sistema nervoso somático: no corpo celular ocorre a saída dos 
axônios que fazem a sinapse direto com o músculo, é 
comandado pelo animal. 
 Inervação dos músculos esqueléticos. 
 Sinapses ocorrem no interior da medula espinhal, local de 
origem de neurônios mielinizados até a junção neuromuscular. 
 Sistema nervoso autônomo (SNA) ou visceral: não controlamos 
ele, funciona independentemente por meio de 
neurotransmissores, apresenta centros de controle onde o 
estímulo sai. 
 → transporta impulsos do sistema nervoso central. → ação 
integradora sobre a homeostase corporal. → regulação de 
atividades fisiológicas/não voluntárias: respiração, circulação, 
digestão, temperatura corporal, metabolismo, secreções de 
glândulas endócrinas e exócrinas 
 Gaba faz neurotransmissores moléculas sinal que o neurônio 
joga para o outro para poder conversar. 
 Função do Gaba mais receptores que o GABA atua 
 Gasometria potencial de ação e potencial de membrana técnica 
operatória tem um motivo tem um motivo próprio que pode ser 
outro neurônio, pode ser um órgão, poder ser o coração é 
comunicação entre os neurônios. 
 Terminal axonal que vai acontecer esse os neurônios eles 
possuem uma linha chamado citoesqueleto é como se fosse o 
nosso osso mesmo é um esqueleto é quem sustenta a célula, e 
uma proteína ligada na outra parece uma corda de pérola é 
 
Liliane Gomes 13 
 
como se fosse isso é uma proteína ligada na outra por 
EXEMPLO axônio nessa parte do corpo do neurônio eles fazem 
uma estrada para proteínamotora parece uma pessoa andando 
mesmo os desenhos que eles fazem 3D dela tem uma proteína 
motora ela anda em cima da célula esqueleto. 
 Terminal axonal que elas ligam essa bola na membrana da 
célula e abrem essa bola para poder sair neurotransmissor isso 
acontece. 
 Elas vêm caminhando quando chega na borda na ponta essa 
membrana ela está fechada é como se fosse uma porta não vai 
e se ligando a membrana e vai liberando dentro e tem 
neurotransmissor. 
 A ligação dos cálcios na vesícula e o potencial de ação faz com 
que o neurotransmissor seja liberado. 
 Para gerar o potencial de ação, precisa da movimentação dos 
íons de sódio e potássio, bloqueia o sódio e o potássio, 
consequentemente, bloqueia o potencial de ação. 
 Para a vesícula liberar os neurotransmissores, precisa receber 
o potencial de ação e o cálcio, promovendo a abertura da 
vesícula e liberação do neurotransmissor. 
 Quando o paciente sente dor, o estímulo chega no SNC e libera 
glutamato que se liga e traduz em dor. 
 Duração de ação é maior em relação a cetamina. 
 Maior analgesia. 
 A levopromazina é relatada como MPA para diminuir a sialorreia 
e diminuir efeitos indesejáveis. 
 Mais potente que a cetamina. 
 Mais comumente utilizado. 
 Cetamina aplicada sozinha causa acidez, vantagem de 
preservar a pressão arterial, pouca taquicardia e é indicado para 
cardiopatas. 
 Caracteriza-se por ausência de resposta a estímulos 
nociceptivos e mantém reflexos protetores. 
 Ativação do sistema límbico (sistema ligado as emoções, por 
causa desse sistema que causa euforia, excitação, alucinações 
e etc.). 
 Aumenta fluxo sanguíneo cerebral e pressão intracraniana. 
 No caso da cetamina e tiletamina, impedem a ligação do 
glutamato nos receptores dolorosos, no caso, elas que se ligam. 
 No SNC tem áreas que traduzem a dor, essas drogas se ligam 
nos receptores, fazendo com que não haja a neurotransmissão 
da dor. 
 O GABA também faz com que não sinta dor, associado a ele, 
tem a ação analgésica por conta da ocupação dos receptores 
dolorosos do neurônio. 
 Só que tem um detalhe para ocorrer essa ligação é essa ligação 
química essa bola chegou à vesícula chegou cheia de 
neurotransmissor conexão precisa ter cálcio esse cálcio está do 
lado de fora da célula ele está em um canal ele tem uma portinha 
e essa porta está fechada. 
 Cálcio está do lado de fora, o cálcio ele é a chave para essa 
vesícula então funciona assim essa porta abri o cálcio entra 
permite a ligação dessa vesícula com essas proteínas a vesícula 
se abre, a membrana se abre neurotransmissor é liberado. 
 Quem abre a porta do cálcio é o sódio ele fica do lado de fora 
da célula, ele é positivo e o potássio está do lado de dentro 
potássio é negativo enquanto sódio está do lado de fora. 
 Esse sódio entra no final ele começa a entrar e ficar positivo para 
quê para dentro do neurônio porque lá no final quando entra tem 
mais carga positiva do lado de dentro do neurônio e vai ter daqui 
de fora, mas carga negativa porque quem está de fora o potássio 
 Gaba é um neurotransmissor inibitório ele não quer que tenha 
potencial de membrana ele se liga ao gaba que é o receptor dele 
que é um canal abri esse canal e o cloreto para dentro do 
neurônio. 
 Sódio não, o cloreto está lá dentro vai entrar mais negativo, o 
cloreto vai ficar enorme a quantidade e vai disputar com sódio 
se está dentro está negativo em maior quantidade vai conseguir 
abrir o canal de cálcio. 
 Gaba inibitório se liga ao gaba que é um receptor inotrópico é 
um receptor ele abre o gaba entra cloreto fica tudo negativo, vai 
ocorrer transmissão de sinal, vai ocorrer liberação de 
neurotransmissor não é para isso que os inibitórios. 
 Esse efeito leva a uma exacerbação da atividade parassimpática 
e da atividade colinérgica sobre a musculatura esquelética. 
 Inibir a liberação desses neurotransmissores mais sem que 
esteja totalmente relaxado na sua mesa de MPA. 
 Neurotransmissor na hora que entra com o medicamento 
BENZODIAZEPÍNICO vem se liga ao receptor alostérico ele se 
liga na lateral e não tem esse canal aberto por mais tempo ele 
ajuda o gaba, ele mantém esse canal aberto mais tempo para 
entrar o cloreto e tornar isso aqui negativo. 
 Enquanto tem medicamento agindo, tem cloreto entrando 
deixando aqui negativo e não deixa liberar neurotransmissores 
excitatórios o BENZODIAZEPÍNICO, ele não ativa a liberação 
de Gaba. 
 DIAZEPAM ele está mantendo o gaba aberto por mais tempo 
está entrando cloreto e não deixando liberar neurotransmissor 
que causa contração muscular. 
 BENZODIAZEPÍNICO ativa gaba fica relaxado faz isso 
medicamento inalatório, os anestésicos inalatórios também 
fazem, os barbitúricos também fazem propofol. 
 
Liliane Gomes 14 
 
 Tranquilização é quando tem uma leve depressão do sistema 
nervoso central o sistema nervoso ele está em atividade normal 
aqui é quando a o tranquiliza já tem uma maior depressão. 
 DEPRESSÃO do sistema nervoso central mesmo é anestésico 
é quando você coloca esse paciente hipnose e o que os 
BENZODIAZEPÍNICOS são tranquilizantes. 
 MPA alguns medicamentos eles são tranquilizantes, mas eles 
são dose-dependentes você aumenta a dose. 
 Esses medicamentos eles tranquilizam eles vão tranquilizar o 
seu paciente eles reduzir a atividade do sistema nervoso central, 
vão, mas por eles serem tranquilizantes cuidado o paciente ele 
está tranquilo ele não está sedado, utilizar esses medicamentos 
sozinhos para um animal que pode sentir dor e vai manipular na 
mesa e se machucar. 
 Diazepam pior quando a gente faz ver oral é para viagem para 
esse paciente viajar mais tranquilo mais calmo. 
 Fenotiazínico eles vão atuar em receptores de dopaminérgicos, 
ou seja, receptores de dopamina que eles vão fazer, eles vão 
bloquear a dopamina, tão receptor de dopamina, tem os 
receptores no caso eles bloqueiam de dois aí primeira coisa tem 
que saber o que o neurotransmissor. 
 Dopamina ela regula, mas o que ela faz ela atua no sistema 
cardiovascular ela causa aumento da frequência cardíaca ou 
diminuição da frequência cardíaca. 
 Aumenta então seu uso fenotiazínico causando no 
cardiovascular bloqueando causar uma diminuição. 
 Fenotiazínicos eles vão bloquear esses receptores quem o alfa 
então ele vai bloquear o músculo liso quando essas 
catecolaminas se ligam a esse receptor elas atuam em 
músculos causando um aumento da pressão arterial. 
 Dopamina que é o neurotransmissor dopamina Alfa 1 
adrenérgico aqueles vão as catecolaminas. 
 Diazepam, ou seja, ele vai ajudar o neurotransmissor eles são 
agonistas Alfa 2. 
 Principalmente utilizada e bem tolerada em bovinos, hipotensão 
tardia e grave em animais de companhia (cães e gatos). 
 Usada com cautela em animais de companhia. 
 Normalmente associada a opioide para neuroleptoanalgesia e 
pequenos procedimentos. 
 Usada em cavalos para sedação em estação ou pré-medicação 
anestésica. 
 EFEITOS COLATERAIS: Salivação, vômito e refluxo - potentes 
indutores de vômito. 
 Principalmente usada em cães e gatos. 
 Captura e contenção da fauna silvestre. 
 Potentes sedativos e analgésicos. 
 Sedação e analgesia – que pode ser potencializada com 
opioide. 
 Medicação pré-anestésica. 
 Reduz a dose 
 Cardiopatas 
 Choque hemorrágico 
 Hipotérmico 
 Cruentos perdas de sangue 
 Sepse 
 Hérnia diafragmática 
 Cardiopata compensado exceto quando estiver em emergência. 
 
 
 
Liliane Gomes 15 
 
 
 Alfa 2 causa no coração, volta a potência não aumenta pode 
causar taquicardia, mas eles ainda são mais tranquilos 
respiratório. 
 Anestesia tem uma preparação para anestesia se quer 
tranquilizar ou sedar o seu paciente. 
 Primeiro quando anestesiar diminui a dose de anestésico pois, 
está depressão do sistema nervoso leve, depressão leve 
moderada nesse momento fez o MPA para colocar esse 
paciente dentro do centro cirúrgico. 
 Dentrodo centro essas medicações passam pela janelinha e ter 
sim uma depressão do sistema nervoso central. 
 Tem as opções de fazer os medicamentos injetáveis ou 
inalatório. 
 PROVA propofol não é recomendado para paciente em choque 
não é recomendado para paciente em sepse. 
 
 Quetamina é uma dissociativo para o paciente está ficando pior 
a cada dia EXEMPLO: o cão no encéfalo tem os hemisférios tem 
uma região que chama de ponte e tem a medula espinal essa 
parte anatômica, tem os neurônios o estímulo da dor, tem então 
informações que vão sair do encéfalo caí no tronco encefálico 
são distribuído pela medula espinal, distribuída para o corpo e 
tem esse movimento de encéfalo para corpo e tem o movimento 
de um corpo para o encéfalo onde tem os estímulos sensoriais 
que vão subir e vão voltar para o encéfalo. 
 Anestesia dissociativa no caso a quetamina ela não consegue 
fazer uma depressão completa do sistema nervoso central 
quando chega na região do tronco tem a distribuição da 
informação para o encéfalo isso se perde. 
 Esse medicamento ele não consegue fazer uma distribuição 
correta de sedação de depressão completa do sistema nervoso 
central por isso é chamado de anestésico dissociativo. 
 Depende da intervenção cirúrgica a ser realizada e a avaliação 
do paciente, para a realização de uma anestesia segura e eficaz 
sempre. 
 A anestesia dissociativa é muito difundida no meio veterinário, 
principalmente para profissionais que precisem trabalhar 
“sozinhos”. 
 Ela requer grande habilidade e conhecimento das drogas a 
serem utilizadas nos mais diferentes casos dentro da Medicina 
Veterinária. 
 Se perde antes dessa informação chegar no sistema nervoso 
central por isso ela é conhecida como anestésico dissociativo e 
ela é um bom fármaco para utilização na indução anestésica. 
 Consegue utilizar na indução anestésica significa que não deve 
utilizar quetamina a usa muito só que na hora que usa ela de um 
jeito errado usa ela somente associado com a xilazina e só e 
mais nada. 
 Não adianta associar somente quetamina é xilazina a xilazina 
não é Alfa 2 agonista adrenérgico. 
 Então o Alfa 2 ele não vai impedir a liberação de adrenalina; o 
Alfa 2 não vai conseguir uma sedação. 
 Xilazina ela sede é um anestésico dissociativo não é uma 
anestesia que vai conferir uma correta depressão do sistema 
nervoso central. 
 O grau de analgesia que os Alfa 2 adrenérgicos agonistas é leve 
a moderado no MPA, as benzo. 
 EXEMPLO: Cão macho para retirar testículo usar então xilazina 
é quetamina para retirada de testículo associe um analgésico. 
 EXEMPLO: Para acessar o útero vai ter que manipular intestino 
da fêmea vai ter que chegar no intestino o intestino inervado, 
tem inervação intestinal quando tem cólica intestinal o 
veterinário, dói então não pode associar somente esses dois 
medicamentos e achar que está sendo anestesista. 
 Fazendo cirurgia castração está manipulando lixeira está 
manipulando intestino está chegando ele para o lado e testicular. 
 PROVA: Até pode fazer, mas tem outros medicamentos que vai 
associar nunca os dois sozinhos nunca os dois separados isso 
é extremamente importante. 
 Quetamina ela é uma relaxante muscular isoladamente sozinha 
vai conseguir inicialmente uma rigidez muscular um processo de 
 
Liliane Gomes 16 
 
opistótono e o momento que o animal ele curva a cabeça para 
trás em direção ao tronco. 
 Primeiro vai induzir esse paciente no estágio vai fazer uma 
indução da anestesia, vai fazer uma indução da depressão do 
sistema nervoso central, depois vai fazer manutenção. 
 Então anestesia a divide em indução é quando coloca o paciente 
realmente para dormir, quando coloca o paciente em hipnose e 
depois mantém a quetamina ela está indicada para o momento 
de indução 
 Indução é na hora que o paciente hipnose e faz o processo de 
intubação, é onde coloca ele no estágio III. 
 Quando induz coloca esse paciente para intubação ela é sim 
indicada para indução desde que seja feita MPA, a quetamina 
ela é indicada em processos de bradicardia sempre tem 
paciente que tem arritmia, ela não vai deprimir ela é indicada em 
choque hemorrágico. 
 É bem segura e indicada para paciente em processo de 
queimaduras, simplesmente fazer uma troca de curativos. 
 Associar bem a quetamina pensando no MBA associar ela com 
Alfa 2 querendo ou não ele causa alterações em cardio. 
 Paciente nessas condições pode fazer um Alfa 2 em dose 
menor e associar qualquer tamina porque na hora que induzir 
não vai ter problema. 
 Acepromazina é bem associada com midazolam mais 
hesperidina, cuidado me hesperidina pode causar reação 
alérgica, o cão principalmente incha muito a região ocular incha 
muito o olho aí o cirurgião vai conseguir operar? 
 EXEMPLO: Propofol ou inalatório se esse paciente se não tiver 
problema cardíaco. 
 Se ele tem problema cardíaco não usa propofol e vai para 
inalatória no mercado o isoflurano é o melhor, mas ele mais 
caro. 
 Consegue deprimir o sistema nervoso central não tem uma 
depressão completa mais consegue induzir dura 10 minutos 
aqui é o problema onde usa quetamina e xilazina e fica dando 
toda hora aplica um pouquinho toda hora fica um pouquinho. 
 Indução arritmia pode ASA III para cima. 
 Mais propofol é bom de ASA III para baixo ASA III para baixo 
PROVA: Paciente saudável razão saudável ASA II para 
paciente especial é aquele paciente gestante, idoso gestante. 
 Benzodiazepínico o gaba é um neurotransmissor o paciente ele 
mantém aberto o gaba que faz entrar cloreto se entrou o cloreto 
fica negativo em oposição ao sódio positivo grande quantidade, 
ou seja, esse neurônio ele não faz neurotransmissão, pois não 
tem abertura dos canais de cálcio, é o canal de cálcio não tem 
abertura, a vesícula ela fica parada neurotransmissor não é 
liberado. 
 Transmissor do glutamato excitatório a acetilcolina. 
 PROVA o benzodiazepínico Diazepam é midazolam faz a 
mesma coisa que o gaba, o propofol. 
 Hiperpolarização neurônio é neurotransmissor ele produz 
produtos neurotransmissor, ele é uma molécula sinal, o neurônio 
vai liberar para poder ativar ou desativar alguma coisa. 
 Os neurotransmissores eles ficam guardados em vesículas em 
bolas como se fosse uma bola mesmo fica dentro guardado, só 
que essa vesícula ela tem que entrar em contato com a 
membrana. 
 
 Essa vesícula ela tem que entrar em contato com a membrana 
plasmática e abre para liberar neurotransmissor só que para ela 
entrar em contato com a membrana plasmática e liberar o 
transmissor tem receptor que faz isso tem umas proteínas que 
abrem. 
 Cálcio dentro do neurônio faz a conexão de receptores e 
vesícula permite a liberação de neurotransmissor. 
 Permite ligação da vesícula com neurotransmissores na 
membrana plasmática, na membrana do neurônio, ou seja, 
quando o cálcio entra neurônio a vesícula liga a membrana e 
libera neurotransmissor. 
 Quem libera cálcio está do lado de fora que faz entrar sódio 
quando o sódio está presente dentro do neurônio essa porta se 
abre e o cálcio entra, então a entrada do cálcio se faz na 
presença de sódio só que positivo. 
 Então toda vez que o sódio entra dentro do neurônio tem 
liberação de vesícula como que o organismo faz para controlar 
isso, toda hora pode entrar e ficar liberando neurotransmissores. 
 Tem uns estudos em humanos que mostra que 30% dos 
pacientes que são induzidos ou está em manutenção com 
propofol tem branquicárdico. 
 Cirurgia se não for cardiopata, quando faz cirurgia oftálmica 
diminui a pressão ocular é muito bom para manutenção indução. 
 Manutenção do coma apesar que se for comparar com tiopental 
usa mais ele para manutenção para o coma, quando o paciente 
vem com convulsão sempre aquele paciente o processo 
epilético e não está tomando benzodiazepínico não está 
tomando fenobarbital usa se tiopental. 
 Receptor de glutamato é um neurotransmissor excitatórioé 
antagonista ela vai lá se liga no receptor glutamato e o glutamato 
não consegue agir. 
 
Liliane Gomes 17 
 
 Manutenção da anestesia tem efeito acumulativo os 
principalmente no tecido adiposo, acontece em paciente obeso 
não está mantendo a manutenção não está com depressão do 
sistema nervoso da mais uma dose e no tecido adiposo, na 
célula depois o paciente vai para estágio 5. 
 Analgesia é mais seguro do grupo, coma geralmente faz muito 
intensivíssimo dura 10 minutos, a primeira dose dele dura 10 
minutos segunda dose dura 20 minutos terceira dose ele vai 
aumentar o tempo de duração, na quarta dose ele eutanásia. 
 Anestesia injetável usa xilazina é quetamina, ou seja, o animal 
sente dor sem que ele tem a transmissão da dor esses dois 
medicamentos eles não são analgésicos potentes. 
 Fluido responsividade para saber se o animal vai responder 
uma hipotensão com fluidoterapia ou com vaso ativo por 
EXEMPLO: não pode fazer xilazina é quetamina em cirurgia 
visceral mesmo sem cirurgia formais somática por EXEMPLO: 
uma castração de macho tem que usar analgesia, mas no final 
das contas o animal sobrevive. 
 Anestesista especialista fala de problemas com anestesia com 
os animais e mesmo assim índice de mortalidade durante 
anestesia ele é baixo. 
 Anestesia injetável propofol e quetamina um paciente Asa I é o 
paciente que não tem alteração nenhuma é um paciente 
saudável. 
 Paciente ASA II o idoso, o obeso e a gestante. 
 Paciente ASA III o cardiopata descompensado por causa dos 
medicamentos principalmente vai ver que vão causar uma certa 
hipotensão. 
 Hipotensão na inalatório pode causar alteração no débito 
cardíaco, mas é o cardiopata. 
 
 Anestesia inalatória causa uma hipnose aquele sono profundo, 
no anestésico injetável vai dar o medicamento já direto na veia 
ou venosa se pulou um processo de absorção fazendo isso nem 
para muscular nem via oral você pulou o processo de absorção 
da farmacocinética. 
 Se colocou ele diretamente dentro da veia do vaso sanguíneo, 
no caso do anestésico inalatório ele é um líquido e aquele 
equipamento de anestesia ele vai transformar esse líquido em 
vapor em gás cada um deles tem uma temperatura para poder 
se transformar em gás. 
 Anestésico inalatório pegar um líquido que está no frasquinho 
colocar dentro do equipamento transforma em gás. 
 Esse gás vai para o pulmão do seu paciente do alvéolo pulmonar 
ele vai para o vaso sanguíneo do vaso sanguíneo ele vai para o 
encéfalo é isso que é a anestesia inalatória. 
 A concentração de anestesia inalatória ela tem que ser a 
mesma dentro do alvéolo dentro do vaso sanguíneo e dentro do 
encéfalo ela tem que ser a mesma distribuição tem que ser igual 
e ela tem que ter a mesma concentração nos três. 
 Objetivo de anestésico inalatório é o sistema nervoso central ele 
vai causar hipnose. 
 
Liliane Gomes 18 
 
 
 A máxima da anestesia inalatória é essa mesma concentração 
nos três pulmão, vasos sanguíneos e encéfalo a pressão 
alveolar, a pressão do vaso sanguíneo e a pressão do encéfalo 
deve ser igual a pressão não é pressão arterial é a pressão do 
vapor é a concentração desses gases dentro dos três órgãos. 
 A máxima da anestesia inalatória PROVA O pulmão distribui 
para o vaso sanguíneo que distribui no encéfalo esse fármaco 
tem que ser o mesmo nos três. 
 Vantagem da anestesia inalatória dos estágios e tem estágio 1 
tranquilizando induzindo tranquilizar essa medicação pré-
anestésica escolheu fazer propofol. 
 O medicamento vai chegar na mesma quantidade para pressão 
alveolar para o vaso sanguíneo e para o encéfalo, o maior erro 
do anestesista não liberar a quantidade de oxigênio correta. 
 Estágio 2 é quando o paciente apresenta excitação. 
 Estágio 3 é um estágio ideal é um ensaio que realmente vai 
colocar o paciente em plano anestésico. 
 Anestesia inalatória ela permite um melhor controle desse plano 
anestésico tem uma distribuição melhor dos gases no pulmão, 
vasos sanguíneos, encéfalo bem melhor do que anestésico 
injetável a indução da anestesia em pacientes debilitados. 
 Pacientes debilitados a melhor e a anestesia inalatória usa 
muito ela na emergência, pode em hepatopata, nefropatia e em 
idosos. 
 Esses medicamentos no fígado a taxa de metabolização dele é 
muito pequena mesmo, medicamento tem a maior taxa de 
metabolização no fígado ainda é muito pequena então por 
EXEMPLO: Uma cirurgia de emergência você não conhece 
histórico do paciente vai de inalatória, trabalhar com animal 
muito jovem ele não tem o fígado hepatócitos desenvolvidos 
maduros ainda completamente então anestesia inalatória ela cai 
bem para esses casos. 
 Fígado completamente desenvolvido até uns 4 meses, animais 
mais jovens o cão mesmo ele vai terminar maturação renal dele 
dois meses depois que ele nasceu. 
 Neonatal até ele completar dois meses de idade a inalatório ela 
acaba se tornando também segura por causa dessa maturação 
renal. 
 Para gestante esses medicamentos ultrapassando a barreira 
hematoencefálica. 
 Paciente possui com relação ao tempo de cirurgia uma coisa 
que é ficar muito tempo fazendo propofol toda hora no paciente, 
ou seja, cirurgia ela dura 1 hora ou se a cirurgia dura 8 horas 
não tem problema porque a metabolização hepática e renal 
desses principalmente. 
 Cirurgias extensas vem com inalatório de risco de sobredose é 
menor e já tem uma cirurgia cruenta também pode vir quando 
vai ver as avaliações vai fazer de débito cardíaco e de 
potenciação quando pensa em cirurgia cruenta. 
 Uma cirurgia vai ter uma perda considerável de sangue o 
cirurgião pode precisar de mais tempo, pensar em tempo grande 
de cirurgia. 
 Anestesia inalatória o risco de usar o medicamento abaixo da 
dose recomendada é bem menor e usa uma sobredose menor 
seu paciente acorda. 
 Indução não para manutenção por causa da taxa de 
metabolização hepática ser pequena ela vai bem na indução, 
também pode usar para induzir e pode na indução 
principalmente o paciente debilitado mais usa ela muito para 
manutenção e pode induzir com inalatória. 
 Anestesia inalatória maior vantagem metabolização hepática 
que é muito pequena maior desvantagem respiratório. 
 
 Biotransformação quase ausente no fígado alguns são assim 
anestésicos que tem fácil administração. 
 Indução e uma recuperação rápida do seu paciente tem uma 
fase administração e o Halotano que nem usa mais que era ruim 
para induzir recuperar vai ser um bom mecanismo de ação, 
primeira coisa não causa analgesia não adianta colocar o 
propofol. 
 Analgesia é o mecanismo de ação dele é primeira coisa os 
medicamentos inalatórios eles não causam analgesia não é de 
fácil administração é só para sedação então só para hipnose 
anestesia geral é só para causar sono profundo. 
 Farmacodinâmica os anestésicos inalatórios eles vão alterar a 
produção a liberação captação de neurotransmissor eles 
também atuam no gaba-a mecanismo de ação. 
 Tem alguns mecanismos de ação que acredita no receptor da 
barorreceptor gaba à é o receptor atua com gaba na entrada. 
 Eles vão fazer deprimir o sistema nervoso central esse é o 
objetivo do anestésico inalatório, mas não causa analgesia 
auxilia o Gaba neurotransmissor inibitório. 
 Não esteroidal causa analgesia eles não conseguem atuar em 
receptores que causam analgesia. 
 
Liliane Gomes 19 
 
 Os opioides eles vão atuar nesses receptores o anestésico 
inalatório por EXEMPLO propofol, benzodiazepínico eles atuam 
inibindo o neurotransmissor não é receptor de dor, por 
EXEMPLO no gaba no receptor não tem nada a ver com dor o 
receptor de dor é um anti-inflamatório não esteroidal é o opioide. 
 
 Líquido o coloca no aparelho anestésico e ele vai ser 
transformado em gás ebulição por EXEMPLO: coloca água para 
ferver a temperatura que a água começa a evaporar que vira 
gases temperatura de evolução da ebulição, a partir de 100° 
Celsiusela começa a evaporar o ideal é que o ponto de ebulição 
desses medicamentos seja mais baixo. 
 Goiânia é 40 graus, mas se abrir na temperatura ambiente 
normal o ideal de temperatura dentro do centro cirúrgico é 20 a 
25° Celsius nada abaixo disso, então quando abre ele o risco de 
levar por ar é muito grande. 
 Fatores que influenciam administração dos anestésicos 
inalatórios a absorção o anestésico injetável essa fase de 
absorção já está colocando isso na veia do paciente no caso do 
anestésico injetável. 
 Anestésico inalatório tem absorção influenciado, pois precisa 
passar pelo pulmão do alvéolo, para o vaso sanguíneo, para o 
sistema nervoso central então a absorção ela influencia. 
 
 Então primeiro em relação ao coeficiente de 
solubilidade é uma característica físico-química 
do anestésico e essa característica ela vai influenciar na 
absorção quanto menor o coeficiente de solubilidade de um 
anestésico inalatório mais rápida vai ser a indução do paciente. 
 Mais rápida vai ser a recuperação do paciente e coeficiente de 
solubilidade quanto menos solúvel ele for no vaso sanguíneo, 
quanto menos solúvel ele for mais rápido ele passa para o 
encéfalo, se ele é menos solúvel no vaso sanguíneo é porque 
ele não gosta do vaso sanguíneo, então ele não vai ficar muito 
tempo no vaso sanguíneo, então quando ele sai do pulmão o 
alvéolo e ele passa para o vaso sanguíneo se ele não gosta do 
vaso sanguíneo ele vai rapidamente ao sistema nervoso central. 
 Então quanto menos solúvel ele for no vaso sanguíneo mais 
rápido ele passa para o encéfalo, quanto menor o coeficiente de 
solubilidade no sangue significa que menos ele é solúvel. 
 Halotano ele é muito solúvel no sangue significa que ele gosta 
muito ele vai ficar mais tempo no sangue. 
 Um dos maiores perigos da anestesia inalatória é a falta de 
oxigenação adequada é depressão respiratória nesse paciente. 
 A função da célula pulmonar hematose troca gasosa a célula 
não tem oxigênio ela morre tem um líquido atrapalhando a troca 
e a própria célula que está matando a célula que faz a troca 
gasosa perde a função dessa célula, a troca gasosa ela já está 
baixa e já mandando pouco oxigênio. 
 Os órgãos que priorizar na circulação e o coração, o cérebro e 
o próprio pulmão a circulação sanguínea ela vai se concentrar 
no oxímetro. 
 Se diminuir a dose de anestésico inalatório vai diminuir o 
volume da corrente e vai diminuir a profundidade que esse 
paciente vai respirar, mais se aumentar a frequência respiratória 
vai aumentar a quantidade de vezes que ele respira, pois ele 
quer o oxigênio se está diminuindo o volume da corrente vai 
aumentar a frequência respiratória ele está precisando de 
oxigênio. 
 Anestésico inalatório ele faz isso naturalmente então quanto 
maior a dose de anestésico que usar vai diminuir o volume da 
corrente e vai diminuir a frequência respiratória, pois vai 
deprimir. 
 Com altas doses de anestésico inalatório a janela terapêutica 
desse paciente se não fizer o cálculo direito se não usa da 
maneira correta e não fornece oxigênio mata o seu paciente 
durante anestesia. 
 CAM avalia o anestésico que e mais potente ou menos potente 
vai ver na literatura, então a concentração alveolar mínima isso 
está relacionado com seu anestésico é para medir forças é para 
falar qual anestésico é mais potente. 
 Essa CAM no alvéolo pulmonar o anestésico ele vai chegar 
numa concentração capaz de causar a hipnose é a 
concentração que o anestésico precisa para causar hipnose 
quanto menor a dose do medicamento menor, mas vão ser os 
efeitos adversos. 
 Usar uma dose pequena causar o efeito desejado, mas se faz 
uma dose pequena diminui o efeito adverso entra aquele 
conceito do uso da medicação pré-anestésica. 
 Esses medicamentos que conseguem diminuir a CAM o seu 
anestésico quanto menor a concentração do anestésico, mas 
ele conseguiu fazer causar uma hipnose, melhor quanto menor 
 
Liliane Gomes 20 
 
a concentração de anestésico inalatório que chega no alvéolo 
mais ele conseguindo causar hipnose melhor para o seu 
paciente quanto menor mais fica usando efeito, quanto menor a 
CAM menor a concentração de anestésico inalatório. 
 No pulmão mais rapidamente o anestésico ele vai conseguir 
fazer o efeito desejado. 
 CAM menor ele consegue causar um efeito de hipnose 
desejável funciona assim para conseguir colocar o paciente em 
um plano anestésico ideal ele é mais potente ou menos potente. 
 Os efeitos adversos usar uma dose pequena causa o efeito 
desejado mais se uma dose pequena diminui o efeito adverso 
entra aquele conceito a medicação pré-anestésica. 
 Esses medicamentos conseguem diminuir a CAM do seu 
anestésico quanto menor a concentração do anestésico, quanto 
menor a concentração de anestésico inalatório que chega no 
alvéolo mais ele conseguindo causar hipnose melhor para o 
paciente. 
 
 
 
 
 Quanto menor a concentração de anestésico inalatório no 
pulmão mais rapidamente o anestésico ele vai conseguir fazer o 
efeito desejado. 
 
 
 Halotano ele tinha um coeficiente de solubilidade muito alto ele 
gosta da corrente sanguínea não adianta ter um coeficiente de 
solubilidade alto vai demorar a induzir o paciente, vai demorar 
recuperar o paciente. 
 
 Desfluorano ele aumenta um pouco depois ele abaixa, depois 
ele aumenta de uma vez. 
 Isofluorano ele vai aumentar a frequência cardíaca do paciente 
rápido. 
 Sevofluorano é uma pequena variação diminui um pouco se 
pensar em relação a um cardiopata é mais seguro e o débito 
cardíaco não é aquela pré-carga aquela pós-carga os três juntos 
 
Liliane Gomes 21 
 
ele tem a mesma resposta quanto mais aumenta faz o débito 
cardíaco. 
 
 Biotransformação a porcentagem de medicamento que o fígado 
precisa metabolizar porcentagem de 20%. 
 Sevofluoreno ele é um potente broncodilatador EXEMPLO: um 
paciente um gato com asma alérgica avalia essas três 
características se ele tem um odor agradável ele não irrita ,além 
disso ele deprime o sistema respiratório, deprime mais de todos 
eles ele tem uma característica importante ele é broncodilatador 
ou seja se pega um paciente em crise asmática para anestesiar 
,se pega um paciente com bronquite não quer um medicamento 
que faça broncoconstrição, quer um medicamento que faça 
broncodilatação. 
 Propofol ou quetamina para usar esses anestésicos injetáveis é 
para fazer uma intubação. 
 Começa a liberar dentro é liberando anestésico e oxigênio e 
libera anestésico na dose certa e não libera oxigênio o paciente 
acorda. 
 Uma dose injetável isso no paciente ele está na corrente 
sanguínea age rápido em 60 segundos o paciente. 
 
 Gabapentina ela tem sido utilizada também ela acaba causando 
também uma tranquilização ela vem sendo utilizada em gato. 
 Principalmente ela causa uma tranquilização ela também atua 
na dor. 
 
 Existe classificação da dor existem tabelinha irá observar o seu 
paciente e vai falar qual é o grau de dor que esse paciente tem. 
 
 Meloxicam utiliza eliminador cirúrgica quando a dor aguda 
principalmente musculoesquelética. 
POTÊNCIA DE UM MEDICAMENTO: se um medicamento é 
mais potente que outro, quer dizer que doses menores daquele pode 
m atingir o MESMO e feito desse. Não significa que causa mais 
analgesia. 
 Os opioides uma das classificações tem da divisão deles é 
potência. 
 
 
Liliane Gomes 22 
 
 Se usa morfina uso 0,1 mg já tem o efeito desejado 0,1 se usa 
metadona tem que usar 100 miligramas para conseguir o efeito 
desejado não é sobre essa potência a questão de conseguir 
atingir independente mais limiar de dor. 
 
 
 Se conseguir realmente fazer uma analgesia mais potente mais 
forte usa na medicina veterinária tem a morfina metadona e o 
fentanil. 
 Morfina quando usa no MPA pode causar vômito então tem 
usado a bastante o tramadol. 
 Reação do fentanil medicamento eles também provocamuma 
sedação promovem uma fração então vai entrar com o 
medicamento que vai ter duas ações e consegue reduzir quando 
coloca ele se consegue diminuir. 
 Se vai colocar o paciente no processo de hipnose em sono 
profundo e já vem com medicamento que promove sedação 
pronto já está começando a colocar esse paciente em hipnose 
antes só que assim diminuído. 
 Reduz dose de opioide por isso que o ar entra aqui no MPA vai 
ser assim o anti-inflamatório não esteroidal ele vai atuar aqui vai 
colocar associado e para que reduzir dose de opioide. 
 Tem três fatores uma ele tem que ser antipirético ele tem que 
ser anti-inflamatório ele tem que ser analgésico não ele vai 
entrar por causa disso e por que usa opioide usa para reduzir 
dose. 
 Na inalatória reduz a câmara eles têm efeito dose dependente, 
ou seja, quanto mais você aumenta a dose exceto botou 
fenolbatinizol quanto mais se aumenta a dose mais efeito de 
analgesia. 
 Opioides paciente que não pode usar eles fazem depressão 
respiratória, hipotensão dose-dependente quanto mais 
aumentam a dose mais eles vão fazer depressão respiratória, 
mais eles vão fazer bradicardia, hipotensão. 
 Tramadol codeína colocada em xarope antitussígeno não só 
entra os potentes moderado e os fracos não entram. 
 Tanto moderado quanto fraco não causam depressão 
respiratória, bradicardia, hipotensão efeito dependente da dose. 
 
 Ultracurta duração: até 20-30 minutos 
 Curta duração: 1-2 horas 
 Duração intermediária: 2-4 horas 
 Duração longa: > 4 horas 
 
 
Liliane Gomes 23 
 
 Os opioides eles têm efeito dose dependente quanto mais se 
aumenta a dose mais causa sedação e analgesia, exceto nessa 
parte depressão respiratória bradicardia hipotensão. 
 Opioides fortes efeito dose dependente, ou seja, a morfina o 
fentanil e a metadona quanto mais dose mais tem depressão 
respiratória, mas aumenta bradicardia hipotensão. 
 A hora que retira o útero tem artéria tem veia, então tem que 
fazer uma sutura para esse paciente não ficar com hemorragia. 
 Não vai fazer o sistema imune, o macrófago e o eosinófilo vão 
para um do lado do outro e vai começar a liberar enzima para 
matar isso quando eles perceberem que não dá para matar eles 
vão montar um granuloma eosinófilo. 
 Uma das maiores causas do aumento da dor visceral processos 
inflamatórios processos de isquemia, isso causa aumento da dor 
visceral e no caso inflamação. 
 Aines por causa do efeito anti-inflamatório esse processo 
inflamatório ele precisa ser curado tirar o granuloma ainda um 
processo inflamatório então precisa da inflamação até no 
trânsito cirúrgico por causa da liberação desses mediadores. 
 O processo da fisiologia da dor o que que é o processo da dor 
é um mecanismo de defesa esse processo na dor ele ocorre no 
corpo vários neurônios simulando. 
 Uma pele a pelagem o pelo mais no animal no subcutâneo e 
vem o neurônio de excepção neurônio. 
 Vão captar estímulos dolorosos os neurônios os receptores tem 
a artéria tem a veia. 
 O seu paciente recebe uma agressão que faz estimular o 
mecanismo da dor nesses neurônios receptivos e esses 
neurônios estão no corpo inteiro quando recebe vão ter uma 
transmissão de sinal a transmissão potencial de ação e esse 
potencial de ação ele vai percorrer todos os neurônios até 
chegar na medula espinal. 
 Neurônios receptores esse neurônio recebe esse estímulo e 
ele vai iniciar um potencial de ação vai entrar sódio até chegar 
entrar abrir o canal de cálcio e vai liberar a vesícula para liberar 
neurotransmissor. 
 Esse segundo neurônio vai receber essa molécula sinal, 
potencial de ação chega no final terminal axonal libera entrada 
de cálcio deixa a vesícula se conectar no terminal axonal libera 
mais moléculas sinal. 
 Um neurônio contando para o outro está sentindo dor e essa 
transmissão é por causa do potencial de ação liberando 
neurotransmissores para falar o que está doendo, os neurônios 
liberando moléculas sinal. 
 Os canais de interação de moléculas sinal e essa informação 
ela vai chegar no tronco encefálico que a base ele distribui as 
informações por molécula é o sinal que percebe a dor a 
percepção de dor. 
 Os neurônios tem essa capacidade de excepção vão ser 
estimulados vão fazer uma transmissão por causa do potencial 
de ação ele vai passar essa informação para outros neurônios 
até chegar à medula espinal que tem neurônio. 
 Na medula espinal a molécula sinal vai chegar e da medula 
espinal e vai para o tronco encefálico ele fica na base do 
encéfalo ele é o canal de comunicação que vão passar as 
informações para o encéfalo vai chegar no tronco e vai ser 
distribuído onde o seu paciente vai ter essa percepção de dor. 
 Uma classificação de avaliação física do seu paciente para 
classificar a dor se é uma dor leve se é uma dor moderada se é 
uma dor intensa. 
 Classificada de leve a moderada ela pode ser classificada como 
intensa e classifica as cirurgias que vai causar uma dor intensa 
são cirurgias em que o paciente ele tem uma inflamação extensa 
se tem informação tem liberação de prostaglandina ela é uma 
molécula sinal que vai ativar a dor por EXEMPLO: uma fratura 
se o paciente com fratura óssea isso é classificado como dor 
intensa, neoplasia , classificada como dor intensa se o tem um 
processo de meningite ele tem uma dor intensa dor neuropática 
é uma dor intensa quando . 
 Cirurgia reparo articular extracapsulares causa uma dor 
moderada a intensa a laparotomia vai abrir o abdômen explorar, 
ou seja, se está explorando significa o termo é fazer uma 
incisão. 
 Processo inflamatório então vai associar o opioide primeiro vai 
avaliar qual a cirurgia qual o nível de dor da cirurgia se tem como 
fazer. 
 Ovário-salpingo-histerectomia que a castração em animais 
jovens ela é considerada leve a moderada em animais em 
processo inflamatório se você tem o útero inflamado mais 
moderada a intensa e um animal idoso. 
 Maneira de avaliar principalmente no exame físico na história 
desse paciente por EXEMPLO: se está com taquicardia não tem 
como fazer essa avaliação, as moléculas sinais que vão ficar de 
um neurônio a outro causando a dor. 
 Falando sobre a dor e histamina são moléculas que vão 
conversar com o neurônio o outro e falar assim está doendo são 
essas moléculas sinais que os neurônios vão usar como 
moléculas sinal para fofocar um para o outro que está com dor. 
 
 
Liliane Gomes 24 
 
 A acetilcolina ela entra também nesse processo a serotonina 
entra bradicinina os próprios leucotrienos substância P e 
tromboxano lembrando que tromboxano. 
 Processo de dor o mediador inflamatório tem que entrar com 
Aines para poder ajudar as moléculas sinais sendo liberadas. 
 Os mediadores inflamatórios quando as moléculas sinais vai 
usar o opioide ele vai conseguir atuar em quais receptores ele 
atua: no COX 1 é COX 2, LOX. 
 O neurônio pré-sináptico é o pós sináptico é um neurônio 
conversando com outro o que vai acontecer aqui nesse neurônio 
pré-sináptico vai ter um potencial de ação o sódio. 
 O neurônio pré-sináptico vai vir no potencial de ação o sódio e a 
vesícula cheia de glutamato são um neurotransmissor de 
excitação ele é excitatório. 
 Excitatório ele vai continuar o potencial de ação ele vai mandar 
o neurônio pós-sináptico fazer potencial de ação ele é diferente 
do gaba, ou seja, quando ele for liberado o glutamato ele vai 
virar para o neurônio pós-sináptico e assim continua o potencial 
então vai começar esse potencial de ação no neurônio pré-
sináptico nesse potencial de ação tem sódio. 
 Quando chegar em terminal axonal vão ativar abertura dos 
canais de cálcio e o cálcio vai entrar quando o cálcio entra ele 
permite a ligação do glutamato com a membrana do terminal 
axonal e o glutamato é liberado. 
 Quando o glutamato é liberado ele vai no receptor dele no pós 
sináptico e que ele vai fazer no próximo receptor ele vai abrir o 
canal

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