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Comentarios a Lei De Recuperacao De Empres - Francisco Satiro de Souza Junior-2-2

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A.S. L5082 – Microart – 1.ª PROVA
COMENTÁRIOS
À LEI DE RECUPERAÇÃO 
DE EMPRESAS E FALÊNCIA
A.S. L5082 – Microart – 1.ª PROVA
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)
(Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil)
Comentários à Lei de recuperação de empresas e falência : Lei 
11.101/2005 / coordenação Francisco Satiro de Souza Junior, Antô-
nio Sérgio A. de Moraes Pitombo. – São Paulo : Editora Revista dos 
Tribunais, 2007.
Vários colaboradores.
ISBN 978-85-203-XXXX-X 
1. Falências – Leis e legislação – 2. Falências – Leis e legislação 
– Brasil 3. Recuperação judicial (Direito) – Leis e legislação – Bra-
sil I. Souza Junior, Francisco Satiro de. II. Pitombo, Antônio Sérgio 
Altieri de Moraes.
08-XXXX CDU XXX.XXX
Índices para catálogo sistemático: 1. Brasil : Leis comentadas : 
Falência : Direito comercial XXX.XXX
A.S. L5082 – Microart – 1.ª PROVA
Coordenação
FRANCISCO SATIRO DE SOUZA JUNIOR
ANTÔNIO SÉRGIO A. DE MORAES PITOMBO
COMENTÁRIOS 
À LEI DE RECUPERAÇÃO
DE EMPRESAS E FALÊNCIA
Lei 11.101/2005
ANTONIO MARTIN / ANTÔNIO SÉRGIO A. DE MORAES PITOMBO 
CALIXTO SALOMÃO FILHO / CARLOS KLEIN ZANINI 
EDUARDO SECCHI MUNHOZ / ERASMO VALLADÃO AZEVEDO E NOVAES FRANÇA 
FRANCISCO SATIRO DE SOUZA JUNIOR / GUILHERME ALFREDO DE MORAES NOSTRE 
HAROLDO MALHEIROS DUCLERC VERÇOSA / JOSÉ ALEXANDRE TAVARES GUERREIRO 
JOSÉ MARCELO MARTINS PROENÇA / LUIS AUGUSTO ROUX AZEVEDO 
MARCELO VIEIRA VON ADAMEK / MARCOS PAULO DE ALMEIDA SALLES 
MAURO RODRIGUES PENTEADO / PAULO SALVADOR FRONTINI 
RACHEL SZTAJN / RICARDO BERNARDI / VERA HELENA DE MELLO FRANCO
2.ª edição revista, atualizada e ampliada
A.S. L5082 – Microart – 1.ª PROVA
© desta edição [2007]
EDITORA REVISTA DOS TRIBUNAIS LTDA.
Diretor responsável: CARLOS HENRIQUE DE CARVALHO FILHO
Visite nosso site: www.rt.com.br
CENTRAL DE RELACIONAMENTO RT
(atendimento, em dias úteis, das 8 às 17 horas)
Tel. 0800-702-2433
e-mail de atendimento ao consumidor
sac@rt.com.br
Rua do Bosque, 820 – Barra Funda
Tel. 11 3613-8400 – Fax 11 3613-8450
CEP 01136-000 – São Paulo, SP, Brasil
TODOS OS DIREITOS RESERVADOS. Proibida a reprodução total ou parcial, por qualquer meio ou processo, espe-
cialmente por sistemas gráficos, microfílmicos, fotográficos, reprográficos, fonográficos, videográficos. 
Vedada a memorização e/ou a recuperação total ou parcial, bem como a inclusão de qualquer parte desta 
obra em qualquer sistema de processamento de dados. Essas proibições aplicam-se tam bém às caracterís-
ticas gráficas da obra e à sua editoração. A violação dos direitos autorais é punível como crime (art. 184 
e parágrafos, do Código Penal), com pena de prisão e multa, conjuntamente com busca e apreensão e 
indenizações diversas (arts. 101 a 110 da Lei 9.610, de 19.02.1998, Lei dos Direitos Autorais).
Impresso no Brasil [08-2007]
Profissional
ISBN 978-85-203-XXXX-X
COMENTÁRIOS 
À LEI DE RECUPERAÇÃO 
DE EMPRESAS E FALÊNCIA
Lei 11.101/2005
2.ª edição revista, atualizada e ampliada
Coordenação
FRANCISCO SATIRO DE SOUZA JUNIOR 
ANTÔNIO SÉRGIO A. DE MORAES PITOMBO 
Colaboradores
ANTONIO MARTIN / ANTÔNIO SÉRGIO A. DE MORAES PITOMBO 
CALIXTO SALOMÃO FILHO / CARLOS KLEIN ZANINI 
EDUARDO SECCHI MUNHOZ / ERASMO VALLADÃO AZEVEDO E NOVAES FRANÇA 
FRANCISCO SATIRO DE SOUZA JUNIOR / GUILHERME ALFREDO DE MORAES NOSTRE 
 HAROLDO MALHEIROS DUCLERC VERÇOSA / JOSÉ ALEXANDRE TAVARES GUERREIRO 
JOSÉ MARCELO MARTINS PROENÇA / LUIS AUGUSTO ROUX AZEVEDO 
MARCELO VIEIRA VON ADAMEK / MARCOS PAULO DE ALMEIDA SALLES 
MAURO RODRIGUES PENTEADO / PAULO SALVADOR FRONTINI 
RACHEL SZTAJN / RICARDO BERNARDI / VERA HELENA DE MELLO FRANCO
A.S. L5082 – Microart – 1.ª PROVA
À Faculdade de Direito
do Largo de São Francisco,
eterna inspiração.
Agradecimentos a CARLA KITZ,
pela colaboração na
finalização de formatação dos textos.
A.S. L5082 – Microart – 1.ª PROVA
A.S. L5082 – Microart – 1.ª PROVA
CURRICULA DOS AUTORES
ANTONIO MARTIN
Professor doutor na Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo – USP. Advogado 
em São Paulo.
ANTÔNIO SÉRGIO A. DE MORAES PITOMBO
Bacharel em direito pela Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo – USP. Mestre 
e doutor em direito penal pela Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo – USP. 
Membro do Instituto Brasileiro de Ciências Criminais – IBCCrim, do Instituto “Manoel 
Pedro Pimentel” do Departamento de Direito Penal da Universidade de São Paulo – USP 
e da National Association of Criminal Defense Lawyers – NACDL. Autor de artigos e 
livros em matéria penal. Advogado militante na área criminal.
CALIXTO SALOMÃO FILHO
Professor titular de direito comercial na Faculdade de Direito da Universidade de São 
Paulo – USP.
CARLOS KLEIN ZANINI
Doutor em direito comercial pela Universidade de São Paulo – USP. Professor adjunto 
de direito comercial na Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS. Advogado 
em Porto Alegre.
EDUARDO SECCHI MUNHOZ
Professor doutor de direito comercial na Faculdade de Direito da Universidade de São 
Paulo – USP. Advogado em São Paulo.
ERASMO VALLADÃO AZEVEDO E NOVAES FRANÇA
Professor doutor de direito comercial na Faculdade de Direito da Universidade de São 
Paulo – USP. Advogado em São Paulo.
FRANCISCO SATIRO DE SOUZA JUNIOR
Bacharel em direito pela Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo – USP. Doutor 
em direito comercial pela Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo – USP. Pro-
fessor doutor na Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo – USP. Professor nos 
cursos de pós-graduação da Fundação Getulio Vargas – GVLAW, do COGEAE – PUC/SP, 
da EDESP-FGV e da Faculdade de Direito Damásio de Jesus – FDDJ. Membro do Instituto 
Brasileiro de Direito Comercial Comparado Tullio Ascarelli. Advogado em São Paulo.
Curricula dos Autores 8
A.S. L5082 – Microart – 1.ª PROVA
GUILHERME ALFREDO DE MORAES NOSTRE
Mestre e doutor em direito penal pela Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo 
– USP. Advogado em São Paulo e Brasília.
HAROLDO MALHEIROS DUCLERC VERÇOSA
Mestre e doutor em direito comercial pela Faculdade de Direito da Universidade de São 
Paulo – USP. Professor de direito comercial na Faculdade de Direito Universidade de São 
Paulo – USP e na Faculdade de Direito da Fundação Armando Álvares Penteado – FAAP. 
Consultor jurídico de empresas. Árbitro do Comitê de Mediação e Arbitragem da Câmara 
de Comércio Brasil-Canadá. Autor de livros e artigos sobre direito comercial.
JOSÉ ALEXANDRE TAVARES GUERREIRO
Professor doutor na Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo – USP. Advogado 
em São Paulo.
JOSÉ MARCELO MARTINS PROENÇA
Mestre e doutor em direito comercial pela Faculdade de Direito da Universidade de São 
Paulo – USP. Professor de direito comercial na Faculdade de Direito da Universidade de 
São Paulo – USP, na Faculdade de Direito e no Complexo Jurídico Damásio de Jesus, na 
Escola Superior da Advocacia – ESA/OAB-SP e na Fundação Getúlio Vargas – FGV. Sócio 
de Approbato Machado Advogados.
LUIS AUGUSTO ROUX AZEVEDO
Bacharel de direito, especialista em direito do mercado de capitais e mestrando em direito 
comercial pela Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo – USP.
MARCELO VIEIRA VON ADAMEK
Mestre e doutorando em direito comercial pela Faculdade de Direito da Universidade de 
São Paulo – USP. Pós-graduado pelo IBRE/EASP-FGV. Advogado em São Paulo.
MARCOS PAULO DE ALMEIDA SALLES
Professor doutor de direito comercial na Faculdade de Direito da Universidade de São 
Paulo – USP. Advogado em São Paulo.
MAURO RODRIGUES PENTEADO
Mestre, doutor e livre-docente pela Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo 
– USP. Professor associado de graduação e pós-graduação de direito comercial nesta 
mesma Faculdade. Estagiário (1966), solicitador acadêmico (1969) e advogado na área 
de direito empresarial desde 1971.
PAULO SALVADOR FRONTINI
Professor doutor de direito comercial da Faculdade de Direito da Universidade de São 
Paulo – USP. Professor no curso de mestrado em direito do Centro UniversitárioFIEO. 
Membro aposentado do Ministério Público do Estado de São Paulo e ex-Procurador-Geral 
de Justiça. Advogado em São Paulo.
Curricula dos Autores 9
A.S. L5082 – Microart – 1.ª PROVA
RACHEL SZTAJN
Professora associada do Departamento de Direito Comercial da Faculdade de Direito da 
Universidade de São Paulo – USP.
RICARDO BERNARDI
Bacharel em direito pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – PUC-SP. Professor 
universitário e no Complexo Jurídico Damásio de Jesus. Advogado em São Paulo.
VERA HELENA DE MELLO FRANCO
Professora doutora do Departamento de Direito Comercial da Faculdade de Direito da 
Universidade de São Paulo – USP.
A.S. L5082 – Microart – 1.ª PROVA
A.S. L5082 – Microart – 1.ª PROVA
APRESENTAÇÃO À 2.ª EDIÇÃO
É com imensa satisfação que submetemos à apreciação de todos a 2.ª edição dos 
Comentários à Lei de Recuperação de Empresas e Falência – Lei 11.101/2005 – Artigo 
por artigo.
A 1.ª edição foi escrita imediatamente após a entrada em vigor da Lei 11.101/2005. 
O intuito de possibilitar a autores conceituados a análise vertical de reduzidos temas 
a fim de garantir uma visão mais profunda e crítica dos novos institutos mostrou-se ple-
namente alcançado. Para nossa satisfação, a repercussão do livro superou as expectativas, 
exigindo uma nova edição.
Para esta 2.ª edição revista, ampliada e atualizada – publicada pouco mais de um 
ano após o término da 1.ª edição – a principal preocupação foi atualizar todo o mate-
rial com as evoluções legislativas que afetaram substancialmente alguns pontos da Lei 
11.101/2005.
Nesse sentido foram analisadas, por exemplo, as alterações em seu art. 199, estabe-
lecidas pela Lei 11.196/2005, bem como as recentes mudanças na legislação processual, 
especialmente aquelas definidas pelas Leis 11.232/2005 e 11.382/2006, que estabeleceram 
novos parâmetros para a execução judicial.
Além disso, a aplicação prática da Lei – embora tenhamos ultrapassado o curto prazo 
de pouco mais de um ano – levou à consolidação de certos conceitos que foram incorpo-
rados àqueles existentes na 1.ª edição, de modo a ampliar a abrangência da obra.
Nesta 2.ª edição esperamos, com o mesmo êxito da edição anterior, continuar ofe-
recendo nossa contribuição para a construção de um novo e sólido direito a ser aplicado 
às empresas em crise no Brasil.
São Paulo, julho de 2007.
FRANCISCO SATIRO DE SOUZA JUNIOR
ANTÔNIO SÉRGIO A. DE MORAES PITOMBO
A.S. L5082 – Microart – 1.ª PROVA
A.S. L5082 – Microart – 1.ª PROVA
APRESENTAÇÃO
O objetivo do presente livro é eminentemente acadêmico. Em se tratando de uma 
obra de comentários a um novo texto legal, afirmar que o objetivo é acadêmico tem duas 
conseqüências importantes e diversas.
Em primeiro lugar, significa afirmar que o conteúdo é independente e crítico. Para 
tratar da nova lei de falências e dos especiais interesses que influenciaram – e até alimen-
taram – sua gestação, o tom crítico é um elemento necessário.
Essa última observação exige um contraponto. E ele é dado exatamente pela segunda 
conseqüência da natureza acadêmica do trabalho. Um trabalho acadêmico sobre novo 
texto legal precisa ser otimista e construtivo. O raciocínio sistemático e principiológico 
deve unir a lei a valores constitucionalmente reconhecidos ou mesmo a valores sociais. 
Assim, da crítica pode passar-se à construção (ou reconstrução).
Nada mais natural que, para um trabalho tão marcadamente acadêmico, exatamente 
o grupo de professores do Departamento de Direito Comercial da Faculdade de Direito 
da USP se unisse em torno da tradição e importância do próprio Departamento e do 
Instituto Tullio Ascarelli para, acompanhado de alguns ilustres advogados (todos eles de 
alguma maneira ligados, por laços acadêmicos, ao Departamento de Direito Comercial 
da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo – USP), fazer um trabalho a um 
só tempo crítico e (re)construtivo da lei. 
Nada mais gratificante, então, que poder apresentar o trabalho coletivo à apreciação 
e crítica pública. 
CALIXTO SALOMÃO FILHO
A.S. L5082 – Microart – 1.ª PROVA
A.S. L5082 – Microart – 1.ª PROVA
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO À 2.ª EDIÇÃO – FRANCISCO SATIRO DE SOUZA JUNIOR ........................... 11
APRESENTAÇÃO – CALIXTO SALOMÃO FILHO ................................................................. 13
PRIMEIRA PARTE
INTRODUÇÃO
RECUPERAÇÃO DE EMPRESAS E INTERESSE SOCIAL
 1. A discussão do interesse social no direito societário........................................... 43
1.1 Breves acenos sobre a história do debate a respeito do interesse social ..... 43
1.1.1 A tese contratualista ................................................................... 44
1.1.2 A antítese institucionalista ......................................................... 46
1.2 Aspectos materiais e procedimentais da discussão .................................. 49
1.3 O interesse social durante o processo de recuperação da empresa ........... 50
1.3.1 O desequilíbrio entre os aspectos material e procedimental ....... 50
1.3.2 Cânones interpretativos ............................................................. 52
 2. Conclusão .......................................................................................................... 53
SEGUNDA PARTE
COMENTÁRIOS À LEI DE RECUPERAÇÃO E FALÊNCIA
LEI 11.101, DE 9 DE FEVEREIRO DE 2005
Capítulo I
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
 1. Considerações gerais: a lei e o Brasil real ............................................................ 57
 2. Fatores econômicos e políticos determinantes da conversão do Projeto de Lei 
4.376/1993 na Lei 11.101/2005 ......................................................................... 59
2.1 O novo Quadro-Geral de Credores e o pólo de interesses favorecido: maio- 
res credores privados ............................................................................... 61
2.2 A Lei Complementar 118: rebaixamento do grau de preferência dos cré- 
ditos tributários ....................................................................................... 61
2.3 Idem. Lei Complementar 118: créditos decorrentes da legislação do tra- 
balho ....................................................................................................... 62
 3. Breve notícia histórica da falência. Falência e meios preventivos de sua declara- 
ração, no direito anterior ................................................................................... 63
Sumário 16
A.S. L5082 – Microart – 1.ª PROVA
 4. Cotejo entre a sistematização do Dec.-lei 7.661/1945 e a da nova Lei. Falência e 
concordatas. O novo perfil da falência e dos procedimentos de recuperação...... 66
 5. Estrutura organizacional da falência e das recuperações .................................... 68
5.1 Assembléia-Geral de Credores ................................................................. 69
5.2 Comitê de Credores ................................................................................. 70
5.3 Administrador judicial ............................................................................ 71
5.4 Judiciário. Posição aparentemente secundária, nas recuperações. Espe- 
cialização ................................................................................................. 71
5.5 Ministério Público ................................................................................... 72
 6. A antítese função social da empresa versus soberania dos credores, nas recupe- 
rações ................................................................................................................. 72
6.1 Credores, Assembléia-Geral de Credores e função social da empresa de- 
vedora ..................................................................................................... 73
6.2 Idem: contrastes entre o papel dos credores nas recuperações e a função 
social da empresa devedora ..................................................................... 74
 7. Poder de controle societárioe controle externo dos credores ............................. 75
7.1 Abuso do poder econômico ..................................................................... 76
 8. Falência, falimento, quebra, bancarrota. Noção de falência na Lei 11.101/2005 ... 76
 9. Execuções singulares e coletivas civis: insolvência e concurso de credores ........ 78
 10. Falência e execução coletiva empresarial: insolvência e insolvabilidade ............ 78
 11. A falência como meio e cobrança. Reforço da (dis)função na nova Lei .............. 80
 12. Natureza jurídica da falência .............................................................................. 81
12.1 Generalidades .......................................................................................... 81
12.2 Natureza da falência na Lei 11.101/2005 ................................................. 82
 13. Natureza das recuperações. A recuperação judicial ............................................ 84
 14. Noção jurídica de recuperação extrajudicial. Exclusão legal de certos credores. 
Espécies ............................................................................................................. 86
14.1 Plano inoponível a parte dos credores ..................................................... 86
14.2 Plano vinculativo de todos credores ........................................................ 87
 15. Outros acordos privados do devedor com seus credores. Limites, art. 94, inc. III: 
atos e negócios que ensejam a falência, nos acordos privados e nas recuperações .... 88
ARTIGO 1º ...................................................................................................................... 88
 16. Direito anterior. Comerciantes e sociedades comerciais ..................................... 88
16.1 Unificação parcial do direito obrigacional privado. Sociedades civis reves- 
tidas de formas comerciais ....................................................................... 88
16.2 Atos do comércio, mercancia, atividade mercantil ................................... 89
16.3 Breve nota histórica: do velho ius mercatorum e dos atos do comércio à 
atividade negocial. A nova lex mercatoria. A empresa e Código Civil de 
2002 ........................................................................................................ 89
16.4 Evolução jurisprudencial: predominância da substância sobre a forma: 
falência de sociedades civis e de sociedades irregulares ou de fato, que ex- 
ploravam atividade negocial .................................................................... 92
 17. “Devedor”, na nova Lei. Empresário e sociedade empresária ............................. 92
Sumário17
A.S. L5082 – Microart – 1.ª PROVA
17.1 Os conceitos provêem do Código Civil. Tipos e modalidades de socieda- 
des empresárias ....................................................................................... 93
17.2 Contrato de sociedade, sociedade simples e sociedade empresária .......... 94
17.3 Da empresarialidade: notas diferenciais entre a sociedade empresária e a 
sociedade simples. Sociedade simples na forma e na inscrição, e de fato 
empresária: falência ................................................................................. 94
17.4 Sociedades não personificadas. Sociedade em conta de participação: fa- 
lência e efeitos indiretos das recuperações ............................................... 96
17.5 Idem. Sociedade em comum: falência ...................................................... 97
 18. Influência do Codice Civile italiano de 1942 na definição de empresário. A deci- 
siva contribuição de Alberto Asquini ................................................................. 97
18.1 Atividade negocial e empresa. A concepção do Código de 2002, segundo 
Sylvio Marcondes .................................................................................... 98
18.2 Perfis jurídicos da empresa, no Código Civil ........................................... 100
 19. A Lei 11.101/2005 adotou o regime jurídico da atividade negocial do Código 
Civil ................................................................................................................... 101
19.1 Recuperações judicial e extrajudicial de empresário individual e de so- 
ciedades empresárias regulares ................................................................ 101
19.2 Falência. Falência do devedor empresário e da sociedade empresária, de 
fato ou em situação irregular. A falência como causa de dissolução das 
sociedades empresárias............................................................................ 102
 20. Perfis jurídicos ou acepções da palavra empresa, na Lei 11.101/2005 ................. 102
20.1 Sujeito de direitos: empresário, sociedade empresária e devedor. Deficiên- 
cia técnica: o termo empresa empregado como sinônimo de empresário 
ou sociedade empresária .......................................................................... 102
20.2 Empresa e estabelecimento: o aspecto objetivo ou patrimonial ............... 103
20.3 Empresa e atividade: a acepção funcional ................................................ 103
20.4 Empresa e interesses extra-societários ou empresariais: função social e 
preservação ............................................................................................. 104
ARTIGO 2º ...................................................................................................................... 104
 21. Direito anterior. Razões de ordem pública para a exclusão de determinadas ati- 
vidades negociais da falência, da recuperação, ou de ambas. Compatibilização 
e adaptação da legislação extravagante............................................................... 104
 22. Inconstitucionalidade e imprecisão do dispositivo: algumas das empresas que o 
artigo menciona estão sujeitas à falência ............................................................ 105
 23. Empresa pública ................................................................................................ 105
 24. Sociedade de economia mista. Repristinação ..................................................... 106
 25. Instituição financeira e cooperativa de crédito. Administração especial tempo- 
rária, intervenção, liquidação e falência ............................................................. 107
25.1 Consórcios. Consórcios de poupadores e investidores para aquisição de 
bens ......................................................................................................... 107
 26. Consórcios empresariais .................................................................................... 108
 27. Entidades de previdência complementar ........................................................... 108
 28. Sociedade operadora de plano de assistência à saúde ......................................... 109
Sumário 18
A.S. L5082 – Microart – 1.ª PROVA
 29. Sociedade seguradora e sociedade de capitalização ............................................ 110
 30. Cooperativas ...................................................................................................... 110
 31. Empresas de transporte aéreo. Subsunção à falência .......................................... 111
 32. A falência em outras leis especiais ...................................................................... 112
32.1 Falidos e sociedades empresárias em recuperação, nas licitações e contra- 
tos com a Administração Pública. Concessão e permissão de prestação de 
serviços públicos ..................................................................................... 112
32.2 Condomínios em edificações e incorporações imobiliárias. Patrimônio 
de afetação. Parcelamento do solo urbano. Locações urbanas ................. 113
32.3 Títulos de crédito .................................................................................... 114
32.4 Código de Defesa do Consumidor. Ação diretacontra o segurador e ex- 
clusão do IRB ........................................................................................... 114
32.5 Falência e desconsideração da personalidade jurídica, no Código de De- 
fesa do Consumidor, no Código Civil e na Lei de Repressão ao Abuso do 
Poder Econômico .................................................................................... 115
32.6 Legislação sobre entorpecentes e produtos que causam dependência fí- 
sica ou mental .......................................................................................... 115
ARTIGO 3º ...................................................................................................................... 116
 33. Direito anterior. Doutrina e jurisprudência ........................................................ 116
 34. Despacho, distribuição e prevenção da jurisdição: § 8.º do art. 6.º ..................... 116
 35. Sistema da Lei 11.101. Juízo universal da falência e das recuperações. Exten- 
são e limites: art. 3.º, c.c. art. 76 ......................................................................... 117
35.1 Peculiaridades, na recuperação judicial ................................................... 117
35.2 Idem. Na recuperação extrajudicial ......................................................... 118
 36. Confirmação do juízo universal da falência: Justiça Federal .............................. 118
 37. Idem. Justiças estaduais ..................................................................................... 118
 38. Ibidem. Juizados Especiais ................................................................................. 118
 39. Subsistência e tramitação pro tempore de ações e execuções individuais: art. 6.º ... 119
 40. Ações ordinárias especiais: art. 19, § 1.º ............................................................. 119
 41. A ordem judicial de suspensão de todas as ações e execuções individuais, na re- 
cuperação judicial e na falência: arts. 52, III e 99, V ........................................... 119
 42. Conceito de estabelecimento no Código Civil ................................................... 119
 43. Pluralidade de estabelecimentos ........................................................................ 121
 44. Conceito de principal estabelecimento para fins de definição do juízo universal 
da falência e das recuperações. Controvérsias .................................................... 121
 45. Sociedades empresárias: sede e estabelecimento principal ................................. 123
 46. Filial de sociedade empresária com sede fora do Brasil e estabelecimento prin- 
cipal ................................................................................................................... 123
ARTIGO 4º ...................................................................................................................... 123
 47. Razões do veto ................................................................................................... 123
 48. Direito anterior .................................................................................................. 124
 49. Prós e contras da manutenção do dispositivo vetado. O Ministério Público na 
recuperação extrajudicial .................................................................................. 124
 50. O Ministério Público na recuperação judicial .................................................... 125
Sumário19
A.S. L5082 – Microart – 1.ª PROVA
 51. Função social da empresa e Ministério Público, na recuperação judicial ........... 127
 52. Intervenção do Ministério Público na falência ................................................... 129
 53. Intervenção do Ministério Público na falência em virtude de leis especiais. In- 
teresses difusos, defesa do consumidor e do meio ambiente, repressão ao abuso 
do poder econômico .......................................................................................... 129
Capítulo II
DISPOSIÇÕES COMUNS À RECUPERAÇÃO JUDICIAL E À FALÊNCIA
Seção I
Disposições gerais
ARTIGO 5º ...................................................................................................................... 131
 54. Direito anterior: inaplicabilidade das regras de inexigibilidade à concordata ..... 131
 55. Extensão da inexigibilidade à recuperação judicial ............................................ 131
 56. Novo enquadramento das pensões alimentícias. O princípio constitucional da 
dignidade da pessoa humana. Limites ................................................................ 132
 57. Idem. Penas pecuniárias por infração das leis penais e administrativas .............. 133
 58. Obrigações a título gratuito. Noção clássica. Quadro constitucional, novo am- 
biente empresarial e a recuperação judicial ........................................................ 133
 59. Despesas para tomar parte na falência ................................................................ 133
 60. Idem. Na recuperação judicial ........................................................................... 134
 61. Litígios com o devedor. Custas........................................................................... 134
ARTIGO 6º ...................................................................................................................... 134
 62. Direito anterior .................................................................................................. 135
 63. Juízo universal da falência e juízo da recuperação judicial: art. 3.º ..................... 135
 64. Despacho, distribuição e prevenção da jurisdição: § 8.º ..................................... 135
 65. Suspensão da prescrição .................................................................................... 136
65.1 Na falência ............................................................................................... 136
65.2 Na recuperação judicial: caput e § 4.º ....................................................... 136
 66. Suspensão do curso das ações e execuções singulares ........................................ 137
66.1 Na falência ............................................................................................... 137
66.2 Na recuperação judicial: caput e § 4.º ....................................................... 137
 67. Ação que demandar quantia ilíquida. Prosseguimento e reserva para pagamen- 
to. §§ 1.º e 3.º ..................................................................................................... 138
 68. Créditos trabalhistas: habilitação, exclusão ou modificação de valores ainda não 
pleiteados na Justiça do Trabalho. Reclamatória típica e atípica: §§ 2.º e 3.º ....... 138
 69. Ações trabalhistas em curso. Suspensão ou prosseguimento? Reserva para paga- 
mento. §§ 2.º e 3.º .............................................................................................. 139
 70. Idem. Execuções trabalhistas, § 5.º. A deficiência técnica da Lei na disciplina dos 
créditos trabalhistas. Ato falho do legislador? .................................................... 139
 71. Créditos trabalhistas: ainda a questão do rebaixamento, limitações e constitu- 
cionalidade da classificação dos créditos trabalhistas ......................................... 140
Sumário 20
A.S. L5082 – Microart – 1.ª PROVA
 72. Normas da CLT aplicáveis.................................................................................. 140
 73. Representantes comerciais autônomos .............................................................. 141
 74. Terceirização. Trabalhadores temporários em empresas urbanas ....................... 141
 75. Execuções de natureza fiscal, nas recuperações judiciais: § 7.º .......................... 141
 76. Falência, recuperação judicial, CTN e a Lei de Execuções Fiscais. Modificações. 
Lei Complementar 118: irresponsabilidade tributária, por sucessão .................. 142
 77.Dívidas previdenciárias. Parcelamento, reivindicação e classificação. Salário-edu- 
cação .................................................................................................................. 142
 78. Créditos sujeitos à recuperação judicial: exceções e medidas acautelatórias, du- 
rante o prazo de suspensão: art. 6.º, § 4.º c.c. art. 49, §§ 3.º e 5.º ........................ 143
 79. Controle pelo juízo universal das demandas individuais: § 6.º........................... 143
Seção II
Da verificação e da habilitação de créditos
ARTIGO 7º ...................................................................................................................... 144
 80. Introdução ......................................................................................................... 144
 81. Auxiliares........................................................................................................... 145
 82. Função declaratória da verificação ..................................................................... 145
 83. Procedimento .................................................................................................... 145
 84. A relação de credores ......................................................................................... 146
ARTIGO 8º ...................................................................................................................... 147
 85. Contra a relação de credores .............................................................................. 147
 86. Fundamentos da impugnação: caráter taxativo ou não? .................................... 147
 87. Ausência de qualquer crédito ............................................................................. 148
 88. Legitimidade, importância ou classificação de créditos ...................................... 148
 89. Quem pode impugnar ........................................................................................ 149
 90. Procedimento .................................................................................................... 150
ARTIGO 9º ...................................................................................................................... 151
ARTIGO 10 ..................................................................................................................... 153
ARTIGO 11 ..................................................................................................................... 154
ARTIGO 12 ..................................................................................................................... 155
ARTIGO 13 ..................................................................................................................... 156
ARTIGO 14 ..................................................................................................................... 156
ARTIGO 15 ..................................................................................................................... 156
ARTIGO 16 ..................................................................................................................... 158
ARTIGO 17 ..................................................................................................................... 159
ARTIGO 18 ..................................................................................................................... 159
ARTIGO 19 ..................................................................................................................... 160
ARTIGO 20 ..................................................................................................................... 161
Sumário21
A.S. L5082 – Microart – 1.ª PROVA
Seção III
Do administrador judicial e do Comitê de Credores
 91. Considerações iniciais ....................................................................................... 163
ARTIGO 21 ..................................................................................................................... 164
ARTIGO 22 ..................................................................................................................... 166
 92. Inciso I – Na recuperação judicial e na falência .................................................. 168
92.1 Correspondência aos credores ................................................................. 168
92.2 Fornecimento de informação .................................................................. 168
92.3 Extratos de livros ..................................................................................... 169
92.4 Exigir informações .................................................................................. 169
92.5 Elaboração da relação dos credores .......................................................... 169
92.6 Consolidação do Quadro-Geral de Credores ........................................... 170
92.7 Requisição da convocação da Assembléia Geral de Credores ................... 170
92.8 Contratação de profissionais ou empresas especializadas ........................ 170
92.9 Manifestação nos casos previstos na Lei .................................................. 170
 93. Inciso II – Na recuperação judicial ..................................................................... 170
93.1 Fiscalização das atividades do devedor e do cumprimento do plano de 
recuperação judicial e requerimento da falência ...................................... 170
93.2 Apresentação de relatório mensal das atividades do devedor e relatório 
sobre a execução do plano de recuperação ............................................... 171
 94. Inciso III – Na falência ....................................................................................... 171
94.1 Aviso aos credores do lugar e hora em que terão à sua disposição os livros 
e documentos do falido ........................................................................... 171
94.2 Exame da escrituração do devedor .......................................................... 171
94.3 Representação judicial da massa falida .................................................... 172
94.4 Recepção da correspondência dirigida ao devedor .................................. 172
94.5 Apresentação de relatório sobre as causas e circunstâncias que conduzi- 
ram à situação de falência ........................................................................ 172
94.6 Arrecadação dos bens e documentos do devedor; avaliação dos bens ar- 
recadados; contratação de avaliadores ..................................................... 173
94.7 Realização do ativo e pagamento dos credores ......................................... 174
94.8 Requerimento da venda antecipada de bens perecíveis, deterioráveis ou 
sujeitos a considerável desvalorização ou de conservação arriscada ou dis- 
pendiosa .................................................................................................. 174
94.9 Prática de todos os atos conservatórios de direitos e ações e da cobrança 
de dívidas ................................................................................................ 174
94.10 Remissão de bens apenhados, penhorados ou legalmente retidos............ 175
94.11 Representação da massa falida em juízo ................................................... 175
94.12 Requerimento das medidas necessárias para o cumprimento da Lei, a pro- 
teção da massa ou a eficiência da administração ...................................... 175
94.13 Apresentação ao juiz de conta demonstrativa da administração .............. 175
Sumário 22
A.S. L5082 – Microart – 1.ª PROVA
94.14 Entrega ao substituto de todos os bens e documentos da massa em seu 
poder ....................................................................................................... 175
94.15 Prestação de contas ao final do processo, quando for substituído, desti- 
tuído ou renunciar ao cargo .....................................................................175
 95. Contratação de auxiliares e sua remuneração .................................................... 176
 96. Transação sobre obrigações e direitos da massa falida e abatimento de dívidas .. 176
ARTIGO 23 ..................................................................................................................... 176
ARTIGO 24 ..................................................................................................................... 177
 97. § 1.º: o valor e a forma da remuneração do administrador judicial ..................... 177
 98. § 2.º: reserva de montante .................................................................................. 177
 99. §§ 3.º e 4.º: remuneração proporcional devida ao administrador substituído e 
exceções ............................................................................................................. 178
ARTIGO 25 ..................................................................................................................... 178
ARTIGO 26 ..................................................................................................................... 179
ARTIGO 27 ..................................................................................................................... 180
 100. Inciso I – Na recuperação judicial e na falência .................................................. 180
100.1 Fiscalização das atividades e exame das contas do administrador judicial, 
o cuidado com o bom andamento do processo e pelo cumprimento da lei 
e comunicação, ao juiz, da violação de direitos ou de prejuízos para os 
credores ................................................................................................... 180
100.2 Apuração das reclamações dos interessados ............................................ 180
100.3 Requerimento da convocação da Assembléia-Geral de Credores ............. 181
100.4 Manifestação nas hipóteses previstas na Lei ............................................ 181
 101. Inciso II – Na recuperação judicial ..................................................................... 181
101.1 Fiscalização das atividades do devedor e da execução do plano de recu- 
peração judicial ....................................................................................... 181
101.2 Alienação de bens do ativo permanente, constituição de ônus reais e outras 
garantias, bem como a realização de atos de endividamento necessários à 
continuação da atividade empresarial durante o período antecedente à 
aprovação do plano de recuperação ......................................................... 181
101.3 § 1.º: Decisões do Comitê de Credores, tomadas por maioria, serão con- 
signadas em livro de atas, rubricado pelo juízo, que ficará à disposição do 
administrador judicial, dos credores e do devedor ................................... 181
101.4 § 2.º: Impasses no Comitê de Credores .................................................... 181
ARTIGO 28 ..................................................................................................................... 182
ARTIGO 29 ..................................................................................................................... 182
ARTIGO 30 ..................................................................................................................... 182
 102. § 1.º: Condições para o exercício do cargo de administrador judicial e de membro 
do Comitê de Credores ...................................................................................... 183
 103. § 2.º: Competência para o requerimento de substituição do administrador judicial 
ou de membro do Comitê de Credores ............................................................... 183
 104. § 3.º: Prazo para a decisão da substituição de administrador judicial ou de mem- 
bro do Comitê de Credores. Defesa dos interessados ......................................... 183
Sumário23
A.S. L5082 – Microart – 1.ª PROVA
ARTIGO 31 ..................................................................................................................... 184
ARTIGO 32 ..................................................................................................................... 185
ARTIGO 33 ..................................................................................................................... 185
ARTIGO 34 ..................................................................................................................... 185
Seção IV
Da Assembléia-Geral de Credores
 105. A Assembléia-Geral de Credores na Lei 11.101 .................................................. 186
 106. A Assembléia é órgão da comunhão de credores ................................................ 187
 107. A Assembléia é órgão que expressa a vontade coletiva da comunhão de credores .... 188
 108. A Assembléia é órgão hierarquicamente superior .............................................. 189
 109. A Assembléia é órgão de funcionamento facultativo .......................................... 189
 110. Invalidade (lato sensu) da Assembléia-Geral de Credores .................................. 189
110.1 Inexistência e ineficácia ........................................................................... 189
110.2 Invalidade (stricto sensu) ......................................................................... 190
110.3 Vícios do voto, vícios das deliberações e vícios da Assembléia ................. 190
110.3.1 Vícios do voto ............................................................................. 191
110.3.1.1 Proibição de voto ....................................................... 191
110.3.1.2 Conflito de interesses ................................................ 192
110.3.2 Vícios das deliberações ............................................................... 193
110.3.2.1 Mérito das deliberações ............................................. 194
110.3.2.2 Prazo para anulação................................................... 194
110.3.3 Vícios da Assembléia .................................................................. 195
110.4 Legitimação para agir .............................................................................. 195
110.4.1 Legitimação ativa ....................................................................... 195
110.4.2 Legitimação passiva .................................................................... 196
110.5 Conseqüências da invalidação da Assembléia e de suas deliberações ...... 196
ARTIGO 35 ..................................................................................................................... 197
 111. Caput: competência da Assembléia-Geral de Credores....................................... 197
 112. Inciso I – Na recuperação judicial ...................................................................... 198
112.1 Aprovação, rejeição ou modificação do plano de recuperação judicial apre- 
sentado pelo devedor ............................................................................... 198
112.2 A constituição do Comitê de Credores, a escolha de seus membros e sua 
substituição ............................................................................................. 198
112.3 Dispositivo vetado (alínea c do inciso I) .................................................. 198
112.4 O pedido de desistência do plano de recuperação judicial ....................... 198
112.5 O nome do gestor judicial, quando do afastamento do devedor ............... 198
112.6 Qualquer outra matéria que possa afetar os interesses dos credores ........ 199
 113. Inciso II – Na falência ......................................................................................... 199
113.1 Dispositivo vetado (alínea a, do inciso II) ................................................ 199
Sumário 24
A.S. L5082 – Microart – 1.ª PROVA
113.2 A constituição do Comitê de Credores,a escolha de seus membros e sua 
substituição ............................................................................................. 199
113.3 A adoção de outras modalidades de realização do ativo ........................... 199
113.4 Qualquer outra matéria que possa afetar os interesses dos credores ........ 199
ARTIGO 36 ..................................................................................................................... 199
 114. Imprescindibilidade da convocação ................................................................... 200
 115. A competência para convocação da Assembléia é exclusiva do juiz ................... 200
 116. Forma de convocação ........................................................................................ 200
 117. Prazo de convocação .......................................................................................... 200
 118. Inciso I – Local, data e hora da Assembléia em primeira e em segunda convocação, 
não podendo esta ser realizada menos de 5 (cinco) dias depois da primeira ....... 201
 119. Inciso II – A ordem do dia .................................................................................. 201
 120. Inciso III – Local onde os credores poderão, se for o caso, obter cópia do plano 
de recuperação judicial a ser submetido à deliberação da Assembléia ................ 202
 121. § 1.º: cópia do aviso de convocação .................................................................... 202
 122. § 2.º: requerimento da convocação de assembléia-geral por credores ................ 202
 123. § 3.º: despesas com a assembléia-geral ............................................................... 202
ARTIGO 37 ..................................................................................................................... 202
 124. Presidente e secretário da Assembléia ................................................................ 203
 125. Poderes do presidente da Assembléia ................................................................. 203
 126. Adiamento da Assembléia .................................................................................. 204
 127. § 1.º: deliberações sobre afastamento do administrador ..................................... 205
 128. § 2.º: instalação em primeira convocação ........................................................... 205
128.1 Credores computados para o quorum de instalação ................................. 205
128.2 Quorum de instalação em primeira e segunda convocações ..................... 205
 129. § 3.º: lista de presença ........................................................................................ 205
 130. § 4.º: representação do credor ............................................................................ 206
130.1 Mandatário .............................................................................................. 206
130.2 Representante legal.................................................................................. 206
 131. §§ 5.º e 6.º: representação por sindicato ............................................................. 207
 132. § 7.º: lavratura de ata .......................................................................................... 208
ARTIGO 38 ..................................................................................................................... 208
 133. Caput: voto proporcional ao crédito ................................................................... 208
 134. Parágrafo único: conversão do crédito firmado em moeda estrangeira............... 209
ARTIGO 39 ..................................................................................................................... 209
 135. Voto ................................................................................................................... 209
 136. Credores constantes das sucessivas relações de credores ................................... 209
 137. Credores habilitados ou com créditos admitidos ou alterados ........................... 210
 138. Credores que tenham obtido reservas ................................................................ 210
 139. Credores retardatários........................................................................................ 210
Sumário25
A.S. L5082 – Microart – 1.ª PROVA
 140. Cessão do crédito e negociação do direito de voto ............................................. 211
 141. § 1.º: créditos excetuados ................................................................................... 211
 142. § 2.º: não invalidação de decisões da assembléia ................................................ 212
 143. § 3.º: resguardo dos direitos de terceiros ............................................................ 212
ARTIGO 40 ..................................................................................................................... 212
ARTIGO 41 ..................................................................................................................... 213
 144. Caput: composição da assembléia-geral ............................................................. 213
 145. §§ 1.º e 2.º: créditos da legislação do trabalho e credores com garantia real ........ 213
145.1 Titulares de créditos com garantia real .................................................... 213
145.2 Titulares de créditos derivados da legislação do trabalho......................... 214
ARTIGO 42 ..................................................................................................................... 214
 146. Quorum geral e especial de deliberação .............................................................. 214
 147. Empate na deliberação ....................................................................................... 215
ARTIGO 43 ..................................................................................................................... 215
 148. Caput: participação de sócios, coligadas, controladoras e controladas ............... 215
 149. Parágrafo único: participação de cônjuge, parente ou afim ................................ 216
ARTIGO 44 ..................................................................................................................... 216
ARTIGO 45 ..................................................................................................................... 216
 150. Caput: deliberações sobre plano de recuperação judicial .................................... 217
 151. § 1.º: aprovação da proposta por credores com garantia real e quirografários ..... 217
 152. § 2.º: aprovação da proposta por credores da legislação do trabalho .................. 217
 153. § 3.º: credores excluídos do quorum ................................................................... 217
ARTIGO 46 ..................................................................................................................... 217
Capítulo III
DA RECUPERAÇÃO JUDICIAL
Seção I
Disposições gerais
ARTIGO 47 ..................................................................................................................... 222
ARTIGO 48 ..................................................................................................................... 224
ARTIGO 49 ..................................................................................................................... 227
ARTIGO 50 ..................................................................................................................... 231
Seção II
Do pedido e do processamento da recuperação judicial
ARTIGO 51 ..................................................................................................................... 248
ARTIGO 52 ..................................................................................................................... 257
Sumário 26
A.S. L5082 – Microart – 1.ª PROVA
Seção III
Do planode recuperação judicial
ARTIGO 53 ..................................................................................................................... 265
ARTIGO 54 ..................................................................................................................... 268
Seção IV
Do procedimento de recuperação judicial
ARTIGO 55 ..................................................................................................................... 270
ARTIGO 56 ..................................................................................................................... 272
ARTIGO 57 ..................................................................................................................... 283
ARTIGO 58 ..................................................................................................................... 286
ARTIGO 59 ..................................................................................................................... 293
ARTIGO 60 ..................................................................................................................... 297
ARTIGO 61 ..................................................................................................................... 302
ARTIGO 62 ..................................................................................................................... 305
ARTIGO 63 ..................................................................................................................... 306
ARTIGO 64 ..................................................................................................................... 307
ARTIGO 65 ..................................................................................................................... 313
ARTIGO 66 ..................................................................................................................... 315
ARTIGO 67 ..................................................................................................................... 317
ARTIGO 68 ..................................................................................................................... 318
ARTIGO 69 ..................................................................................................................... 319
Seção V
Do plano de recuperação judicial para microempresas 
e empresas de pequeno porte
ARTIGO 70 ..................................................................................................................... 320
 154. Importância das microempresas e empresas de pequeno porte .......................... 320
 155. Procedimento simplificado ................................................................................ 320
 156. Aplicação supletiva das normas do procedimento ordinário de recuperação ..... 321
 157. Âmbito de aplicação ........................................................................................... 321
ARTIGO 71 ..................................................................................................................... 323
 158. Prazo para apresentação do Plano Especial ........................................................ 324
 159. Abrangência do Plano Especial .......................................................................... 324
 160. Forma e prazo de pagamento ............................................................................. 325
 161. Correção monetária e juros ................................................................................ 325
Sumário27
A.S. L5082 – Microart – 1.ª PROVA
 162. Autorização prévia para aumento de despesas e contratação de empregados ..... 326
ARTIGO 72 ..................................................................................................................... 327
 163. Tramitação do Plano Especial ............................................................................ 327
 164. Regras aplicáveis ao Plano Especial .................................................................... 327
 165. Objeções apresentadas pelos credores e decretação da falência .......................... 329
Capítulo IV
DA CONVOLAÇÃO DA RECUPERAÇÃO JUDICIAL EM FALÊNCIA
ARTIGO 73 ..................................................................................................................... 331
ARTIGO 74 ..................................................................................................................... 335
Capítulo V
DA FALÊNCIA
Seção I
Disposições gerais
ARTIGO 75 ..................................................................................................................... 337
 172. A falência como meio, não como fim .................................................................. 337
 173. Redundância ...................................................................................................... 338
 174. O processo falimentar e os princípios processuais da celeridade e da economia 
processual .......................................................................................................... 338
ARTIGO 76 ..................................................................................................................... 340
 175. A universalidade e indivisibilidade do juízo e o processo de recuperação .......... 340
 176. Abrangência da universalidade e indivisibilidade .............................................. 341
 177. Critério material ................................................................................................ 342
 178. Critério temporal ............................................................................................... 343
 179. Prosseguimento das ações com o administrador judicial ................................... 343
 180. Ações de despejo e ações possessórias ajuizadas contra a massa ........................ 343
ARTIGO 77 ..................................................................................................................... 344
 181. Diploma anterior ............................................................................................... 344
 182. Abatimento dos juros ......................................................................................... 344
 183. Créditos em moeda estrangeira .......................................................................... 345
 184. Taxa de câmbio a ser utilizada ............................................................................ 346
ARTIGO 78 ..................................................................................................................... 346
 185. Diploma anterior ............................................................................................... 346
 186. Efeitos ................................................................................................................ 347
ARTIGO 79 ..................................................................................................................... 347
 187. Diploma anterior ............................................................................................... 347
 188. Função ............................................................................................................... 347
 189. Eficácia prática ................................................................................................... 348
Sumário 28
A.S. L5082 – Microart – 1.ª PROVA
ARTIGO 80 ..................................................................................................................... 348
 190. Diploma anterior ............................................................................................... 348
 191. Efeitos ................................................................................................................ 348
ARTIGO 81 .....................................................................................................................349
 192. Direito anterior .................................................................................................. 349
 193. Direito comparado ............................................................................................. 350
 194. Diminuta aplicabilidade do dispositivo.............................................................. 350
 195. Efeitos restritos à decretação de falência ............................................................ 351
 196. Parágrafo primeiro: retroação dos efeitos ........................................................... 351
 197. Parágrafo segundo: representação ...................................................................... 352
 198. Procedimento .................................................................................................... 352
 199. Considerações de lege ferenda ............................................................................. 352
ARTIGO 82 ..................................................................................................................... 353
 200. Diploma anterior ............................................................................................... 353
 201. Hipóteses de responsabilidade pessoal ............................................................... 354
 202. Responsabilidade pessoal dos sócios de responsabilidade limitada .................... 354
 203. Responsabilidade dos controladores .................................................................. 354
 204. Responsabilidade dos administradores .............................................................. 355
 205. Competência para conhecer da ação .................................................................. 355
 206. Procedimento aplicável ...................................................................................... 356
 207. Prazo prescricional ............................................................................................ 356
 208. Provimentos acautelatórios ................................................................................ 356
Seção II
Da classificação dos créditos
ARTIGO 83 ..................................................................................................................... 357
 209. Insolvência e concurso ....................................................................................... 358
 210. Privilégios e preferências ................................................................................... 359
 211. Classificação dos créditos .................................................................................. 360
 212. Créditos concursais com prioridade absoluta .................................................... 360
 213. Créditos trabalhistas .......................................................................................... 361
 214. Cessão dos créditos privilegiados trabalhistas ................................................... 362
 215. Créditos acidentários ......................................................................................... 363
 216. Créditos com garantia real ................................................................................. 364
 217. Créditos com garantia real: apuração do montante privilegiado ........................ 365
 218. Créditos com garantia real: outros aspectos ....................................................... 365
 219. Créditos fiscais e parafiscais ............................................................................... 366
 220. Créditos com privilégio especial e geral ............................................................. 367
 221. Créditos quirografários ...................................................................................... 368
 222. Créditos subquirografários ................................................................................ 368
Sumário29
A.S. L5082 – Microart – 1.ª PROVA
 223. Créditos subordinados ....................................................................................... 369
 224. Juros posteriores à decretação da quebra ............................................................ 369
ARTIGO 84 ..................................................................................................................... 369
 225. Créditos extraconcursais e credores da massa .................................................... 370
 226. Administrador judicial, auxiliares e trabalhadores da massa .............................. 372
 227. Quantias fornecidas à massa pelos credores ....................................................... 373
 228. Despesas administrativas e custas do processo falimentar ................................. 374
 229. Custas de sucumbência da massa ....................................................................... 374
 230. Despesas referentes ao período da recuperação judicial ..................................... 374
 231. Créditos decorrentes de atos jurídicos válidos praticados durante a falência ..... 375
Seção III
Do pedido de restituição
ARTIGO 85 ..................................................................................................................... 377
 232. A restituição ....................................................................................................... 377
 233. Da causa da restituição ....................................................................................... 379
 234. A resilição legal .................................................................................................. 380
 235. Aspectos da recuperação .................................................................................... 381
 236. Condição resolutiva contratual .......................................................................... 382
 237. Mercadoria em trânsito ...................................................................................... 383
 238. A reivindicação .................................................................................................. 383
 239. Trespasse do estabelecimento ............................................................................ 384
 240. Restituição de coisa vendida pelo falido ............................................................. 385
 241. O patrimônio de afetação ................................................................................... 385
 242. O auto de arrecadação ........................................................................................ 386
ARTIGO 86 ..................................................................................................................... 387
 243. Restituição em dinheiro ..................................................................................... 388
ARTIGO 87 ..................................................................................................................... 390
 244. Aspectos do pedido ............................................................................................ 390
ARTIGO 88 ..................................................................................................................... 391
 245. Entrega ou execução .......................................................................................... 391
ARTIGO 89 ..................................................................................................................... 392
 246. Denegação e inclusão na lista de credores .......................................................... 393
ARTIGO 90 ..................................................................................................................... 393
 247. Recurso e caução ................................................................................................ 393
ARTIGO 91 ..................................................................................................................... 393
 248. Indisponibilidade e rateio ..................................................................................394
ARTIGO 92 ..................................................................................................................... 394
 249. Despesas de conservação ................................................................................... 394
Sumário 30
A.S. L5082 – Microart – 1.ª PROVA
ARTIGO 93 ..................................................................................................................... 395
 250. Embargos de terceiros ........................................................................................ 395
Seção IV
Do procedimento para a decretação da falência
ARTIGO 94 ..................................................................................................................... 397
ARTIGO 95 ..................................................................................................................... 404
ARTIGO 96 ..................................................................................................................... 404
ARTIGO 97 ..................................................................................................................... 408
ARTIGO 98 ..................................................................................................................... 411
ARTIGO 99 ..................................................................................................................... 412
ARTIGO 100 ................................................................................................................... 416
ARTIGO 101 ................................................................................................................... 417
Seção V
Da inabilitação empresarial, dos direitos e deveres do falido
ARTIGO 102 ................................................................................................................... 419
ARTIGO 103 ................................................................................................................... 419
ARTIGO 104 ................................................................................................................... 421
Seção VI
Da falência requerida pelo próprio devedor
ARTIGO 105 ................................................................................................................... 426
ARTIGO 106 ................................................................................................................... 427
ARTIGO 107 ................................................................................................................... 428
Seção VII
Da arrecadação e da custódia dos bens
ARTIGO 108 ................................................................................................................... 429
ARTIGO 109 ................................................................................................................... 430
ARTIGO 110 ................................................................................................................... 431
ARTIGO 111 ................................................................................................................... 432
ARTIGO 112 ................................................................................................................... 432
ARTIGO 113 ................................................................................................................... 433
ARTIGO 114 ................................................................................................................... 433
Sumário31
A.S. L5082 – Microart – 1.ª PROVA
Seção VIII
Dos efeitos da decretação da falência sobre as obrigações do devedor
 251. A seção VIII do Capítulo V e seu objeto .............................................................. 434
 252. Obrigações do devedor ...................................................................................... 436
 253. Obrigações passivas ........................................................................................... 436
 254. Obrigações ativas ............................................................................................... 436
 255. Obrigações ativas e passivas ............................................................................... 436
ARTIGO 115 ................................................................................................................... 436
 256. Bens do falido ..................................................................................................... 437
 257. Bens do devedor: bens atuais.............................................................................. 438
 258. Bens que o falido adquirir após a decretação da falência ..................................... 438
 259. Bens do falido integrantes de patrimônio separado ............................................. 439
 260. O concurso falimentar abrange todos os credores, sem exceção ......................... 439
 261. Sócio ilimitadamente responsável ...................................................................... 440
ARTIGO 116 ................................................................................................................... 441
ARTIGO 117 ................................................................................................................... 442
ARTIGO 118 ................................................................................................................... 444
 262. Suprimento do consentimento do comitê .......................................................... 444
ARTIGO 119 ................................................................................................................... 444
 263. Inciso I – Stoppage in transitu ............................................................................. 445
 264. Inciso II – Contratos que versem sobre coisas compostas .................................. 446
 265. Inciso III – Habilitação de crédito por não cumprimento de contrato a presta- 
ções .................................................................................................................... 446
 266. Inciso IV – Restituição de coisa comprada com reserva de domínio ................... 447
 267. Inciso V – Venda a termo de coisas com cotação em bolsa ou mercado............... 447
 268. Inciso VI – Promessa de compra e venda de imóveis .......................................... 449
 269. Inciso VII – Não resolução de contrato de locação ............................................. 449
 270. Inciso VIII – Compensação e liquidação no Sistema Financeiro Nacional ......... 450
 271. Inciso IX – Patrimônios de afetação ................................................................... 452
ARTIGO 120 ................................................................................................................... 453
ARTIGO 121 ................................................................................................................... 454
ARTIGO 122 ................................................................................................................... 455
ARTIGO 123 ................................................................................................................... 456
ARTIGO 124 ................................................................................................................... 458
ARTIGO 125 ................................................................................................................... 459
ARTIGO 126 ................................................................................................................... 460
ARTIGO 127 ................................................................................................................... 461
Sumário 32
A.S. L5082 – Microart – 1.ª PROVA
ARTIGO 128 ...................................................................................................................

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