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Técnicas de prevenção e combate a sinistros Introdução O que são Sinistros? 2 EXPECTATIVA REALIDADE Inspeção de Segurança Atender às necessidades de dificultar o princípio do incêndio; Atender às necessidades de dificultar a propagação do incêndio; Dispor de equipamentos de extinção, sinalização e iluminação de emergência; Facilitar a fuga em situações de incêndio; Minimizar risco de colapsos estruturais em situações de incêndio; 3 Inspeção de Segurança Controlar os riscos na propagação de incêndio e preservar a estabilidade estrutural da edificação; Sistemas de cobertura com resistência ao fogo; Entrepisos com adequada resistência ao fogo para controle de propagação de fumaça e incêndio, colaborando com a estabilidade estrutural total e/ou parcial; Dificultar inflamação generalizada e limitar a fumaça, dentre outros. 4 Inspeção de Segurança Segurança Contra Incêndio Normas e Instruções Técnicas do Corpo de Bombeiros do estado; NBR – ISO 14001:2015 – Sistemas de gestão ambiental – Especificação e diretrizes para uso; NBR ISO 45001:2018 – Sistemas de gestão de segurança e saúde ocupacional – Requisitos com orientação para uso; Portaria 3.214 – Norma Regulamentadora – NR 23 – do Ministério do Trabalho e Emprego; Programas de Gestão de Segurança, Saúde e Meio Ambiente. 5 Inspeção de Segurança Equipamentos de Segurança Contra Incêndios Extintores de incêndio Detectores de fumaça Hidrantes Mangote/Mangotinho Mangueiras Alarme Sistema fixo de CO2 6 Inspeção de Segurança MÉTODOS DE EXTINÇÃO DO INCÊNDIO Resfriamento: é aplicando o agente extintor (normalmente água) de forma (jatos) que ele absorva mais calor do que o incêndio é capaz de produzir. 8 Inspeção de Segurança Abafamento: consiste na interrupção do fornecimento do comburente da reação. Podem ser utilizados inúmeros agentes extintores para este fim, como, por exemplo, areia, terra, cobertores, vapor d’água, espumas, pós, gases especiais, entre outros 9 Inspeção de Segurança Isolamento: é a retirada do material combustível que ainda não queimou ou mesmo separá-lo do combustível que ainda queima. Desta forma, sem mais combustível, a combustão se encerrará por falta do que consumir. 10 Inspeção de Segurança Quebra de reação em cadeia: Introdução de substâncias que inibem a capacidade reativa do comburente com o combustível interrompendo a reação e, assim, não haverá fogo. Isso é possível utilizando-se certas substâncias que, ao sofrerem ação do calor, reagem sobre a área das chamas e interrompem a “reação em cadeia”, realizando, portanto, uma extinção química das chamas. 11 Inspeção de Segurança PREVENÇÃO Implementação e Execução de plano de manutenção preventiva dos equipamentos; Disseminação da cultura de Antecipação e Prevenção, grandes aliadas da Gestão de Segurança, Saúde e Meio Ambiente; Estabelecer rotinas para eliminar ou minimizar os riscos de falhas nos equipamentos de combate a incêndio; Estabelecer rotinas para verificar as condições ou e prevenir situações e comportamentos inseguros que possam gerar um princípio de incêndio (armazenamento inadequado de combustíveis e inflamáveis, más condições das instalações elétricas, etc.) 12 Campanha de Conscientização Promover a consciência coletiva sobre a importância da prevenção na empresa e na sociedade é fundamental. Por este motivo, a ação educativa contará com a divulgação em mídias online e offline: outdoor, anúncios em jornais, spots em rádios, redes sociais, placas de estradas, entre outros. 13 Campanha de Conscientização 14 DDS Para Combate a Incêndios PARA O TRABALHADOR: 1-Manter uma área de trabalho limpa evitando o acúmulo de entulhos; 2-Colocar trapos sujos de óleo em recipientes metálicos tampados; 3-Observar os avisos de não fumar; 4-Manter todos os materiais combustíveis afastados de fornalhas ou outras fontes de ignição; 5-Relatar qualquer risco de incêndio que esteja além de nosso controle, especialmente os elétricos. 15 DDS Para Combate a Incêndios ATENÇÃO!!! Cuidado na arrumação, limpeza e ordenação de produtos inflamáveis; Saiba onde estão os extintores de incêndio e o tipo de cada um onde podem ser aplicados e como operá-los; Em caso de princípio de incêndio, aja imediatamente, pois debelar o fogo no seu início é mais fácil, ou procure auxílio imediatamente; Use o equipamento de combate portátil para controlar o fogo até que chegue ajuda. 16 DDS Para Combate a Incêndios 17 DDS Para Combate a Incêndios 18 19 Análise preliminar de riscos (APR) Consiste em uma ferramenta que identifica possíveis riscos no local de trabalho e cria estratégias e alternativas para evita-los. 20 Análise preliminar de riscos Dos objetivos: Encontrar em todas as atividades exercidas o risco no local de trabalho Orientar todos os colaboradores para que entendam os riscos e realmente queiram trabalhar para a prevenção Desenvolver e estabelecer processos na empresa que busquem mais segurança Organizar e criar uma espécie de sistema para todas as tarefas que precisam ser realizadas Planejamento geral, contando com cada parte do processo especificamente Orientar e capacitar todos os funcionários sobre os riscos de acidentes no local Prevenir todos os acidentes, sejam eles causados por falha humana ou mecânica Permissão de trabalho Consiste em fixar as condições exigíveis que devem satisfazer, por exemplo, o sistema de sinalização de emergência em edificações e áreas de risco, atendendo ao previsto no Regulamento de segurança das edificações e áreas de risco 21 Sinalização de segurança 22 Dimensões básicas da sinalização: A > L2/2000 Onde: A = Área da placa, em m². L = Distância do observador à placa, em metros. No caso de emprego de letras, elas devem ser grafadas obedecendo à relação: h > L/125 Onde: h= Altura da letra, em metros. 23 Sinalização de segurança Sinalização de segurança 24 Sinalização de segurança 25 Sinalização de segurança 26 Sinalização de segurança 27 Sinalização de segurança 28 Sinalização de segurança 29 Referências http://www.ifcursos.com.br/sistema/admin/arquivos/14-21-20-apostiladecombateaprincipiodeincendio.pdf https://www.seduc.ce.gov.br/wp-content/uploads/sites/37/2011/01/seguranca_do_trabalho_prevencao_e_controle_de_sinistros_I.pdf https://www.conceitozen.com.br/o-que-e-apr-analise-preliminar-de-risco.html 30 Referências http://www.corpodebombeiros.sp.gov.br/dsci_publicacoes2/_lib/file/doc/it_20_2018.pdf 31