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Aluna: Pamela Giaretta Hort Matrícula: 19103122 Com a pandemia de Covid-19 vivida nos últimos 2 anos, inúmeras pesquisas abordaram o aumento da fome no Brasil. De acordo com a fala da pesquisadora Ana Maria Segall- Correa no vídeo “O Aumento da Fome Frente à Fragilidade da Democracia”, alguns fatores estão associados com esse aumento. Como por exemplo, a diminuição da renda per capita dos indivíduos por domicílio, o aumento do desemprego, a economia do país, a escassez de políticas públicas, a falta de estatísticas e o sistema de produção alimentar. Para mais, podemos pensar em alguns determinantes que atenuaram o aumento da fome, como a desigualdade de renda e de condições de vida rural e urbana, o território e região do país (de modo que as regiões com a maior porcentagem de pessoas em Insegurança Alimentar e Nutrição são a Norte e Nordeste), o regime de trabalho (especialmente o informal), gênero, raça e cor. Com isso, podemos perceber que a problemática da fome vai muito além de uma problema individual e que sua determinação engloba inúmeros fatores sociais, psicológicos, ambientais, culturais e econômicos/financeiros, determinando assim a saúde, o estilo de vida e as escolhas dos indivíduos. Esses fatores dificilmente são modificáveis e o indivíduo não possui controle, sendo assim, abordagens estritamente individuais, que não considerem o território no qual o indivíduo está inserido, são falhas.
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