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INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS COM FÁRMACOS QUE ATUAM NA TIREÓIDE # TRATAMENTO DO HIPOTIREOIDISMO: Causas: Tireoidectomia, lítio... Não existem fármacos que aumentem, especificamente, a síntese ou liberação dos hormônios tireoidianos • O único tratamento efetivo para o HIPOTIREOIDISMO, a menos que a alteração seja causada pela deficiência de iodo (tratada com iodeto), é administrar os hormônios tireoidianos, como → TERAPIA DE REPOSIÇÃO. • A tiroxina T4 hormônio inativo (nome oficial: LEVOTIROXINA) e a triiodotironina T3 hormônio ativo (nome oficial: LIOTIRONINA) 1. Levotiroxina (T4 ) Ingerida em jejum, para evitar a formação de quelatos e aumentar a absorção. São sintetizados a base de iodo. → É O FÁRMACO DE ESCOLHA • Devem ser ingeridos com estômago vazio (1 hora antes ou 2 horas após o café da manhã ou ingestão de alimento), para AUMENTAR SUA ABSORÇÃO. Efeitos colaterais: insônia, irritabilidade, cefaleia, febre, sudorese, EMAGRECIMENTO RÁPIDO, diarreia, dor no peito ou taquicardia. 2. Liotironina (T3 ) → Medicamento é um T3 sintético • Tem início mais rápido, mas duração menor. • Esse fármaco é reservado, geralmente, para emergências como o COMA MIXEDEMATOSO OBS.: Em casos de superdosagem (tanto com T3 e T4 sintéticos) podem ocorrer efeitos adversos, que incluem, além dos sinais e sintomas de HIPERTIREOIDISMO, o risco de ocorrência de angina, arritmias cardíacas ou até insuficiência cardíaca # TRATAMENTO DO HIPERTIREOIDISMO: Causas: Hiperplasia da tireóide, alterações no hipotálamo-hipófise Inibem a síntese do hormônio tireoidiano 1. METIMAZOL (CARBIMAZOL) e PROPILTIOURACILA - INIBEM A TIREOPEROXIDASE, reduzindo a iodação da tireoglobulina. - PROPILTIOURACIL tem efeito adicional de reduzir a deiodinação do T4 em T3 (forma ativa) nos tecidos periféricos EFEITOS COLATERAIS: erupções cutâneas, cefaléia, náuseas, DISFUNÇÃO HEPÁTICA. O mais importante é a GRANULOCITOPENIA (neutrófilos, eosinófilos e basófilos em menor quantidade), porém é raro. *Efeito hipoprotrombinêmico: Alteração da ação da vitamina K 2. IODETOS • Inibem a ORGANIFICAÇÃO OU IODAÇÃO E LIBERAÇÃO DOS HORMÔNIOS DA TIREÓIDE iodo + tirosina da tireoglobulina MIT e DIT • Diminui o tamanho e vascularização (10-14 dias) da glândula tireóide. EFEITOS COLATERAIS: aumento do volume das glândulas salivares, ulceração das mucosas, reações alérgicas, conjuntivite, lacrimejamento, febre, gosto metálico e distúrbios hemorrágicos. -- HIPERCALEMIA ● INTERAÇÕES HORMÔNIOS TIREOIDIANOS (LEVOTIROXINA E LIOTIRONINA) + - ANFEPRAMONA: Potencialização do efeito anorexígeno. - ANTICONCEPCIONAIS ORAIS: Redução da tiroxina livre. O estrógeno - aumenta o nível sérico da proteína ligante da tiroxina. Aumenta a proteína TBG (globulina ligante da tiroxina) - ANTICOAGULANTES ORAIS: Risco de hemorragia. Aumento do catabolismo dos fatores de coagulação. - COLESTIRAMINA/CÁLCIO/FERRO/SUCRALFATO: Redução da - biodisponibilidade dos hormônios tireoidianos. Se liga às moléculas na forma de íons e se complexa para formar quelatos. - BETA-BLOQUEADORES: Redução do efeito da tiroxina. Bloqueia receptores beta das catecolaminas, efeito antagônico. - FENITOÍNA: Risco de cardiopatias (hormônios tireoidianos estão livres). Fenitoína desloca a tiroxina dos sítios de ligação das proteínas plasmáticas. - HIPOGLICEMIANTES ORAIS: Hormônios tireoidianos são hiperglicêmicos. Possível redução do efeito hipoglicêmico. Efeito antagônico. - INSULINA: Aumento da glicemia. Hormônios tireoidianos são hiperglicêmicos. - SIMPATOMIMÉTICOS: Risco de cardiopatias. Os hormônios tireoidianos - potencializa o efeito dos simpatomiméticos - AMIODARONA: É um antiarrítmico, potencialmente interativo, inibidor enzimático. Redução do efeito da levotiroxina. Inibição da deiodinase (conversão de T4 T3 forma mais ativa). Pode causar uma sobrecarga na tireóide por ter muito iodo na sua composição, impede a captação dos hormônios nos tecidos periféricos e pode levar ao hipotereoidismo, wolff chaikoff effect. - CETAMINA: Anestésico parenteral (procedimentos cirúrgicos, efeitos simpatoninérgicos) analgesia preemptiva. Aumento da hipertensão e taquicardia. ● INTERAÇÃO PROPILTIOURACILA e METIMAZOL + - ANTICOAGULANTES ORAIS: Atividade dos anticoagulantes potencializada. Atividade anti-vitamina K. - CLOZAPINA/FLUFENAZINA: Pode provocar leucopenia. - FÁRMACOS HEPATOTÓXICOS: Metimazol é bastante hepatotóxico. - IODO/AMIODARONA: Reduz a ação do propiltiouracila. O iodo é substrato para sintetizar hormônios tireoidianos. - B-BLOQUEADORES/METILANTINAS: Toxicidade. Depende do funcionamento da tireoide para eliminação. // Hormônios tireoidiano para metabolismo basal, metabolismo de primeira passagem → fígado = menor biodisponibilidade e menor toxicidade. ● IODETO DE POTÁSSIO + - IECAS: Risco de hipercalemia. - DIURÉTICOS POUPADORES DE POTÁSSIO: Risco de hipercalemia. - Interações medicamentosas com fármacos que atuam na tireoide - TRIMETOPRIMA: Hipercalemia. Inibição da reabsorção de sódio e da excreção de potássio. - LÍTIO: Risco de hipotireoidismo. Litioterapia interfere na produção dos hormônios. Interações medicamentosas em crianças, idosos e gestantes IDOSO → DOENÇAS CRÔNICO-DEGENERATIVAS ● POLIFARMÁCIA (+5 medicamentos) → INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS ● ALTERAÇÕES FISIOLÓGICAS → ALTERAÇÕES FARMACODINÂMICA FARMACOCINÉTICA ● DOENÇAS IATROGÊNICAS e AUTOMEDICAÇÃO → CRITÉRIOS DE BEERS, STOPP E START START: Screening Tool to Alert doctors to Right Treatment - Evita a omissão de medicamentos (MPO) STOPP: Screening Tool of Older Person’s Prescriptions - Evita os medicamentos inapropriados (MPI) → Metroclopramida → efeitos extrapiramidais (doença de parkinson) ● MEDICAMENTOS COMUMENTE USADOS POR IDOSOS: -Anti-inflamatórios não-esteroidais -Beta-bloqueadores - Inibidores da enzima conversora de angiotensina (IECAs) - Diuréticos: hipotensão -> queda → fratura óssea - Digoxina: Cardiotóxico - AAS - Antilipidêmicos (estatinas) - Depressores do sistema nervoso central: Benzodiazepínicos (insônia) - Ginkgo Biloba → melhora a vascularização cerebral (evitar demência) que é indutor enzimático (pode levar sangramento) Todos SÃO POTENCIALMENTE INTERATIVOS: morte, hospitalização, ou diminuição da eficácia terapêutica. INTERAÇÃO FÁRMACO-DOENÇA: fragilidade fisiológica, alteração homeostática. - Indutores enzimáticos (fenitoina, carbamazepina) - Inibidores enzimáticos (cimetidina, omeprazol, fluoxetina) Medicamentos Inapropriados para idosos: nitrofurantoína: infecção urinária, bactrim e ciprofloxacino. Farmacocinética: → ABSORÇÃO ORAL: - diminuição na superfície epitelial do intestino; diminuição da motilidade intestinal e diminuição da secreção ácida → ABSORÇÃO CUTÂNEA, SUBCUTÂNEA E MUSCULAR MENOR FLUXO SANGUÍNEO CUTÂNEO→ MENOR TAXA DE ABSORÇÃO MENOR FLUXO SANGUÍNEO SUBCUTÂNEO E MUSCULAR MENOR TAXA DE ABSORÇÃO → ABSORÇÃO PODE SER IRREGULAR DISTRIBUIÇÃO A distribuição pode ser afetada por alterações nas concentrações de proteínas plasmáticas ou no volume de distribuição: - DIMINUIÇÃO DA ÁGUA CORPORAL - AUMENTO DA GORDURA CORPORAL - DIMINUIÇÃO DOS NÍVEIS DE PROTEÍNA Menor albumina = ALBUMINA → DOENÇAS HEPÁTICAS e DOENÇAS RENAIS FÁRMACOS HIDROSSOLÚVEIS Aminoglicosídeos, digoxina, fenitoína, propranolol e teofilina. O aumento do tecido adiposo, diminui o volume de distribuição dos fármacos hidrossolúveis. FÁRMACOS LIPOSSOLÚVEIS (maior tempo de meia-vida) Tiopental, diazepam, fármacos que atuam no SNC terão um volume de distribuição no tecido adiposo maior o que pode causar retardo na sua eliminação. BIOTRANSFORMAÇÃO - DIMINUIÇÃO DO TAMANHO DO FÍGADO - DIMINUIÇÃO DA ATIVIDADE DAS ENZIMAS HEPÁTICAS → ACUMULAÇÃO DO FÁRMACO E METABÓLITOS ATIVOS → efeitos tóxicos // Menor reação de fase I: REAÇÕES DE OXIDAÇÃO (CITOCROMO P450) → ativado por BENZODIAZEPÍNICOS CLOPIDOGREL CODEÍNA - DIMINUIÇÃO DA ATIVAÇÃO DE PRÓ-FÁRMACOS (ENALAPRIL) BIOTRANSFORMAÇÃO - DIMINUIÇÃO DO FLUXO SANGUÍNEO HEPÁTICO (EM CERCA DE 40%) - DIMINUIÇÃO NO EFEITO DE PRIMEIRA PASSAGEM - AUMENTO DA BIODISPONIBILIDADE DE FÁRMACOS(PROPRANOLOL, VERAPAMIL, TEOFILINA, ANTIDEPRESSIVOS TRICÍCLICOS E ANTIPSICÓTICOS) - EFEITOS TÓXICOS ELIMINAÇÃO - DIMINUIÇÃO DO FLUXO SANGUÍNEO RENAL - DIMINUIÇÃO DA FUNÇÃO EXCRETORA DOS TÚBULOS RENAIS - AUMENTO DA GLOMERULOESCLEROSE MAIOR DO TEMPO DE MEIA-VIDA DOS FÁRMACOS = efeitos tóxicos Farmacodinâmica - fármaco e receptor Idosos têm dessensibilização dos receptores → alteração da resposta - número de receptores, afinidade, mecanismo de ligação → MUSCULATURA CARDÍACA MENOR RESPOSTA AOS RECEPTORES BETA ADRENÉRGICOS: - Menor resposta anti-hipertensiva aos - bloqueadores beta-adrenérgicos SISTEMA NERVOSO CENTRAL - DIMINUIÇÃO DOS RECEPTORES DOPAMINÉRGICOS D2: Maior risco de efeitos extra-piramidais - DIMINUIÇÃO DOS RECEPTORES COLINÉRGICOS e GABAérgicos *Diminuição da produção de AMPc (molécula essencial à transmissão de um sinal celular) ALTERAÇÕES DOS MECANISMOS HOMEOSTÁTICOS // alteram os efeitos dos fármacos // - REDUÇÃO DO REFLEXO BARORRECEPTOR pode desencadear HIPOTENSÃO POSTURAL induzida por anti-hipertensivos. - ALTERAÇÕES DA TERMORREGULAÇÃO próprias da idade avançada podem estar relacionada à HIPOTERMIA induzida por medicamentos. - MENOR SENSIBILIDADE DO SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO que possibilita o desenvolvimento frequente de distúrbios de CONTROLE PRESSÓRICO, VESICAL E INTESTINAL. - DISTÚRBIOS COGNITIVOS relacionados a quadros demenciais e depressivos podem progredir a delirium mediante administração medicamentosa (psicotrópicos). USO DE MEDICAMENTOS NA GESTAÇÃO: // risco ao feto // - Amenizar os sintomas comuns da gravidez - Tratamento de doenças crônicas - Intercorrências obstétricas Cuidados: - Estado de saúde materno - Genótipos materno e fetal - Vias de administração e doses O período entre 2ª - 12ª semana é extremamente sensível, devido à velocidade com que ocorre a multiplicação celular Fármacos promovem malformações. Progesterona → relaxamento da musculatura - NÁUSEAS/VÔMITOS - CONSTIPAÇÃO - DORES - REFLUXO GASTROESOFÁGICO - INFECÇÃO URINÁRIA - DIABETES/HIPERTENSÃO Medicamentos: ABSORÇÃO: DISTRIBUIÇÃO METABOLISMO ELIMINAÇÃO ULTRAPASSAGEM DE FÁRMACOS PELA PLACENTA: - Moléculas de baixo peso molecular - Não associados com proteínas plasmáticas - Lipossolubilidade - pH ligeiramente ácido * A placenta também atua como complemento metabólico 50% das enzimas hepáticas citocromo P450, COMT (catecol-O-metiltransferase) e MAO. * Glicoproteína-P (transportador de efluxo) RISCO NA GRAVIDEZ: (FDA) - RISCO A: SEM RISCO FETAL; seguro para utilizar na grávida (estudos não revelaram problemas na gravidez). - RISCO B: NÃO HÁ ESTUDOS ADEQUADOS DEMONSTRADOS EM EXPERIMENTOS HUMANOS. Em experimentos animais não foram encontrados riscos. Inclui também estudos que apresentaram EFEITOS ADVERSOS EM ANIMAIS, mas que NÃO FORAM CONFIRMADOS EM GESTANTES EM VÁRIOS TRIMESTRES. - RISCO C: Não há estudos controlados em mulheres (em experimentos animais ocorreram alguns efeitos adversos no feto). EVITAR. - RISCO D: Há evidências de risco em fetos humanos. Usar quando o benefício potencial justificar o risco potencial: risco de morte ou doenças graves para as quais não se possa usar medicamentos mais seguros. (Antineoplásicos, lítio, Coxibes, AAS, Azóis, Tetraciclinas) - RISCO X: Fármacos teratogênicos (Roacutan, Epinefrina, Estatinas e Talidomida) estudos revelaram anormalidades no feto ou evidências de risco para o feto. Não usar em hipótese alguma durante a gravidez. Fármacos teratogênicos - Antineoplásicos - Isotretinoína - Hormônios androgênicos - Anticonvulsivantes - Fármacos para tireóide (iodo, propiltiouracil e metimazol) - Ansiolíticos (nos três primeiros meses de gestação) e lítio - Aminoglicosídeos (ototoxicidade) - Varfarina - IECAS - Diuréticos tiazídicos - Talidomida ● Teratógenos podem causar: - Aborto espontâneo - Anormalidades congênitas - Retardo do crescimento intrauterino - Retardo mental - Mutagênese. - ANTAGONISMO DO FOLATO Fármacos que antagonizam o metabolismo do folato causam depleção de ácido fólico e predispõe a defeitos no tubo neural (fenobarbital, fenitoína, sulfonamidas, metotrexato). - LESÃO ENDÓCRINA Exposição pré-natal a estrógenos e andrógenos sintéticos tem sido associada com um aumento de distúrbios reprodutivos. Uso de ftalatos em revestimento de medicamentos. - ESTRESSE OXIDATIVO O embrião é suscetível aos efeitos dos radicais livres (ineficaz defesa antioxidante) em particular nas fases iniciais da organogênese. Os radicais livres podem ocasionar malformações fetais, retardo de crescimento do feto e em casos graves em morte intrauterina. Antineoplásicos, antiarrítmicos, anticonvulsivantes e talidomida. - LESÃO VASCULAR O contato com substâncias vasoativas na gravidez podem alterar a estrutura e a anatomia vascular fetal: alteração na circulação de sangue útero placentário, diminuir o fluxo sanguíneo fetal e afetar o desenvolvimento dos vasos sanguíneos fetais. Misoprostol, aspirina, pseudoefedrina, nafazolina e epinefrina. - Teratogênese mediada por enzima ou receptor específico Receptores de enzima conversora de angiotensina. Os IECAs podem perturbar o sistema renina-angiotensina fetal (importante para regular o fluxo sanguíneo renal) e prejudicar o desenvolvimento do concepto. Hipotensão fetal, alterações no tônus vascular renal fetal, crescimento intrauterino restrito, deformação facial. // Inibidores da COX. O AAS por ser inibidor irreversível pode induzir defeitos cardíacos e má formação facial. Menor prostaglandinas → Estenose do ducto venoso (hipertensão pulmonar) CRIANÇAS: * Os estudos clínicos de fase III, que são conduzidos para produzir dados sobre eficácia e segurança não incluem crianças por razões éticas, econômicas e legais, mas também por dificuldade de obtenção de amostra homogênea. // Uso off label - MAIS PRESCRITOS: - Analgésicos - Antitérmicos e anti-inflamatórios, - Medicamentos para o trato respiratório (vasoconstritores, antiasmáticos, antihistamínicos) - Antibióticos. AUTOMEDICAÇÃO: - Máscara doenças - Resistência bacteriana - Intoxicações ● MENOR SECREÇÃO GÁSTRICA (2-3 anos) ● MENOR VELOCIDADE DO TRÂNSITO INTESTINAL (6-8 meses) ● IMATURIDADE ENZIMÁTICA ● IMATURIDADE DA FUNÇÃO RENAL (até os 7 meses) ● QUANTIDADE DE ÁGUA/GORDURA ● BARREIRA HEMATO-ENCEFÁLICA MAIS PERMEÁVEL -menos PROTEÍNAS PLASMÁTICAS ● ABSORÇÃO TÓPICA ESTRATO CÓRNEO MAIS FINO *HIPERBILIRRUBINEMIA: imaturidade hepática, fármacos com alta taxa de lig. a proteínas plasmáticas. - TETRACICLINAS: Afetam os tecidos dentário e ósseo. - CORTICOIDES: Desaceleram o crescimento linear. - BENZODIAZEPÍNICOS: Não devem ser administrados com outros depressores do SNC, inclusive pequenas doses de anti-histamínicos (em antigripais). - AAS: Toxicidade gastrointestinal. Síndrome de Reye em crianças (lesões cerebrais e hepáticas). - NIMESULIDA/COXIBES: Segurança não avaliada. - ANTIDIARREICOS: Agravar a infecção intestinal
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