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Estudos de Coorte Equipe: Andara Lopes, Raísla Luana, Rafaela Alencar, Sarah Angelim, Ligianne Sampaio e Mariana Mudo Estudo de Coorte Estudo de Coorte Prospectiva Estudo de Coorte Retrospectiva Estudo de Coorte múltiplas e controles externos 01 02 03 Abordagem estatística em estudos de coorte04 Outros tópicos relacionados ao estudo de coorte05 Estudo de Coorte Prospectiva Conceituação: → Grupo de sujeitos especificados no início do estudo e seguidos no tempo. Sarah Angelim Parâmetros → Definir critérios de seleção e recrutar uma amostra da população (“a coorte”). → Medir as variáveis dos preditores e, se adequado, os níveis basais da variável de desfecho. → Considerar a opção de armazenar amostras, imagens, etc. para análise posterior dos preditores. → Seguir a coorte ao longo do tempo, minimizando perdas no seguimento. → Medir as variáveis de desfechos na medida em que ocorrem. Sarah Angelim → Permite calcular a incidência; → Permite estabelecer a sequência temporal das variáveis, fortalecendo a inferência causal para uma associação; → Permite ao investigador medir variáveis importantes da forma mais completa e acurada que seria possível com uma abordagem retrospectiva, sem influência do desfecho ou do conhecimento da ocorrência deste; Pontos positivos Sarah Angelim → Desvantagem comum aos demais delineamentos observacionais, a inferência causal é difícil e a interpretação é frequentemente complicada pela influência de variáveis confudidoras; → Esse estudo é uma forma cara e ineficiente para se estudar desfechos raros. → Os delineamentos de coorte são mais eficientes para desfechos dicotômicos comuns e imediatos e para desfechos contínuos. Pontos negativos Sarah Angelim Estudos de Coorte Retrospectiva Ligianne Sampaio Estudo de coorte retrospectiva (passado) Estudo prospectivo (presente) Ligianne Sampaio No estudo de coorte retrospectiva a montagem da coorte, as aferições da linha de base e o seguimento se referem a dados do passado e a uma avaliação da perda no surgimento que ocorreu, portanto é necessário ter dados adequados disponíveis, como um banco de dados clínicos ou administrativo Ligianne Sampaio Ligianne Sampaio Exercício de fixação Ligianne Landim 5209 moradores de uma cidade dos EUA foram selecionados e classificados em diabéticos e não diabéticos e, então, acompanhados para comparar a taxa de mortalidade entre os dois grupos. a) Estudo de caso-controle b) Estudo de coorte Estudo de Coorte Múltiplas e controles externos Estudos de coortes múltiplas começam com duas ou mais amostras separadas de sujeitos: em geral, um grupo exposto a um potencial fator de risco e um ou mais grupos não expostos ou com níveis mais baixos de exposição Andara Lopes Gabarito da questão do slide anterior: B Pontos negativos As coortes são montadas a partir de populações diversas que podem diferir de formas importantes (por outros fatores que não a exposição à variável preditor) a ponto de influenciar os desfechos. Embora algumas dessas diferenças, como idade e raça, possam ser pareadas ou usadas para ajustar os achados estatisticamente, outras características importantes poderão não estar disponívei e gerar problemas na hora de interpretar as associações observada. A única forma factível de estudar exposições raras e exposições apotenciais fatores de risco ocupacionais e ambientais. O uso de dados de censos ou registros para construir um grupo- controle externo tem vantagens adicionais de dar uma base populacional é de ser mais econômico. Pontos fortes Andara Lopes Abordagem estatística em estudos de coorte Riscos, chances (odds) e taxas são estimativas da frequência de um desfecho dicotômico em sujeitos que foram acompanhados por um período de tempo. Essas três medidas estão fortemente relacionadas entre si, compartilhando o mesmo numerador – o número de sujeitos que desenvolveram um desfecho dicotômico. Rafaela Alencar O risco é a mais fácil de compreender, pois é a mais familiar para a maioria das pessoas – o risco de desenvolver câncer de pulmão em dois anos foi de 16 em 1.000. As chances são a medida mais difícil de compreender intuitivamente – as chances de desenvolver câncer de pulmão foram de 16 em 984 As taxas, que levam em consideração o acúmulo de eventos ao longo do tempo, são expressas como o número de eventos dividido pelo número de pessoas-tempo Rafaela Alencar perda de sujeitos no seguimento tempos de seguimento desigual em grupos ocorrência de óbitos outros eventos que possam impedir a aferição do desfecho. Podem ser comprometidos: Mariana Mudo Mariana Mudo Utilidade: Comparar as taxas de incidência entre os grupos. número de desfechos n° de pessoas-tempo em risco Cada sujeito no estudo vai contribuir com meses ou anos de pessoa-tempo, da entrada até desenvolver o desfecho de interesse ou sair devido perda de seguimento ou óbito. Mariana Mudo Mariana Mudo Assim como ocorrem as razões de risco, pode estimar a razão de taxas. taxas de pessoas que tem pessoas que não tem um determinado fator de risco Outros tópicos relacionados ao estudo de coorte Raísla Luana Definição de sujeito no início do período de segmento ·Deve ser apropriado para a questão de pesquisa e estar disponíveis para o seguimento. ·Deve ser relativamente/suficientemente semelhante á população para permitir generalização de resultados. ·Devem se manter em locais de fácil acesso durante o estudo. ·Devem ser coletados dados á respeito do indivíduo no início da pesquisa(e-mail pessoal, de parentes e amigos próximos, etc). Raísla Luana ·Da precisão e da acurácia das aferições das variáveis preditoras e de desfecho. ·Da identificação e aferição de todos os potenciais confundidores. ·Da aferição de todas as possíveis fontes de modificação de efeito. ·Deve-se manter contato periódico com o sujeito no mínimo duas vezes ao ano. Qualidade do estudo dependerá: Raísla Luana -As variáveis preditoras podem mudar durante o estudo(protocolo à ser usado dependerá dos custo e da importância representada pela mudança de variável). -Os desfechos devem ser avaliados com critérios padronizados e, quando essa avaliação for influenciável, recomenda-se que as pessoas á analisarem estejam cegas. Qualidade do estudo dependerá: Raísla Luana Referências HULLEY, Stephen B.; CUMMINGS, Steven R.; BROWNER, Warren S.; AL., et. Delineando a pesquisa clínica. Porto Alegre: Grupo A, 2015. 9788582712030. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/97 88582712030/. Acesso em: 07 fev. 2022. Obrigada