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LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 
 PRÁTICA DE ENSINO: INTRODUÇÃO Á DOCÊNCIA (PE: ID)
 POSTAGEM 1: ATIVIDADE 1
 REFLEXÕES REFERENTES AOS 13 TEXTOS
ALUNO (A): BRUNA ALVIM MARTINS. RA: 2106412 
POLO: POÇOS DE CALDAS, MG.
ALUNO (A): CARLA VITÓRIA LIMA DE OLIVEIRA MENDES. RA: 2169216 
POLO: SÃO VICENTE, SP.
ALUNO (A): EDILAINE DE MELO FERREIRA TENÓRIO. RA: 2143884 
POLO: TAQUARAL, CAMPINAS, SP.
ALUNO (A): ELIZABETH GUIMARÃES FERREIRA VIEIRA. RA: 2109096
POLO: DUTRA SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, SP
ALUNO (A): GUILHERME OLIVEIRA DA SILVA. RA: 2166678
POLO: ARAÇATUBA, SP.
ALUNO (A): MAGDA ALVES DA SILVA. RA: 2148050
POLO: BRASÍLIA ASA NORTE, DF.
ALUNO (A): RODRIGO BUENO AFONSO. RA: 2127297
POLO: TATUAPÉ, POLO 1, SP.
 
 MAIO2021
SUMÁRIO
PRÁTICA DE ENSINO - INTRODUÇÃO A DOCÊNCIA
1. REFLEXÕES REFERENTES AOS 13 TEXTOS
1.1 Educação? Educações: aprender com o indio.
1.2 O fax do Nirso.
1.3 A Hsitória de Chapeuzinho Vermelho ( na versão do lobo).
1.4 Uma pescaria inesquecível.
1.5 A Folha Amassada.
1.6 A Lição dos Gansos.
1.7 Assembleia na Carpintaria.
1.8 Colheres de Cabo Comprido.
 1.9 Faça parte dos 5%.
1.10 O Homem e o Mundo.
1.11 Professores Reflexivos.
1.12 Um Sonho Impossível?
1.13 Pipocas da Vida.
 1.1 EDUCAÇÃO? EDUCAÇÕES: APRENDER COM ÍNDIO
O texto fala sobre a educação num contexto geral e descreve as maneiras de se educar um indivíduo, sugerindo que ninguém escapa de ser educado, seja na escola, na igreja, na rua, todos os dias misturamos a vida com educação. Culturas deferentes praticam formas de educação diferente, de acordo com suas necessidades.
Em um trecho de uma carta dos índios norte-americanos, há muitos anos, nos Estados Unidos, enviada aos governantes do estado da Virgínia, que ofereceram educar os índios num acordo de paz. Os índios gentilmente agradeceram aos brancos, formalizando que a oferta em educar os índios nas escolas para brancos, não haveria proveito para seu estilo de vida na aldeia. 
Onde a ciência teórica ensinada pelos brancos não teria qualquer valor diante do aprendizado prático da aldeia que se distinguia em preparar o índio a caçar, lutar, matar o inimigo, correr, sobreviver dias no frio e sem comida, além de técnicas de construção de cabanas. Na aldeia os ensinamentos dos brancos eram inúteis, os índios formados pelos brancos eram pessoas fracas, não serviam para serem guerreiros, falavam mal o idioma nativo além de péssimos caçadores e conselheiros. Ou seja, não existe uma única forma de ser educar, ela pode ser uma forma livre ou imposta, pode ser ensinada em povos de classe ou sem classe, países em conflito, industrializados, em desenvolvimentos ou já desenvolvidos.	
 A educação pode ser criada, recriada, inventada em culturas de uma sociedade. Por isso os ensinamentos do colonizador com seu viés justificável, nada valia para o índio, seu mundo sua cultura. Muito mais que isso, a educação participa do processo de produção de crenças e ideias, de qualificações e especificações que constroem tipos de sociedades. Mas devemos ter cuidado, por algumas vezes, o educador imagina que serve ao saber e a quem ensina, quando na verdade pode ser instrumento de quem o formou professor, a fim de usá-lo em suas ideias, interesses políticos impostos. Esta é a fraqueza da educação.
 1.2 FAX DO NIRSO
O texto “O fax do Nirso” conta a história de um homem com baixa escolaridade obtendo sucesso no setor de vendas e sendo reconhecido por isso. Ao ler o texto temos um sentimento bom pelo "Nirso", sentimos empatia pelas conquistas dele, mas será que o “Nirso” um dia será promovido a um cargo superior com a alfabetização que ele possui? Sabemos a resposta dessa pergunta: Não. A questão não é sobre a hierarquia de cargos em uma empresa, ou salários, mas sim como a educação influencia diretamente, e é fundamental para a vida de qualquer ser humano em qualquer área.
Quando relacionamos educação com o mercado de trabalho, devemos levar em consideração todos os demais aspectos sociais existentes, como justamente o desemprego e a pobreza. Quantos jovens não deixam de estudar para arrumar um trabalho para ajudar em casa? Ou até mesmo somente para ter dinheiro para comprar certas coisas. A educação, o mercado trabalhista, desemprego e pobreza formam um grande nó, que apenas poucos conseguem desmanchar.
 Quando ouvimos “Estude pra ser alguém na vida”, sempre associamos o sucesso com o dinheiro, e esse é o pior incentivo que temos, porque seremos movidos pela razão errada, e vemos isso nitidamente no caso do Nirso, que na verdade é o Nilson. Por que o chefe da empresa não o encorajou a estudar, mas ao invés disso incentivou os outros funcionários a serem como ele? O poder aquisitivo sobressai a vontade do conhecimento. 
O que é conhecimento? Por que ainda é minoria quem procura se especializar? A educação se tornou desinteressante aos olhos da sociedade e por diversos motivos. Educar não é função somente da escola, a educação deve estar em todos os lugares, de diversas formas, e isso pra mesma ser atraente. 
A geração atual é completamente diferente das anteriores, são pessoas mais inteligentes, mais sagazes, mais conectadas e tecnológicas, somente ler textos em uma sala de aula não irá instigar a vontade de estudar nessa geração. Algumas peças principais desse jogo é o professor e os pais, porque eles são assim como seus alunos e seus filhos, são pessoas, sabem o que é interessante e como abordar tais coisas, e o mais importante, possuem experiências. De forma simplista, podemos comparar o papel de cada um na educação como os pés de uma grande mesa de jantar, quanto menos alicerces, menor será a resistência e pior a mesa será. E assim é o educar, todos são fundamentais e de extrema importância.
O saber é interessante, o conhecimento é necessário, e não somente para ganhar dinheiro, mas para a formação de um indivíduo em uma sociedade. É dever de todos incentivarem de forma correta a educação e todas as suas formas. Educação é poder.
 1.3 A HISTÓRIA DE CHAPEUZINHO (NA VERSÃO DO LOBO) 
Todo lado da história tem suas verdades e mentiras e nenhuma verdade é absoluta. A velha educação não agregou muito no quesito ensinar a pensar. Sempre fomos forçados a engolir o que nos era passado sem ao menos poder criticar e ou dar nossas opiniões. Não foi ensinado para as crianças que elas podem e devem ser formadoras de opinião e não repetidoras de ideias. 
Não é justo o que fizeram com as antigas gerações e o que ainda hoje fazem, nos tiraram o direito ao pensar e optar por concordar ou não.  Qual garantia que temos que tudo o que está nos livros didáticos é verdade ou era somente a opinião do autor. Não temos, por ora só aceitamos, mas isso não quer dizer que não podemos questionar. Podemos e devemos questionar as coisas, pois quando aceitamos tudo de boca calada é porque já viramos bonecos engessados e sem personalidade própria. 
A nova educação tem que ensinar aos alunos a questionar as coisas e não somente aceitar calado, tem que fomentar o pensar, a dar opiniões e a serem formadores de ideias. Bons professores educam para a vida, contribui para desenvolver o espirito empreendedor, a capacidade de questionar, eles mudam paradigmas, transformam seus alunos em líderes de si mesmo. Preparam os alunos para explorarem o desconhecido e para não terem medo de falhar, mas medo de não tentar.   
1.4 UMA PESCARIA INESQUECÍVEL.
O texto “uma pescaria inesquecível” nos remete a refletir sobre questões como a ética, saber do certo e o errado, o que é o realmente certo? E o realmente errado? Bem, são questões que abrangem muito mais o que moralmente é, consiste em uma classificação que envolve o meio de convívio da pessoa, a cultura dela, cultura local, a educação, e com absoluta certeza o caráter. 
Todos nós como cidadãos entendemos claramente o que é o certo e o errado, mas, como o egoísmo humano e ego é sempre elevado,queremos tirar vantagens em todas as coisas, mesmo que seja antiético, ou que outras pessoas saiam perdendo e sofrendo com nossas atitudes erradas, momentaneamente pode parecer prazeroso ou vantajoso, porem acarretara futuras consequências em nossa vida. 
Devemos agir corretamente, independente de todos estarem vendo, mesmo que seja com nós mesmos, durante nossa jornada vamos nos deparar muitas vezes com essa reflexão, desde a infância até a velhice. Devemos seguir o caminho correto ou o caminho mais fácil? Quando nos depararmos com essa questão a moral e a ética irá revelar quem realmente somos.
 1.5 A FOLHA AMASSADA
É importante que o educador esteja preparado para enfrentar os problemas comportamentais de seus alunos. Mais importante que isso é que ele se importe. Incentivando comportamentos de trocas, diálogos, estimulando a análise e a crítica sobre situações variadas em um ambiente favorável de aprendizagem, dentro e fora da sala de aula, onde ocorra a análise de situações indesejáveis. 
O professor do texto mantém uma relação com o aluno que vai além da interação acadêmica e técnica, na qual se transmite basicamente os conhecimentos adquiridos em sua formação, para uma relação de proximidade com o educando. Ele compartilha com o colegial experiências pessoais, contribuindo para o aprendizado dele tanto no campo didático e escolar como no pessoal. Pode se inferir que o professor se importa com o aluno e que busca ajudá-lo, sem apontar os culpados e condená-los.
 É possível perceber nas escolas a grande diversidade dos estudantes que a integram e suas características como as sociais, econômicas, culturais, raciais, familiares, emocionais entre outras. O comportamento pessoal responde a atitudes e valores mais ou menos internalizados. O educador deve ter a consciência de que os problemas de disciplina ou de convivência nas escolas são um reflexo de uma crise de valores produzidos em nossa sociedade que abrange fatores diversos, gerais e globais.
Ao orientar o aluno a pensar antes de agir ou de explodir ele provoca nele novos pensamentos a serem ponderados e analisados e que poderão gerar mudanças em suas ações futuras. Colaborando assim para o desenvolvimento do estudante não somente nas suas relações interpessoais no ambiente escolar como nas interações com seus colegas fora do ambiente docente. É possível até inserir que esse novo padrão surtirá efeito inclusive nas relações futuras que ele desenvolverá na vida.
 A educação na sociedade pode ser formada e transformada pelo educador, ele deve ser um instrumento que provoque a reflexão e a busca de soluções para situações problemas tanto na escola como em outros ambientes ou áreas em que o aluno está inserido. Intervindo assim de forma significativa e aplicando as habilidades e as competências adquiridas em seu processo acadêmico e durante a prática do seu exercício na docência. Essa ação não deve ser restrita ao professor, é preciso que o aprendiz seja instigado a ser também este instrumento de reflexão, de questionador na busca de soluções para os problemas, praticando e a sua autossuficiência e moldando seus conhecimentos.
 1.6 A LIÇÃO DOS GANSOS 
Ao ler esse texto a primeira coisa que vem na cabeça é: “A união faz a força!”. E é dessa forma que a educação deve ser, cada instituição, cada pessoa, tem um papel fundamental nessa grande causa que é educar. Quando todos reconhecem a sua importância e cumprem com sua parte, o trabalho não se torna árduo pra ninguém, e por isso é tão importante a presença de líderes em diversos ambientes. 
O líder tem como principal função instruir, e nas salas de aula quem exerce esse papel é o professor. Cada professor atualmente e os futuros também precisam ter em mente não apenas passar conteúdo, mas moldar seus alunos para se tornarem indivíduos melhores. Não cabe ao professor determinar a personalidade ou caráter de uma pessoa, entretanto o mesmo pode ajudar ativamente nessa moldagem ou descoberta que o aluno terá, e uma forma de fazer isso é sendo exemplo. Quando vemos um professor animado, com ânsia de realmente ensinar, de transmitir conhecimento, vemos também alunos mais empenhados.
Da mesma forma os pais tem um trabalho muito importante a fazer, não basta ter exemplo e incentivo somente na escola, é de extrema importância que os alunos tenham alguém para se inspirar dentro do ambiente familiar. Quando falamos sobre o desenvolvimento de uma criança ou jovem, devemos lembrar que absolutamente tudo tem o poder de influenciá-los, logo, precisa ser um trabalho em conjunto, a escola terá a teoria, mas será em casa que muitos presenciaram a prática. Cabe aos pais e responsáveis influenciarem e incentivarem seus filhos em relação a vida e a educação, até porque se interligam. 
Os gansos voam formando um grande “v” porque sabem que aquela estrutura, os auxiliam e os beneficiam, e é esse o papel das instituições de ensino, descobrir e oferecer o melhor, com o intuito de auxiliar seus alunos e funcionário, consequentemente, beneficiar a todos.
Quando todos compreendem e realizarem suas funções, pessoas serão motivadas, e simplificando o significado do efeito manada: Os motivados motivam. Passar bons exemplos e proporcionar experiências para uma criança ou para um jovem, é criar adultos mais confiantes e determinados. E assim como os gansos trabalham em união para uma causa maior, cada um em lugar específico no grande “V”, a educação deve ser o mesmo no processo de lapidação do ser humano.
 1.7 ASSEMBLÉIA NA CARPINTARIA
O texto traz uma reflexão sobre harmonizar a gestão de pessoas, unindo suas qualidades e proatividades. No contexto de avaliação individual, pode parecer impossível entrar em um acordo, quando se está apontando apenas os defeitos. 
Mas quando um bom líder ou professor visualiza as qualidades das pessoas envolvidas e trabalha apenas com elas, ocorre um sincronismo e interatividade alcançando o objetivo com maestria, seja na vida pessoal, educacional, profissional ou na formação humana. É fácil apontar os defeitos, mas encontrar qualidades é somente para pessoas sábias.
 
 1.8 COLHERES DE CABO COMPRIDO
Durante a leitura do texto Colheres de Cabo Comprido, pode-se verificar todo o conceito de solidariedade em prática, trazendo consigo uma linguagem metafórica intencionada à reflexão.
Para abordar esse conceito e suas nuances, o autor usufrui de recursos de polarização, sendo eles Céu e Inferno. No segundo, ele começa ilustrando a situação vivida pelos indivíduos, sendo esta, de imensa aflição, pois não conseguiam comer devido ao tamanho das colheres, causando-lhes grande fome. Já no Céu, vemos o mesmo cenário: Pessoas tentando se alimentar com grandes colheres de um caldeirão. A grande diferença estava no fato do grupo ser compassivo, ou seja, utilizando da bondade para atravessar a barreira que os impedia de alimentar-se.
Como alusão no meio docente, podemos relacionar a dupla divisão como sendo um grupo de profissionais sem o espírito de caridade e outro apto a doar-se pelo bem do próximo. Já o caldeirão, ilustra o conhecimento, do qual todos nós sempre devemos nos alimentar e, principalmente, compartilhar.
No exercício da profissão, o professor deve sempre prezar pelo amplo e completo desenvolvimento do aluno, para isso, a necessidade de se reinventar e criar estratégias de didática centralizadas no progresso intelectual e social da sala de aula devem sempre acompanhar o mentor, ainda que o mesmo tenho de dedicar-se a fornecer o que não possui.
Reproduções na mídia como Escola do Rock ou a novela Carrossel são exemplos clássicos de demonstração do papel do professor de incentivar e instigar o aluno a buscar mais como forma de saciá-los. Romper o limite de sua definição como provedor intelectual tornar-se exemplo para a classe são formas de produzir a evolução não só dos hard skills, mas principalmente dos soft skills; tão destacados pela história das colheres.
Dessa forma, é possível concluir a extrema importância na geração de professores recíprocos para com o corpo social.Mestres mais baseados nos versículos de Mateus Capítulo 22, 37 ao 39. Mestres que comprometem verdadeiramente em satisfazerem a fome vivida pelas salas de aula e não somente em lerem o que está em uma apostila. Mestres que dão o alimento de suas colheres para o próximo, ainda que não receba nada em troca.
1.9 FAÇA PARTE DOS 5%.
Ao relembrar do conselho do seu professor o autor relata como este foi importante para sua vida e como desde então o influencia em suas decisões e escolhas. A reflexão que o professor provocou em seus alunos de qual grupo eles gostariam de pertencer, faz parte do papel do educador, que não deve fazer o trabalho mental dos seus alunos e sim estimulá-los a exercerem as mais variadas atividades mentais, dando-lhes a oportunidade de assimilarem e construírem seus novos conhecimentos e desenvolverem a capacidade de aprenderem e decidirem por conta própria. 
Podemos escolher de qual grupo queremos participar, dos 95% que são medíocres ou dos 5% os especiais que fazem diferença. Quando o professor finaliza dizendo que cada um sempre poderá decidir a qual grupo quer pertencer, provoca a conclusão de que existem dois caminhos e que existe esperança caso o estudante esteja no caminho “errado” e caso ele esteja no “certo” que persevere. Quando tomamos consciência e refletimos da forma como agimos em relação as coisas da vida, podemos nos questionar se o que fazemos é realmente o suficiente ou se podemos nos empenhar mais.
 No caso do texto que tipo de profissional ser. O professor ajuda o aluno a enxergar e descobrir, atuando como facilitador do aluno, cabendo a ele a decisão. Segundo Burke o aprendizado só pode ser realizado pelo próprio sujeito que aprende. O estudante é quem coloca em ação os seus mecanismos e esquemas de assimilação e aprendera se tiver de pesquisar, a procurar, trabalhar esses dados e informações (Burke 2003, pag 46). 
O educador deve considerar como quem aprende, como aprende, porque aprende e como ajudar o aprendiz. Precisa estimular, ensinar, transferir conhecimento e informações, provocar a reflexão a todos ou o máximo possível dos alunos, não somente ao 5% dos especiais, pois o ser humano é passível de mudanças e de adaptações capazes de autodescoberta e autoaprendizado.
 1.10 O HOMEM E O MUNDO 
 Para conseguir uma reflexão bem apurado sobre o que esse texto nos mostra, comecei a me imaginar quando era criança e refletir em como eu via o mundo naquela época e como eu vejo hoje. E cheguei à conclusão que eu sou uma pessoa de sorte, Por que? Bom, quando criança eu desconhecia a maldade que esse mundo tem, e via as coisas de uma forma bem simples, e com muita inocência, e pensava que quase todas as pessoas se importassem mais com o que estava a sua volta. 
Hoje, já na minha maturidade, e com os desafios que esse mundo caótico nos propõe, percebo que aquela visão de alguns anos atrás não é mais mesma. Mas mesmo assim acredito que aquele mundo que eu imaginava quando criança, seja o mundo mais próximo do ideal. E por isso eu me considero uma pessoa de sorte, por mais que aquela realidade que eu imaginava naquela época, não exista, eu ainda quero contribuir de alguma forma para que, quem sabe um dia aquilo se torne real.
Em contra partida dessa visão meio utópica, vejo que muitas crianças quando crescem, são completamente corrompidas, e acabam se tornando adultos que agem apenas de formas individuais, e deixando a solidariedade de lado, isso é um reflexo de um mundo com valores invertidos. Em vários momentos da minha vida presenciei uma pessoa dizendo a outra, “ah, você é
muito ingênuo “como se o “ser ingênuo” fosse um defeito, sendo que o defeito está na pessoa que se aproveita da sinceridade e simplicidade da pessoa ingênua. Ainda mais em um país como o Brasil, que temos a expressão “jeitinho brasileiro” que é as vezes valorizada por alguns, sendo que essa expressão é uma forma de ser imoral e antiético. 
A gente vê a internet que seria uma ferramenta para conectar mais as pessoas, tornando-se um local para pessoas narcisistas e preconceituosas. A música que por muito tempo foi uma forma cultural de expressar sentimentos além de ser uma maneira de unir as pessoas. Hoje agente ouvi músicas que falam de bens matérias, fazem apologia ao crime, e mostram as mulheres de forma que não condiz com a realidade. 
Dito tudo isso, acredito que essa inversão de valores é um dos fatores que estão contribuindo para esses problemas mundiais, e acho que nós como futuros educadores temos o objetivo árduo de esclarecer valores e explicar que mundo não é um lugar fácil, mas também temos que motiva-los, a ter esperança de que a união das pessoas vai ajudar planeta. E ajudar também a rota da evolução para que as pessoas do futuro, sejam melhores do que a nossa geração.
 1.11 PROFESSORES REFLEXIVOS 
A primeira coisa que veio a minha cabeça após a leitura desse texto, foi aquela famosa frase conservadora de que “os fins justificam os meios “. Quero dizer, o quando nós como sociedade estamos sacrificando para obter resultados políticos, empresarias, e institucionais. Fico imaginando o quanto de diversidade cultural, e diversidade de pensamentos críticos, estão sendo assassinados para obter o “sucesso”. 
A globalização deveria ser a união dos pensamentos, e da cultura dos diversos povos que habitam esse planeta, e não a polarização de apenas uma filosofia, até por que somos seres humanos e não maquinas. Fico me imaginando também quantos alunos estão sendo formandos nas escolas, sem realmente estarem sendo formados com cidadãos, ou pelo menos próximo disso. 
Nós professores queremos formar nossos alunos apenas para aumentar índice de alfabetização do país? claro que isso é importante, mas nós da área educacional temos um dever maior de ajudar esses alunos a florescer o pensamento crítico, se não esses alunos serão facilmente corrompidos por esse mundo caótico que nós vivemos.
1.12 UM SONHIO IMPOSSÍVEL?
‘’O texto um sonho impossível?’’ nos mostra uma grande desigualdade social existente em nosso país, onde afeta gravemente a educação escolar de muitas crianças e adolescentes. Cerca de 20% dos alunos, abandonam a escola em um período precoce para entrar na área de trabalho que vem sendo muitas vezes algo de necessidade para a família.
Como relata o texto, crianças de famílias de classe média ou alta possuem um grande incentivo e apoio dos pais para o estudo, enquanto em classes baixas, muitas das vezes os pais não possuem conhecimento para ajudar na tarefa de casa do aluno.
Contudo isto, a escola e o governo possuem uma grande responsabilidade de incentivar e abrir as portas da educação para alunos que não possuem o mesmo privilégio.
O Ministério da Educação precisa mostrar para a população a importância que se tem o estudo, pois além da rentabilidade em um mercado de trabalho, o estudo também auxilia no desenvolvimento cognitivo dos seres.
Deve se incentivar também a volta de muitos adultos para a escola através de programas supletivos com o EJA (Educação de Jovens e Adultos), neste momento o apoio da sociedade é muito importante, pois desta forma muitos ainda tem a oportunidade de ter uma boa qualidade educacional.
Nós, alunos e professores devemos valorizar as oportunidades e sempre auxiliar aqueles que necessitam da ajuda na educação possibilitando que a formação brasileira não seja um sonho impossível.
1.13 PIPOCAS DA VIDA 
Todos os seres humanos temem a mudança, seja ela para o bem ou para o mal. Temos medo do desconhecido e até mesmo do conhecido. A vida é cheia de pedras no caminho e nos basta termos a percepção de pegar essas pedras e construir uma escada que nos leve ao topo, porém, nem sempre estamos preparados ou com coragem para mudar.  
A mudança ora nos traz felicidade e contentamento, em outras nos traz angústia e solidão. Tem pessoas que são mais resilientes e são pessoas que percebem a vida nos vários ângulos e avaliam todas as possibilidades, no caso as pipocas que estouram e se tornam lindas flores brancas e saborosas e existem outras pessoas acham queviver a vida do jeitinho delas é o melhor e mesmo com as pedras no caminho sempre dão um jeito de contornar e ficar na sua zona de conforto, elas são os piruás que se fecham para as mudanças e nem mesmo com a pressão da vida se abrem para o novo. 
Como docentes precisamos ter a consciência que todas as pessoas são diferentes com suas particularidades, portanto, tem seu tempo de florescer e por isso temos que respeitar a individualidade de cada um, pois não existe verdade única. Com respeito, carinho e dedicação, podemos mostrar que transformações que ocorrem em nossas vidas podem ser boas e nos tornar pessoas melhores e mais felizes. 
REFERÊNCIAS:
Jessica Guastalla. Uma pescaria inesquecível, reflexão sobre ética. Devaneios. Disponível em:
http://jessicaguastalla.blogspot.com/2015/05/uma-pescaria-inesquecivel-reflexoes.html . Acesso em 10 maio 2021.
Graça Adjuto. Necessidade trabalhar é principal motivo para abandonar a escola. Agência Brasil. Disponível em: 
https://agenciabrasil.ebc.com.br/educacao/noticia/2020-07/necessidade-de-trabalhar-e-principal-motivo-para-abandonar-escola .Acesso em 10 maio 2021. 
BURKE, T. J. O professor revolucionário. Petrópolis: Vozes, 2003.
Unip. Plataforma área do aluno. 	Livro texto unidade I. Disponível em:
https://ava.ead.unip.br/bbcswebdav/pid-1932697-dt-content-rid-2883985_1/institution/Conteudos_AVA/DISCIPLINAS_GERAIS/6530-20_6530-30%20-%20Pr%C3%A1tica%20de%20Ensino%20Introdu%C3%A7%C3%A3o%20a%20Doc%C3%AAncia/Livro-Texto%20-%20Unidade%20I.pdf . Acessado desde 20 abril 2021.
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