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LICENCIATURA EM HISTÓRIA PRÁTICA DE ENSINO: INTRODUÇÃO À DOCÊNCIA (PE: ID) POSTAGEM 1: ATIVIDADE 1 REFLEXÕES REFERENTES AOS 13 TEXTOS Celine Carvalho Alves – RA 2025452 Poliane Martim Milana – RA 2049870 Penápolis 2020 1. REFLEXÕES REFERENTES AOS 13 TEXTOS 1.1 Educação? Educações: aprender com o índio. Após um tratado de paz com os índios das Seis Nações e os Estados Unidos, foi enviada aos índios uma proposta de ensino, em virtude desse fato, Benjamim Franklin passou a divulga-la por todos os lados. Questões importantes são retiradas e debatidas nessa carta, o trecho “Diferentes nações têm concepções diferentes das coisas” apresenta as diferentes formas de educação em pequenas sociedades ou grupos sociais, como família, agricultores ou povos indígenas. Logo, certos modos de vivência caracterizam certos modos de aprendizagem, tais quais são vividas em suas crenças, em suas culturas e ideias. Compreendemos que os índios sabiam que se seus filhos fossem mandados para outra nação, ao voltarem para seu lugar de origem os seus conhecimentos de caças, produção, e sobrevivência não existiriam mais na sua forma de viver e aprender. No entanto, é importante pontuar que a educação não tem um local determinado para acontecer ou um único responsável para transmiti-la, a educação ela pode acontecer em casa, na rua, ou na escola. O papel da escola em sua original concepção, trabalha diretamente com a formação dos seus alunos como cidadãos sociais. E no caso do Brasil, podemos definir a educação como um processo lento. Enquanto a sociedade avança em um ritmo rápido, o ensino tende a retardar. Porém, outros pontos também podem ser citados. Por exemplo, a falta de investimento governamental na educação básica, que por muitas vezes não chega nem nas pequenas cidades do Brasil. Em todo caso, estamos em um processo de globalização, diariamente no deparamos com culturais diferentes das nossas. E se hoje temos essa percepção, foi porque a nossa sociedade percorreu um longo caminho de colonização de povos. 1.2 O faz do Nirso. O fax do Nirso em sua principal característica trabalha diretamente com a falta de letramento e alfabetização da sociedade. Compreendemos que sua principal reflexão é relacionada com o mercado de trabalho, portanto, será que atualmente a educação está perdendo espaço no mercado de trabalho? ”A parti de oje, nois tudo vamo fazê feito o Nirso. Si priocupá menos em iscrevê serto, mod vendê maiz”, essa frase é dita pelo presidente, a sua posição na carta deixada na empresa demonstra a falta de interesse na alfabetização de seu funcionário. Porém, a falta de alfabetização e letramento nos dias de hoje é importante para determinar a qualificação da educação em toda nossa sociedade. A falta de mão de obra qualificada está aliada com a falta de apoio Governamental. O ensino é precário. E muitas vezes fatores como um bom diploma influência na hora da escolha. A educação por outro lado, passa a ser vista apenas como diplomas e certificados, e que por muitas vezes não acompanha o ritmo do mercado de trabalho que a todo momento está em mudanças, sejam tecnológicas ou culturais. Portanto, é quase impossível ter a real noção de como uma pessoa pode encarar o mercado de trabalho e seus desafios sem a educação, que deve vir, principalmente, por meios escolares, para possíveis, fins, altas especializações e pós-graduações. Em contrapartida, sem distribuições de recursos adequados no país para o ensino, encontramos ainda nos dias atuais altos índices de desemprego, com uma demanda de altas qualificações. 1.3 A História de Chapeuzinho Vermelho (na versão do lobo). O conto da Chapeuzinho Vermelho em sua real versão conta a história de uma menina que atravessa a floresta para visitar a avó, mas no caminho acaba encontrando um lobo malvado. Para os educadores da nossa sociedade, a importância desta história está relacionada com aprendizado de nossas crianças, porém, na versão do lobo, encontramos um novo modo de enxergar esta oposição. Compreendemos que a versão real da história não pode ser tomada como única ou verdadeira, pois verdades absolutas não existem. Existem, no entanto, questão sobre ética e moral. Na nossa sociedade a educação está sempre em evolução. Continuamente o direito de optar representa a ideia de liberdade de expressão, onde tanto os alunos quantos professores tendem a discutir e chegar no melhor caminho de aprendizagem. Sabemos que impor um tipo de ensino na área da docência, é estar privando os nossos alunos de estar a par da sua comunidade. Na escola não existe uma verdade ou somente verdades. E para os educadores é sempre importante estimular os alunos a refletir o que está sendo aprendido, independente do que está sendo discutido, seja, matemática, literatura ou ciência, há sempre um algo a mais para aprender ou questionar. Deste modo teremos uma formação de alunos mais racionais e prontos para sua futura formação social. 1.4 Uma pescaria inesquecível. Quando crianças enfrentamos lições de aprendizagem com nossos familiares, lições que estão relacionadas com nossa formação social, uma pesca inesquecível retrata um dilema sobre a nossa sociedade. Será que todos nós temos ética? Ética é um conjunto de valores morais que fazem parte do nosso comportamento humano, ser ético não se aplica somente quando estamos em um grupo social, e sim quando também estamos sozinhos. Assim como no texto a frase, “O que é certo é certo, mesmo que ninguém o faça... e o que é errado é errado, mesmo que todo mundo o faça”, é um exemplo de como devemos distinguir os nossos valores sociais, para o pescador não importava se não tinha ninguém os observando, o que era certo, é o certo, e naquele momento deixar isto explícito para seu filho era garantir que futuramente esse aprendizado lhe traria uma boa conduta ética. 1.5 A Folha Amassada. A dinâmica da folha amassada no âmbito escolar representa uma ação educativa, tanto para nós educadores, quanto para os alunos. O fato de magoarmos alguém em uma situação de raiva nós faz refletir as consequências deste acontecimento. A folha amassada mostra a representatividade das pessoas que sofrem com a falta de respeito deferidos por outros, e depois da folha desdobrada, notamos que era impossível deixa-la perfeita novamente, assim como os sentimentos, mesmo após perdoarmos tais acontecimentos, sabemos que de algum jeito ainda ficamos afetados, igual a folha. Na sala de aula, iremos nos deparar com diversos alunos diferentes todos os dias, uns mais quietos e outros mais “explosivos”, porém, se deparar com alunos explosivos não significa necessariamente um aluno problemático, sabemos que as vezes uma dificuldade em aprendizagem ou problemas externos dos alunos pode trazer esse tipo de comportamento em uma sala de aula. E como educadores podemos também se sentir a ponto de “explodir”, as vezes tais comportamentos de alunos rebeldes nos faz sentir emoções que não devem ser expostas em um ambiente escolar, é necessário ter alto controle e não retrucar na mesma moeda, pois pode ainda piorar a situação. Assim como é retratado no texto A folha amassada, é preciso demonstra todo o seu conhecimento sobre aquele que muitas vezes necessita de sua atenção, não só como professor, mais como amigos na sala de aula, deste modo saberemos lidar com situações que podem ser estressante e assim continuar tendo uma relação saudável entre alunos e professores. 1.6 A Lição dos Gansos. No nosso dia a dia enfrentamos situações que muitas vezes é necessário de ajuda de outros indivíduos, podemos classificar essas situações como a de um trabalho em grupo, ou uma ajuda coletiva ao empurrar um carro que esteja enguiçado, o fato é, ao buscarmos uma direção comum com um senso de comunidade, podemos rapidamente atingiros objetivos a ser traçados. No texto vemos uma situação de trabalho em grupo, “sabe-se que quando cada ave bate as asas, move o ar para cima, ajudando a sustentar a ave imediatamente detrás. Ao voar em forma de “V”, o bando se beneficia de pelo menos 71% a mais de força de voo do que uma ave voando sozinha”, como futuros professores essa reflexão nos faz pensar no nosso futuro dentro de uma sala de aula. Para os gansos, o trabalho em grupo lhe traz ótimos resultados em suas movimentações aéreas, e para os educadores, acompanhar as dificuldades dentro de uma sala de aula, sendo dificuldades disciplinares, ou educacionais é importante para avaliar e melhorar o conjunto de fatores que são realizados entre alunos e professores, para então, assegurar uma melhor forma de obter resultados nesta comunidade. O papel de líder, sendo ele em meios familiares, ou em uma sala de aula, vai muito além do que se imagina, é preciso entender e compreender o que o outro pede, e acima de tudo respeitar o próximo. Como educadores, estaremos preparados para dar o melhor ensino. É como diz o ditado, “ a união faz a força”, portanto, é fundamental saber receber ajuda e ajudar a quem precisa, são regras básicas da vida que até os animais seguem. 1.7 Assembleia na Carpintaria. Contam que na carpintaria houve uma vez uma estranha assembleia. Foi uma reunião das ferramentas para acertar suas diferenças. E no final, todos os participantes concluíram que seus defeitos na verdade eram qualidades e quando se trabalha em equipe todos chegam no mesmo objetivos. No entanto, quando temos os nossos defeitos expostos nos sentimos tensos e envergonhados, mas, esse fato é irrelevante ao nos depararmos com as nossas qualidades. O texto A assembleia na Carpintaria além de trabalhar com essa perspectiva, permiti nos fazer refletir no fato social trabalhado. Sabemos que em uma sala de aula estamos propensos a ter falhas, as vezes um aluno pode enxergar um defeito que talvez você desconheça ou mesmo não tenha percebido diante de várias situações que são vividas entre diversas salas de aulas. O fato é, nenhuma sala de aula é igual a outra, são alunos diferentes e situações diferentes, e como professores, devemos perceber e distinguir as diferenças para que haja um trabalho com êxito. Na reunião da carpintaria, temos um enxame de defeitos expostos por todos os participantes, mas o que intriga, é como a maioria não enxergava as qualidades de seus companheiros. Em um ambiente escolar apontar as qualidades dos alunos é importante para que haja um estimulo necessária para o desenvolvimento, o educador tem que estar atento para comportamentos estranhos, e estar apto a reconhecer o potencial e talento de cada aluno. Porém, reconhecer somente as qualidades é como entrar em uma zona de conforto, você não consegue se impor diante outras situações, e isto priva os alunos a ter um bom desenvolvimento social. Sabendo administrar com sabedoria haverá um equilíbrio entre aluno e professor, ambos estarão no mesmo nível e no mesmo objetivo, e como equipe a principal vantagem será a troca de aprendizagem entres esses grupos sociais. 1.8 Colheres de Cabo Cumprido. O referido texto, além de emocionante, traz várias considerações a serem feitas. Vejamos que o ambiente era o mesmo nos dois lugares, mas o que propiciou a transformar o modo como estavam foi a inteligência e a vontade de beneficiar uns aos outros. Por vezes as pessoas estão na mesma situação e possuem dificuldades semelhantes, mas ficam presas no pensamento individual, sendo que poderiam pensar juntas a fim de chegar em uma solução coletiva. Isso é trabalho em equipe. É pensar coletivamente em críticas, estratégias, problemas e soluções para um determinado fim. É entender que o bem do outro muitas das vezes significa o bem individual também. Esse método de trabalho é o dos mais complexos que existe, pois exige doação e empatia de todos os integrantes. Envolve saber ouvir, ceder e expor ideias com o intuito de que o projeto cresça. Faz parte da premissa “sozinho posso ir mais rápido, mas juntos chegaremos mais longe” além de ser uma grande oportunidade para conhecermos modos de pensamentos, filosofias de vida e transformarmos em uma pessoa melhor. Importante destacar que por anos a sociedade impôs a cultura da individualização de condutas e somente será possível trabalhar em equipe com pessoas dispostas a mudar e abrir mão de seus preconceitos. Tais reflexões estão intimamente ligadas ao ambiente escolar, porque todos que ali trabalham estão unidos por um mesmo objetivo: transformar vidas por meio da educação. A docência também envolve doação e capacidade de se despir do orgulho e apego pessoal para passar aos alunos, da melhor maneira possível, conhecimento. Para tanto é essencial o bom trabalho e convívio em equipe. 1.9 Faça parte dos 5%. O texto possui como cenário uma sala de aula e mostra de maneira muito evidente uma das dificuldades do professor, que ao se ver impossibilitado de ministrar a aula por conta da conversa dos alunos lhes transmitiu um ensinamento duro, mas verdadeiro. É fato que as pessoas responsáveis por fazer a diferença na sociedade são pouquíssimas. Talvez não sejam exatamente 5%, porém certamente são poucas. Todo ser humano está em constante evolução e isto tem relação íntima com quem se convive, lugares que frequenta, filmes que assiste e livros que lê, porque cada uma dessas coisas compõe quem se é. Somos a reunião de experiências que vivemos. Por isso é possível começar como a ampla maioria, que não deseja ser um exímio profissional, colega ou parente, e passar a integrar o seleto grupo, responsável por transformar vidas. O primeiro passo para quem deseja trocar de grupo é reconhecer que ali está e ter vontade de mudar. Após é preciso substituir leituras e convívios, porque somos a média das pessoas com quem mais nos relacionamos. Faça parte dos 5% é capaz de estimular a continuarmos na camada seleta de pessoas que fazem a diferença. O único ponto negativo do texto é que o professor diz que gostaria de lecionar apenas para os 5%, que está errado. O professor tem dever de ministrar uma boa aula para todos os alunos e se preocupar com todos, inclusive com aqueles que não estão interessados, para tanto pode conversar e entender o porquê o aluno está daquela maneira. 1.10 O Homem e o Mundo. O brilhante texto faz uma crítica acerca do anseio do ser humano em querer consertar o mundo e sua cegueira sobre suas próprias mazelas. A frase “Quando o homem resolver o problema entre homens e homens, aí estará pronto para resolver os problemas entre homens e mundo” revela que o ser humano, muita das vezes, pensa e determina problemas muito complexos de serem solucionados a exemplo de querer consertar o mundo, sendo que é incapaz de resolver os problemas que possui com seu semelhante. Somente depois de resolver pendências entre nós mesmos estaremos prontos para consertar o mundo, e, nesse momento, perceberemos que há houve solução, porque quem atua a nível global somos nós. Por vezes vamos a algum lugar com o propósito de transmitir ensinamentos e no final quem aprende somos nós mesmos. Isso acontece principalmente em escolas, a sala de aula é um ambiente democrático que exige humildade para ser liderado, pois qualquer ser humano que está ali é capaz de ensinar coisas novas e transformar algo no outro. O diálogo e o debate sobre certos temas faz com que as pessoas expressem sua visão de mundo, que está ligada ao contexto social que está inserido. Isso proporciona uma troca de informações e realidades fantásticas para todos os presentes. 1.11 Professores Reflexivos. O texto reflete de modo profundo sobre o contato com o novo, o desconhecido e começou com uma experiência em um hotel, que foi tudo o que a autora não esperava. O mundoglobalizado gerou pessoas desprovidas de consideração pelo próximo. A autora reflete sobre a maneira com que os alunos são recepcionados em uma escola nova e se terá alguém para lhes oferecer ajuda e mostrar o mínimo para que ele se sinta em casa. Por mais que o mundo esteja se transformando, algumas noções de humanidade devem ser mantidas. 1.12 Um Sonho Impossível? O Brasil é um dos países mais desiguais do mundo e isso gera um ciclo muito difícil de ser quebrado, porque os mais pobres vêm na educação um investimento de muitos anos para somente depois do ensino médio e superior ter o retorno financeiro de tanto esforço. Ademais, muitas situações podem ocorrer e forçar o jovem a ingressar na vida laborativa e abandonar os estudos. No entanto, acreditamos que somente pelo ensino essa desigualdade social será superada, isto porque o conhecimento abre muitas oportunidades de emprego. Nesse sentido, percebemos que a educação possui papel de destaque na construção de um Brasil menos desigual. Acreditamos que o professor e sua didática devem ser flexíveis e passíveis de mudanças a fim de atingir todos os alunos. Entendemos que o docente deve agir diferente com cada período, até porque a turma da tarde precisará de mais estímulo e interesse para permanecer na escola. Desse modo, a explicação da matéria deve ser feita de maneira diversa, o professor deve trazer para sala de aula algo prático para aliar à teoria e também deve haver maleabilidade quanto às provas a fim de não desestimular o aluno, que já enfrenta obstáculos para estar na escola. A evasão escolar é algo preocupante e que ocorre com frequência no Brasil. A verdade é que a escola, a didática dos materiais e do professor desestimulam o aluno. A priori devemos desenvolver apostilas que contenham o conteúdo programático de acordo com as recomendações legais, mas que seja materializado de acordo com cada realidade, isto porque não adianta tentar explicar interpretação de texto com narrativa de castelos e princesas para quem vive em meio à pobreza, fome e até mesmo em contato com o crime. Logo após, é necessário que o professor se torne alguém acessível e com vontade de transformar vidas por meio da educação. Também é possível integrar à escola oficinas práticas de ensinos técnicos para que o aluno aprenda, mesmo que de modo superficial, vários ofícios. 1.13 Pipocas da Vida. O referido texto faz uma metáfora muito interessante e didática a respeito das mudanças que todos devemos passar ao longo da vida para que possamos nos transformar em pessoas melhores. Às vezes o anseio de evolução é espontâneo e por escolha própria certas pessoas escolhem sair da zona de conforto, porém muitas vezes a vida mesmo se encarrega de atear fogo em nossas vidas. O fogo, como um elemento da natureza, foi capaz de revolucionar a vivência dos nossos antepassados, de transformar aspectos alimentícios e garantir a sobrevivência. O fogo, como elemento causador de dor, é capaz de permitir que escolhamos mudar, isto porque existem pessoas que retiram das provações da vida aprendizados e o utilizam até para progredir em todos os aspectos, no entanto há aqueles que se retraem ainda mais e não se abrem às mudanças. Muitas serão as vezes que o fogo baterá a nossa porta, por momentos sentiremos que não conseguiremos, sentiremos raiva, não entenderemos a razão de estar ocorrendo aquilo. Nesse instante deveremos voltar nossos pensamentos para as mudanças boas e ensinamentos que podemos retirar daquela situação. O ser humano pode aprender com todas as situações. Aprender coisas boas e ruins, tudo faz parte do conhecimento. Se remetida ao ambiente escolar, essa metáfora faz lembrar dos alunos que tratam a escola como o verdadeiro fogo de suas existências, há também aqueles que precisam de outros estímulos para que possam aprender de forma plena, existe os que possuem dificuldades de aprendizagem. Cabe ao professor entender em que fase o aluno se encontra e servir de remédio eficaz a ele, ou seja, ajuda-lo a apagar o fogo e extrair das cinzas seus ensinamentos mais preciosos.
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