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UNIVERSIDADE PAULISTA — UNIP LICENCIATURA EM HISTÓRIA PRÁTICA DE ENSINO: INTRODUÇÃO À DOCÊNCIA (PE:ID) POSTAGEM 1: ATIVIDADE 1 REFLEXÕES REFERENTES AOS 13 TEXTOS MARIA EDUARDA PASSOS ALMEIDA RA: 2144931 MUZAMBINHO - MG 2021 SUMÁRIO 1. REFLEXÕES REFERENTES AOS 13 TEXTOS .................................................. 2 1.1. Educação? Educações: aprender com o índio .......................................... 2 1.1.1. Reflexões sobre o texto: Educação? Educações: aprender com o índio. 2 1.2. O fax do Nirso ............................................................................................. 10 1.2.1. Reflexões sobre o texto: O fax do Nirso ............................................ 10 1.3. A história de Chapeuzinho Vermelho (na versão do lobo) ..................... 12 1.3.1. Reflexões sobre o texto: A história de Chapeuzinho Vermelho (na versão do lobo) ................................................................................................. 12 1.4. Uma pescaria inesquecível ....................................................................... 15 1.4.1. Reflexões sobre o texto: Uma pescaria inesquecível. ..................... 15 1.5. A folha amassada ....................................................................................... 17 1.5.1. Reflexão sobre o texto: A folha amassada ........................................ 17 1.6. A lição dos Gansos .................................................................................... 18 1.6.1. Reflexões sobre o texto: A lição dos Gansos. .................................. 18 1.7. Assembleia na Carpintaria ........................................................................ 20 1.7.1. Reflexões sobre o texto: Assembleia na Carpintaria. ...................... 21 1.8. Colheres de Cabo Comprido ..................................................................... 22 1.8.1. Reflexões sobre o texto: Colheres de cabo comprido. .................... 23 1.9. Faça parte dos 5% ...................................................................................... 23 1.9.1. Reflexões sobre o texto: Faça parte dos 5%. .................................... 24 1.10. O Homem e o Mundo .............................................................................. 25 1.10.1. Reflexões sobre o texto: O Homem e o mundo. ............................ 25 1.11. Professores Reflexivos .......................................................................... 27 1.11.1. Reflexões sobre o texto: Professores Reflexivos. ........................ 27 1.12. Um Sonho Impossível? .......................................................................... 27 1.12.1. Reflexões sobre o texto: Um sonho Impossível. ........................... 27 1.13. Pipocas da Vida ...................................................................................... 29 1.13.1. Reflexões sobre o texto: Pipocas da Vida. .................................... 29 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ......................................................................... 31 2 1. REFLEXÕES REFERENTES AOS 13 TEXTOS 1.1. Educação? Educações: aprender com o índio 1.1.1. Reflexões sobre o texto: Educação? Educações: aprender com o índio. • Se é verdade que “ninguém escapa da educação”, como se explica a expressão “falta de educação”? Sabe-se que, a educação é a ação ou efeito de educar e aperfeiçoar as capacidades intelectuais e morais de alguém. Em casa, educa-se as crianças conforme os princípios morais e as virtudes dos pais. Na escola, ensina-se conforme as capacidades intelectuais, ou seja, leciona-se conhecimentos de história, por exemplo. Educar é muito mais profundo e intenso do que parece ser, já que, quando educamos estamos transmitindo valores, normas de conduta, princípios éticos e morais, a fim de, prepararmos um indivíduo para a convivência em sociedade. Quando os pais falham na educação de seus filhos, a sociedade terá em seu meio, um adulto sem referências. Portanto, a expressão “falta de educação” está ligada à carência de modos, de valores, princípios éticos e morais e, não necessariamente à falta de conhecimentos e sapiência. • Os índios das Seis Nações iniciam a sua carta com a expressão com “... Nós estamos convencidos, portanto, que os senhores desejam 3 o bem para nós e agradecemos de todo o coração”. Seria um sinal de ingenuidade? Explique seu ponto de vista. No referido trecho os índios das Seis Nações, não apresentam sinais de ingenuidade, mas sim, de cordialidade. A forma com que iniciam a carta, mostra que sentem respeito, não concordam com os métodos dos americanos, mesmo assim apresentam respeito pelos os mesmos. Isto, significa que eles têm ótimas referências, ou seja, uma educação baseada em boas maneiras conforme suas etnias. • “Diferentes nações têm concepções diferentes das coisas”. Que relação há entre as diferentes nações e as diferentes educações de cada povo? A educação é imprescindível para o êxito de uma nação. Uma nação que não prioriza e que não valoriza a ética, como a educação de modo geral, dificilmente se encontrará em ascensão. A cultura e os valores moldam a nação, por isso, cada nação tem concepções diferentes das coisas. Se sairmos do pressuposto de que, os ensinamentos podem serem dados em todos os locais, então, não, a nação brasileira não apresenta apenas uma educação. Além disso, o Brasil é um país de dimensões continentais, a cultura e os valores mudam de região para região. Além do fato de ser um país de dimensões continentais, desde a chegada dos portugueses em 1500, o Brasil, passou a ter muitas influências de conduta, valores, e educação, por parte dos europeus. Mais tarde chegaram os japoneses, italianos, alemães que acabaram contribuindo ainda mais com o enriquecimento da 4 cultura brasileira e, consequentemente, para o enriquecimento da educação. • “... Muitos dos nossos bravos guerreiros foram formados nas escolas do Norte (...). Mas, quando eles voltavam para nós, eles eram (...) totalmente inúteis. Nos enviem alguns dos seus jovens, que lhes ensinaremos tudo o que sabemos e faremos, deles, homens”. Como se insere a educação no processo de dominação de uma nação pela outra? Durante as grandes navegações, a busca por novas rotas de comércio, resultou na descoberta de terras que antes eram desconhecidas. Em 1492, Cristóvão Colombo pensou ter chegado ao leste asiático, no entanto, ele havia atracado suas caravelas Santa Maria, Pinta e Niña na Ilha das Bahamas, batizada por ele de Índias Ocidentais, mas tratava-se, na verdade, de um novo continente: a América. No território americano os europeus depararam-se com os nativos americanos, os indígenas. A priori, a relação entre eles foi muito cordial, mas à medida que os europeus iam avançando pelas terras, os indígenas iam se revoltando e com isso, eclodiu uma guerra entre os colonos e os nativos. Resultando em milhares de mortes — Os indígenas resistiam à tentativa de extermínio e submissão. É sabido que, no passado a forma que uma nação inseria a sua educação à outra nação, era através da submissão, prevalecia a educação do dominador, neste caso, do colonizador. Assim aconteceu em todas as colônias da Expansão-Marítima. Atualmente, a inserção da educação de uma nação à outra ocorre com o processo de globalização — interdependência econômica e cultural dos países. 5 • “Não há uma forma única nem um único modelo de educação; a escola não é o único lugar onde ela acontece e talvez nem seja o melhor; o ensino escolar não é a sua única prática e o professor profissional não é o seuúnico praticante”. Considerando-se esta afirmação, qual o papel da escola no processo educacional de um povo? Há quase 2400 anos surgiram os primeiros métodos de ensino, na Suméria, por exemplo, o saber escrever a escrita cuneiforme1, era ensinado em casa, de pais para filhos. Em 387 a.C., Platão criou uma escola onde estudava-se matemática e filosofia por meio de questionamentos. Em 343 a.C., as crianças de famílias ricas recebiam educação através de um mestre. Aristóteles, foi mestre de Alexandre, o Grande. Foi só no século 4 a.C., que criaram a primeira escola com o modelo que vemos atualmente: professores e alunos. Foi a partir deste modelo de escola, que chegaram à conclusão que a escola exerce importantes papéis para a sociedade. Pois é a partir dela, que democratiza e viabiliza o acesso ao conhecimento, além de socializar, promove a construção ética e moral nos alunos. • “Existe a educação de cada categoria de sujeitos de um povo; ela existe em cada povo, ou entre povos que se encontram. Existe entre povos que submetem e dominam outros povos, usando a educação como um recurso a mais de sua dominância”. Com base nesta afirmação, como 1 Escrita cuneiforme: é o tipo mais antigo de escrita, criada pelos sumérios em 3200 a.C., feitos com objetos em formato de cunha. 6 seria possível definir, em poucas palavras, a educação do Brasil? Em 1549, teve início no Brasil, a educação formal. O letramento era restrito aos meninos, mas o ensino tornou-se estatal após a expulsão dos jesuítas, ainda sim, durante muitos anos somente crianças de famílias mais abastadas, estudava, não em escolas, mas sim, em casa. Foi a partir do Brasil República que, muitas crianças foram introduzidas no ensino formal, desde então, a educação brasileira apresenta muitos problemas. A educação básica no Brasil, não tem grandes investimentos e, esse é um dos maiores problemas do país. Investe-se demais no ensino superior e, pouco no ensino básico, e isto fica a cada ano mais explícito no Programa Internacional de Avaliação dos Alunos (PISA) da OCDE. O Brasil ocupa os lugares 59º, 63º, 66º, em leitura, ciências e matemática, respectivamente. De acordo com o IBGE, 7,0% da população brasileira, o que corresponde a 11,5 milhões de pessoas, não sabem ler nem escrever. E cerca de 38 milhões de brasileiros, de 15 a 65 anos, são analfabetos funcionais, isto é, sabem ler e escrever, mas não são capazes de compreender e interpretar — estima-se, que 30% dos universitários são analfabetos funcionais. • A educação “pode existir imposta por um sistema centralizado de poder, que usa o saber e o controle sobre o saber como armas que reforçam a desigualdade entre os homens”. Se há um controle sobre o saber, como ter certeza de que o que se aprende nas escolas é verdade? 7 Na distopia de George Orwell, intitulada 1984, é possível ver como um sistema centralizado é capaz de controlar o saber e relativizar a verdade. Em um trecho do livro, Winston Smith escreve em seu diário “Liberdade é a liberdade de dizer que dois mais dois são quatro. Se isso for admitido, tudo o mais é decorrência.” (ORWELL, 1949, p. 101). As crianças em 1984, são ensinadas numa espécie de escola denominada Espiões, lá são ensinadas a pensar conforme o Partido do Big Brother. São ensinadas desde pequenos a delatar quem pensa diferente, inclusive os próprios pais. Embora seja um romance, é possível ver com clareza como funciona o controle do saber. As crianças e os adolescentes, devem ter a liberdade de dizer que dois mais dois são quatro, só assim terão plena certeza de que o que se aprende é verdade. • “A educação do colonizador, que contém o saber de seu modo de vida e ajuda a confirmar a aparente legalidade de seus atos de domínio, na verdade não serve para ser a educação do colonizado. Não serve e existe contra uma educação que ele, não obstante dominado, também possui como um dos seus recursos, em seu mundo, dentro de sua cultura”. Diante desta afirmação, o que dizer sobre o atual estágio da educação brasileira? Reflete a educação do vencedor ou do vencido? A educação que nós recebemos, então, não é a única possível? Explique seu ponto de vista. A educação brasileira encontra-se exatamente como na afirmação, a única diferença é que, não prevalece a educação dos colonizadores do Brasil, mas sim de quem veio muitos anos depois. Parafraseando George Orwell “A história é contada pelos vencedores” (ORWELL, 1943, artigo As I Please !, para a Revista 8 Tribune), quem vence é quem conta a história, muitas vezes não precisa ter ganho a guerra para contar distorcidamente a história, basta apenas, criar narrativas para manipular quem educa e quem será educado. Trago mais uma vez a obra 1984 de Orwell. O protagonista do romance, Winston Smith, trabalhava no Ministério da Verdade, o ministério era responsável pelo entretenimento, pelas notícias, educação e belas-artes. O trabalho de Smith, era redigir as notícias e os livros, conforme pedia o Partido. No decorrer de seu trabalho no ministério, faz com que ele comece a entrar em conflito, porque até então tudo o que ele havia estudado e lido era o que o Partido queria que a população tivesse conhecimento. E este é o ponto, o percurso da história é mudado conforme quem constrói a melhor narrativa, e em pouco tempo atinge a educação. Sem ter possibilidades de recorrer a outro ponto de vista, muitos acabam sendo levados a crer naquilo que dizem. A educação que recebemos só será única, quando deixarmos que ela assim seja. • “... quando são necessários guerreiros ou burocratas, a educação é um dos meios de que os homens lançam mão para criar guerreiros ou burocratas. Ela ajuda a pensar tipos de homens. Mais do que isso, ela ajuda a criá-los, através de passar de uns para os outros o saber que os constitui e legitima”. Faça uma relação entre esta afirmação e o processo de globalização, atualmente em curso em nosso planeta. A globalização é interdependência econômica e cultural dos países. E os Estados Unidos exerce muita influência sobre os demais países do globo. Nota-se que, a nação americana é muito patriota e, uns dos princípios da educação americana é tornar seus 9 alunos patriotas e guerreiros, dispostos a sempre lutar pela nação. E esse patriotismo é claro em todo o curso da história americana, desde a Revolução Americana (1776-1783) até os dias atuais. • “... pensando às vezes que age por si próprio, livre e em nome de todos, o educador imagina que serve ao saber e a quem ensina, mas, na verdade, ele pode estar servindo a quem o constituiu professor, a fim de usá-lo, e ao seu trabalho, para os usos escusos que ocultam também na educação”. Qual a importância do professor/educador na formação ou na transformação da sociedade em que ele se insere? Os professores nos transmitem conhecimentos sobre a profissão que iremos seguir e sobre a sociedade onde vivemos. Além de, ensinar conhecimentos sobre assuntos mais complexos. Eles são capazes de influenciar seus alunos positivamente, somente pelo modo de ensinar e encorajar seus alunos. A maneira como o professor ensina, faz dele um agente importante. • A missão da educação “é transformar sujeitos e mundo em alguma coisa melhor, de acordo com as imagens que se tem de uns e outros (...) e deles faremos homens”. Mas, na prática, a mesma educação que ensina pode deseducar, e pode correr o risco de fazer o contrário do que pensa que faz, ou do que inventa que pode fazer: “... eles eram, portanto, totalmente inúteis”. Comente esta frase. 10 Os índios precisam de homens habilidosos com a caça, com a pesca, com a vida na selva, poisessa é a realidade deles. Qualquer educação que fuja da realidade deles, deseduca. A mesma coisa os meninos do Norte, eles são ensinados a irem à escola, são ensinados a terem conhecimentos e valores, que divergem da educação dos indígenas. Os meninos indígenas que foram educados nas escolas do Norte, sabiam tudo, só não sabiam levar a vida indígena como os demais índios. Nós temos ambições diferentes, o que é educação para um, não é o mesmo para outro, por isso, a mesma educação pode deseducar. 1.2. O fax do Nirso 1.2.1. Reflexões sobre o texto: O fax do Nirso • A educação escolar está perdendo espaço no mercado de trabalho? A educação escolar não está perdendo espaço no mercado de trabalho, muito pelo contrário, está sendo cobrada cada vez mais. As empresas buscam pessoas que são capacitadas, muitas vezes, um emprego simples exige pelo menos a educação básica. Outros empregos, basicamente, a grande maioria, buscam por empregados capacitados em áreas especificas. Em suma, não ter nenhum tipo de estudo, dificulta muito encontrar algum emprego e ser contratado nestes. Por isso, o mercado de trabalho exige cada vez mais, pessoas com estudos básicos, técnicos e superiores. 11 No Brasil, muitas áreas encontram-se saturadas, chegando até, não contratarem pessoas muito qualificadas por não poderem pagar um salário condizente com a capacitação e qualificação da pessoa. E como alternativa, contratam pessoas que têm somente o básico, o técnico ou até mesmo os dois. Mas quase nunca contratam pessoas sem nenhuma educação escolar. • Num mercado competitivo, todo profissional precisa de um diferencial para ocupar determinadas posições e ascender na carreira. Por vezes, este diferencial é representado por um ou mais diplomas. Com base no texto e nesta afirmação, analise o papel da educação formal no mercado de trabalho. A educação formal é importante no mercado de trabalho, mais ainda a competência, um gerente só consegue gerenciar uma empresa, quando combina teoria e competência. Às vezes, um vendedor chegou ao cargo de gerência, sem tem feito nenhuma faculdade ou nenhum curso técnico, apenas a educação básica. E pode ser que um outro funcionário tenha dois diplomas e, não tenha saído da condição de vendedor. A educação sem sombras de dúvidas é de extrema importância para o mercado, mas nem sempre significará que a possuir, irá colocar um indivíduo em uma patente mais alta. • Alguns estudiosos afirmam que a educação evolui num ritmo muito lento em relação a outros elementos da sociedade. Que aspectos devem, então, ser ressaltados na educação para que ela acelere sua evolução e consiga acompanhar o ritmo dos outros elementos sociais? 12 A educação não tem altos investimentos, o ensino está sucateado e em déficit. Para que consiga acompanhar o ritmo dos outros elementos sociais, é necessário que se pague os déficits para que sejam superávits e, que tenham mais investimentos privados e do Estado. Algumas coisas na mão do governo não funcionam bem, a educação é um exemplo, se for feito uma colaboração entre o privado e o público, a educação alcança o ritmo desejado. 1.3. A história de Chapeuzinho Vermelho (na versão do lobo) 1.3.1. Reflexões sobre o texto: A história de Chapeuzinho Vermelho (na versão do lobo) • Ao apresentar aos alunos nossas opiniões sobre fatos como verdades absolutas, será que não estamos negando aos nossos alunos o direito de optar? Quando impomos as nossas opiniões, sim, estamos negando aos alunos o direito de optar. Quando falamos de fatos, não, não estamos negando a eles o direito de optar. Cada qual tem sua opinião sobre determinados assuntos, o professor ao abordar esses assuntos, deve manter a imparcialidade, mesmo que ele não tenha nenhuma. É importante aguçar a dúvida e os questionamentos nos alunos, para que não se conformem com uma única vertente dos assuntos abordados em sala de aula. Para que cada um chegue a uma percepção, é necessário que se tenha questionamentos, é 13 necessário que o professor dê aos alunos o benefício da dúvida, para que não sejam coagidos a pensarem como os outros. • Será que é justo negar-lhes o direito de optar, mesmo que esta opção represente a ideia da minoria? Ayn Rand diz “a menor minoria na terra é o indivíduo. Aqueles que negam os direitos dos indivíduos não podem se dizer defensores da minoria.” (RAND, 1962, p. 15)2. De acordo com Rand, quem não defende o indivíduo, não defende a minoria. Se somente um aluno tiver o direito de optar negado pelo professor, isso já faz dele minoria. No entanto, não quer dizer que devamos censurá-lo por ter optado em ter uma opinião diferente dos demais. Sendo assim, não é justo negar o direito de optar dos alunos. • Será que o que extraímos do conteúdo da geografia, da história, da literatura e mesmo da matemática representa uma verdade ou uma opinião? Trata-se de fatos. Dentre essas matérias, a matemática é a única que se trata de uma verdade absoluta. Tem muitos caminhos que levam a um resultado, mas o resultado precisa ser exato, precisa ser exatamente verdadeiro. A geografia, a história e a 2 America’s Persecuted Minority: Big Business; publicado por Nathaniel Branden Institute. 14 literatura, tem fatos que também levam a muitos caminhos, mas é impossível saber com precisão, qual deles trata-se de uma verdade. • Será que, quando falamos em exclusão, não estamos sendo excludentes ao tirarmos a oportunidade do aluno de avaliar, fazer seu próprio julgamento e tirar suas conclusões? Sim, estamos. E para que isso não aconteça, devemos rever a metodologia que usamos, fazendo com que os alunos se sintam à vontade para tirarem suas próprias conclusões e terem seus próprios julgamentos. • Com relação ao conteúdo ensinado e aprendido nas escolas, há apenas uma verdade? Não há, mas muito professores fazem com que haja. Infelizmente, muitos educadores usam suas opiniões e ideologias como verdades absolutas. • Com relação ao conteúdo ensinado e aprendido nas escolas, há apenas verdades? Não. Há muitas mentiras disfarçadas de verdades para manipular e persuadir os alunos. No entanto, também há muitas verdades. Nem só de mentiras vivem as escolas. • Problematizar uma dúvida não levaria à construção de outras verdades? 15 Problematizar uma dúvida só mostraria o quão doutrinários somos. Os alunos têm que ter o benefício da dúvida, só assim são capazes de aprender e de ter suas próprias opiniões. Então, problematizar uma dúvida não levaria à construção de outras verdades, levaria, apenas a reforçar a “verdade” imposta pelo professor. 1.4. Uma pescaria inesquecível 1.4.1. Reflexões sobre o texto: Uma pescaria inesquecível. • Complete a frase: “Ética é...”. A palavra ética vem do grego antigo ethos, que significa costumes, hábitos ou lugar que se habita. E seu segundo sentido, significa temperamentos, índole e o caráter dos indivíduos. Portanto, a ética é o estudo das ações, representadas nos hábitos sociais, caráter e costumes individuais e coletivas. Aristóteles, por exemplo, considera que a ética pode ser ensinada e, que dela depende a construção de um caminho que conduz ao bem maior, a felicidade. As ações, devem serem fundamentadas na maior das virtudes e base para todas as outras, a prudência. • Se a ética é algo tão importante, por que não faz parte da grade curricular da maior parte das escolas de educação básica no Brasil? Porque como já foi visto, a ética faz parte da educação familiar, ou seja, da transmissão de valores,virtudes e condutas. 16 Quem educa são os pais, e a ética faz parte dessa educação, a educação básica poderia explicá-la, mas não ensina-la. A aprimoração, deveria ficar por parte dos pais. • Comente a frase: “Gosto de levar vantagem em tudo, certo?” – a chamada Lei de Gerson – e faça uma relação com o texto; A Lei de Gerson, está incutida na mentalidade do povo brasileiro. O pai poderia deixar o filho levar vantagem, bem como, ele poderia ter dado o famoso jeitinho brasileiro, mas não o fez. Primeiro, porque ele tem ética e, segundo ele teria falhado como educador. Ter ética é, fazer o certo mesmo que não tenha ninguém olhando, e mesmo que ninguém o faça. • Comente a frase: “O que é certo é certo, mesmo que ninguém o faça... e o que é errado é errado, mesmo que todo mundo o faça” e relacione com o texto. Immanuel Kant (1724-1804), diz que a capacidade que o homem tem de diferenciar o certo do errado é inata, ou seja, já nasce com ele. A questão moral, segundo a filosofia kantiana, diz respeito à segunda pergunta: “como agir?”. Cada indivíduo sabe o que é certo e errado, pode não ser inatamente, mas conforme sua moral. O modo como agem, é conforme a educação que recebem, o pai, por exemplo, ensinou seu filho a agir certo mesmo que ninguém o faça, e nunca fazer o errado mesmo que todos estejam fazendo. 17 1.5. A folha amassada 1.5.1. Reflexão sobre o texto: A folha amassada • Como educador, no futuro, você terá que desempenhar várias funções que extrapolam o “simples” ensinar e que se inserem no contexto de educar. Você se considera preparado emocionalmente para exercer tais funções? Desde o momento que decidi ser professora, passei a pensar como seria ser uma educadora. Como eu teria que adquirir certas competências e, principalmente, a virtude da paciência. Sinto-me preparada a cada novo aprendizado que tenho, logicamente, terei que trabalhar o meu temperamento, para que seja mais fácil exercer as funções do dia a dia em uma sala de aula. • Como lidar com alunos explosivos como o do texto? Geralmente, as pessoas explosivas, não medem a forma como agem, podendo assim, agir com agressividade. Dessa forma, o professor não deve confrontá-las naquele momento em específico e, sim em outro momento. Passado o ocorrido, o professor pode abordar o aluno, e com sutilidade falar o que aconteceu e dizer que aquele fatídico momento não poderá se repetir. Na maioria das vezes, uma conversa não irá resolver as explosões futuras, logo, o ideal será notificar os pais para que eles tomem uma providência e levem o indivíduo em questão, à um especialista. 18 • Aluno explosivo representa necessariamente um aluno problema? Se não for trabalhado, sim. O professor deve encontrar maneiras de um aluno explosivo não atrapalhar os demais. A melhor forma é compreendendo os alunos e os seus temperamentos, trabalhando neles, as positividades de cada um deles. • Como desenvolver autocontrole de modo que, como professor, você não corra o risco de soltar bombas com suas palavras com potencial de causar estragos irremediáveis na vida de seus futuros alunos? Atualmente, muitos profissionais falam dos 4 temperamentos que são eles: colérico, melancólico, fleumático e sanguíneo que tem como base os quatro elementos; fogo, terra, água e ar — quente, seco, frio, úmido. Cada pessoa tem um temperamento que deve ser trabalhado, de modo que, o indivíduo saiba conviver em sociedade. Ou seja, para que eu possa desenvolver autocontrole, tenho que trabalhar meu temperamento, a fim de, não causar estragos irreparáveis. 1.6. A lição dos Gansos 1.6.1. Reflexões sobre o texto: A lição dos Gansos. 19 • Pessoas que se deslocam numa mesma direção e que têm o sentido de comunidade podem atingir seus objetivos de forma mais rápida e fácil, pois se beneficiam de impulso mútuo. Numa equipe, quando um só elemento se esforça na direção contrária, o dispêndio de energia é muito maior e o avanço da equipe, menor. Será que você já aprendeu a lição dos gansos? Sim. Mesmo assim, existem tarefas que só consigo fazer individualmente e, não vejo nenhum problema ou desafio nisso. As coisas só se encaminham se as outras pessoas envolvidas forem para a mesma direção e se tiverem as mesmas referências que as nossas, caso contrário, tudo dá errado. E nessa hora, é importante contar consigo mesmo, para a obtenção de sucesso e bons resultados. • Se tivéssemos o mesmo sentido dos gansos, nos manteríamos em formação com os que lideram o caminho para onde também desejamos seguir. Na educação, o papel de liderança é exercido pelos pais (na família), professores (na sala de aula), diretores (na unidade escolar) e, gradativamente, os liderados vão aprendendo a ocupar posições de liderança em suas vidas ou a aceitar as lideranças que se lhe apresentam. Você se sente preparado para exercer, por exemplo, o papel de professor? Sim, e agora fazendo o curso, sinto-me mais preparada ainda. Muito provavelmente, no decorrer do curso esse sentimento aumentará ainda mais. 20 • Que mensagem passamos quando gritamos detrás? Estímulo aos nossos líderes ou desestímulos? Será que nossa mensagem como liderados tem sido útil para promover a melhoria da qualidade de vida do grupo? Se você descobrir que tem errado na sua atitude, não se preocupe, pois isso não é o fim, mas o começo. Quando se lidera, o líder tem que obter a confiança dos liderados. E os liderados têm que ter confiança no líder e, o estimular quando necessário. O professor como líder, deve inspirar, motivar os alunos e ser motivado por eles. É somente assim, que se tem uma boa liderança e uma melhor qualidade de vida em grupo. • Se tivéssemos o sentido dos gansos, também ficaríamos um ao lado do outro nos momentos de dificuldade. Isto se aplica aos seus futuros alunos. Colar em suas testas o rótulo de indisciplinados por este ou aquele motivo é uma tarefa muito fácil, que qualquer um pode fazer. Estimulá-los a mudar de atitude e crescer como cidadãos, isso é tarefa para pessoas especiais. Não há nada que uma pessoa não possa fazer, o papel do professor, muitas vezes, é reforçar isso ao aluno. Acompanhar e motivar os alunos, faz com que eles não se sintam excluídos e sintam vontade de estudar. A assistência ao aluno é muito importante, pois mostra o quão preocupados com seus resultados, e acima de tudo, com tudo o que acontece em seu cotidiano. 1.7. Assembleia na Carpintaria 21 1.7.1. Reflexões sobre o texto: Assembleia na Carpintaria. • Como você se sente quando as pessoas que o cercam dão destaque aos seus defeitos, em detrimento das suas qualidades? Boa parte das vezes não ligo, o defeito maior é o da pessoa que está apontando nos outros, defeitos que ela não tem nada a ver. Todo ser humano tem defeitos, mas também tem qualidades, se não soubermos quais são os nossos defeitos e o que podemos fazer para não expressá-los tão frequentemente, vai ter sempre quem aponte e jogue na nossa cara, e nós sempre ficaremos tristes e chocados, ao invés de, assumirmos e tentarmos inibi-los . • Como professor, como você acha que os seus alunos se sentiriam caso você destacasse seus defeitos, em detrimento das suas qualidades? Ficariam constrangidos e tristes. Mas como professores temos que fazê-los serem mais críticos, e de forma assertiva e sutil, devemos pontuar quais são os defeitos que eles devem corrigir. • Como você acha que um professor pode obter maior êxito na sua profissão: enfocando os defeitos ou as qualidades de seus alunos? Ele deve adaptar as suas aulasreforçando as qualidades de cada aluno. Trabalhar criativamente, os defeitos como pontos que precisam ser melhorados. Dessa forma, o professor irá criar e estimular a empatia bilateral. 22 • Você considera necessário enfocar tanto os defeitos quanto as qualidades das pessoas? Afinal, quando apenas as qualidades são destacadas, a pessoa tende a entrar numa zona de conforto e não avançar qualitativamente. Por outro lado, quando são destacados seus defeitos, a tendência é que ela procure melhorar. Tão importante quanto falar das qualidades é falar dos defeitos. Compartilho da ideia de que, os defeitos, assim como as qualidades, são intrínsecos a nós e, por isso, são difíceis de serem abandonados. Então, sempre teremos este contraste, qualidades e defeitos, se não acharmos um equilíbrio, e nos apoiarmos somente em um ou em outro, este acabará nos consumindo negativamente. • Como tratar do assunto com sabedoria? Sabendo o que é individualidade e, respeitando-a. Sozinho, você pode ser bom. Com outros, você tende a ser melhor. Discuta esta questão. Discordo. Sou uma grande adepta e defensora da individualidade. Na visão dos outros, sou o egoísmo em pessoa, mas na verdade, só creio que só eu possa me tornar melhor. Outra pessoa só faz isso por mim ou por outra pessoa, caso a ame, e um indivíduo só muda por outro, caso o ame. Só nos tornamos melhores, quando temos a consciência de que precisamos mudar. 1.8. Colheres de Cabo Comprido 23 1.8.1. Reflexões sobre o texto: Colheres de cabo comprido. • O que significa, concretamente, um trabalho em equipe? Trabalho em equipe significa que um grupo de pessoas estão unidas em prol de algo em comum. E que para que possam alcançá-lo se ajudam mutuamente. • Uma das competências que se exige de uma pessoa que se forma em nível superior é que tenha capacidade de trabalhar em equipe. Portanto, prepare-se. Embora eu seja individualista, consigo trabalhar em equipe com bastante facilidade. • Espera-se que você, no exercício futuro da sua profissão como professor, ajude a formar cidadãos, o que envolve desenvolver no aluno o senso de sociabilidade. Partindo-se da premissa de que “ninguém pode dar o que não tem”, você se sente preparado para este desafio? Fazendo a faculdade, estou recebendo para que futuramente eu possa lecionar. Estou me capacitando, me preparando para dar o que tenho — conhecimento. A partir do momento que me matriculei no curso, me comprometi com o desafio, então, estou preparada. 1.9. Faça parte dos 5% 24 1.9.1. Reflexões sobre o texto: Faça parte dos 5%. • Será mesmo que 5% das pessoas que existem fazem a diferença? Isto não é pouco? As mudanças que ocorreram nos últimos séculos, por exemplo, só aconteceram graças aos 5% que se empenharam e arriscaram tudo o que tinham, em busca de algo a mais. Viver requer assumir riscos, se quisermos fazer parte dos 5% que realmente fazem alguma coisa, temos que assumir os riscos da vida, inclusive, o risco de dispormos do comodismo, são raros os que ultrapassam este horizonte. Então, sim, isto é muito pouco, mas nem todos querem assumir responsabilidades, então não saem da zona de conforto e preferem fazer parte dos 95%. • Será mesmo que 5% das pessoas que existem fazem a diferença? Isto não é muito? As pessoas que fazem a diferença poderiam ser bem mais do que 5%, assim, a diferença seria constante. No entanto, há pessoas que não nasceram com o dom de liderar, e precisam ser lideradas, assim como, há pessoas que nasceram para desafios e outras não. • Será possível “trocar de grupo” com o passar do tempo? Sim, é possível mudar de grupo com o passar do tempo. Basta passar a não se contentar com a presente situação e, ter a iniciativa de mudar, dos 95% para os 5%. 25 • O que fazer para “trocar de grupo”? No âmbito escolar, o professor deve alertar, além de incentivar seus alunos a trocarem de grupo, propondo a eles maneiras de mudar para o grupo de vencedores. • Este texto estimula você a continuar ou age no sentido contrário? O texto me alerta, para que eu possa exercer a minha profissão de um modo que edifique, não só a minha vida, como também, de meus alunos. • O raciocínio do velho professor, de trabalhar para os 5%, está correto? Em nossa vida, nem sempre terão pessoas interessadas em nossos ensinamentos, mesmo que sejamos muito bons no que nos propomos a fazer, então, nesse momento teremos que ensinar apenas aos interessados. O professor agiu certo em externar isso, porque assim todos da sala passaram a se interessar pelas suas aulas, e certamente pararam para refletir e posteriormente, agir, sobre qual grupo eles querem pertencer naquele momento e futuramente. 1.10. O Homem e o Mundo 1.10.1. Reflexões sobre o texto: O Homem e o mundo. 26 • Comente a frase: “Quando o homem resolver o problema entre homens e homens, aí estará pronto para resolver os problemas entre homens e mundo”. Segundo Thomas Hobbes (1588-1679) “o homem é o lobo do homem.”, Hobbes acreditava que o ser humano é regido pelo instinto egoísta e auto preservativo. E este instinto, levaria a violência contra o próximo ao passo que, obrigaria a buscar a “paz” comum que desse segurança. Então de certa forma, só será possível resolver os problemas do mundo, quando o homem deixar de ser o lobo do homem. • Você está preparado para aprender com uma criança? Afinal, isto é o inverso do que a educação pensa que faz, ou seja, é a geração mais nova ensinando a geração mais velha. Assim como a teoria, a prática é muito fundamental. Trabalhar com crianças é pôr em prática tudo o que aprendemos na faculdade, no entanto, será através delas que veremos que não aprendemos tanto assim, e então, passaremos a aprender muito mais com eles. • Você pretende dedicar tempo para que seus futuros alunos se manifestem e, assim, você aprenda com eles? Ou não acha isto prudente? O ideal é que seja separado um tempo, ou então, que seja preparado uma atividade, tipo gincana, para que os alunos apresentem suas manifestações e indagações e, para que assim, possamos aprender com eles. 27 1.11. Professores Reflexivos 1.11.1. Reflexões sobre o texto: Professores Reflexivos. • Entende-se que as principais questões para reflexão já foram suscitadas pela autora, porém, isto não impede que outras reflexões surjam em sua mente a partir da leitura, principalmente baseadas em sua experiência pessoal. O primeiro contato com algum lugar que ainda não nos familiarizamos é sempre muito difícil. Somos tomados pelo medo, pela timidez e, principalmente, pela insegurança de não correspondermos ao ambiente. No âmbito escolar, seria de grande ajuda aos novos alunos, que todos os professores, funcionários e alunos já habituados, fizessem uma acolhida mais cortes para que os novos integrantes se sintam mais à vontade e para que se familiarizem com mais facilidade. 1.12. Um Sonho Impossível? 1.12.1. Reflexões sobre o texto: Um sonho Impossível. • Reflita sobra a desigualdade social no Brasil. Na sequência, reflita sobre o papel a ser desempenhado pela educação, neste contexto. Enquanto alguns alunos têm acesso a uma educação de qualidade, outros não tem acesso a nenhuma educação. Poderia dizer que a culpa é da desigualdade social, mas nas últimas décadas 28 a gestão da educação foi de péssima qualidade, fazendo com que o ensino público brasileiro colapsasse. Em parte, a pobreza e a extrema pobreza, influenciam muito na educação das crianças. Os pais em suma,não têm estudos porque nas condições em que vivem, os estudos não foram priorizados, eles querem que os filhos priorizem a educação, mas tendo condições tão às mínguas, também acabam não dando a devida prioridade. E as autoridades competentes sabendo disso, não mudam os métodos e o sistema de ensino. Se mudassem a metodologia e tornasse o sistema educativo mais inclusivo e eficiente, talvez tantas crianças não teriam a educação tão prejudicada quanto tem hoje. • Imagine-se lecionando, no período da manhã, para alunos que pertencem a famílias de classe alta e, à tarde, para alunos que pertencem a famílias de baixa renda. Sua atuação profissional como professor deve ser diferente em cada contexto? A atuação como professor deve ser a mesma, mas o método de ensino deve ser diferente. Os alunos por pertencerem a diferentes sistemas e métodos de ensino, não tem os mesmos proveitos. Sabendo, que as escolas da rede pública têm um menor proveito das matérias e que os alunos podem ter mais dificuldades, o professor deve voltar mais atenção para aqueles alunos, para que não sejam prejudicados e para que não ocorra um menor aproveitamento das aulas. • Qual seria uma boa estratégia para combater a evasão escolar? 29 Um dos principais motivos da evasão escolar, é a falta de interesse pelo ambiente escolar, então para solucionar o problema, deve-se ir pontualmente nesse quesito. Deve-se descobrir o porquê de tantos alunos não terem interesse na escola, e assim fazer as mudanças necessárias. 1.13. Pipocas da Vida 1.13.1. Reflexões sobre o texto: Pipocas da Vida. • Um grande dilema do ser humano é mudar. E isso se explica pelo simples fato de que, mudar, pode ser para melhor ou para pior. Assim é o ser humano. Neste contexto, como zelar para que a mudança pretendida seja para melhor? Não tem como sabermos se a mudança será melhor do que antes dela. Só saberemos se mudarmos e só o tempo nos dirá se foi para melhor e, se foi a melhor escolha. Na melhor das hipóteses, planeje, execute e faça acontecer da melhor forma possível. • Há quem goste de piruá... ele não é, necessariamente, ruim. Na verdade, o piruá é ruim sim. Mas é só tentar de novo, e se não der certo, tente de novo e de novo. O segredo do sucesso é não se deixar intimidar tão fácil e tentar novamente sempre que for necessário. Se desistir sempre que algo dá errado, é sinal de que a pessoa nunca se propôs a mudar. • Cada milho de pipoca tem seu tempo certo para estourar... precisa de mais ou menos tempo, mais ou menos calor. 30 Como este raciocínio pode ajudar no lidar com alunos? E consigo mesmo? Precisamos de um empurrãozinho para fazer as coisas acontecerem. Os alunos precisam de incentivo para darem o melhor de si e, só nós professores somos capazes de incentivá-los. Conosco é a mesma coisa, precisamos de apoio e incentivo para que possamos progredir. 31 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BERGAMASCHI, M. A., & MEDEIROS, J. S. (dezembro de 2010). Revista Brasileira de História. Acesso em 30 de março de 2021, disponível em Scielo: https://www.scielo.br DA REDAÇÃO. (23 de Outubro de 2015). Super Interessante. Acesso em 08 de Abril de 2021, disponível em Super Abril: https://super.abril.com.br FUJITA, L. (31 de julho de 2008). Super Interessante. Acesso em 31 de março de 2021, disponível em Super Abril: https://super.abril.com.br/ IBGE. (2017). Acesso em 31 de março de 2021, disponível em IBGE: https://ibge.gov.br/ LIMA, A., & JR, R. C. (2018). INDICADOR DE ANALFABETISMO FUNCIONAL. Acesso em 31 de março de 2021, disponível em Instituto Paulo Montenegro: https://ipm.org.br/relatorios ORWELL, G. (Dezembro de 1943). As I Please. Tribune (1ª ed). ORWELL, G. (1949). 1984 (45ª ed.). São Paulo: Companhia das Letras, 2009. SILVA, W. S. (2021). Prática de Ensino -- Introdução à Docência. São Paulo: Universidade Paulista, 2021 COLONIZAÇÃO E EXPLORAÇÃO DA AMÉRICA. In Britannica Escola. Web, 2021. Acesso em: 30 de março de 2021. Disponível em: https://escola.britannica.com.br/artigo/colonização-e-exploração-da- América/480591 Brasil. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Brasil no Pisa 2018 [recurso eletrônico]. – Brasília: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira, 2020. https://escola.britannica.com.br/artigo/colonização-e-exploração-da-América/480591 https://escola.britannica.com.br/artigo/colonização-e-exploração-da-América/480591
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