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PORTFÓLIO PERÍCIA CRIMINAL ADRIANO

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UNIVERSIDADE PITÁGORAS UNOPAR
SISTEMA DE ENSINO superior a distância do
CURSO DE INVESTIGAÇÃO E PERÍCIA CRIMINAL
ADRIANO TELES DE AGUIAR
INVESTIGAÇÃO E PERÍCIA CRIMINAL
RACISMO E INTOLERÂNCIA RELIGIOSA NA MERCEARIA COSMOPOLITA
Patos-PPATOS-PB2013
Estreito / MA
2021
ADRIANO TELES DE AGUIAR
INVESTIGAÇÃO E PERÍCIA CRIMINAL
RACISMO E INTOLERÂNCIA RELIGIOSA NA MERCEARIA COSMOPOLITA
Trabalho apresentado a Universidade Unopar como requisito parcial para a obtenção de média nas disciplinas Norteadoras do Semestre Letivo.
 Professor: Arthur Félix Sanches
Estreito / MA
2021
SUMÁRIO
1.	INTRODUÇÃO	4
2.	DESENVOLVIMENTO	5
2.1 SOCIEDADE BRASILEIRA E CIDADANIA	5
2.2 PSICOLOGIA SOCIAL: NOÇÕES INTRODUTÓRIAS	6
2.3 DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA	8
2.4 LEGISLAÇÃO EMPRESARIAL APLICADA	9
3.	CONCLUSÃO	10
REFERÊNCIAS	12
1. INTRODUÇÃO
 Como é sabido de todos que o racismo é algo que está enraizado na sociedade brasileira, desde a nossa formação enquanto país, também está engatado a uma série de aspectos, incluindo o religioso. 
 Faz-se necessário pensar e repensar nesses aspectos racistas movidos por religião, ou não de forma mais ampla, pois o caminho para muitas mudanças sociais se caracterizam em uma sociedade mais igualitária.
 A abolição da escravatura como também inúmeros avanços que com o passar dos anos foram conquistados, trouxeram algumas mudanças notáveis, mas a estrutura organizacional da sociedade brasileira de um modo geral e da maneira como ela lida com questões inerentes à parcela preta e pobre, não mudaram muito.
 Há uma grade parcela da população que tem uma tendência forte ao menosprezo e a ridicularizarão, a exemplo, de como os negros e negras vivem e do que fazem nos mais diversos âmbitos, passando pela arte, pelo esporte e também pela religião do indivíduo.
 Antigamente, o preconceito contra as religiões que eram praticadas aos escravos a existir, mesmo séculos depois. Porém, hoje em dia, observamos que, independentemente de qual seja a crença religiosa, a intolerância esta ali, implantada. 
 Pesquisa realizada no final de 2020 revelou que, 81% dos brasileiros veem racismo no país, mas apenas 34% admitem terem preconceito. E, para outros 13%, não existe racismo no Brasil (DataPoder, 2020).
 Neste momento atual, podemos afirmar que a pandemia deixou ainda mais amostra às diferenças sociais baseadas na cor da pele. De maneira visível, os negros foram os mais atingidos pelo desemprego sendo que essa parcela também será a que mais irá demorar em se recolocarem no mercado de trabalho.
 Com isso, certamente irá se intensificar a desigualdade de renda entre brancos e negros que sempre foi característica marcante da nossa sociedade.
 Como citado no início, o racismo e intolerância contra expressões de fé de maneira bem mais frequentemente do que imaginamos, caminham juntos, precisamos encarar essa questão de forma ampla, pensando que, qualquer que seja a crença adotada ou cor de pele, na maioria de determinadas situações, sofrerá discriminação de cunho racial.
2. DESENVOLVIMENTO
 2.1 SOCIEDADE BRASILEIRA E CIDADANIA
 As liberdades religiosas são garantidas por leis específicas, que definem quais são os direitos religiosos dos cidadãos de cada país. Assim, elas podem ser diferentes ou tratadas de modo distinto por cada país, conforme sua legislação Bobbio (2017).
 Muito se fala que o Brasil é um país laico, mas as opiniões divergem quanto a esse assunto, podemos citar como exemplo a exposição de símbolos religiosos em edifícios públicos, essa exposição já foi amplamente debatida, como sendo uma contradição à laicidade do país, já outra parcela da população acredita que essa exibição não fere liberdade religiosa do Brasil.
 Outro argumento utilizado por grande parte das pessoas que não acreditam que o Brasil seja realmente laico é no que tange a Constituição que logo no seu início, cita Deus.
 O Brasil não é considerado um país com significativas violações de liberdades religiosas em seu território (Liberdade Religiosa no Mundo, 2016, da ACN), mas isso não significa que o país não está livre de episódios relacionados à intolerância religiosa. 
 No entanto, a legislação é clara em relação a isso, a mesma afirmar que o Brasil não pode manifestar preferência religiosa ou privilegiar uma religião específica (artigo 19 da Constituição Federal).O poder público e a religião devem ser separados, portanto, conforme a legislação brasileira é laico.
 Segundo dados do Ministério dos Direitos Humanos o nosso país é composto por uma maioria católica (cerca de 64,4% da população), que registra apenas 1,8% das denúncias de intolerância religiosa. 
 Do ponto de vista jurídico o Brasil é um país laico. Nós como cidadãos respeitamos, enquanto Estado Nacional, o que estabelece a Declaração Universal dos Direitos Humanos, em seu artigo 5º da Constituição Federal de 1988, que também assegura a igualdade religiosa e reforça a laicidade do Estado brasileiro.
 Além dessa garantia constitucional e também do pacto estabelecido pela ONU através da Declaração Universal dos Direitos Humanos, ainda podemos dispor da Lei nº 9.459, de 13 de maio de 1997, que em seu primeiro artigo prevê a punição para crimes motivados por discriminação de raça, cor, etnia, religião ou procedência nacional. 
 O indivíduo ao praticar, induzir ou mesmo incitar a discriminação por conta dos motivos citados pode ser punido com um a três anos de reclusão e aplicação de multa. Mesmo com a punição garantida pela lei 9.459/97, não há uma lei específica para tratar somente dos casos de intolerância religiosa Goffman (2017). 
2.2 PSICOLOGIA SOCIAL: NOÇÕES INTRODUTÓRIAS
 Para uma distinção mais simplificada, o preconceito é um conceito ou uma opinião previamente concebemos, ou seja, trata-se de um juízo feito sobre um indivíduo ou grupo social antes de qualquer experiência Crochik (2016).
O preconceito age a partir de uma simplificação, estabelecendo categorizações sociais através da criação de estereótipos. O preconceito funciona com base no princípio da generalização de todo o grupo alvo de preconceito, pois cada um dos seus membros, indistintamente, carrega as marcas estereotipadas que o estabelecem numa singularidade (CROCHIK, 2016, p.16).
 O preconceito está mais relacionado ao sistema de valores do sujeito do que às características de fato do seu objeto (CHAUÍ, 2015) pois segundo o autor, o preconceito implica, naqueles que o utilizam, um componente afetivo e valorativo que não é determinado pela realidade do grupo alvo do preconceito. 
[...] idealização de si mesmo para desvalorizar a pessoa ou grupo que ele considera inferior. Essa idealização resulta de uma impressão mental fixa, numa opinião preconcebida, derivada não de uma opinião espontânea e sim de julgamentos repetidos rotineiramente. Aí, nesses julgamentos, o racista atribui, por suposição, características pessoais e de comportamentos invariáveis a todos os membros de determinado grupo de pessoas (LOPES, 2007, p. 13).
 Por conta disso, o preconceito resiste a qualquer informação contra, exercendo assim, uma função excludente de criação de uma identidade coletiva entre os que partilham o mesmo preconceito (MARX, 2016).
 Na verdade, o preconceito está intimamente por um lado, ligado a uma noção de identidade, e por outro lado a noções de distinção, ou seja, a atitude frente ao outro, frente ao “diferente”.Na convivência em sociedade, porém, não apenas somos vistos, como também olhamos para o outro. A noção do outro, que se dá na interação social, é o que denominamos alteridade LOPES (2007).
 Quando um sujeito inicia a construção da sua identidade o mesmo passa pelo reconhecimento de uma nova distinção do “eu” que depende da noção do “outro”, a identidade desse indivíduo só existe e é construída em relação aos outros.
 Vivemos numa constante interação com o outro introduzido em nossas identidades culturais que são muito diversificadas. O preconceito juntamente com as mais diferentes identidades tem como resultado a intolerância e conflitos sociais.
 2.3 DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA
 O principio atual de Direitos Humanos estabelece em seu âmbito um documento jurídico importante no que tange os direitos humanos, que é a Declaração Universal dos Direitos Humanos, a mesma assinada em Paris no ano de 1948, onde elenca os direitos ínsitos a todos os seres humanos FERREIRA (2018).
 No contexto apresentado, Malu sofreu violação aos seus direitos como também de suas garantias fundamentais de dignidade humana, seguindo essa linha de raciocínio, é de se concluir que, na dimensão cultural e segundo Burity (2017), a prática da tolerância se demonstra dentro de uma relação polêmica, porque oscila entre a hostilidade e o reconhecimento mútuo. 
 Então, para o autor, a tolerância seria "[...] respeitar o outro ao mesmo tempo em que se tem que lutar para criar espaços de pluralidade, de afirmação da legitimidade das diferenças." (BURITY, 2017, p. 98).
 O princípio da dignidade da pessoa humana está compreendido na Constituição Federal do Brasil, concretizada sob a rubrica de um estado democrático e igualitário.
 Segundo o Estatuto da Igualdade Racial, sendo este, um documento recente, regido pela lei nº 12.288/10, e publicado em 20 de julho de 2010, traz consigo o conceito de discriminação racial, e assim dispõe:
“Art. 1o  (…), parágrafo único.  Para efeito deste Estatuto, considera-se:
I – discriminação racial ou étnico-racial: toda distinção, exclusão, restrição ou preferência baseada em raça, cor, descendência ou origem nacional ou étnica que tenha por objeto anular ou restringir o reconhecimento, gozo ou exercício, em igualdade de condições, de direitos humanos e liberdades fundamentais nos campos político, econômico, social, cultural ou em qualquer outro campo da vida pública ou privada;”
 A discriminação racial sofrida por Malu é punida através da legislação nacional, a mesma é norteada em documentos internacionais pela não discriminação. A Organização das Nações Unidas (ONU), mediante recomendações, fortalece ainda mais a legislação nacional como também de diversos países frente o racismo.
 Contudo, uma vez que a discriminação racial direta é facilmente detectada, existe uma clara previsão legal para que se possa punir quem pratica racismo.
 2.4 LEGISLAÇÃO EMPRESARIAL APLICADA
 Traçado o desinteresse na atividade empresarial diante do fato tão negativo ocorrido na Mercearia Cosmopolita, viu-se esse contrato de trespasse, como caminho necessário, a decisão em conjunto compreendeu essa possibilidade de alienação do estabelecimento com o intuito de resguardar os interesses dos credores para que assim, a alienação do estabelecimento fosse considerada eficaz.
 De acordo com os termos do art. 52, VIII, do novo Código Civil de 2002, o empresário que pretendesse alienar o seu estabelecimento empresarial deveria obter o consentimento prévio - expresso ou tácito - dos seus credores.
 Neste caso, o empresário alienante, por sua vez, desonerado da obtenção desse consentimento prévio se, mesmo depois da alienação do estabelecimento, continuasse dispondo de recursos para honrar as suas obrigações apresentadas.
 O artigo 1.146, do Código Civil, prevê que, “o adquirente do estabelecimento responde pelas dívidas anteriores à transferência, desde que regularmente contabilizadas.” Neste caso, o alienante será, solidariamente, responsável pelos débitos, durante o prazo de um ano, a contar do prazo da publicação da negociação para os débitos vencidos e a partir do vencimento das dívidas vincendas (COELHO, v.1, 2007, p.98).
 Segundo o art. 1.143, CC 2002, o comprador do estabelecimento, somente será responsabilizado pelas dívidas, devidamente contabilizadas, anteriores ao trespasse, porque se presume que ele as conhecia. A contabilidade será o instrumento de análise, a qual mostrará, ao adquirente, os valores que poderá ser responsabilizado a pagar.
 Vale ressaltar que a alienação do estabelecimento somente concretiza sucessão se a alienação é do patrimônio, de maneira que a venda do imóvel ou do maquinário, que seja separado ou não, não implica em sucessão empresarial. Ou seja, mesmo transferido o patrimônio ao sucessor, o estabelecimento mantém-se vinculado ao cumprimento das obrigações empresariais que precedem à transferência (FÉRES, 2007, p.5).
 Portanto, na forma da lei civil, o referido estabelecimento faz do seu adquirente também um devedor, no entanto, desde que os débitos estejam regularmente contabilizados.
3. CONCLUSÃO
 Diante de uma realidade anacrônica que se traduz em um contexto histórico marcado pelo preconceito contra a raça e a cultura negra, e mesmo mediante todos os avanços legais neste combate, aflora uma preocupação quanto à relevância das legislações conquistadas ao longo dos anos e sua aplicação levando em consideração o papel importante dos movimentos sociais.
 Com o passar dos anos foram formados de grupos de trabalho, de Comissões de Combate à Intolerância Religiosa e de veículos para suporte e orientação à população vítima deste crime de discriminação, contudo, é um trabalho lento, mas necessário.
 Entretanto se faz necessário resistir e perseverar na manutenção desta problemática, mediante a criação de fóruns, seminários, caminhadas, e principalmente o destaque para debates nos espaços educacionais a fim de legitimar a solidificação desta discussão nos componentes curriculares de todos os níveis e modalidades de ensino. 
 Esta última estratégia estabelece um diálogo propício, polêmico e conflitante para dentro das escolas e, em especial, no interior dos muros das faculdades e universidades, como forma de fomentar o debate sobre a questão racial e classista.
 Por fim, vale ressaltar a necessidade de se repensar a questão religiosa e racial no que tange a criminalização dessa prática no Brasil, que mesmo nos dias de hoje, sofre cotidianamente com a incitação ao ódio e a violência através de atos de intolerância religiosa.
 A intolerância fere de forma física, psicológica e social dos indivíduos que passam por tais situações de discriminação, enquanto estes serem cidadãos de direitos constitucionalmente adquiridos.
 Para nós, denunciar as origens da discriminação e preconceito resulta se colocar no lugar do negro, no trabalhador, no lugar do outro Brasil na construção da sua subjetividade.
REFERÊNCIAS
ARONSON E, WILSON TD, AKERT M. Psicologia Social. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015.
Comissão de Combate à Intolerância Religiosa. Disponível em: http://books.scielo.org/ acesso em 26 de abr. de 2021.
CHAUÍ, M. Convite à Filosofia. 6ª ed. São Paulo: Àtica, 2017.
COSTA, Raiane I. P.; RODRIGUES, Vivian A. Teoria geral da empresa. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2016.
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília,DF: Senado Federal: Centro Gráfico, 1988.
CROCHIK, L. J. Preconceito, indivíduo e cultura. 3ª ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2019.
DALLARIA, D. A. Preconceito, intolerância e direitos humanos. In LEWIN, H., coord. Judaísmo e modernidade: suas múltiplas inter-relações. Rio de Janeiro: Centro Edesltein de Pesquisas Sociais, 2019. 
DURKHEIN. As formas elementares da vida religiosa. São Paulo, 2020.
GIANNINI, Humberto. Acolher a estranheza. In: A Tolerância por um humanismo herético. Trad. Paulo Neves. Porto Alegre: L&PM, 2017.
LEPEINES, Wolf. A intolerância – terrível virtude. In: A Intolerância. Trad. Eloá Jacobina. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2016.
MASCARO, Laura Degaspare Monte; BANDIM, Luiz Fernando Conde. Direitos humanos e cidadania. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2017. 
OLIVEIRA, Pérsio Santos de. Introdução à Sociologia. 15º ed. São Paulo: Ática, 2015.
PRECONCEITO E INTOLERÂNCIA RELIGIOSA: Disponível em: https://periodicos.ufpe.br/revistas/revsocio/index.php/revista/article/view/215/175 Acesso em: 24 abr. 2021.
VOLTAIRE, F. M. A. Tratado sobre a tolerância. Coleção Grandes Obras do Pensamento Universal. São Paulo: Escala.

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