Buscar

Portfólio de Emergência - Kesya Silva 1 ok

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 27 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 27 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 27 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE 
CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE E DO DESPORTO 
CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM 
DISCIPLINA EM EMERGÊNCIA II 
 
 
 
 
 
 
 
PORTFÓLIO REFERENTE À PRÁTICA DISCIPLINAR DA DISCIPLINA DE ENFERMAGEM 
EM EMERGÊNCIA II 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Rio Branco - AC 
2021 
 
 
 
 
Kesya Silva de Araújo 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PORTFÓLIO REFERENTE À PRÁTICA DISCIPLINAR DA DISCIPLINA DE ENFERMAGEM 
EM EMERGÊNCIA II 
 
 
 
 
Portfólio escrito à disciplina de Enfermagem em 
Emergência II, como parte das exigências para 
a obtenção de nota e registro de presença. 
Profa. Dra Greiciane Rocha 
 
 
 
 
 
Rio Branco -AC 
2021 
 
 
Introdução 
O presente portfólio tem como objetivo apresentar o conteúdo ministrado pela professora 
Greiciane Rocha durante as aulas práticas de emergência no laboratório da Ufac. O trabalho tem 
como intuito expor o conhecimento adquirido pelo aluno e também desenvolver o pensamento 
crítico dos alunos a respeito do conteúdo. 
Além disso, o Portfólio também servirá como avaliação da matéria de Enfermagem em 
Emergência ||, do segundo semestre de 2020. 
 
 
 
 
 
Emergência 
 
TRAUMA TORÁCICO E ABDOMINAL - Aula 1: 11/11/2021 
 PREPARO PARA EMERGÊNCIA: 
- Régua de gases e aspirador funcionando, máscara de venture disponível e próxima, ambu, e carrinho de 
emergência completo. (Sempre verificar o que foi utilizado do carrinho de emergência durante o 
atendimento e repor para que ele esteja sempre completo). 
- Acidentes de transito acontecem com mais frequência no período de troca de turno, no início da manhã, 
meio dia e no fim da tarde. 
 INFORMAÇÕES IMPORTANTE A SEREM COLETADAS NA CHEGADA DO PACIENTE: 
- Tipo de trauma: Se por arma de fogo, arma branca, brigas, acidentes domésticos, acidentes de transito; 
- Quantidade de traumas ou inserções, (Número de tiros, ou facadas, poli traumatizado e etc.) 
- Sexo do agressor: tendo em vistas que homens e mulheres tendem a utilizar armas em diferentes posições 
e diferentes intensidades de força. 
- Se foi pela frente ou pelas costas; 
- Especificações sobre a arma: tipo de faca, lisa ou serrilhada, tipo de arma. 
-Se ouve reação, se a faca foi retirada. 
 TRAUMA TORÁCICO: São traumas que se localizas nas regiões: 
-Hilar: Todos os vasos da cavidade T 
- Pulmão 
- Coração 
- Costelas 
- Deve avaliar o paciente para quadros de hipóxia, foco respiratório e metabólico utiliza-se a gasometria; 
-Frequência respiratória: com o oximetro. 
- Pulso é interessante aferir manualmente. 
Gasometria 
A gasometria é um exame de sangue feito através da coleta de sangue arterial, com objetivo de analisar os 
gases presentes, suas distribuições, o pH e o equilíbrio ácido-base no sangue. 
-Utiliza-se uma seringa de 3 ml ou 5 ml, ou até uma seringa de insulina. 
- As veias de prioridade de escolha são a radial e a braquial. 
- A técnica de coleta ensinada durante a aula e de localizar o pulso, manter o dedo na localização e inserir 
a agulha no angulo de 45°ou 90° a depender da anatomia do paciente. 
-Sempre lembrando de lavar a agulha com heparina. 
- A própria pressão do sangue arterial empurra o êmbolo da seringa e isso é um dos sinais de que está 
colhendo sangue arterial, assim como a coloração do sangue. 
- Jamais empurrar o êmbolo com a seringa ainda na artéria. 
- Se não conseguir de primeira, deve utilizar uma nova seringa e repetir todo o processo. 
Acidose 7,35 Ph 7,45 
Hipocapnia 35 CO² 45 Hipercapnia 
Hipereximia 80 PO2 100 Hiperoxia 
 22 ---> HCO³ <---26/28 
 -2 ---> BE <--- +2 (BICARBONATO) 
(TUDO QUE ESTÁ ENTRE UM E O OUTRO É ONORMAL DA AVALIAÇÃO) 
FIO²: 100% concentração de oxigênio elevada sendo oferecida. 
-Não se deve colher a gasometria quando o paciente está aspirando. 
LACTATO: É gerado por produção de energia autônoma, células não oxigenadas produzem lactato, 
indicativo de que o corpo está “no modo automático” 
Avaliação Primária 
-Observar lesão: por exemplo, quantas facadas foram. 
X Exagnação/ Sangramento: Avaliar se há sangramento e solucionar rapidamente a perda de volume. 
A Vias aéreas: verificar obstrução das vias aéreas por prótese, chiclete ou outros, e realizar manobras de 
desobstrução. Manobra de chin lift e jaw thrust (O movimento cervical pode causar dano colunar) 
B Respiração: Oximetro: Se estiver saturando pouco, coloca – se o O² 12 L. -Observar expansibilidade 
torácica, assimetria de pulmões, utilização de musculatura acessória e velocidade da respiração. 
C -Aferir pulso: Carotídeo, femoral e ir aferindo mais calibrosos para o menos, e dos mais centrais para 
os mais periféricos. 
- Se o paciente vem trazido pelo SAMU ele pode já estar de acesso, mas se não é importante garantir um 
acesso o mais rápido possível para aquele paciente, com abocath de calibre 14 G, 16G ou18 G. Manter 
infusão de Ringer Lactato. 
D Avaliação neurológica: Aplicar a escala de Glasgow, avaliação motora, verbal e pupilar. Resultado 
menor que 8 é um indicativo de intubação. 
E Histórico do paciente, alergias, hipotermia, demais lesões. 
 
 
 
 
 
 
Escala de coma de Glasgow 
 
 
Avaliação secundária 
- Avaliar demais lesões. 
- Retirar suportes Caso tenha vindo SAMU. 
-Avaliar o dorso enquanto retira o suporte. 
- Demais complicações. 
Exame físico: 
TRAUMA ADOMINAL: TRAUMA TORÁCICO: 
-Inspeção -Inspeção 
- Ausculta - Palpação 
- Percussão - Percussão 
-Palpação - Ausculta 
Dreno torácico: 
BANDEJA: 
- Dreno de tórax. 
- Lâmina de bisturi 
- Esparadrapo 
- Gazes 
- Clorexidina sabão 
-Clorexidina alcoólica 
- Soro fisiológico para selo d`agua 
- Fio Nylon 2.0 
-Luva estéril 
- Após passagem de dreno torácico, realizar a condição do paciente. 
Caso clínico do dia: 
1- Trauma de tórax: Paciente do sexo masculino, acidentado de moto, vindo de SAMU, em maca rígida, 
portando AVP, Saturação 95%, Pa 100X60, Pulso: 110 bpm, R:18 mrpm, Glasgow 7, realizado 
desobstrução das vias aéreas e ventilação mecânica com ambu, enquanto ocorria o preparo para intubação, 
paciente entubado as10; 30 da manhã, realizado ausculta para verificação de posicionamento do tubo, 
administrado fentanil antes da intubação. 
2 – Trauma abdominal: Paciente do sexo feminino, politraumatizado, vítima de acidente de trânsito, sem 
capacete, desorientada, fratura na pelve, e lacerações nos cotovelos, coxas, mãos e pé direito, realizado 
imobilização, ventilação mecânica com ambu, colocada máscara de venture a 10 L p/min, realizado 
intubação, realizado mais um acesso para hemocomponente colhida gasometria. 
Técnica de ventilação com ambu: 1001,1002,1005,1004,1007,1008. Ou uma ventilação a cada 6 segundos. 
Emergência na U.t.i: 
- Enzimas elevadas 
-Hipotensão 
-HDA 
- Sepse 
-RCP 
-Infarto agudo do miocárdio 
- Choque 
-AESP 
-“Enfermeiro tem que delegar, tem que ser firme, se você tem uma boa teria, mesmo que você nunca tenha 
feito aquele procedimento, você tem um norte. ” – Bruna Luísa 
- Paciente com cirurgia cardíaca, observar o dreno se o volume que está saindo, se não está saindo o volume 
esperado há uma alteração no rim e se está saindo além do esperado, também é indicativo de alteração. 
- Para cada paciente cardíaco, deve-se reservar 6 bolsas de hemocomponente. 
- Avaliar a gasometria do paciente nas 6 primeiras horas. 
- A massagem cardíaca precisa ser eficaz e devemos sempre pedir apoio. 
- O volume máximo de sangue que o paciente pode perder é 1,6. 
- As drogas mais usadas na UTI para conter sangramento é transamin, vit.k e a protombina. 
No fim da aula houve uma prática de curativo, utilizando ataduras. 
 
Trauma Raquimedular e Cranioencefálico 
 O Trauma Cranioencefálico TCE ocorre quando há lesão ao tecido cerebral, mesmo que de forma 
temporária ou permanente que prejudica a função do cérebro. 
As causas podem incluir: 
-Quedas 
-Acidentes automobilísticos. 
- Agressões; 
-Atividade esportiva. 
-O diagnóstico é confirmado por exames de imagem como o TC 
 O Trauma Raquimedular TRM pode ser dividido em agudo ou crônico e também em primário 
ou secundário. 
-Lesão primária: Acontece quando a transferência de energia cinética para a substância da medula espinal, 
do rompimento de axônios, de danos das células nervosas e da ruptura dos vasos sanguíneos. 
- Lesão secundária: Acontece quando a isquemia causada pela redução do fluxo sanguíneo para o segmento 
danificado. Essa redução pode ser ocasionada por uma alteração do canal vertebral, hemorragia ou edema 
significantes. 
- A definição de um trauma raquimedular só pode ser definido após as primeiras 24horas, quando termina 
o chamado ‘’choque medular’’, período de arreflexia, paralisia motora e perda da sensibilidade. 
Assistência 
-Vale lembrar que em uma emergência traumática, a prioridade é imobilizar a cervical do paciente de 
imediato, para evitar outras complicações posteriormente devido ao trauma. 
-A equipe socorrista imobiliza a cervical do paciente utilizando um colar cervical e com cuidado colocam 
a vítima na prancha para transporte, de modo que a vítima fique bem presa e firme. 
-É importante frisar que caso o paciente chegue ao hospital andando após um trauma, é importante 
imobiliza-lo imediatamente também e seguir com os devidos cuidados. 
-A escala usada para avaliar o nível de consciência do paciente é a ‘’Escala de Glasgow’’. 
-A escala de Glasgow avalia a abertura ocular, a resposta verbal e a resposta motora. 
-O escore atribuído é de 3 e 15, quando o escore é perto de 15, o nível de consciência está normal e quando 
está com pontuação igual a 8 ou menor são considerados casos de coma mais graves e com urgência de 
tratamento. 
-Já quando o escore é 3 pode significar morte cerebral, que para ser de fato confirmada, deve ter outros 
fatores avaliados. 
-O atendimento é feito usando o protocolo XABCDE, nesses casos, deve-se: 
-Observar se tem hemorragia exsanguinante (externa). 
-Verificar desobstrução das vias aéreas. 
-Avaliar a ventilação (FR, monitorização, dispneia, ausculta pulmonar, expansibilidade torácica). 
-Verificar a circulação sanguínea (FC, PA, características do pulso, perfusão periférica, fazer punção com 
cateter calibroso). 
-Avaliação neurológica, é feita por meio da escala de Glasgow (< 8 é grave; 9-12 é moderado e 13-15 é 
leve). 
-Expor o paciente para verificar se existe outras lesões, incluindo no dorso. 
 
 Objetivo: 
- Garantir a vida do paciente, de modo que o atendimento inicial é a estabilização do mesmo e posterior a 
isso, são prestados os cuidados secundários tais como higienização; curativos; passagem de sondas. Logo 
após isso, encaminha-lo para a realização de exames tais como hemograma, tomografia computadorizada 
(TC), Raio X e outros. 
Posteriormente o enfermeiro deve coletar o histórico do paciente: 
- Histórico do trauma 
- Alérgico a remédios 
- Quanto tempo ocorreu o trauma. 
- Como foi o ocorrido, 
- Comorbidades 
- Entre outros dados. 
 
Escala 
GRAVIDADE: 
 Leve: Escore GCS 13 - 15 
 Moderada: Escore GCS 9 -12 
 Grave: Escore GCS 3 – 8 
MORFOLOGIA: 
 Fraturas de crânio: -Calota (Linear vs estrelada, com ou sem afundamento, exposta ou fechada), 
-Basilares (Com ou sem perda de LCR, Com ou sem paralisia do VII nervo) 
 Lesões intracranianas: -Focais: (Epidural, Subdural, Intracerebral) 
-Difusas: Concussão, Contusões múltiplas, Lesão hipóxia/isquêmica, Lesão axonal. 
 
Trauma musculo esquelético 
- Lesão artéria femoral 
-Múltiplas fraturas 
- Complicações, embolia gordurosa, embolia, pulmonar. 
 Paciente imobilizado, observar periferias, se está fria, pegajosa, sangramento, coloração. 
 Medicações mais utilizadas: Tramal, tilatil, transamin, corticoides, omeprazol. 
 Paciente toma vacina antitetânica, faz soro antitetânico. 
 Encaminhado para TC, radiografia e outros exames. 
 
Ao fim da aula tivemos um caso clínico, e uma prática de imobilização com tala. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Anotação: 
12/11/2021, 10:10 Horas. Deu entrada no trauma, trazida pelo SAMU, vitma de politraumatismo por colisão 
de sua bicicleta com moto, lançada a 2 m, chegou imobilizada em maca rígida, com colar cervical, 
desacordada, apresentando olhos de guaxinim, rinorreia, e otorreia positiva, Sinal de battle presente, 
Glasgow 12 com abertura ocular 2, orientação 4 e motora 6, com escoriações nos 2 cotovelos, 2 joelhos e 
dorso do pé D. SSVV, PA 100X60mmhg, saturação 93 ao chegar e aumentou para 96 com colação da 
máscara, P: 110 bpm,Tax 35,8. 
 
Parada Cardiorrespiratória 
- Ocorre quando o coração para de bater e a vítima para de respirar. 
- Nesses casos deve-se imediatamente chamar o médico e a equipe, enquanto a ajuda chega, é preciso ser 
iniciada a reanimação cardiopulmonar. 
- Para que uma parada seja reconhecida é preciso observar três pontos específicos: 
- A responsividade da vítima; 
- O batimento cardíaco por meio do pulso. 
- A Expansividade torácica por meio do movimento respiratório. 
Caso a vítima não tenha nenhum desses sinais anteriores, é iniciado o RCP. 
- Vale lembrar que existe a conduta de suporte básico e de suporte avançado. 
- A primeira é feita por meio da massagem e ventilação por qualquer pessoa que saiba prestar os primeiros 
socorros devidos, 
- A segunda é feita pela equipe de saúde treinada para tal, usando o equipamento necessário (massagem; 
ventilação definitiva. 
-As causas da parada podem ser diversas, dentre elas afogamento, choques, IAM, hemorragia, infecção 
grave, AVC e arritmia cardíaca. 
Os primeiros socorros prestados a vítima, incluem: 
 Verificar se a mesma responde 
 Verificar presença de pulso/ respiração 
 Em caso de confirmação de PC, iniciar RCP. 
 
RCP: feita com 30 compressões X 2 ventilações. 
- Essa técnica é feita em pacientes que não tem via aérea definitiva, ou seja, intubados. 
- Caso, o paciente esteja no hospital e entubado, a técnica é 100-120 compressões por minutos sem trocar 
o massagista de preferência por 2 minutos e 1 ventilação a cada 6 segundos. 
 
 
Sinais/sintomas: 
Dor no peito; suor frio; sensação de palpitação; tonturas; falta de ar; desmaios; visão turva ou embaçada; 
ausência de pulso; ausência de respiração. Vale lembrar que de acordo com a American Heart Association, 
existem as causas reversíveis do PCR, achadas pelos 6H e 5L, são eles: 
 Hipo/hipercalemia 
 Hipoglicemia 
 Hidrogênio 
 Hipóxia 
 Hipovolemia 
 Hipotermia 
 Trombose pulmonar 
 Toxinas 
 Trombose coronária 
 Tamponamento cardíaco 
 Tensão do tórax por pneumotórax 
Assistência 
-Ao realizar um atendimento de RCP dentro do âmbito hospitalar deve ser feito, os seguintes passos: 
-Identificar se o paciente tem responsividade; pulso e respiração 
-Chamar a equipe e o médico 
-Iniciar o RCP (100-120 compressões, mais uma ventilação a cada 6 segundos) 
-Ver no monitor se o ritmo cardíaco é chocável (FV e Taquicardia ventricular), se for carregar o 
desfibrilador. (Se o desfibrilador for monofásico, deve-se carregar em 120-200, se for bifásico carregar em 
360). 
-Aplicar medicações que o médico solicitar. Normalmente a droga de primeira escolha é a Epinefrina, sendo 
esta administrada de 3-5 minutos, sendo seguida de um flush com 2ml de SR para fazer com que a droga 
chegue mais rapidamente a corrente sanguínea. 
-Fazer monitorização continua (monitorização; gasometria; balanço hídrico; infusões; ventilação mecânica) 
-Fazer anotação de toda a condutarealizada. 
 
 
 
 
Ritmos: 
AESP: Atividade elétrica sem pulso TV: Taquicardia ventricular sem pulso 
 
 FV: Fibrilação ventricular ASSISTOLIA: 
 
ONDA DETALHADA/ COMPLEXOS ONDA NORMAL: 
 
 
Abordagens sistemáticas primordiais na parada 
 
1. Avaliação inicial (visualização e segurança do local); 
2. Avaliação do SBV 
3. Avaliação primária (A, B, C, D, E 
4. Avaliação secundária (SAMPLE, 5Hs e 5Ts 
 
No final da aula, foi realizado o treinamento de RCP com as orientações e correções da professora 
aos alunos, sendo que cada um pode participar do processo. Os alunos se dividiram inicialmente, 2 
ficaram realizando a massagem cardíaca, 1 ficou responsável pela ventilação com o ambu, 1 ficou 
controlando o tempo e ciclos, e o outro ficou na medicação. 
 
 
 
 
Intoxicação: 
Intoxicações exógenas 
- Intoxicações exógenas: Ocorrem quando ao uso de qualquer substância química ou não usada na 
quantidade incorreta, tais substâncias prejudicam o organismo humano e podem causar danos graves ou até 
a morte do indivíduo. 
Essas substâncias podem ser variadas com: 
 Medicamentos. 
 Produtos de limpeza. 
 Inseticidas. 
 Tintas. 
 Venenos. 
 Agrotóxicos. 
 Animais peçonhentos. 
Os sinais e sintomas: 
 Vômito. 
 Salivação excessiva. 
 Sonolência. 
 Desorientação. 
 Dificuldade para respirar. 
 Desmaio. 
 Convulsão. 
 Lesão. 
 Queimadura. 
 Vermelhidão na pele. 
 Boca e lábios. 
 Cheiro característico do produto na pele. 
 Alteração do comportamento e nível de consciência. 
- O atendimento inicial ao paciente se baseia na aplicação do protocolo ABCDE, sendo esse procedimento 
essencial para que o paciente fique estabilizado e não evolua para um caso mais grave ou morra. 
O protocolo consiste nos seguintes passos: 
-Checar se as vias aéreas do paciente estão desobstruídas. Em caso de obstrução deve-se aspirar ou remover 
os resíduos, secreções que ali estiverem prejudicando sua ventilação). 
- Avaliar a ventilação (FR; expansibilidade da caixa torácica; ausculta pulmonar; se o paciente está 
dispneico). 
- Verificar a circulação sanguínea (FC; PA; pulso; perfusão periférica e fazer punção venosa (com cateter 
calibroso). 
 -Avaliar o estado neurológico usando a escala de coma de Glasgow. 
- Fazer exposição da pele do paciente, para fazer análise da pele e do corpo de forma geral, com objetivo 
de avaliar se tem presença de lesões, luxações e outros achados. 
Em seguida após o ABCDE, deve-se fazer a descontaminação do paciente. 
Esta etapa é feita com base na via de contaminação; o tempo de intoxicação e a substância intoxicante. Com 
base nisso, podem ser realizadas as seguintes medidas: 
-Em caso de ingesta oral da substância, pode ser feito a lavagem gástrica, onde se insere uma sonda 
nasogástrica e administra 200 a 250 ml de SF 0,9%, em seguida retira-se todo o conteúdo inserido junto 
com o conteúdo gástrico. Esse procedimento não é indicado em casos de presença de ulceras gástricas, 
cirurgias gastrointestinais, substâncias ácidas. 
- Em seguida após o procedimento de lavagem, é feito a administração de Carvão ativado. 
- Retirar as roupas do paciente, principalmente se estiverem com a substância, e realizar o banho afim de 
limpar a substância de sua pele. 
-Administrar ringer lactato ou SF 0,9% ou SG 5% 
-Fazer administração do antídoto, se tiver. 
 
Exemplo de alguns antídotos. 
 
 
 
Tipos de Choques e Síndromes Coronarianas 
- Síndromes coronarianas surgem das obstruções de uma artéria coronária. 
-As consequências desta dependem do grau e local que ocorreu a obstrução e seus tipos podem ser: angina 
instável de peito, infarto do miocárdio sem elevação do segmento ST, infarto do miocárdio com elevação 
do segmento ST e morte cardíaca súbita. 
Todas essas síndromes envolvem isquemia coronariana aguda e são distinguidas com base nos sintomas, 
resultados de ECG e níveis de marcadores cardíacos. 
Como o tratamento varia, é útil fazer a diferença entre as síndromes. 
Classificação 
Angina instável: Insuficiência coronariana aguda, angina pré-infarto ou síndrome intermediaria) é definida 
como um ou mais dos seguintes itens em pacientes cujos biomarcadores cardíacos não atendem os critérios 
para infarto do miocárdio. 
 Angina em repouso que é prolongada (em geral > 20 min) 
 Angina de início recente de gravidade pelo menos classe 3 segundo a classificação da Canadian 
Cardiovascular Society 
 Angina progressiva, angina previamente diagnosticada que se tornou nitidamente mais frequente, 
mais grave, com duração mais prolongada ou com limiar mais baixo. 
 
 
 
 
- IM sem elevação do segmento ST: é a necrose do miocárdio, o que é evidenciado por marcadores 
cardíacos no sangue, troponina 1 ou troponina T e CK estarão alteradas, sem elevação grave do segmento 
ST. 
IM com elevação do segmento ST: é a necrose do miocárdio com alterações do ECG constituídas por 
elevação do segmento ST, as quais não se revertem rapidamente com nitroglicerina, ou o desenvolvimento 
recente de bloqueio do ramo esquerdo. A troponina 1 ou troponina T e creatinoquinase (CK) são elevados. 
A causa mais comum de síndromes coronarianas aguda é: Trombo agudo em uma artéria coronária 
aterosclerótica. Ocorre quando uma placa de ateroma está instável ou inflamada, o que provoca ruptura ou 
fissura e dessa forma expõe material trombogênico, o que faz a ativação de plaquetas e cascata de 
coagulação, produzindo assim o trombo agudo. 
As causas mais raras das síndromes são: 
 Embolia arterial coronariana 
 Espasmos coronariano 
 Dissecção da artéria coronária. 
Fisiopatologia 
-As consequências variam com o tamanho, localização e duração da obstrução, indo da isquemia transitória 
ao infarto. 
-A mediação dos marcadores mais atuais e mais sensíveis indicam que ocorre provavelmente algum grau 
de necrose celular, mesmo nas formas mais leves. 
Disfunção miocárdica 
-O tecido que sofre isquemia (mas não infartado) tem comprometimento da contratilidade e relaxamento, 
o que resulta em segmentos hipocinéticos ou acinéticos. 
-Tais segmentos podem se expandir ou sofrer abaulamento durante a sístole. 
Infarto do miocárdio – conteúdo ministrado pela Enfa Bruna 
 O infarto do miocárdio é quando ocorre a necrose do miocárdio o que decorre de redução abrupta 
do fluxo sanguíneo coronariano de uma parte do miocárdio. 
 O tecido que sofre o infarto é disfuncional, porém, existem uma zona de isquemia potencialmente 
reversível adjacente ao tecido infartado. 
 O IM pode comprometer predominantemente o ventrículo esquerdo, porém a lesão pode estender 
para o ventrículo direito ou os átrios. 
 Como mencionado durante a aula pratica, quando existe a suspeita de IAM o eletrocardiograma 
(ECG) deve ser realizado imediatamente, tendo prazo de até 10 minutos. 
 É possível visualizar nas alterações a inversão da onda T, elevação do segmento ST e uma onda Q 
anormal, tais alterações precisam de no mínimo duas alterações em 12 derivações para confirmar o 
diagnóstico. 
 Nos casos em que não há alteração no ECG e suspeitar de IAM deve-se continuar monitorizando 
por ECG a cada 3 horas e realizar o exame para averiguar os níveis dos biomarcadores. 
 Tais biomarcadores, podem levar um tempo para ser detectados, podendo levar de 2 a 4h ou mais 
após o infarto. 
O infarto pode ser: 
 Transmural: envolve toda a espessura do miocárdio, do epicárdio ao endocárdio, e caracterizam-se 
por ondas Q anormais no ECG. 
 Infartos não transmurais (subendocárdicos): infartos não transmurais não atravessam a parede 
ventricular e só causam alterações de segmento ST e onda T. 
Sinais e Sintomas 
Os sintomas dependem da localidade, da extensão e são variáveis. O estímulo doloroso que provem de 
órgãos torácicos, incluindo o coração, pode causardesconforto, pressão, dilaceração, indigestão, 
queimação, sensação dolorosa, dor em punhalada, dor lancinante como uma agulha. Muitos negam estar 
sentindo dor, e referem ‘’desconforto’’. 
Diagnostico 
Ocorre por meio de 
-Eletrocardiograma (ECG) periódicos 
-Marcadores cardíacos periódicos 
-Angiografia coronária imediata para pacientes com IMSST ou complicações 
-Angiografia tardia para os pacientes com IMSST ou angina instável sem complicações. 
As troponinas são biomarcadores de primeira escolha em caso de IAM, e podem permanecer elevadas por 
7 dias após o infarto. 
 
A seguir tem-se uma visualização de um Score Heart, elaborado para avaliar pacientes com dor no peito. 
 
Fluxograma do Manual de Emergências Cardiovasculares 
 
 
 
 Fonte: https://cardiopapers.com.br/dor-toracica-aguda-como-usar-o-heart-score-na-pratica/. 
 
 Quanto maior for a pontuação no escore, maior será as chances de o paciente evoluir mal, logo 
quanto maior a pontuação mais procedimento rigorosos deverão ser tomados, como deixar o 
paciente internado, investigar e avaliar novamente. 
 Pacientes com score de 4 pontos ou mais, devem ser internados para investigação, que ocorre 
normalmente com testes não invasivos. 
Por fim e não menos importante temos o protocolo de assistência de emergência a esses pacientes com 
SCA, são eles: 
 Fazer monitorização 
 Aplicar o protocolo ABCDE 
 Verificar vias aéreas, atentando-se se há ou não obstrução da mesma, caso tenha deve-se aspirar/ 
remover o que está causando sua obstrução 
 Verificar a ventilação (FR, expansibilidade da caixa torácica, ausculta pulmonar, dispneia), 
lembrando que quando a saturação está abaixo de 90% deve ser feito oxigenoterapia 
 Avaliar a circulação sanguínea do paciente (PA, FC, perfusão periférica, fazer punção venosa, com 
cateter calibroso 18 ou 20). 
 Fazer medicação conforme o protocolo: betabloqueadores, anticoagulantes, nitrato, AAS, sedação. 
 Fazer avaliação neurológica, para saber níveis de consciência, respostas a estímulos verbal e 
motores. (Aplicar escala de Glasgow) 
 Expor o paciente, para fazer observação do corpo como um todo a fim de encontrar outras lesões e 
sinais na pele 
 Registrar tudo o que foi realizado durante a assistência. 
 
 
https://cardiopapers.com.br/dor-toracica-aguda-como-usar-o-heart-score-na-pratica/
Monitorização 
 
 
 
 
Choque: 
 Disfunção do organismo, devido a algum fator, e devido a isso o sistema circulatório não fornece 
circulação suficiente para cada parte vital do corpo, ou seja, esses órgãos deixam de ser oxigenados 
devidamente, e quando não há a reversão desse estado, o corpo entra em estado de choque. 
 É importante fixar que independente da causa e do tipo de choque o sangue não consegue circular 
de acordo com sua fisiologia para levar oxigênio e nutrientes para o corpo. 
 Para que a circulação flua e alcance todos os órgãos e sistema do corpo precisa-se do coração 
contraindo para ejetar o sangue, do sangue fluindo e da resistência vascular periférica. 
 Os sinais/sintomas gerais do choque são: PA baixa (hipotensão); taquicardia e pulso fraco 
(filiforme); taquipnéia, pele fria e pegajosa, sudorese, perfusão capilar >3 segundos, 
hipotermia/hipertermia, oligúria < 0,5 ml/kg/h. 
 
Tipos de Choque: 
Os tipos que choque, podem ser: 
 Hipovolêmico 
 Cardiogênico 
 Distribuitivo (Anafilatico; septico e neurogênico) 
 Obstrutivo 
 
Choque Hipovolêmico 
Ocorre quando se tem uma grande perca de volumes de líquidos do corpo. Nesses casos, se tem uma queda 
importante da PA o que gera falhas no sistema circulatório. Exemplos: hemorragias, vômitos intensos ou 
calor excessivos, desidratação por diarreia e outros. 
Achados do choque hipovolêmico: 
 PAS <90 mmHg (redução da PA) 
 Pressão venosa central (PVC) e Pressão de oclusão da artéria pulmonar (PCP) estão baixas. 
 Resistência vascular periférica (RVP) está elevada, significa que está ocorrendo vasoconstricção 
nos vasos sanguíneos, tentando redistribuir o fluxo sanguíneo para o coração e cérebro. 
 Índice cardíaco baixo (debito cardíaco baixo) 
Choque Cardiogênico 
Ocorre diminuição do debito cardíaco ocasionado por uma falha no coração, pode ser devido a um IAM, 
arritmias e choques elétricos. 
Achados do choque cardiogênico: 
 PAS<90 mmHg 
 PCP (pressão de oclusão da artéria pulmonar)> 18 mmHg 
 Índice cardíaco baixo 
 RVP (resistência vascular periférica) elevada 
 Redução da fração de ejeção do VE 
 
Sinais/Sintomas 
Taquicardia; hipotensão; Palidez cutânea, enchimento capilar lento e pulsos finos; taquipneia e 
insuficiência respiratória; sudorese fria; sinais de congestão pulmonar (estertores pulmonares); turgência 
jugular e alterações no estado da consciência (confusão; sonolência; agitação ou coma). 
Choque Séptico 
Infecção generalizada (septicemia). Ocorre devido a invasão/proliferação de microrganismos no corpo, 
estes liberam toxinas que ocasionam uma dilatação dos vasos sanguíneos. Logo, o sangue que percorre é 
insuficiente para preencher o que está dilatado. 
Sinais/sintomas 
Os sintomas desse tipo de choque passam por 2 etapas: choque quente e frio. 
No choque quente, temos: extremidades quentes; PA normal ou discretamente reduzida; taquicardia e 
pulsos amplos; febre; taquipneia e alcalose respiratória; confusão mental e debito urinário normal. 
 
Achados do choque séptico: 
 PAS<90 mmHg 
 PVC normal ou baixa 
 PCP baixa ou normal 
 RVP baixa (ocorre então, vasodilatação) 
 Choque se comporta em duas fases: quente e frio. 
 
Choque vascular ou neurogênico 
- Esse tipo de choque ocorre com a interrupção de estímulos do SN aos músculos e órgãos, e sua 
causa está devido a uma lesão ou trauma na região da medula espinhal, com isso o controle do sistema 
circulatório é perdido. 
- É o único choque que ocorre bradicardia como sintoma, esse fator ocorre devido a alteração na regulação 
do sistema nervoso autônomo. 
Choque Anafilático 
- Esse tipo de choque ocorre devido a uma reação alérgica a alguma substância, pode ser devido a alergia 
a alimentos, medicamentos, insetos, veneno, ou qualquer substância que a pessoa seja alérgica. 
- Há uma liberação de histamina com intuito de combater a alergia provocada e isso gera uma resposta 
exagerada do sistema imune, levando a vasodilatação e problema no sistema cardiorrespiratório. 
- O contato com a substância alérgica pode ser por: inalação; absorção; injeção ou ingestão. 
Sinais/sintomas 
Prurido na pele; dificuldade para respirar; pulso fraco; sensação de queimação; inflamação na garganta ou 
língua; edema generalizado; perda da consciência e morte e diminuição da PA. 
Choque Obstrutivo: 
Ocorre devido a redução do debito cardíaco, ocasionada de forma secundária após um enchimento do 
ventrículo inadequado. O que ocasiona esse tipo de choque é o tamponamento pericárdico; a embolia 
pulmonar maciça e o pneumotórax. 
 
Estado do choque, conforme achados clínicos. 
 
Fonte: Google Imagens. 
 
Seguindo o protocolo de emergência, deve ser feito: 
 Fazer monitorização 
 Identificar a causa do choque e o tipo 
 Aplicar o protocolo ABCDE 
 Verificar vias aéreas, atentando-se se há ou não obstrução da mesma, caso tenha deve-se aspirar/ 
remover o que está causando sua obstrução 
 Verificar a ventilação (FR, expansibilidade da caixa torácica, ausculta pulmonar, dispneia), 
lembrando que quando a saturação está abaixo de 90% deve ser feito oxigenoterapia 
 Avaliar a circulação sanguínea do paciente (PA, FC, perfusão periférica, fazer punção venosa, com 
cateter calibroso 18 ou 20). 
 Fazer medicação conforme o choque 
 Fazer avaliação neurológica, para saber níveis de consciência, respostas a estímulos verbal e 
motores. (Aplicar escala de Glasgow) 
 Expor o paciente, para fazer observação do corpo como um todo a fim de encontrar outras lesões e 
sinais na pele 
 Fazer monitoraçãocontinua do paciente (monitorização, gasometria, balanço hídrico, exames) 
 Exame físico detalhado 
 Colher toda a história clinica 
 Registrar tudo o que foi realizado durante a assistência. 
 
 
Conclusão: 
Por fim, conclui-se que os ensinamentos passados aos alunos foram de forma engrandecedora e necessária 
para visualizar a enfermagem em suas funções dentro desse setor. Apesar dos alunos não terem presenciado 
a emergência na pratica hospitalar, deu para se ter uma noção do que ocorre mediante a uma assistência 
desse tipo no hospital, e o quanto a união e participação da equipe como um todo é importante para conduzir 
uma assistência de excelência ao paciente, principalmente quando se trata de uma emergência. O 
aprendizado foi extremamente produtivo e agregou muito valor a minha formação. 
Referências 
1.Cheever, Kerry H. Brunner: tratado de enfermagem medicocirurgica, volume 1 e 2/ Janice L. Hinkle. 
Cheever. Et al. 13 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. 
2.Enfconcursos: sua melhor preparação em concursos de enfermagem. Enfconcursos.com. Novembro de 
2021. Disponível em: 
https://www.enfconcursos.com/uploads/cursos/2017/02/cursos_148716240758a44c27c2d66.pdf . Acesso 
em: 11/11/2021. 
3.SWEIS, Ranya. Síndromes coronarianas agudas. Msdmanuals,2020. Disponível em: 
https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/doen%C3%A7as-cardiovasculares/doen%C3%A7a-
coronariana. Acesso em: 11 de novembro de 2021. 
5.SOUZA, Luisa; JUNIOR, Carlos. Fisiopatologia do choque. HU Revista, Juiz de fora, vol. 40, n. 1 e 2 p, 
75-80, jan-junho, 2014. 
 
 
 
 
 
 
https://www.enfconcursos.com/uploads/cursos/2017/02/cursos_148716240758a44c27c2d66.pdf
https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/doen%C3%A7as-cardiovasculares/doen%C3%A7a-coronariana
https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/doen%C3%A7as-cardiovasculares/doen%C3%A7a-coronariana

Continue navegando