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Criminal (1)

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Prática/Março/Certificado de Conclusão 9082-52-2017.pdf
Pablo Da Silva Gomes
29 março 2019
mGmAK4ZkHT
0009082-52.2017.8.12.0001
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Prática/Março/peça- FELIPE.doc
25/03/2019
ESTUDO DE CASO
-Peça- Alegações finais
Erro- invencível – art. 20, CP/ Art. 386, CPP
Falar da boate no erro de tipo
-Sem antecedentes
-Confissão qualificada – 545,STJ
- menoridade relativa
Agravante: contestar, pois não tem prova da embriaguez e nem que ela foi preordenada.
Foi somente um crime.
Princípio da alternatividade – Quando há no crime “ou”.
3ª fase- Não há nada
Regime – semiaberto – 8 anos a máxima – art. 33, §2º, b”
Lei de crimes hediondos, explicar o regime
Prazo – 15 de abril de 2014 (terça-feira)
AO JUÍZO DE DIREITO DA XX VARA CRIMINAL DA COMARCA DE VITÓRIA/ES
Processo nº: XXX
FELIPE, já qualificado nestes autos, vem, por meio de seu advogado, com base no artigo 403,§3º, CPP, oferecer Alegações Finais: 
DOS FATOS
 Felipe, com 18 anos de idade, em um bar, conheceu Ana, que após alguns minutos de conversa tiveram relações sexuais, nela havendo conjunção carnal e sexo oral. Algum tempo depois o Acusado descobriu que Ana possuía apenas 13 anos de idade, com isso, o pai de Ana o denunciou. Foi denunciado pelo crime de estupro de vulnerável, mas, por ser Réu primário, não possuir antecedentes criminais e ter residência fixa, pode responder em liberdade. Por se tratar de um bar frequentado por adultos, e da forma como Ana estava vestida, o Acusado nunca imaginaria que Ana fosse menor de idade, por isso nem hesitou em perguntar sua idade.
DOS FUNDAMENTOS
 1- Da absolvição 
 É imputado ao acusado a prática de dois crimes de estupro de vulnerável, previsto no artigo 217- A, na forma do artigo 69, ambos do CP. Vale lembrar de erro de tipo, uma vez que, as testemunhas de defesa, amigos do acusado, durante a audiência de instrução e julgamento, disseram que o comportamento e a vestimenta da vítima eram incompatíveis com uma menina de 13 anos e que qualquer pessoa acreditaria ser uma pessoa maior de 14 anos, e que o Acusado não estava embriagado quando conheceu a vítima. O Acusado disse que não perguntou a sua idade, pois acreditou que no local somente pudessem frequentar pessoas maiores de 18 anos, conforme o artigo 20, CP, o que gera absolvição devido às circunstâncias apresentadas, de acordo com o artigo 386, VI, CPP.
2- Do conflito aparente de normas 
 Não há concurso material do art. 69, CP, pois a prática de sexo oral e vaginal no mesmo contexto configura crime único.
Se não aceito os pedidos expostos acima, deve a pena ser aplicada da seguinte forma:
1ª fase- Não há, no caso em tela, circunstâncias agravantes, ou quaisquer qualificadoras que elevem a pena além do mínimo legal, de acordo com o art. 59, CP;
2ª fase- Observa-se também diante dos fatos a confissão qualificada prevista no art. 65, III, d, CP e súmula 545, STJ, a circunstância dele ser menor de 21 anos na data do ocorrido, conforme o art. 65, I, CP e a não aplicabilidade da embriaguez preordenada imputada ao acusado, pois segundo as testemunhas de defesa, ele não estava embriagado quando conheceu a vítima.
Com isso, é perfeitamente cabível o regime semiaberto, pois o art. 2º,§1º, da lei 8072/90 é inconstitucional porque viola a individualização da pena.
DOS PEDIDOS
 Diante do exposto requer:
a) A absolvição por se tratar de erro de tipo por existirem circunstâncias que isentam o acusado de pena, conforme art. 386, VI, CPP;
b)Fixação da pena no mínimo legal pelo fato do acusado não possuir maus antecedentes, conforme o artigo 59, CP;
c) Concessão do privilégio da atenuante da confissão qualificada, do acusado ser menor de 21 anos na data do ocorrido e a não aplicabilidade da embriaguez preordenada, conforme os arts. 65, III, “d”, CP; Súmula 545, STJ e art. 65, I, CP;
d)Cabimento do regime semiaberto, conforme art. 33,§2º, “b”, CP.
Vitória, 15 de Abril de 2014.
ADVOGADO
Prática/Março/PEÇA ROBERTA.docx
25/03/2019		Estudo de Caso
-Peça: Alegações Finais (pois é entre a audiência e a Sentença)
Art. 403, §3º, CPP
-Erro de tipo – art. 20, CP – exclui o dolo, ela não tinha consciência de que estava pegando o computador de outra pessoa.
Art. 386, III, CPP.
Ela tem que ser absolvida, porque excluindo o dolo, não há ato típico.
- Confissão – 65, III, d / qualificada, 545, STJ
-Arrependimento posterior art. 16,CP- redução de pena
- Bons antecedentes – art. 59
-Idade – menor de 21 anos
Pedir 2/3 de acordo com a velocidade da extensão.
Súm – 231,STJ
-Regime aberto – art. 33, §2º, “c”, CP
- Pena restritiva de direito – art. 44,CP
Não vai pedir surcir
-Pedir nulidade do Processo, pois o MP deixou de oferecer proposta de suspensão condicional do processo, pois a pena mínima não ultrapassaria 1 ano (art. 89, da Lei 9.099/95; art. 564, III, “a”, CPP).
573,§1º, CPP, nulidade desde o oferecimento da denúncia
Prazo- 5 dias 
Data da intimação – 24/08/2016- quarta-feira prazo até 29/08/2016
1º- Nulidade – 2º Absolvição – 3º dosimetria
Começar pela pena-base – bons antecedentes. 2º - atenuantes- confissão e idade / 3º diminuição da pena – arrependimento / 4º regime aberto e pena restritiva de direito.
Ao Juízo de Direito da XXX Vara Criminal da comarca de Manaus/AM
Proc. nº -xxx
	Roberta, já qualificada nos autos, vem, por meio de seu advogado, com base no art.403, §3º, CPP oferecer Alegações Finais:
Dos Fatos
	No dia 23/02/2016, a Acusada teria furtado um notebook pertencente à Cláudia. Porém, a Acusada teria deixado o seu aparelho carregando na tomada e quando regressou para busca-lo não se deu conta que era outro aparelho que estava carregando, dessa maneira se retirou do local não sabendo que havia pego um notebook que não era o seu.
	O Ministério Público deixou de oferecer proposta de suspensão condicional do processo, e a Acusada em seu interrogatório confirmou os fatos, porém, destacou que o notebook subtraído havia sido confundido com o seu.
Das Preliminares
	O crime que está sendo imputado a Acusada possui cominação mínima de um ano, que de acordo com a Lei 9.099/95 em seu artigo 89, diz que a proposta de suspensão condicional do processo, devia ter sido oferecida pelo Ministério Público.
	Como não foi oferecida a proposta de suspensão condicional do processo, deve ocorrer a nulidade do processo, pois o art. 564, III, “a”, CP, diz que ocorrerá a nulidade por falta de oferecimento da denúncia.
Do Mérito
	Roberta, ao final da aula, resolveu ir comprar um café na cantina, deixando seu notebook carregando. Ao retornar pegou o notebook de Cláudia, em sua audiência confirma todos os fatos, mas afirma ter pego por engano, com esse equívoco ele exclui o dolo do crime, pois ela não tinha a consciência de que estava pegando um notebook de outra pessoa.
	O art. 20, CP, diz que o erro sobre o elemento constitutivo do tipo legal de crime, exclui o dolo, mas permite a punição por crime culposo, se previsto em lei.
	Sendo assim, a Acusada tem de ser absolvida, pois de acordo com o art. 386, III, CPP, excluindo o dolo não há ato atípico.
Das teses Subsidiárias
	Se não aceito os pedidos expostos acima, vem apresentar as seguintes teses subsidiárias:
a) Da pena base em seu mínimo legal
A Acusada é Réu primária, não há nenhum registro de antecedentes criminais, assim deve ser aplicada a pena em seu mínimo legal, pois atende a todos os requisitos do art. 59, CP.
b) Da confissão e menoridade relativa- 
	A Acusada em seu depoimento confessou o ato praticado, devendo assim ser reconhecida a atenuante de confissão, de acordo com o art. 65, III, “d”, CP. Deve também, ser reconhecida a menoridade relativa, visto que a Acusada teria 20 anos na época do fato, art. 65, I, CP. Observa-se também, diante dos fatos a confissão qualificada no art. 65, III, CP e Súmula 545, STJ.
c) Do arrependimento posterior- 
	A Acusada não apresentou violência ou grave ameaça, e ainda quis reparar o dano, devendo ser reconhecido o arrependimento
posterior, de acordo com o art. 16, CP, tendo sua pena reduzida na fração máxima de dois terços.
d) Da pena restritiva de Direitos e do Regime Aberto-
	A Acusada não empregou violência ou grave ameaça, não é reincidente em crime doloso, tendo todos os requisitos do art.44, CP atendidos, assim deve ser atendida a pena restritiva de direito.
	O regime a ser cumprido deverá ser o aberto, pois de acordo com art. 33,§2º, “c”, CP o condenação não reincidente, cuja pena seja igual ou inferior a quatro anos, poderá, desde o início, cumpri-lo em regime Aberto.
Dos pedidos
Diante de todo o exposto, requer:
1- A nulidade do processo, em razão do não oferecimento da proposta de suspensão condicional do processo.
2- A absolvição pelo reconhecimento do erro de tipo essencial, de acordo com o art. 386, III, CPP.
3- A aplicação da pena-base no mínimo legal, de acordo com o art. 59, CP.
4- O reconhecimento das atenuantes de menoridade relativa e da confissão qualificada, de acordo com os artigos 65, III, “d”; e 65, I, ambos do Código Penal e a Súmula 545, STJ.
5- A redução da pena para dois terços, devido ao arrependimento posterior, de acordo com o art. 16, CP.
6- A aplicação da pena restritiva de direito e o cumprimento do regime aberto, de acordo com os artigos 44; e 33, §2º, “c”, ambos do Código Penal.
	Nestes termos, pede deferimento.
	Manaus, 29 de Agosto de 2016.
				ADVOGADO
Prática/Março/Certificado de Conclusão 22404-76.pdf
Pablo Da Silva Gomes
31 março 2019
nwYVirJYJ7
0022404-76.2016.8.12.0001
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Prática/Março/Certificado de Conclusão- 0028715-83-2016.pdf
Pablo Da Silva Gomes
28 março 2019
CoknVcvY74
0028715-83.2016.8.12.0001
Powered by TCPDF (www.tcpdf.org)
Prática/Março/Peça João.docx
11/03/2019		Estudo de caso
- Poderia ser Apelação, mas, a defesa manteve inerte ( a defesa e o Réu)- O Réu e a Defesa são intimados separadamente (Prazo de 05 dias úteis).
- Prazo de razões da apelação 08 dias.
- Prazo de contrarrazões da apelação 08 dias.
- Peça de contrarrazões da apelação – 05/11/ 2018 (segunda-feira) prazo até 13/11/2108 (terça-feira)
Será direcionada a 1ª Vara Criminal de Maceió/AL.
- Não precisa falar da admissibilidade do Recurso, pois está no prazo e se trata do MP.
-Fundamentação: Rebater o MP.
Apesar do Art. 57, da Lei de drogas dizer que o interrogatório é o 1º ato, esse artigo é inconstitucional, porque viola o art. 5º, LV, CRFB/88, que trata da ampla-defesa (o interrogatório é de ampla defesa também).
c) o bis in idem não pode, está proibido de acordo com o art. 5º, XLV, CRFB/88; Art. 8º CP; Art. 8º, item 4 da Convenção Americana de Direitos Humanos.
e) O MP está errado de acordo com o princípio presunção da inocência 444, STJ e art.5º, LVII, CF.
f) Tese igual a de Astolfo – individualização da pena
g) Resolução 05 de 2012
Pedido- Desprovimento do Recurso
Ao Juízo de Direito da 1ª Vara Criminal da Comarca de Maceió/AL
Proc. nº - xxx
	
João, já qualificado nestes autos, vem, por seu advogado apresentar Contrarrazões na forma do art. 600, CPP. Requer a remessa dos autos a Instância Superior, na forma do art. 601, CPP.
Maceió, 13 de Novembro de 2018
			ADVOGADO
Apelante: Ministério Público do Estado de Alagoas
Apelado: João
		Egrégio Tribunal de Justiça do
		Estado de Alagoas,
		Colenda Câmara Criminal,
		Doutos Desembargadores,
O apelado, denunciado pelo Ministério Público pela suposta prática dos crimes nos artigos 33 e 35, ambos com causa de aumento do art. 40 da Lei 11.343/06, foi condenado a 1 ano; 11 meses; e 10 dias de reclusão em regime inicial aberto, combinado a 195 dias de multa.
O Ministério Público discordou da Sentença, requerendo a nulidade da instrução; condenação do Réu pelo artigo 33 da Lei 11.343/06; aumento da pena-base; aplicação do regime inicial fechado e afastamento da atenuante de confissão, da causa de diminuição do §4º, art. 33 da Lei 11.343/06 e da substituição da pena de liberdade por restritiva de direito.
O Recurso interposto, não pode ser provido, caso seja conhecido:
1) O Ministério Público requereu a nulidade da instrução com base no art.57 da Lei 11.343/06, que diz que o primeiro ato da AIJ deve ser o interrogatório. Tal artigo, entretanto, vai de encontro ao princípio da ampla defesa, contido no art. 5º, LV, CRFB/88. Sendo inconstitucional, a instrução não deve ser anulada.
2) A denúncia do Ministério Público foi julgada parcialmente, desta forma, foi solicitado instrumento recursal, caso houvesse a condenação conjunta pelo crime de associação para o tráfico, ignorado na Sentença. Ocorre que tal tipificação não pode ser atribuída ao Apelado, pois ele e o menor apreendido em sua companhia não possuíam relacionamento prévio, tendo se conhecido no dia anterior ao fato. Com isso, a procedência parcial do pedido.
3) Contraiu o Ministério Público a pena-base do Apelado ter sido fixada no mínimo legal, alegando o mesmo com base nas graves implicações causadas à saúde pública pelo crime de tráfico de drogas. Alegação esta que além de violar o princípio da proporcionalidade da pena, considerando-se o inciso XLVI, do art. 5º, CRFB/88, que provoca o bis in idem. Não existe a possibilidade do uso deste argumento para rever a terceira fase.
4) Foi solicitado o afastamento da atenuante de confissão, por esta ter sido parcial. A Súmula 545, STJ, contudo, estabelece que, caso seja a confissão utilizada para formatação do convencimento do julgador, é cabível o art. 65, III, “d”, CP.
5) Com base em uma Ação Penal anterior, imputada ao Apelado, pelo crime de furto, ainda sem julgamento, o Ministério Público pediu o afastamento da causa de diminuição do art. 33, §4º, da Lei 11.343/06. Tal solicitação fere enormemente o inciso LVII, do art. 5º da CRFB/88, pois tal Ação Penal não possui Sentença transitada em julgado. Também, a Súmula 444, STJ veda a utilização de inquérito e ações em curso, para agravar a pena-base. Não há o que se falar de maus antecedentes do Apelado, diante do exposto.
6) As duas últimas solicitações do Ministério Público na Apelação, consistem em reverter o regime inicial para fechado, e o afastamento da pena privativa de liberdade pela pena restritiva de direito. Ambos os pedidos incidem na inobservância do princípio da individualização da pena, encontrado no art. 5º,XLVI, CRFB/88, o que torna o art. 2º da Lei 8.072/90, inconstitucional.
Diante das conclusões expostas, requer o desprovimento do Recurso interposto pelo Ministério Público.
Maceió, 13 de Novembro de 2018.
				ADVOGADO
Prática/Março/Certificado de Conclusão 28760-87.pdf
Pablo Da Silva Gomes
28 março 2019
6aJTgBJUQP
0028760-87.2016.8.12.0001
Powered by TCPDF (www.tcpdf.org)
Prática/Fevereiro/Voucher 3937127.pdf
21/02/2019 Operação Viajante
http://operacaoviajantehu.hotelurbano.com.br/#!/operacoes/49846/voucher 1/2
Voucher 
Confirmação da viagem
Data de emissão 
21/02/2019
Números dos pedidos: 3937127
Resumo
 Passagem aérea (ida e volta) de Rio de Janeiro para
Fortaleza
 7 noites de hospedagem em Hotel Maredomus
(Fortaleza)
 Serviços terrestres pela ANDRE ALISSON RABELO
LIMA - ME



Viajantes
 Júlia Landeira Moreira
 Pablo da Silva Gomes
 Telma Regina Almeida da Silva



 AÉREO Localizador: SLY42G Júlia Landeira Moreira, Pablo da Silva Gomes, Telma Regina Almeida da Silva
Trecho Origem Destino Companhia Voo Saída Chegada
IDA Rio de Janeiro
(GIG)
Fortaleza (FOR) Gol Linhas
Aéreas
2178 17/03/19 - dom -
12:35
17/03/19 - dom -
15:45
VOLTA Fortaleza (FOR) Rio de Janeiro
(GIG)
Gol Linhas
Aéreas
2177 24/03/19 - dom -
12:50
24/03/19 - dom -
16:05
 HOSPEDAGEM Reserva: HU1902025845 (Maredomus Hotel) Júlia Landeira Moreira, Pablo da Silva Gomes, Telma Regina Almeida da Silva
Hotel Acomodação Alimentação Chegada Saída Noites
Hotel
Maredomus
Apartamento
Standard
Triplo
Café da
Manhã
17/03/19 - dom - 14:00 até
14:00
24/03/19 - dom -
12:00
7
Avenida Almirante Barroso,1030 - Praia de Iracema, Fortaleza - Ce 
Fortaleza - Ceará
 SERVIÇOS INCLUSOS
21/02/2019 Operação Viajante
http://operacaoviajantehu.hotelurbano.com.br/#!/operacoes/49846/voucher 2/2
Serviço Empresa Telefone
Número de
confirmação Observação
Serviços
terrestres
ANDRE ALISSON RABELO LIMA
- ME
85999190565 3937127 Passeio à
Cumbuco.
 INFORMAÇÕES IMPORTANTES
Caso sua oferta possua transfer 
Em ofertas com transfer incluído haverá um guia responsável aguardando no aeroporto com uma identificação "Hotel
Urbano". O responsável pelo receptivo também agendará os demais serviços inclusos na oferta (city tour, passeios,
etc).
Perdeu o voo? 
Caso ocorra o não comparecimento no embarque aéreo ou demais serviços favor comunicar nossa Central de
Relacionamento de imediato, pois poderá implicar em cobranças extras referentes ao "no show".
Alterações de voo 
Existe a possibilidade dos voos confirmados sofrerem mudanças de horários ou cancelamentos por parte da
companhia aérea. 
Alterações ou reagendamentos (por parte do passageiro) são sujeitos à disponibilidade e cobrança adicional,
conforme politicas próprias de cada serviço incluso no pacote. Demais solicitações contatar nossa Central de
Relacionamento, canal exclusivo de atendimento aos nossos passageiros.
Voos nacionais 
Comparecer ao aeroporto para checkin com duas horas e vinte minutos de antecedência para o embarque.
Voos internacionais 
Comparecer ao aeroporto para checkin com três horas de antecedência para o embarque.
Voos noturnos 
São aqueles com horário de decolagem entre 21:00 e 04:00 da manhã.
Crianças e menores de 18 anos 
Todos os viajantes com menos de 18 anos devem estar sempre acompanhados do pai, mãe ou responsável legal.
Não esqueça seus documentos 
É responsabilidade exclusiva do viajante apresentar todos os documentos necessários para realização da viagem de
acordo com as normas de cada destino e órgãos regulamentadores."
2° à 6° feira - de 08 hs às 20:30. 
Sábado - de 09 hs às 18 hs. 
Atendimento somente através do www.hotelurbano.com/atendimento
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http://www.hotelurbano.com/atendimento
Prática/Fevereiro/peças.docx
04/02/2019		
			
					
				PROCURAÇÃO
José, (nacionalidade) xxx, (estado civil) xxx, (profissão) xxx, portador da carteira de identidade sob o nº xxx, e do CPF nº xxx, residente e domiciliado na Rua xxx, Bairro xxx, Rua xxx, Bairro xxx, CEP xxx, na cidade xxx, nomeia e constitui seu advogado xxx, portador da OAB sob o nº xxx, com escritório na Rua xxx, Bairro xxx, Rua xxx, Bairro xxx, CEP xxx, nesta cidade, a quem outorga poderes gerais para o foro a fim de que o defenda nos autos xxx, que tramitam perante a 3ª Vara Criminal da Comarca de São Gonçalo/RJ.
São Gonçalo, (data) xxx de xxx de xxx.
				
				ASSINATURA
18/02/2019
Estudo de Caso
- Peça: Resposta à acusação
- Prazo: 10 dias corridos (da efetiva citação, Súm. 710, STF)
- Contar o dia a partir do próximo dia útil, e não pode ser encerrado também em um dia que não seja útil.
- Reconhecer se será julgado na Justiça Federal ou na Justiça Estadual (art.109, CF)
- Júri: Somente crime dolosos contra a vida (4 casos) art. 5º, XXXVIII
- Endereçamento: JECRIM ou Vara Criminal
Ao Juízo da xxx Vara Criminal da Comarca de Fortaleza/CE
Proc. nº: xxx
	Gabriela, (nacionalidade) xxx, (estado civil) xxx, (profissão) xxx, portadora da carteira de identidade sob o nº xxx, e do CPF nº xxx, residente e domiciliada no endereço xxx, na cidade xxx. Gabriela, amparada por seu advogado, vem apresentar Resposta à Acusação à luz dos artigos 396 e 396-A, do Código de Processo Penal, nos termos adiante aduzidos:
Dos Fatos
	A acusada, no dia 24 de Dezembro de 2010, vendo seu filho necessitando de alimento decidiu entrar em um supermercado e furtou dois pacotes de macarrão, que custavam o valor no total de R$18,00 (dezoito reais), porém, mediante a conduta da acusada, foi pega em flagrante pelo segurança do estabelecimento.
	Em sede policial a acusada confirmou toda sua conduta.
Da Fundamentação
Da Prejudicial
	A acusada em 16 de Março de 2015 tomou conhecimento sendo citada do crime ocorrido em 24 de Dezembro de 2010. Tendo o Ministério Público combatido o prazo de oferecimento da denúncia, uma vez que o fato aconteceu em 24 de Dezembro de 2010 e a denúncia foi oferecida em 18 de Janeiro de 2011. Ocorre que na época dos fatos, a acusada tinha seus 20 anos de idade, o que faz o seu crime ser reduzido. A acusada sendo assim, é menor de 21 anos, o crime praticado de furto simples tem pena de 4 anos, o que com base no artigo 109, IV, do Código Penal dispõe de penas máximas, não excedendo 04 anos, prescrevem em 08 anos. De acordo com o artigo 115, CP, aqueles que possuem idade inferior a 21 anos, o prazo deve ser reduzido pela metade. Ocorre também, que a Denúncia foi feita em 16 de Março de 2015, logo é de se ver que há a prescrição, pois o prazo seria de 4 anos.
	Sendo a prescrição considerada, deverá ser declarada a extinção de punibilidade, artigo 107,IV, CP.
Princípio da Insignificância ou da Bagatela
	A acusada cometeu um delito de pequeno valor em relação ao patrimônio de onde foi o ocorrido, ou seja, um valor de apenas R$ 18,00 (dezoito reais), é um valor singelo, sendo desproporcional diante de todo o patrimônio, e também tal valor não chega a sequer 10% do salário mínimo vigente.
	A conduta é mínima, não há grande ofensividade, uma vez que dois pacotes de arroz não causariam total dano ao patrimônio do supermercado, há de reconhecer conduta atípica, não havendo infração penal, artigo 397, III, CP.
Estado Necessidade
	Como pode ser verificado que a acusada cometeu a conduta delituosa por entender que era o único meio de salvar a si e ao seu filho. A acusada não aguentava mais ver o seu filho chorar e passar fome, a conduta praticada por ela se enquadra na exclusão de licitude, sendo esse Estado de Necessidade, artigo 21, CP.
Requerimentos
Requer que seja acolhida a Prejudicial de Prescrição e seja a acusada absolvida sumariamente com base no artigo 397, IV, do Código Penal.
A absolvição da acusada no princípio da insignificância, com base no artigo 397, III, CPP.
A absolvição da acusada no Estado de Necessidade, com base no artigo 24, CP.
Nestes termos pede deferimento.
Fortaleza, 26 de Março de 2015.
			
ADVOGADO
25/02/2019
Estudo de Caso
Peça- Alegações Finais
Atenuante- Art. 65, I, CP.
Tese- Absolvição
Sem antecedentes, Sum. 444, STJ/ Art. 5º, LVII, CF
*”Sugestão da pena”- falar das fases da dosimetria da pena.
1ª fase- sem antecedentes, art. 59, CP.
2ª fase- atenuante – 2ª atenuante, confissão, Art. 65, III, d,CP (ele tem direito a atenuante qualificada Sum. 545, STJ).
3ª fase- Art. 33, §4º da lei de drogas – diminuição da pena. (Pedir 2/3)
Após a 3ª fase pedir regime aberto – art. 33, §2º, c, CP.
-Princípio da individualização da pena (cada um com sua pena) art. 5º, XLVI, CF. Esse artigo não é aplicável porque o tráfico privilegiado não é equiparado ao hediondo.
Não há mais a Sum. 512, STJ, que dizia que o tráfico privilegiado era hediondo
-Art. 44, CP cabe a pena restritiva de direito.
Resolução, 05 de 2012.
- Prazo até na outra sexta feira – 13/03/2015
-Alegações finais, art. 403, §3º, CPP Art. 394, §5§, CPP.
Ao Juízo de Direito da xxx Vara Criminal da Comarca de Goiânia/GO.
Proc. nº - xxx
	Astolfo, (nacionalidade) xxx, (estado civil) xxx, (profissão) xxx, portador da carteira de identidade sob o nº xxx, e do CPF nº xxx, residente e domiciliado no endereço xxx, nesta cidade, vem por meio de seu advogado apresentar com base no art. 394, §5º, CPP, c/c, art. 403, §3º,CPP:
Alegações Finais
Dos Fatos
	O acusado, no dia 22 de Março de 2014, em sua residência foi surpreendido
com a visita do chefe do tráfico de sua comunidade. Com um pedido inusitado, que ele transportasse 50g. de cocaína para outro traficante, caso não o fizesse seria expulso e ficaria impedido de retornar a sua residência. Se sentindo obrigado a realizar tal feitio, chegando próximo ao local da entrega, foi abordado por policiais militares, sendo a droga encontrada e apreendida.
Dos Fundamentos
I- Da inexigibilidade de conduta adversa
	O acusado, um senhor de idade, não tendo familiares e nem onde residir fora de sua casa, após graves ameaças do chefe do tráfico local, que estava inclusive armado quando chegou a sua residência, não teve alternativa a não ser transportar as droga, como lhe foi imposto, ele não poderia ter outra conduta.
Por isto preza que seja reconhecida a coação moral irresistível, de acordo com o art. 22,CP.
Caso não seja absolvido pela coação moral irresistível, requer:
I- O acusado não possui antecedentes criminais, de acordo com a Sum. 444, do STJ, as ações penais que ainda não transitaram em julgado, não podem ser consideradas como condutada praticada, assim podendo manter a pena-base no mínimo legal.
II- A atenuante prevista no art. 65, I, CP pois o acusado era maior de 70 anos.
III- A atenuante por ter confessado o crime de acordo com o art. 65, III, CP, podendo ela ser considerada como uma atenuante qualificada, de acordo com a Sum. 545, STJ.
IV- De acordo com a Lei nº 11.343/2006, o Réu primário, e que carrega bons antecedentes criminais, pode ter a pena reduzida em 2/3 ( dois terços) da pena, de acordo com o art. 33,§4º, CP.
V- Em relação ao regime carcerário, de acordo com o art. 33, §2º, “c”, CP com a pena dada ao Réu, o regime poderá ser aberto, de acordo com o Princípio da individualização da pena, previsto no art. 5º, XLVI, CRFB/88.
VI- Caberá também a pena restritiva de direito de acordo com o art. 44, CP, se o Réu for reconhecido pelo tráfico privilegiado, a pena não ultrapassaria o valor máximo de 04 anos.
Pedidos
Diante do exposto requer:
a) A absolvição do crime de tráfico, de acordo com o artigo 386, IV, CPP;
b) A aplicação da pena-base no mínimo legal, de acordo com o art. 59, CP, pois todas as circunstâncias são favoráveis;
c) A diminuição da pena, prevista no art. 33, §4º, da Lei nº 11.343/2006;
d) Que seja aplicado o regime aberto para cumprimento da pena.
	Nestes termos, pede deferimento.
	Goiânia, 13 de Março de 2015.
ADVOGADO

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