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Práticas em Fisioterapia Anamnese.

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Práticas em Fisioterapia II (06/08).
• Rufus de Éfeso escreveu o que aparentemente é o primeiro documento formal voltado exclusivamente para o histórico do paciente, interrogando o paciente no seu livro, ele cita um médico contemporâneo que achava desnecessário a obtenção da história do paciente o que Rufus considerava um erro. 
• À medida que a medicina evoluiu, a análise do histórico do paciente foi sendo lapidada conforme se observava que outras informações também eram importantes para conhecer melhor o paciente e a doença que o acometia.
• O paciente normalmente vem com um diagnóstico clínico.
• A anamnese é o primeiro contato com o paciente, e ela começa desde a entrada no consultório. 
• Observar a linguagem não verbal voluntária e involuntária. 
· 1º Etapa (Anamnese):
- Identificação (Nome, Endereço, Telefone, Idade, Sexo, Nacionalidade, Naturalidade, Raça, Estado Civil, Profissão, AVDS, Atividade de lazer). 
- Queixa principal (Motivo da consulta).
- História da doença atual (Época e modo do aparecimento. Modo de evolução; Intercorrência de outros sintomas; Fatores desencadeantes; Medicamentos e tratamentos efetuados).
- História da doença pregressa (Grau da dor; Origem – sistêmica ou localizada/musculoesquelética –; Como – aguda ou crônica, pontada, queimação, peso, aperto, formigamento, cãibra –). 
- História Familiar: Doenças hereditárias que possam se relacionar com a atual.
• Sinais de bandeira vermelha:
- Indicam que o paciente pode estar com algum problema mais grave como: câncer, doenças cardiovasculares, gastrointestinais, geniturinárias ou neurológicas.
- Necessitam de encaminhamento para um médico especialista.
- Sintomas de bandeira vermelha: 
• Dor noturna persistente; • Dor constante em qualquer local do corpo; 
• Perda de peso sem motivo aparente; • Perda de apetite; 
• Fadiga constante e injustificável; • Nódulos e tumores e manchas incomuns; 
• Dificuldade respiratória; • Tonturas; 
• Dor pulsátil em qualquer região; • Sensação de peso no tórax; 
• Dor intensa, edema e alteração na • Dor abdominal frequente e
coloração dos MMII; intensa; 
• Gravidez; • Azia, náusea e/ou vômito; 
• Infecção do trato urinário; • Irregularidade menstrual incomum; 
• Febre; • Sudorese noturna; 
• Edema e hiperemia em qualquer • Distúrbios emocionais graves recentes;
articulação sem histórico de trauma; 
• Cefaleias frequentes e • Problemas de equilíbrio, 
intensas; coordenação ou quedas;
• Alterações na fala, deglutição • Alterações cognitivas; 
• Alterações visuais; • Alterações auditivas; 
• Desmaios; • Fraqueza súbita
· 2º Etapa (Exame Físico): 
- Analisar todas 	as alterações posturais do paciente.
- Inspeção: 
• É a fase de observação e tem como objetivo coletar informações visíveis, déficits funcionais e desalinhamentos. Isso é possível observando o modo como o paciente se move, bem como a postura geral, gestos, atitude e desejo de colaboração.
• O paciente deve ficar com roupas que possibilitem a avaliação.
• Inspeção estática (em repouso): Postura.
• Inspeção dinâmica (em movimento): Marcha.
• Classificação morfológica:
Os seres humanos apresentam a característica de ter uma grande variabilidade corporal, elas podem ser do tipo Extremo e do tipo Médio. As do tipo extremo são Longilíneos e Brevilíneos, a do tipo médio é Mediolíneos. 
Longilíneo:
* Ângulo Charpy menor que 90°
* Pescoço longo e delgado, Tórax afilado
* Membros alongados com franco predomínio sobre o tronco
* Musculatura delgada e panículo adiposo pouco desenvolvido
* Tendência para estatura elevada 
Mediolíneo:
* Ângulo de Charpy em torno de 90°
* Equilíbrio entre os membros e o tronco
* Desenvolvimento harmônico da musculatura e distribuição adiposa
Brevilíneo:
* Ângulo de Charpy maior que 90°
* Pescoço curto e grosso, Tórax alargado e volumoso
* Membros curtos em relação ao tronco
* Musculatura desenvolvida e panículo adiposo espesso
* Tendência para baixa estatura
- Palpação
- Sinais vitais (Pressão arterial, Frequência cardíaca, Frequência respiratória)
· 3º Etapa (Testes específicos).
- ADM: Avaliação da amplitude de movimento através da goniometria.
- Tipos de movimento: Passivo – Paciente não tem contração ativa e o terapeuta faz o movimento –; Ativo livre – Possuí contração ativa e o terapeuta não ajuda no movimento –; Ativo assistido – Possuí contração ativa, porém o terapeuta auxilia no movimento; Ativo resistido – Possuí contração ativa e consegue realizar o movimento contra uma resistência –. 
- Goniometria: Através dela é possível diagnosticar uma limitação, mesmo que seja pequena, devido a utilização quantitativa através de graus. 
- Os testes de força muscular são feitos através da dinamometria e são direcionados para grupos musculares específicos – 0 á 5 graus de contração e dor –. 
- Analisar sempre as regiões acima e abaixo da estrutura que possuí a sintomatologia.
· 4º Etapa (Elaboração de um diagnóstico cinético-funcional). 
Detalhes importantes:
	Atenção durante a anamnese para a forma de acolhimento e comunicação com o paciente.
- Humildade; Empatia; Tipos de fala (simplificada); Direcionamento; Estratégia de aproximação; Postura profissional; Valorização do código de ética; Requisitar permissão para tocar o paciente; Explicação de ações. 
 
 
· Foco no sistema musculoesquelético para que seja possível perceber as disfunções relacionadas. Além disso, será necessário comparar as alterações morfológicas com a funcionalidade normal do sistema.

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