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Ossos do Crânio

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Maria Eduarda Tavares de Oliveira (P3) ANATOMIA/MED FITS - PE 
 
 
Neurocrânio 
 
» O neurocrânio contém as partes proximais dos 
nervos cranianos e a vascularização do encéfalo. 
» O neurocrânio em adultos é formado por oito ossos: 
quatro ossos ímpares centralizados na linha mediana 
(frontal, etmoide, esfenoide e occipital) e dois pares 
de ossos bilaterais (temporal e parietal). 
» Ele tem um teto abobadado: a 
um assoalho: . 
 Os ossos que formam a calvária são 
basicamente planos (frontal, temporal e parietal) 
e formados por ossificação intramembranácea 
do mesênquima da cabeça a partir da crista 
neural. 
 Os ossos da base do crânio são basicamente 
irregulares e têm grandes partes planas 
(esfenoide e temporal) formadas por ossificação 
endocondral da cartilagem (condrocrânio) ou por 
mais de um tipo de ossificação. 
: O etmoide é um osso irregular que forma uma 
parte mediana pequena do neurocrânio, mas faz 
parte principalmente do viscerocrânio. 
» A maioria dos ossos da calvária é unida 
por suturas entrelaçadas fibrosas, entretanto, 
durante a infância, alguns ossos (esfenoide e 
occipital) são unidos por cartilagem hialina 
(sincondroses – articulações cartilagíneas). 
Viscerocrânio 
 
» O viscerocrânio (esqueleto facial) compreende os 
ossos da face. 
» É formado por 15 ossos irregulares: três ossos 
ímpares centralizados ou situados na linha mediana 
(mandíbula, etmoide e vômer) e seis ossos pares 
bilaterais (maxilas; conchas nasais inferiores; 
e zigomáticos, palatinos, ossos nasais e lacrimais). 
 
O crânio é o esqueleto da cabeça, sendo constituído por 
22 ossos. Ele pode ser dividido em duas partes: 
. O primeiro é a caixa óssea 
do encéfalo e das membranas que o revestem, as 
meninges cranianas e é formado (em adultos) por 8 ossos. 
O segundo, forma a parte anterior do crânio e consiste 
nos ossos que circundam a boca (maxila e mandíbula), 
nariz/cavidade nasal, e a maior parte 
das órbitas (cavidades orbitais). 
Maria Eduarda Tavares de Oliveira (P3) ANATOMIA/MED FITS - PE 
 
» A maxila e a mandíbula abrigam os dentes – isto é, 
propiciam as cavidades e o osso de sustentação para 
os dentes maxilares e mandibulares. 
 As maxilas representam a maior parte do 
esqueleto facial superior, formando o esqueleto 
do arco dental maxilar (superior), que está fixada 
à base do crânio. 
 A mandíbula forma o esqueleto do arco dental 
mandibular (inferior), que é móvel porque se 
articula com a base do crânio nas articulações 
temporomandibulares. 
 
Vista frontal do crânio 
» A vista frontal (facial) ou anterior do crânio é 
formada pelos ossos frontal e zigomático, órbitas, 
região nasal, maxila e mandíbula. 
» O frontal, especificamente sua escama (parte 
plana), forma o esqueleto da fronte, articulando-se 
na parte inferior com o osso nasal e o zigomático. 
 Em alguns adultos observa-se uma sutura 
frontal persistente; esse resquício é 
denominado sutura metópica. 
 Essa sutura parte do meio da glabela, a área lisa 
e discretamente deprimida situada entre os 
arcos superciliares. 
» A sutura frontal divide os ossos frontais do crânio 
fetal. 
» A interseção dos ossos frontal e nasal é o que, 
na maioria das pessoas, está relacionada a uma área 
visivelmente deprimida (ponte do nariz). 
 
» -> articula-se com o lacrimal, o 
etmoide e o esfenoide. 
 Uma parte horizontal do osso (parte orbital) 
forma o teto da órbita e uma porção do assoalho 
da parte anterior da cavidade do crânio. 
 Em alguns crânios, a margem supraorbital do 
osso frontal, que é o limite angular entre a 
escama e a parte orbital, tem 
um forame ou incisura supraorbital que dá 
passagem ao nervo e aos vasos supraorbitais. 
 Logo acima dessa margem existe uma crista, 
o arco superciliar, que se estende lateralmente 
a partir da glabela. 
Vários ossos do crânio (frontal, temporal, 
esfenoide, etmoide e maxila) são ossos 
pneumáticos, contendo espaços aéreos, 
provavelmente para reduzir seu peso. 
O é um dos muitos pontos 
craniométricos radiográficos usados pela medicina 
para medir, comparar e descrever a topografia do 
crânio, além de documentar variações anormais. 
Maria Eduarda Tavares de Oliveira (P3) ANATOMIA/MED FITS - PE 
 
» OSSOS ZIGOMÁTICOS -> formam as proeminências 
das bochechas, situam-se nas paredes inferior e 
lateral das órbitas, apoiados sobre as maxilas. 
 Os zigomáticos articulam-se com o frontal, o 
esfenoide, o temporal e a maxila 
 As margens anterolaterais, as paredes, o 
assoalho e grande parte das margens 
infraorbitais das órbitas são formados por esses 
ossos. 
 Um pequeno forame zigomaticofacial perfura a 
face lateral de cada osso. 
» OSSO NASAIS -> Inferiormente aos ossos nasais está 
a abertura piriforme, a abertura nasal anterior no 
crânio. 
 O septo nasal ósseo pode ser observado através 
dessa abertura, dividindo a cavidade nasal em 
partes direita e esquerda. 
 Na parede lateral de cada cavidade nasal há 
lâminas ósseas curvas, as conchas nasais. 
» MAXILAS -> formam o esqueleto do arco dental 
superior. 
 Seus processos alveolares incluem as cavidades 
(alvéolos) dos dentes e constituem o osso que 
sustenta os dentes maxilares. 
 As duas maxilas são unidas pela sutura 
intermaxilar no plano mediano. 
» MANDÍBULA -> é um osso em formato de U que tem 
uma parte alveolar que sustenta os dentes 
mandibulares. 
 Consiste em uma parte horizontal, o corpo, e 
uma parte vertical, o ramo. 
 Inferiormente aos segundos dentes pré-molares 
estão os forames mentuais para os nervos e 
vasos mentuais. 
 A protuberância mentual, que forma a 
proeminência do mento, é uma elevação óssea 
triangular situada em posição inferior à sínfise 
da mandíbula, a união óssea onde se fundem as 
metades da mandíbula do lactente. 
Vista lateral do crânio 
 
 
» A vista lateral do crânio é formada pelo neurocrânio 
e viscerocrânio. 
» Os principais constituintes do neurocrânio são: 
a fossa temporal, o poro acústico externo e 
o processo mastoide do temporal. 
» Os principais constituintes do viscerocrânio são 
a fossa infratemporal, o arco zigomático e as faces 
laterais da maxila e mandíbula. 
» Os limites superior e posterior da fossa temporal são 
as linhas temporais superior e inferior; 
» O limite anterior é representado pelo frontal e pelo 
zigomático; 
» O limite inferior é o arco zigomático. 
 O é formado pela união 
do processo temporal do zigomático com 
o processo zigomático do temporal. 
» O poro acústico externo é a entrada do meato 
acústico externo, que leva à membrana timpânica 
(tímpano). 
» O processo mastoide do temporal situa-se 
posteroinferiormente ao poro acústico externo. 
» Anteromedialmente ao processo mastoide se 
encontra o processo estiloide do temporal, uma 
projeção fina, pontiaguda, semelhante a uma agulha. 
Maria Eduarda Tavares de Oliveira (P3) ANATOMIA/MED FITS - PE 
 
» A fossa infratemporal é um espaço irregular situado 
inferior e profundamente ao arco zigomático e à 
mandíbula e posteriormente à maxila. 
Vista occipital do crânio 
 
» É formada pelo – é uma protuberância 
posterior convexa da escama occipital, também 
chamada occipúcio – por partes dos 
 
» Um ponto craniométrico definido pela extremidade da 
protuberância externa é o ínio. 
» A crista occipital externa desce da protuberância em 
direção ao forame magno, a grande abertura na 
parte basilar do osso occipital. 
» A linha nucal superior, que forma o limite superior do 
pescoço, estende-se lateralmente a partir de cada 
lado da protuberância occipital externa. 
» A linha nucal inferior é menos evidente. 
» No centro do occipício, o lambda indica a junção das 
suturas sagital e lambdóidea. 
Vista superior do crânio 
» A vista superior (vertical) do crânio, em geral um 
pouco ovalada, alarga-se em sentido posterolateral 
nos túberes (eminências) parietais. 
» A suturacoronal separa o frontal e os parietais, 
a sutura sagital separa os parietais e a sutura 
lambdóidea separa os parietais e temporais do 
occipital. 
» O bregma é o ponto de referência craniométrico 
formado pela interseção das suturas sagital e 
coronal. 
» O vértice é o ponto mais alto da calvária e está perto 
do ponto médio da sutura sagital. 
» O forame parietal é uma abertura pequena e 
inconstante localizada na região posterior do parietal, 
perto da sutura sagital. 
Vista inferior da base do 
crânio 
 
» A base do crânio é a parte inferior do neurocrânio 
(assoalho da cavidade do crânio) e viscerocrânio 
menos a mandíbula. 
» A vista inferior da base do crânio é constituída 
pelo arco alveolar da maxila (a margem livre dos 
processos alveolares que circundam e sustentam os 
dentes maxilares); pelos processos palatinos das 
maxilas; e pelo palatino, esfenoide, vômer, temporal 
e occipital. 
» A parte anterior do palato duro (palato ósseo) é 
formada pelos processos palatinos da maxila e a 
parte posterior, pelas lâminas horizontais dos 
palatinos. 
 A margem posterior livre do palato duro projeta-
se posteriormente no plano mediano como 
a espinha nasal posterior. 
» Os nervos nasopalatinos direito e esquerdo partem 
do nariz através de um número variável de canais 
incisivos e forames (podem ser bilaterais ou fundidos 
em uma única estrutura). 
» Na região posterolateral estão situados os forames 
palatinos maior e menor. 
Maria Eduarda Tavares de Oliveira (P3) ANATOMIA/MED FITS - PE 
 
» Superiormente à margem posterior do palato há 
duas grandes aberturas: os (aberturas nasais 
posteriores), separados pelo , um osso plano 
ímpar trapezoide que constitui uma grande parte do 
septo nasal ósseo. 
» Encaixado entre o frontal, o temporal e o occipital 
está o esfenoide, um osso ímpar irregular formado 
por um corpo e três pares de processos: asas 
maiores, asas menores e processos pterigoides. 
 As asas maiores e menores do 
esfenoide estendem-se lateralmente a partir 
das faces laterais do corpo do esfenoide. 
 Os processos pterigoides, formados 
pelas lâminas lateral e medial, estendem-se em 
sentido inferior, de cada lado do esfenoide, a 
partir da junção do corpo e das asas maiores. 
 
» O sulco para a parte cartilagínea da tuba 
auditiva situa-se medialmente à espinha do 
esfenoide. 
» As depressões na parte escamosa do temporal são 
denominadas fossas mandibulares. 
» A é formada 
pelo occipital. 
 As quatro partes do occipital estão dispostas ao 
redor do , o elemento mais visível 
da base do crânio. 
 As principais estruturas que atravessam esse 
grande forame são a medula espinal (onde se 
torna contínua com o bulbo do encéfalo); 
as meninges do encéfalo e da medula espinal; 
as artérias vertebrais; as artérias 
espinais anteriores e posteriores; e a raiz espinal 
do nervo acessório (NC XI). 
» Nas partes laterais do occipital há duas grandes 
protuberâncias, os côndilos occipitais, por intermédio 
dos quais o crânio articula-se com a coluna vertebral. 
» A grande abertura entre o occipital e a parte 
petrosa do temporal é o , por onde 
emergem do crânio a veia jugular interna (VJI) e 
vários nervos cranianos (NC IX ao NC XI). 
» A entrada da artéria carótida interna no 
situa-se imediatamente anterior ao forame 
jugular. 
» Os processos mastoides são locais de inserção 
muscular. 
» O , que dá passagem ao 
nervo facial (NC VII) e à artéria estilomastóidea, situa-
se posteriormente à base do processo estiloide. 
 
Vista superior da base do 
crânio 
 
Maria Eduarda Tavares de Oliveira (P3) ANATOMIA/MED FITS - PE 
 
» Essa face tem três grandes depressões situadas em 
diferentes níveis: as fossas 
anterior, média e posterior do crânio, que formam o 
assoalho côncavo da cavidade do crânio. 
 
Fossa anterior do crânio 
» As partes inferior e anterior dos lobos frontais do 
encéfalo ocupam a fossa anterior do crânio. 
» Essa fossa é formada pelo osso frontal 
anteriormente, o etmoide no meio, e o corpo e as 
asas menores do esfenoide posteriormente. 
» A é uma extensão óssea mediana do 
frontal. Em sua base está o do frontal, 
que dá passagem a vasos durante o desenvolvimento 
fetal, mas se torna insignificante depois do 
nascimento. 
» A é uma crista óssea mediana e 
espessa, situada posteriormente ao forame cego, 
que se projeta superiormente a partir do etmoide. 
De cada lado dessa crista está a lâmina cribriforme 
do etmoide. 
 Seus muitos forames pequenos dão passagem 
aos nervos olfatórios (NC I). 
 
Fossa média do crânio 
» A fossa média do crânio tem uma parte central 
formada pela no corpo do esfenoide e 
grandes partes laterais deprimidas de cada lado. 
» Essa fossa se situa posteroinferiormente à fossa 
anterior do crânio, separada dela pelas cristas 
esfenoidais salientes lateralmente e o limbo 
esfenoidal no centro. 
 As cristas esfenoidais são formadas 
principalmente pelas margens posteriores 
salientes das asas menores dos esfenoides. 
» Os ossos que formam as partes laterais da 
fossa são as asas maiores do esfenoide e as 
partes escamosas dos temporais lateralmente, 
e as partes petrosas dos temporais 
posteriormente. 
 As partes laterais da fossa média do crânio 
sustentam os lobos temporais do encéfalo. 
» O limite entre as fossas média e posterior do 
crânio é a margem superior da parte petrosa do 
temporal lateralmente, e uma lâmina plana de 
osso, o dorso da sela do esfenoide, medialmente. 
» A sela turca é a formação óssea em formato de 
sela situada sobre a face superior do corpo do 
esfenoide, que é circundada pelos processos 
clinoides anteriores e posteriores. 
» A sela turca tem três partes: 
1. TUBÉRCULO DA SELA; 
2. FOSSA HIPOFISIAL; 
3. DORSO DA SELA. 
» De cada lado do corpo do esfenoide, quatro forames, 
que formam uma meia-lua e perfuram as raízes das 
faces cerebrais das asas maiores dos esfenoides: 
1. FISSURA ORBITAL SUPERIOR; 
2. FORAME REDONDO; 
3. FORAME OVAL; 
4. FORAME ESPINHOSO; 
Maria Eduarda Tavares de Oliveira (P3) ANATOMIA/MED FITS - PE 
 
: O não faz parte da meia-lua de 
forames. Esse forame irregular situa-se 
posterolateralmente à fossa hipofisial e é um artefato 
de um crânio seco. Apenas alguns ramos arteriais 
meníngeos e pequenas veias atravessam verticalmente 
a cartilagem, transpondo este forame. 
Fossa posterior do crânio 
» É a maior e mais profunda (inferior) das três fossas, 
aloja o cerebelo, a ponte e o bulbo. 
» É formada principalmente pelo occipital, mas o dorso 
da sela do esfenoide marca seu limite anterior 
central, e as partes petrosa e mastóidea dos 
temporais formam as “paredes” anterolaterais. 
» A partir do dorso da sela há uma inclinação 
acentuada, o clivo. 
» Posteriormente a essa grande abertura, a fossa 
posterior do crânio é parcialmente dividida pela crista 
occipital interna em grandes impressões côncavas 
bilaterais, as fossas cerebelares. 
» Na base da crista petrosa do temporal está 
o . 
» Anterossuperiormente ao forame jugular está 
o para os nervos facial (NC 
VII) e vestibulococlear (NC VIII) e a artéria do labirinto. 
» O (NC XII) situa-se 
superiormente à margem anterolateral do forame 
magno. 
Pontos craniométricos 
 
PONTO DE 
REFERÊNCIA 
FORMA E LOCALIZAÇÃO 
PTÉRIO Junção da asa maior do esfenoide, 
parte escamosa do temporal, frontal 
e parietal; no trajeto da divisão 
anterior da artéria meníngea média 
LAMBDA Ponto na calvária na junção das 
suturas lambdóidea e sagital 
BREGMA Ponto na calvária na junção das 
suturas coronal e sagital 
VÉRTICE Ponto superior do neurocrânio, no 
meio, com o crânio orientado no 
plano anatômico (orbitomeatal ou de 
Frankfort) 
ASTÉRIO Tem formato de estrela; localizado 
na junção de três suturas: 
parietomastóidea, occipitomastóidea 
e lambdóidea 
GLABELA Proeminência lisa; mais acentuada em 
homens; nos frontais superiormenteà raiz do nariz; parte com projeção 
mais anterior da fronte 
ÍNIO Ponto mais proeminente da 
protuberância occipital externa 
NÁSIO Ponto de encontro das suturas 
frontonasal e internasal do crânio

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