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1 ESTUDO DO MERIDIANO DO BAÇO, ESTÔMAGO, PULMÃO E INTESTINO GROSSO 2 Sumário INTRODUÇÃO ............................................................................................................ 4 DESCOBRIMENTO DOS CANAIS E TRANSMISSÃO DA SENSAÇÃO DA AGULHA ..................................................................................................................... 5 HORÁRIO DE MÁXIMA ENERGIA DOS MERIDIANOS ............................................ 6 OS CINCO ELEMENTOS ........................................................................................... 7 MERIDIANOS DISTINTOS OU COLATERAIS ........................................................... 8 FISIOLOGIA ................................................................................................................ 9 TRAJETOS GERAIS .................................................................................................. 9 DIAGNÓSTICO ......................................................................................................... 10 SINTOMAS E DIAGNÓSTICO .................................................................................. 11 PULMÕES................................................................................................................. 16 INTESTINO GROSSO .............................................................................................. 16 MÉTODOS ................................................................................................................ 31 RESULTADOS .......................................................................................................... 34 DISCUSSÃO ............................................................................................................. 36 ESTUDO DOS 12 CANAIS PRINCIPAIS, REN MAI E DU MAI ............................... 38 REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 43 3 NOSSA HISTÓRIA A nossa história inicia com a realização do sonho de um grupo de empresários, em atender à crescente demanda de alunos para cursos de Graduação e Pós-Graduação. Com isso foi criado a nossa instituição, como entidade oferecendo serviços educacionais em nível superior. A instituição tem por objetivo formar diplomados nas diferentes áreas de conhecimento, aptos para a inserção em setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira, e colaborar na sua formação contínua. Além de promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do ensino, de publicação ou outras normas de comunicação. A nossa missão é oferecer qualidade em conhecimento e cultura de forma confiável e eficiente para que o aluno tenha oportunidade de construir uma base profissional e ética. Dessa forma, conquistando o espaço de uma das instituições modelo no país na oferta de cursos, primando sempre pela inovação tecnológica, excelência no atendimento e valor do serviço oferecido. 4 JING LUO/DEFINIÇÃO DE TERMOS Mai: Todo o tipo de canal ou vaso. Indica o sistema de vias pelo qual as substâncias, principalmente Qi e Xue, são distribuídas pelo corpo. Jing: Canais, Meridianos. Significa “ir através de”, refere-se à rede de vias de energia Luo: Colaterais, ramificações. Significa “unir, atar”, são os vasos secundários que vendo meridianos principal e forma uma rede que cobre o corpo todo. Jing Luo: Meridianos/Canais e Ramificações/Colaterais: sistema de comunicação que permite a circulação de Qi e Xue em todo organismo INTRODUÇÃO Meridianos (Canais, jing) e Colaterais (Ramificações, Luo) são trajetos por onde circulam o Qi e Xue interconectando os Zang-Fu e demais estruturas do corpo. Existe uma troca de energia e de matérias entre o corpo e o ambiente externo: envolvimento do Sistema Zang-Fu e Sistema Jing-Luo. Nos meridianos localizam-se os pontos de acupuntura, estruturas tridimensionais, situadas anatomicamente entre pele, músculos, nervos, vasos, tendões, ossos e ligamentos. Canais + pontos = Sistema Jing Luo (Sistema Meridiano-Colateral). 5 DESCOBRIMENTO DOS CANAIS E TRANSMISSÃO DA SENSAÇÃO DA AGULHA “De Qi”: sensação de agulhamento, possíveis reações de sensibilidade, dormência, peso, distensão, vermelhidão. Jing Luo foram descobertos pela prática clínica chinesa no decorrer dos séculos. Divergência entre descoberta inicial dos pontos ou dos canais Teoria para descoberta dos Canais: A intensidade do “De Qi” em um ponto estimulado poderia variar de um indivíduo para outro, mas sempre irradiava no mesmo sentido. A sensação de “De Qi” nem sempre percorria todo o canal, mas sim pequenos trechos. Assim, novos pontos foram descobertos, com função terapêutica semelhante, e ao traçar linhas entre eles foi-se delimitando os meridianos. Funções dos Jing Luo: Papel de comunicação entre superfície e profundidade, alto e baixo, zang e fu. Permitem a circulação de Qi e Xue, assim como a manutenção e nutrição dos tecidos corporais. Permitem a transmissão de informações, de impulsos e estímulos entre todas as partes do organismo, mantendo o equilíbrio orgânico geral. Asseguram a regulação dos excessos e das deficiências, por um efeito de compensação mútua. 6 HORÁRIO DE MÁXIMA ENERGIA DOS MERIDIANOS O dia, manifestação yang, será o período yang do homem, em que começará suas atividades. Período apropriado para o trabalho. Tem que iniciar com uma grande carga de energia Rong. O momento para começar a atividade será o espaço entre 3h até 7h, período onde o Pulmão e o Intestino Grosso estão em plenitude. Será o momento de aspirar profundamente as energias cósmicas, de adquirir o Thin cósmico. Será também o momento para evacuação dos restos alimentares. Em resumo, o momento de iniciar as atividades, de preparar para o dia. Para isso, precisa também do Thin Telúrico, que dará energia necessária. Assim, o TA médio (Estômago e Baço Pâncreas), origem da energia dos alimentos, se prepararam e entram em plenitude (7h às 9h o Estômago e das 9h às 11h o Baço Pâncreas), afim de aproveitar ao máximo o aporte alimentar. Será o momento ideal para a ingesta de alimentos, onde o Estômago em plenitude de funcionamento separa a energia da matéria, aproveitando ao máximo o componente energético. É também o momento em que o Baço Pâncreas tomará este aporte e enviará ao Pulmão (mestre da energia), formando uma energia nutrícia (Rong) para o desenvolvimento das atividades. Esta energia deve se estender até a última célula do organismo, impulsionando o sangue. Portanto, o coração estará em plenitude das 11h às 13h. Às12h o Coração está em máxima atividade, assim como o sol. É o momento de máxima atividade, de máxima energia. O Intestino Delgado estará em sua máxima atividade logo depois, a fim de absorver a maior quantidade de líquido impuro ou matéria que o Estômago provir. A Bexiga e o Rim entram em atividade posteriormente (15h às 17h a Bexiga e17h às 19h o Rim). É o momento de declive, de final de atividade, o momento em que as energias não utilizadas retornam ao seu armazém energético: o Rim. O momento em que começa o período yin, o entardecer (a água começa a neutralizar o fogo). O momento em que as energias, uma vez passado pelo período de ação, retornam para iniciar o período de descanso e preparar a plenitude do Pericárdio. O Pericárdio se ativa das 19h às 21h. É o final do dia, momento de meditação, hora da 7 sublimação, da atividade psico-afetiva. Depois entra em máxima atividade o Triplo Aquecedor, conceito que abrangerá a atividade restauradorae formadora de energia. O momento em que o homem, em seu período de descanso, é supervisionado em seus três níveis pelo Triplo Aquecedor, o qual repassará toda sua função energética, tanto cardiorrespiratória (TA superior), como digestiva (TA médio), como genito-urinária (TA inferior). É em nível da Vesícula Biliar e Fígado onde se depositam as diferentes purificações realizadas ao longo do dia. É o último estágio onde são metabolizadas para serem levadas durante o sono em nível das pálpebras em forma de wei. É o momento de reposição muscular onde a energia do Fígado e Vesícula Biliar restabelecem esta função, preparando o sistema para nova atividade. Período de total relaxamento e descanso, onde o Hun ativa a imaginação dos sonhos. As 12 unidades energéticas respondem, pois, a uma ordem cíclica e regular, segundo a qual a energia passará de uma para outra, nas 24h do dia conforme o seguinte horário: P – 03h às 05h IG – 05h às 07h E _ 07h às 09h BP_ 09h às 11 hC – 11h às 13 hID –13h às 15h OS CINCO ELEMENTOS “Os cinco elementos, “Os cinco elementos, madeira, fogo, terra, metal madeira, fogo, terra, metal e água abarcam todos os fenômenos da natureza. Trata 8 fenômenos da natureza. Trata-se de um simbolismo qu se de um simbolismo que se aplica também ao e se aplica também ao homem”. Nei Jing. Os chineses dividiram o mundo em cinco elementos e qualquer coisa no universo era como pertencente pela sua natureza a uma ou a diversas dessas cinco categorias. Tal fato nos lembra dos quatro elementos que, até pouco tempo eram familiares a prática ocidental, ou seja: terra, água, ar e fogo. Todas as coisas no mundo pertencem, em sua essência, a uma ou a diversas dessas categorias, por exemplo: um tijolo pertence ao elemento terra; um copo de vinho, aos elementos terra (vidro) (vidro) e água (vinho) (vinho). O quinto elemento, ou seja, a madeira é conhecida apenas dos chineses e outras certas civilizações cujas origens perdem-se nos tempos pré-históricos. O nome quinto elemento contém em si mesmo ou muito discutido ou impalpável "elemento da vida". Os primeiros quatro elementos relacionam-se com a vida física, física, que podemos apreciar os nossos sentidos ordinários e, portanto, podemos apenas descrever o mundo inanimado ou quando muito a parte inanimada do que é animado. O quinto elemento procura descrever o animado por si mesmo, por meio da planta vivente cujo esqueleto lenhoso é a sua estrutura mais permanente e que ficou preservado no seu nome. Deve-se considerar que este quinto elemento é algo que foi adicionado aos outros quatro, na tentativa de explicar o fenômeno da vida, entretanto este não é o caso, no sistema chinês a madeira ocupa sem precedente a posição do primeiro alimento, do qual os outros quatro se originaram. MERIDIANOS DISTINTOS OU COLATERAIS São vasos secundários que conduzem energia Yong Qi e Wei Qi para a cavidade cavidade toracoabdominal, para a cabeça e para as regiões nas quais o Yin Qi não é conduzido pelos canais de energias principais. 9 São em número de 12, onde formam pares ou confluências, confluências, constituídos por um canal de energia divergente proveniente de um canal de energia Yang e outro proveniente do canal de energia Yin acoplado. Enquanto os canais de energia principais fazem a união Yin/Yang Yin/Yang externamente, externamente, os canais de energia distintos a fazem internamente, internamente, incluindo a união com o coração com os Zang Fu. FISIOLOGIA Julga-se que o Shen (Rins) que pertence ao Yin, dá origem aos canais de energia curiosos, curiosos, nos quais circula o Jing (energia (energia ancestral) ancestral) e se considerarmos que o Yin se derivou do Yang, a lógica nos faz pensar que o Xin (coração) (coração) também deva possuir um sistema similar de canais aos dos curiosos, que poderiam constituir os canais de energias distintos. Nessa visão, os canais de energia distintos teriam origem no Xin (coração) e estariam relacionados com o Shen (mente) que é armazenado neste órgão (coração). TRAJETOS GERAIS Os pares de canais de energia distintos acoplados, chamados também de “seis confluências”, seguem sempre um trajeto específico dependendo ter característica Yin ou Yang: Canais de energia distinto Yang Grandes articulações → Canal de energia principal Yang → membros → penetra cavidade torácica e/ou abdominal → conecta-se com Zang e Fu correspondentes → converge para o coração → emerge pescoço ou face → união novamente com o canal de energia principal Yang de origem (ponto de confluência). Canais de energia distinto Yin: Grandes articulações → Canal de energia principal Yin → penetra cavidade torácica e/ou abdominal → conecta-se com Zang 10 e Fu correspondentes se com Zang e Fu correspondentes → paralelamente ao acoplado Yang → converge para o coração → emerge pescoço ou face → canal de energia principal Yang acoplado. Funções A função mais importante destes canais de energia seria então estabelecer ligações energéticas entre um hemicorpo e outro, mantendo desta forma a harmonia entre o lado direito e esquerdo, entre o Yin e Yang, e entre o Xué e o Qi. É através destes canais de energia distintos que a energia Yin passa de um hemicorpo para outro, explicando desta forma, o tratamento pelo o oposto. DIAGNÓSTICO 11 Uma das formas de se realizar o diagnóstico de afecções destes canais, seria a presença de manifestações de acometimento energético/funcional e/ou orgânico do Xin (coração), como pontos Shu dorsais e Mo deste órgão dolorosos. A causa mais frequente de afecção destes canais seria a presença constante de distúrbios emocionais recentes e/ou antigos, o que geraria estagnação energética, precedendo os sintomas clínicos, fato que se pode explicar pois o Shen (mente) é armazenado no Xin (copração). Se a patologia persiste nos canais de energia distintos, pode ocasionar estagnação energética também nos Zang Fu, que mantém conexões internas e até mesmo nos canais de energia principais, provocando algias e posteriormente, afecções funcionais e orgânicas. Assim, para realizar um diagnóstico, deve-se atentar para: História de problemas emocionais relacionados ao início do sintoma Manifestações energéticas, funcionais e/ou orgânicas do Xin (coração) Presença de manifestações clínicas dos Zang Fu Presença de pontos de confluências dolorosos dos distintos em questão. Manifestações clínicas nos trajetos de energia dos meridianos principais envolvidos. SINTOMAS E DIAGNÓSTICO MD da CS e TA: -Sintomas: Opressão torácica, taquicardia, dores epigástricas, dorsalgia interescapular (pontos (pontos Mo e Shu dorsais), dorsais), dor em face lateral da mama, hipertensão arterial e cervicalgia. -Formas de diagnosticar: Presença de dores espontâneas ou à palpação nos pontos CS1, TA 16, VG20, E12 e E13. MD do C e ID: 12 -Sintomas: Manifestações clínicas do coração, presença de dor na região anterior do ombro, dor em região escapular, dores no trajeto do meridiano principal coração. -Formas de diagnosticar: Dor à palpação em C1, ID10, B1 e ID16. MD do P e IG: - Sintomas: Tristeza, medo, depressão, distúrbios clínicos do coração, como fadigabilidade, desconforto respiratório, dispneia, opressão torácica, asma, crônica, sensação de falta de energia e dor na lateral do pescoço. -Formas de diagnosticar: Dor à palpação em P1 e IG18. MD do F e VB: -Sintomas: Emoções reprimidas, como raiva, revolta, associada à precordialgia, distúrbios energéticos e funcionais do coração como hipertensão e palpitações. Pode apresentar ainda dores na região de joelho, cervicalgia, enxaqueca, cefaleia, distúrbios menstruais e doenças ginecológicas. -Formas de diagnosticar: Dor à palpação em F5, VB1 e ID17. MDdo BP e E: -Sintomas: Prisão de ventre, doenças do intestino, do estômago, alergia alimentar, alergia sistêmica, doenças da tireoide, lombalgia Yang Ming, fraquezas, hipotrofias musculares dos membros superiores e inferiores. -Formas de diagnosticar: Dor à palpação em E30, BP12 e E9. MD do R e B: -Sintomas: Relacionado à sensação de peso ou sobrecarga emocional (falecimento de ente querido, onde indivíduo tem que assumir novas e importantes responsabilidades), lombalgias, manifestações clínicas do coração, impotência sexual, poliúria, ansiedade, desânimo, manifestações nos trajetos do meridiano principal da bexiga, como cefaleias, cervicalgia, dor na fossa poplítea e panturrilha. -Formas de diagnosticar: Dor à palpação em B40, R10 e B10. 13 OBSERVAÇÕES: 1. Todos os Meridianos Distintos Inn tem como ponto de reunião outro Meridiano Distinto Yang, ao nível do pescoço ou da cabeça, o que explica a ação dos MP Inn (Meridiano Principal) nas regiões cefálicas e, portanto, a sua ação nas cefálicas e neuvralgias cervicais e faciais, como por exemplo, Fígado. 2. Os Meridianos Distintos Yang saem da MP Yang e voltam para um MP Inn, enquanto os Meridianos distintos Inn são MP Inn e vão para um MP Yang. 3. Sua principal função é levar a energia defensiva às partes internas do organismo. A circulação de energia defensiva nos MD é feita na seguinte ordem: B – R – VB – F – E – BP - ID – C – TR – CS – IG – P, ou seja, a energia passa inicialmente pelos seis meridianos da perna e depois pelos seis meridianos do braço indo alternadamente até um meridiano Inn para um Yang e vice-versa. Os Meridianos Distintos caracterizam-se por intermitência de sintomas, e somente oito desses meridianos tem sintomatologia própria (MD R, MD VB, MD F, MD E, MD BP, MD TA, MD IG). Os Meridianos Distintos do ID, P, CS e C possuem sintomatologia, do respectivo MP (Meridiano Principal). 14 15 16 PULMÕES 1) O Meridiano Distinto do Tai-yin da mão entra no Yuan-ye (Profundidade da axila) para frente do Shao-yin. 2) Dirige-se aos Pulmões e 3) Se dispersa no Intestino Grosso. 4) Torna a subir e sai pela 5) Sobe sobre a garganta e junta-se ao Yang-ming. INTESTINO GROSSO 1) O Meridiano Distinto do Yang-ming da mão parte do braço. Ladeia o mamilo, e sai pela articulação acromioclavicular à frente do ponto Jian-ye, nº 15 do Intestino Grosso). 2) Penetra no Zhu-gu (osso da coluna). Isto é, na apófise Espinosa da 7ª vértebra cervical. 17 3) torna a descer sobre o Intestino Grosso. 4) Está relacionado aos Pulmões. 5) Ladeia a garganta subindo, sai pela cavidade sobreclavicular, juntanso-se ao Yang-ming. 18 19 20 1.2 - MD do Baço-Pâncreas Pâncreas – BP 12 – E 9 – MD E – Estômago, Pâncreas, Coração, Garganta, Língua, Língua, MD E – B. MD do Estômago – E 30 – Estômago, Baço-Pâncreas, Pâncreas, Coração, Garganta, cavidade bucal, bordo do Nariz – E9. 21 22 23 1.3 - MD do Coração – C 1 – ID16 – Coração, Pescoço, Face B 1. MD do Intestino Delgado – C 1 – Caixa Torácica, Coração, Diafragma, Intestino Delgado B 1. 24 25 1.4- MD da Bexiga – B 54 –Cóccix, Ânus, Bexiga, Rins, bordo da Coluna, Coluna, Coração, Coluna, Nuca – B 10. MD dos Rins - R 10 – B 54 – MD B até os Rins, L 2 – B 23 – Tae Mo – parede abdominal até a Língua, Nuca – B 10. 26 27 28 1.5 - MD do CS – CS 1 – Peito, TA um ramo; outro ramo no pescoço – TA 16 MP TA MD do TA – TA 10 – VG 20 – Cabeça – TA 16 – depressão sob a clavícula – Peito – Ta. A acupuntura é uma técnica milenar, que surgiu na China e foi posteriormente incorporada ao arsenal terapêutico da medicina em outros países orientais e ocidentais. A Medicina Tradicional Chinesa (MTC) é baseada na teoria dos cinco elementos, considerando que o universo é formado pelo movimento e a transformação dos cinco elementos, representados por: madeira (fígado), fogo (coração), terra (baço), metal (pulmão) e água (rim). São esses elementos que possuem ligação direta com os órgãos (zang) e vísceras (fu) e suas inter-relações se aplicam à fisiopatologia das doenças. 29 A cervicalgia acomete um número considerável de indivíduos, com uma média de 12 a 34% da população adulta em alguma fase da vida, com maior incidência no gênero feminino, trazendo prejuízos para as suas atividades de vida diária. Essa doença raramente se inicia de maneira súbita, em geral pode estar relacionada com movimentos bruscos, longa permanência em posição forçada, esforço, osteoartrite, inflamação e trauma, os quais, muitas vezes, provocam dor. Também pode ser definida como uma dor localizada na parte posterior do pescoço e superior das escápulas ou zona dorsal alta, que não se acompanha de sinais característicos de radiculopatia. Segundo a Associação Internacional para o Estudo da Dor (IASP), a dor é considerada como uma experiência sensorial e emocional desagradável, que é associada ou descrita em termos de lesões teciduais. A dor tem valor biológico fundamental, pois alerta o indivíduo sobre a ocorrência da lesão tecidual instalada ou em vias de se instalar. Entretanto, pode se manifestar com frequência mesmo na ausência de agressões teciduais vigentes. As alterações orgânicas, tais como, artrites, artroses, degeneração discal, são secundárias aos distúrbios energéticos que ocorrem na região, segundo a MTC, que caracteriza o indivíduo através de síndromes energéticas. Para a MTC, que vem se destacando como uma técnica rica para tratamento da dor, a diferenciação da natureza da dor é significante para deduzir sua etiologia e doença. Um equilíbrio do yin (negativo) e do yang (positivo) é essencial à saúde. Uma deficiência de qualquer dos princípios pode manifestar-se como doença. A identificação da localização da dor ajuda a determinar os órgãos (Zang) e as vísceras (Fu) e os canais de energia desequilibrados. A etiologia de todas as doenças osteomusculares, dentro da MTC, pode se resumir em duas categorias: 30 exógenas (traumas externos, esforços repetitivos e alterações climáticas como vento, frio e umidade) e endógenas (fatores emocionais, idade e alimentação). Ambas podem provocar a má nutrição dos músculos, articulações, tecidos moles e ossos, afetando a circulação de Qi (energia) e Xue (sangue) em nível superficial e profundo, desordenando o funcionamento dos órgãos Zang Fu por meio do desequilíbrio das funções do fígado, do rim e do baço. A dor, a sensibilidade e o formigamento dos músculos, tendões e articulações são causados por obstrução na circulação de Qi e Xue nos meridianos, por ação exterior do vento, frio e umidade. Das diversas formas de tratamento, a técnica Canal Unitário (CU) ou Grandes Meridianos estabelece a união de dois meridianos de mesma polaridade, com características iguais, formando uma só unidade energética que liga Alto e Baixo, como também no sentido inverso, através da ação dos pontos Shu Antigos. Dessa forma, os princípios básicos dessa técnica são a harmonização e o tratamento energético dos mesmos. Os CU são seis, compostos por dois Canais de Energia Principais: Tai Yang: intestino delgado x bexiga; Shao Yang: Triplo aquecedor x vesícula biliar; Yang Ming: intestino grosso x estômago; Tai Yin: pulmão x baço-pâncreas; Jue Yin: circulação sexo x fígado; Shao Yin: coração x rim. A energia perversa (calor, vento, frio, secura e umidade) dentro dos canais de Energia Principais pode seguir o sentido mais superficial para o mais profundo. As algias periféricas unilaterais ocorrem quando um dos lados do corpo está com deficiência de energia (Qi) em relação ao lado contralateral. Esse vazio de Qi facilita a entrada e instalação de EnergiasPerversas no Canal de Energia Principal ocasionando estagnação e bloqueio de Qi. Outra técnica de tratamento é a Flor de Liz (FL), um modelo terapêutico acupunterápico que combate as algias musculoesqueléticas agudas e crônicas por meio de tratamento direto sobre as vértebras, discos articulares e tecidos adjacentes da coluna vertebral. Segundo estudo, a técnica FL é muito importante para todo e 31 qualquer paciente que possua dores decorrentes de lesões musculares paravertebrais, protusões ou herniações discais, esteja ela localizada em qualquer setor da coluna vertebral. O alivio da tensão é imediato e o efeito residual é longo, sendo comum o desaparecimento total e permanente do desconforto provocado pela crise da cervicalgia, após quatro a 10 aplicações, com o aumento sensível da mobilidade da coluna nessa região. Essa aplicação tem estímulo muito forte, com o objetivo de remover a estagnação da energia na área e promover o relaxamento tensional. O presente estudo teve por objetivo comparar as duas técnicas de tratamento, CU e FL e verificar qual apresenta melhor resposta imediata e em longo prazo em algias cervicais. MÉTODOS Foram selecionados pacientes voluntários da clínica da Universidade Paulista (UNIP) e Centro de Estudos de Acupuntura e Terapias Alternativas (CEATA). De acordo com avaliação clínica-médica e após serem descartadas outras doenças clínicas por meio de exames complementares, os pacientes foram incluídos na pesquisa. Foi entregue um Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE) sobre a pesquisa para os indivíduos que participaram da pesquisa. Os dois grupos foram avaliados com um questionário que incluía dados pessoais, diagnóstico médico e perguntas referentes aos critérios de inclusão, por um avaliador que desconhecia o protocolo do estudo. A inclusão de cada paciente foi aleatória e seguiu critérios iniciais, como idade entre 18 e 70 anos; dor cervical de C1 a C7 persistente por mais de um mês; ter ou não dores em trapézio superior; dores de origem tensional e abaulamento discal; 32 sem cirurgias prévias da coluna cervical, não estar usando fármaco psicotrópico e não estar participando de outro processo de reabilitação simultaneamente. Os pacientes foram randomizados e dois grupos foram criados. Um grupo tratado com Flor de Liz (FL) - G1 e o outro com Canal Unitário (CU) - G2. Após os procedimentos, os pacientes foram avaliados pela escala analógica visual (EAV) de dor de Roland e Morris, comumente utilizada na literatura. A classificação da intensidade da dor pela EAV (escala unidimensional) é representada na forma de uma linha com seis níveis de intensidade de dor: nenhuma dor, dor leve, dor moderada, dor bem intensa, dor muito intensa e dor quase insuportável. Os pacientes foram orientados a qualificar, através das palavras, o melhor nível que descrevesse a dor apresentada por eles no momento da avaliação antes e após cada sessão de tratamento, com o objetivo de mensurar o tempo de duração dos efeitos das técnicas testadas. Após a avaliação inicial, iniciou-se a aplicação do protocolo FL no G1 e CU no G2. Os pacientes eram avaliados antes e após cada sessão por meio da EAV e assim foram comparados os dados iniciais e finais do tratamento. O tratamento foi realizado durante 10 sessões, uma vez por semana em cada indivíduo. Cada sessão teve duração de 40 minutos e incluía a avaliação do nível de dor, colocação das agulhas, permanência das agulhas por 30 minutos para o tratamento, retirada das agulhas e avaliação de dor novamente. Após as 10 sessões, os pacientes retornaram semanalmente para avaliar a persistência dos efeitos analgésicos após uma, duas, três e quatros semanas, utilizando a mesma escala visual. O protocolo de aplicação da técnica FL foi realizado, por meio da introdução da primeira agulha na região de VG14, localizada abaixo do processo espinhoso da vértebra C7. Em seguida quatro agulhas foram colocadas, sendo essas a 1 tsun (medida de localização de pontos na acupuntura) acima, abaixo e nas 33 laterais. Posteriormente mais quatro agulhas foram colocadas na interseção das agulhas anteriores, como mostra a figura 1. A aplicação da técnica CU foi de acordo com a dor apresentada pelo paciente, seguindo a tabela 1. Dependendo da região da dor, colocaram-se os pontos dos meridianos correspondentes da técnica. O primeiro ponto a ser colocado foi o contralateral à dor. Depois da inserção a agulha sobre o outro meridiano correspondente do CU. Posteriormente, colocou-se a agulha no ponto correspondente ao local máximo da dor. E por fim o ponto do meridiano periférico do lado afetado associando a sedação do ponto de máxima dor, conforme demonstrado na tabela 1. http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1806-00132013000400011#fig01 http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1806-00132013000400011#tab01 http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1806-00132013000400011#tab01 34 Após a aplicação de ambas as técnicas, realizou-se a análise estatística através dos testes Análise de Variância (ANOVA) e t de Student. Este estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética e pesquisa da Instituição, conforme protocolo nº 02157012.8.0000.5511 em 06/12/2012. RESULTADOS Foram avaliados 35 pacientes, mas somente 20 foram incluídos na pesquisa, segundo os critérios de inclusão e diagnóstico médico. Quinze indivíduos foram excluídos da pesquisa, pois apresentavam cervicobraquialgia, sem diagnóstico médico, estavam em tratamento farmacológico ou tinham dores cervicais com duração menor do que um mês. Foram realizados dois protocolos de pesquisa em 20 pacientes, sendo 16 do gênero feminino (80%) e 4 do gênero masculino (20%). Desses, 10 receberam a técnica CU (G2) e 10 receberam a técnica FL (G1). No G1, quando comparado pré e pós-aplicação durante as 10 sessões, verificou-se que a média da intensidade de dor apresentou-se menor, porém essa diferença foi estatisticamente significante somente na 6ª e 7ª semana (p<0,01). No G2, quando comparado pré e pós-aplicação durante as 10 sessões, verificou-se que a média da intensidade de dor também foi menor, no entanto mostrou-se estatisticamente significante (Tabela 2) em todas as semanas (p<0,01). http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1806-00132013000400011#tab02 35 Ao comparar ambos os grupos com relação à intensidade de dor após aplicação das técnicas, verificou-se de uma maneira geral que o G1 apresentou valores inferiores aos obtidos pelo G2, sendo esses resultados estatisticamente significantes (p<0,03 e 0,02), principalmente na 9ª e 10ª semana, como demonstra a figura 2. Após as 10 semanas de aplicação das técnicas, os pacientes foram acompanhados por quatro semanas para verificar a intensidade da dor. A média de http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1806-00132013000400011#fig02 36 dor encontrada após o tratamento está descrita na tabela 3. Ambos os grupos permaneceram com intensidade inferior a zero após as 10 sessões, porém quando comparados entre eles não houve diferença estatisticamente significante. Observou-se ainda que o G1, quando analisado individualmente, apresentou os valores de média de dor menores que o G2. Através da técnica de CU, verificou- se que os meridianos mais acometidos foram triplo aquecedor (35%), intestino delgado (20%) e bexiga (20%), seguidos por vesícula biliar (15%), intestino grosso e estômago com 5% cada um. Quando se comparou a técnica FL com CU, observou-se que a primeira obteve resposta imediata após 4 semanas, devido à diminuição mais acentuada de dor e análise individual da média de dor após 4 semanas. DISCUSSÃO Da metade do século XVII até os dias de hoje a prática de acupuntura na Chinaveio se fortalecendo de tal forma, que todos os povos que de uma forma ou de outra tiveram contato com essa modalidade de medicina resolveram acrescentá- la ao seu arsenal terapêutico como primeira escolha ou coadjuvante a outro tipo de terapia que se faça necessária, corroborando este estudo que acrescenta uma técnica pouco utilizada como um tratamento eficaz na diminuição da dor cervical. http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1806-00132013000400011#tab03 37 As dores na região cervical são mais frequentes nas mulheres. O presente estudo mostra igual resultado, em que 80% eram do gênero feminino. Percebeu-se que a técnica FL age com eficiência nas algias musculoesqueléticas agudas e crônicas, através de tratamento direto sobre as vértebras, discos articulares e tecidos adjacentes da coluna vertebral, o que está de acordo com a OMS e Silva et al.. A FL é muito importante para todo e qualquer paciente que possua dores decorrentes de lesão muscular paravertebral, protrusões ou herniações discais. Essas afirmações vêm ao encontro com o presente estudo, onde FL apresentou resultados estatisticamente significantes na melhora da dor cervical. Na técnica FL é comum o emprego de moxabustão como recurso acessório ao tratamento, visando acelerar a recuperação do paciente. A moxa tem efeito de fortalecer a energia, expulsar o frio e "secar" a umidade nos canais de energia, na superfície e nos órgãos. Além disso, ela estimula a circulação de Qi e de Xue-, e por esse motivo é empregada também no caso de estagnação sanguínea e de Qi. Uma de suas principais indicações é a utilização em dores no aparelho locomotor que são causadas pelo fator patogênico frio. Apesar de não utilizar esse recurso neste trabalho, comprovou-se que a FL é muito eficiente em algias musculoesqueléticas, com ou sem a utilização da moxabustão. Segundo estudos, a técnica de CU trata com efeitos positivos as dores na coluna. No presente estudo, observou-se que a técnica CU diminuiu as dores antes e após os tratamentos, mostrando-se também eficiente para tratamentos de dores cervicais. Durante a aplicação da técnica de CU, os meridianos mais acometidos foram triplo aquecedor (35%), intestino delgado (20%) e bexiga (20%), contrapondo a literatura que enfatiza um desequilíbrio das funções do fígado, do rim e do baço quando apresentada dores cervicais. As dores cervicais diminuíram em ambos os grupos, pois intervêm em um processo inflamatório ocasionado pela movimentação inadequada de uma ou mais vértebras, que resulta em compressão dos discos intervertebrais e sobrecarga dos 38 ligamentos e músculos paravertebrais, causando assim dores agudas e restrição de movimentos na região. O tratamento através do CU, quando comparado com o tratamento com a técnica FL, mostrou menor diminuição dos níveis de dores, talvez por ser um método mais complexo e sistêmico (não local). Ambas as técnicas diminuíram a dor durante o tratamento. Com relação a FL o nível de dor foi menor, ou seja, a curva foi mais acentuada do que a curva de dor de CU, podendo-se assim concluir que a FL diminuiu mais os níveis de dor. Ambas as técnicas mantiveram seus efeitos após 4 semanas. Esses resultados comprovam afirmação de outros estudos. Na prática com a acupuntura, observou-se que os profissionais pouco utilizam a técnica demonstrada neste estudo como eficaz. Orienta-se assim a utilização dessa técnica para algias cervicais. ESTUDO DOS 12 CANAIS PRINCIPAIS, REN MAI E DU MAI Os 12 meridianos regulares têm trajeto próprio de circulação, que se interligamentre eles, e constituem o alicerce de todo o sistema de meridianos e colaterais. Dos 8 meridianos extras, o Du Mai (Vaso Governador) e o Ren Mai (Vaso Concepção) são os mais importantes. Por isso, os 12 meridianos regulares e os 2extras são chamados de “Os 14 Meridianos”. A distribuição dos demais meridianos e dos colaterais acompanha o trajeto dos meridianos correspondentes. 39 40 41 42 43 REFERÊNCIAS Pelham TW, Holt Le, Stalker R. Acupuncture in human performance. J Strenght Con Res. 2001;15(2):166-71. Menezes CR, Moreira AC, Brandão WP. Base neurofisiológica para compreensão da dor crônica através da acupuntura. Rev Dor. 2010;11(2):161-8. Vercelino R, Carvalho F. Evidências da acupuntura no tratamento da cefaleia. Rev Dor. 2010;11(4):323-8. Kazemi A, Corsini LM, Barallat JM. Etiopathogenisis study of cervicalgia among the general population based on the physical examination. Rev Soc Esp Dolor. 2000;7(4):220-2. Soares RR, Lima E, Fagundes J. Cervicobraquialgia associada a trantorno do estresse pós-traumático. Relato de caso. Rev Dor. 2009;10(1):78-81. 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