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Criado por: @taylatlima LIBERAÇÃO DE PONTOS GATILHOS Pontos deflagradores Os “pontos deflagradores” ou “pontos gatilho” são pontos ou áreas sensíveis que gera dor local e à alguma distância, principalmente quando são palpados. A dor pode ser aguda e localizada, podendo dissipar-se até uma área referida. Sínd. Da dor miofascial x fibromialgia ▪ A síndrome de dor miofascial é definida como dor originada de pontos-gatilho miofasciais no músculo esquelético. É prevalente em síndromes regionais de dor musculoesquelética, isoladamente ou em combinação com outros geradores de dor. ▪ A fibromialgia é um distúrbio sistêmico de dor generalizada, consequência do processamento anormal da dor no sistema nervoso central. Pontos gatilho ▪ Restrição de movimento; ▪ Espasmo muscular protetor; ▪ Redução da resistência cutânea; ▪ Nódulos; ▪ Sinal de “saltar” durante a palpação; ▪ Pontos deflagradores secundários em músculos agonistas e antagonistas; ▪ Respostas autonômicas. Fases evolutivas I. Dor aguda intermitente – pontos ativados nas AVDs e tensão emocional II. Dor constante – pontos ativos constantemente III. Dor no movimento – é possível se localizar o momento de ativação do ponto IV. Indolor – pontos latentes e limitação de ADM Tipos de pontos gatilho ▪ Ativos – foco hiper irritável, promove dor espontânea ou ao movimento ▪ Latentes – decorrente de sobrecarga dinâmicas e/ou estáticas ▪ Secundários – em músculos sinergistas ou antagonistas aos ativos ▪ Satélites – localizados dentro da zona de um ponto ativo Exame de palpação Deslizamento ou pinçamento Fasciculação: resposta contrátil ao comprimir o ponto Sinal de saltar Diminuição da FM no TMM Pontos em outros músculos da unidade miotática Diminuição da dor após compressão isquêmica de 30 segundos Áreas comuns de pontos gatilho https://www.willianrezende.com.br/o-que-e-a-sindrome-da-dor-miofascial/ Criado por: @taylatlima Regime terapêutico Rápidas aplicações de gelo ou spray; Alongamento contínuo e suave, com o relaxamento, o músculo alonga-se; Pressão contínua por 1 minuto; Gelo ou spray novamente. Técnicas Compressão isquêmica ▪ Realizar compressão + ou – moderada sobre o ponto; sempre se aplica a mesma pressão; ▪ Procurar “regiões de dor” ▪ Aumentar a pressão por fases à medida que a dor remete > em torno da 3° ou 4° fase de compressão, a dor irá remetendo; ▪ É importante não perder o ponto, por isso não levantamos o dedo da zona na fase de descanso. ▪ Compressões intermitentes em ciclos de 5”/5” de compressão-descanso; ▪ Duração: em média 1 minuto Técnica de liberação por pressão ▪ É idêntica à compressão isquêmica, com a condição de que não perguntamos ao paciente se a dor remeter, mas sim “sentimos” o grau de tensão da banda tensa (ponto gatilho), com o propósito de que o paciente não nos engane. Terapia de liberação posicional ▪ Técnica criada pelo osteopata Lawrence Jones ▪ Similar à compressão isquêmica, porém nesta o músculo é passivamente coloca em sua posição de relaxamento ▪ O objetivo é que o paciente não sinta tanta dor como acontece as outras técnicas. ▪ Esse n pergunta ao paciente Considerações ▪ Importante avaliação prévia e realização de diagnóstico diferencial ▪ Respeitar o limite do paciente Orientações ao paciente
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