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RTM 08 - Liberação de pontos gatilho

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Criado por: @taylatlima 
LIBERAÇÃO DE PONTOS GATILHOS 
Pontos deflagradores 
Os “pontos deflagradores” ou “pontos gatilho” são 
pontos ou áreas sensíveis que gera dor local e à 
alguma distância, principalmente quando são 
palpados. 
A dor pode ser aguda e localizada, podendo 
dissipar-se até uma área referida. 
Sínd. Da dor miofascial x fibromialgia 
▪ A síndrome de dor miofascial é definida 
como dor originada de pontos-gatilho 
miofasciais no músculo esquelético. É 
prevalente em síndromes regionais de dor 
musculoesquelética, isoladamente ou em 
combinação com outros geradores de dor. 
▪ A fibromialgia é um distúrbio sistêmico de 
dor generalizada, consequência do 
processamento anormal da dor no sistema 
nervoso central. 
 
Pontos gatilho 
▪ Restrição de movimento; 
▪ Espasmo muscular protetor; 
▪ Redução da resistência cutânea; 
▪ Nódulos; 
▪ Sinal de “saltar” durante a palpação; 
▪ Pontos deflagradores secundários em 
músculos agonistas e antagonistas; 
▪ Respostas autonômicas. 
 
Fases evolutivas 
I. Dor aguda intermitente – pontos ativados 
nas AVDs e tensão emocional 
II. Dor constante – pontos ativos 
constantemente 
III. Dor no movimento – é possível se localizar 
o momento de ativação do ponto 
IV. Indolor – pontos latentes e limitação de 
ADM 
Tipos de pontos gatilho 
▪ Ativos – foco hiper irritável, promove dor 
espontânea ou ao movimento 
▪ Latentes – decorrente de sobrecarga 
dinâmicas e/ou estáticas 
▪ Secundários – em músculos sinergistas ou 
antagonistas aos ativos 
▪ Satélites – localizados dentro da zona de um 
ponto ativo 
Exame de palpação 
Deslizamento ou pinçamento 
 Fasciculação: resposta contrátil ao 
comprimir o ponto 
 Sinal de saltar 
 Diminuição da FM no TMM 
 Pontos em outros músculos da unidade 
miotática 
 Diminuição da dor após compressão 
isquêmica de 30 segundos 
Áreas comuns de pontos gatilho 
 
 
https://www.willianrezende.com.br/o-que-e-a-sindrome-da-dor-miofascial/
Criado por: @taylatlima 
 
Regime terapêutico 
 Rápidas aplicações de gelo ou spray; 
 Alongamento contínuo e suave, com o 
relaxamento, o músculo alonga-se; 
 Pressão contínua por 1 minuto; 
 Gelo ou spray novamente. 
Técnicas 
Compressão isquêmica 
▪ Realizar compressão + ou – moderada sobre 
o ponto; sempre se aplica a mesma pressão; 
▪ Procurar “regiões de dor” 
▪ Aumentar a pressão por fases à medida que 
a dor remete > em torno da 3° ou 4° fase de 
compressão, a dor irá remetendo; 
▪ É importante não perder o ponto, por isso 
não levantamos o dedo da zona na fase de 
descanso. 
▪ Compressões intermitentes em ciclos de 
5”/5” de compressão-descanso; 
▪ Duração: em média 1 minuto 
Técnica de liberação por pressão 
▪ É idêntica à compressão isquêmica, com a 
condição de que não perguntamos ao 
paciente se a dor remeter, mas sim 
“sentimos” o grau de tensão da banda tensa 
(ponto gatilho), com o propósito de que o 
paciente não nos engane. 
Terapia de liberação posicional 
▪ Técnica criada pelo osteopata Lawrence 
Jones 
▪ Similar à compressão isquêmica, porém 
nesta o músculo é passivamente coloca em 
sua posição de relaxamento 
▪ O objetivo é que o paciente não sinta tanta 
dor como acontece as outras técnicas. 
▪ Esse n pergunta ao paciente 
Considerações 
▪ Importante avaliação prévia e realização de 
diagnóstico diferencial 
▪ Respeitar o limite do paciente 
Orientações ao paciente

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