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PRÁTICAS PEDAGÓGICAS INCLUSIVAS 1 O QUE SÃO PRÁTICAS PEDAGÓGICAS INCLUSIVAS? Como pudemos acompanhar em nossos estudos, o sistema educacional brasileiro passou por grandes mudanças nos últimos anos no que se refere às normativas legais que regem a educação, e mais especificamente também na educação especial. Observa-se um discurso que retoma a importância da valorização e o respeito a diversidade, propondo-se a convivência e a aprendizagem de todos os alunos no contexto do ensino comum. Diante disso, evidencia-se a necessidade de maior esforço da equipe pedagógica e dos professores para se adequarem a esse novo paradigma e o desafio de ensinarem a turma toda. Assim, além de aprenderem a adaptar o planejamento e os procedimentos de ensino, o professor precisa focar nas competências dos alunos e não somente enfatizar as suas deficiências e dificuldades. As práticas pedagógicas inclusivas sinalizam que o professor deve intervir nas atividades que o aluno ainda não tem autonomia, ajudando-o a se sentir capaz de realizá-las. Quando as práticas privilegiam a construção coletiva em sala de aula, com base nas necessidades dos alunos e levando em consideração seus diferentes ritmos, estilos e interesses, tem-se um perfil estratégico de mediação que inclui a todos. FIGURA 1 - INCLUSÃO FONTE: Disponível em: </MLB-755247651-o-professor-e-a-educaco-inclusiva- formaco-praticas-_JM>. Acesso em: 25 maio 2016. Da mesma forma, a avaliação da aprendizagem desses alunos deve ser coerente com os objetivos e atividades selecionadas em sala, sempre considerando esta avaliação não comparativa à aprendizagem do outro, mas sim, a partir do percurso de aprendizagens que este sujeito fez, comparando-o com ele mesmo, do começo até o fim do processo. FIGURA 2 – PRÁTICAS INCLUSIVAS FONTE: Disponível em: </MLB-755247651-o-professor-e-a-educaco-inclusiva- formaco-praticas-_JM>. Acesso em: 25 maio 2016. Para isso, a observação e o registro dos resultados das intervenções do professor são essenciais como apoio para a realização dos próximos planejamentos. Pois em muitos casos, há a necessidade de se flexibilizar na abordagem do conteúdo, na viabilidade de múltiplas formas de participação do aluno e nos diversos modos de expressão dele. Apresentamos a seguir um esquema ilustrativo que mostra o que o professor deve observar, registrar e suas respectivas etapas. Aproveite esta ideia e a coloque em prática na sua sala de aula! FIGURA 3 - REGISTRO PEDAGÓGICO FONTE: Disponível em: <www.naescola.eduqa.me>. Acesso em: 25 maio 2016. 2 ADAPTAÇÃO CURRICULAR Uma das grandes barreiras encontradas pelo professor em sala de aula em se tratando da inclusão de pessoas com deficiência no ensino comum, refere-se à dificuldade que encontra quando verifica uma disparidade entre os conteúdos que devem ser abordados em uma determinada turma e o nível de conhecimento que o aluno com deficiência traz consigo. Não raras as vezes, ainda em processo de aquisição da leitura e escrita, não acompanha o ritmo e os objetivos estabelecidos nas aulas. Vimos no tópico anterior que as práticas inclusivas remodelam esse pensamento e expectativa centrada na manutenção de um currículo único, predeterminado para todos os alunos e vislumbra outras possibilidades que se ajustem às necessidades específicas dos alunos, quando necessário. O Projeto Político Pedagógico da escola deve orientar a operacionalização do currículo como um recurso para promover a aprendizagem do aluno através da flexibilização, adaptação e estratégias necessárias. FIGURA 4 - PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO FONTE: Disponível em: <http://www.institutotratos.com.br/wp/produto/ as-contribuicoes-do-projeto-politico-pedagogico-180-horas/>. Acesso em: 25 maio 2016. Mas, no que consiste a Flexibilização e Adaptação Curricular? A Flexibilização Curricular viabiliza uma maior participação de todos os alunos sem a necessidade da elaboração de um currículo específico para o aluno com deficiência. Ele não elimina e nem reduz conteúdos e objetivos curriculares, mas os torna mais acessíveis, ajustando-se as condições e capacidades de aprendizagem de cada aluno. Já a Adaptação Curricular, expressa e garantida desde 1999 através dos Parâmetros Curriculares Nacionais – Adaptações curriculares em ação, sugere a viabilidade da adaptação dos conteúdos sem “abrir mão” da qualidade de ensino, permitindo o alcance de objetivos educacionais significativos. FIGURA 5 - PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS FONTE: Disponível em: <http://produto.mercadolivre.com.br/MLB- 722002117-pcn-adaptacoes-curriculares-necessidades-especiais-_ JM>. Acesso em: 25 maio 2016. As estratégias da adaptação curricular podem ser divididas em dois grupos (PCNs, 1997): adaptações de grande porte e adaptações de pequeno porte. • As ADAPTAÇÕES DE GRANDE PORTE são as modificações que necessitam de aprovação técnico-político-administrativa para serem colocadas em prática. Dessa forma, compreendem ações que são de responsabilidade de instâncias político-administrativas superiores, já que exigem modificações que envolvem ações de natureza política, administrativa, f inanceira, burocrática, entre outras. Ou seja, estão além da competência do professor. FIGURA 6 - ACESSIBILIDADE FONTE: Disponível em: <http://blog.isocial.com.br/a-interface-acessibilidade- e-educacao-inclusiva/>. Acesso em: 25 maio 2016. http://blog.isocial.com.br/a-interface-acessibilidade-e-educacao-inclusiva/ http://blog.isocial.com.br/a-interface-acessibilidade-e-educacao-inclusiva/ • Por sua vez, as ADAPTAÇÕES DE PEQUENO PORTE envolvem modificações a serem realizadas no currículo e, portanto, são de responsabilidade do professor. Tais adaptações têm o objetivo de garantir que o aluno com deficiência participe produtivamente do processo de ensino e aprendizagem, na sala comum da escola regular. Dentre elas, para os PCNs (MEC/SEESP, 1997, p. 49), podemos destacar as: • Adaptações de acesso ao currículo: Referem-se aos recursos técnicos e materiais específicos (Tecnologia Assistiva), bem como a remoção de barreiras arquitetônicas. • Adaptações não significativas: Conjunto de ajustes nos diferentes elementos da proposta curricular para possibilitar o processo de ensino- aprendizagem e interação do aluno com deficiência na dinâmica geral da aula: >formas de agrupamentos de alunos; >organização dos recursos materiais; >procedimentos de avaliação; >metodologia variada. • Adaptações individuais : Ocorrem quando todas as alternativas de adequações de aula foram tentadas e o aluno possua um nível curricular significativamente abaixo do esperado pela sua idade. Caracterizam-se como um conjunto de modificações propostas para um determinado aluno, com o objetivo de responder às suas necessidades educacionais especiais, podendo ser compartilhadas com os demais alunos. • Adaptações individuais significativas: Aplicadas para que sejam úteis ao aluno em curto, médio e em longo prazo. Favorecem o acesso ao conhecimento, consideram os ambientes, os materiais, o modo de ensinar e a lógica nas atividades. Normalmente os alunos que necessitam desse tipo de adaptação curricular, apresentam graves comprometimentos e para eles são designados professores de apoio. É uma educação para a vida. Percebe-se maior necessidade de adaptação curricular individual quando há crescente complexidade das atividades acadêmicas que vão se ampliando de acordo com o avanço da escolarização. E isso se estenderá consequentemente para a necessidade de adaptação aos processos de avaliação do indivíduo também. Contudo, os PCNs, destacam que, fazer adaptações no sistema de avaliação não pode ser tomado como “brecha” para aprovação indiscriminada e inconsequente de alunos, nem para “empurrar’ o aluno com deficiência para as séries mais avançadas, até que ele “saia” do sistema (MEC/SEESP,1997). 3 MATERIAL PEDAGÓGICO ADAPTADO O material pedagógico adaptado é um recurso que visa viabilizar ações educacionais, por meio da participaçãode todos os alunos nas atividades pedagógicas de forma contínua, contextualizada e capaz de difundir o conhecimento científico e acadêmico que a escola deve proporcionar. Entendendo que a escola deve atender as diferentes necessidades educacionais dos alunos, é importante que o seu processo de aprendizagem apresente igualdade de condições, por isso, e em muitos casos, é preciso que ele seja instrumentalizado através de materiais pedagógicos adaptados as suas especificidades. Para sua elaboração, faz-se necessário realizar estudos, pesquisas, adequações e preparação para que o material seja adequado e de boa qualidade, podendo ser utilizado com maior funcionalidade e aproveitamento. Estes materiais adaptados contribuem com a ação docente, na busca de resultados em relação à aprendizagem de conceitos, abstrações, criatividade, autonomia e ao desenvolvimento de habilidades. Diante disso, podemos dizer que a produção de materiais pedagógicos adaptados tem como objetivos: • Minimizar as dificuldades apresentadas pelas deficiências. • Proporcionar situações de aprendizagem condizentes com a capacidade de cada sujeito. • Assegurar condições de acesso ao currículo, promovendo a aprendizagem efetiva do aluno. Podemos confeccionar e utilizar o material pedagógico adaptado para todos os tipos de deficiência e em diversos momentos de aprendizagem. Desde o aluno com deficiência física, que apresenta limitações motoras para pegar objetos ou realizar atividades de escrita, quanto alunos cegos, que necessitam de materiais em alto relevo e da escrita no código Braille. A adaptação em relevo é comumente utilizada na produção de materiais e consiste num recurso que viabiliza à pessoa cega as informações ilustrativas, que podem estar presentes em mapas, gráficos e desenhos e que, em muitos casos, apresentam informações fundamentais para a compreensão dos conhecimentos que se deseja construir. Materiais com texturas também são bem aceitos por alunos que apresentam espectro do autismo e deficiência intelectual. FIGURA 7 - ATIVIDADES ADAPTADAS 1 FONTE: Disponível em: <http://universoautista.com.br/oficial/produto/ atividades-01/>. Acesso em: 25 maio 2016. FIGURA 8 - ATIVIDADES ADAPTADAS 2 FONTE: Disponível em: <http://universoautista.com.br/oficial/produto/ atividades-01/>. Acesso em: 25 maio 2016. FIGURA 9 - ATIVIDADES ADAPTADAS 3 FONTE: Disponível em: <http://www.fai.com.br/portal/noticia_impressao.php?cod_ item=1397>. Acesso em: 25 maio 2016. O Guia Prático para Adaptação em Relevo (SANTA CATARINA, 2001, p. 15-16), considera alguns critérios importantes a serem considerados: • Eleger materiais que não agridam a sensibilidade tátil, evitando rejeição e irritação da pele, prejudicando o contato e a percepção. • Não utilizar materiais perecíveis (arroz, feijão, milho e outros), evitando assim, a proliferação de fungos e mofos, que podem vir a trazer danos à saúde do usuário. • Utilizar texturas diversificadas, sem muitos detalhes, para melhor destacar as partes específicas que compõem o todo. FIGURA 10 - ATIVIDADES EM ALTO RELEVO 1 FONTE: <http://blogcrer.blogspot.com.br/p/blog-page_14.html>. Acesso em: 25 maio 2016. Podemos utilizar materiais que fazem parte do nosso uso comum, como: a) Botões, canutilhos e miçangas. FIGURA 11 - ATIVIDADES EM ALTO RELEVO 2 FONTE: <http://blogcrer.blogspot.com.br/p/blog-page_14.html>. Acesso em: 25 maio 2016. a) Cortiça e cordões. b) Tecidos, telas e fitas. FIGURA 12 - ADAPTAÇÃO COM TEXTURAS 1 FONTE: <http://blogcrer.blogspot.com.br/p/blog-page_14.html>. Acesso em: 25 mai. 2016. a) Argolas, colchetes e velcros. b) Tule, algodão e lixa. FIGURA 13 - TITULO: ADAPTAÇÃO COM TEXTURAS 2 FONTE: <http://blogcrer.blogspot.com.br/p/blog-page_14.html>. Acesso em: 25 maio 2016. a) E.V.A, plástico, esponjas, MDF. FIGURA 14 - JOGOS ADAPTADOS FONTE: <http://blogcrer.blogspot.com.br/p/blog-page_14.html>. Acesso em: 25 maio 2016. 3.1 UTILIZAÇÃO DO SISTEMA BRAILLE NO CONTEXTO DA SALA DE AULA Os materiais pedagógicos adaptados sugeridos anteriormente são muito bem aceitos nos planejamentos e práticas em sala quando há aluno com deficiência visual inserido no contexto. Além desses recursos que aproveitam texturas diferenciadas e que auxiliam na exploração dos materiais e associam estes a novos conhecimentos, principalmente na formação inicial da criança com deficiência, também podem ser acrescidos outros tipos de tecnologias que serão úteis para o dia a dia em sala de aula, conforme mostramos a seguir. 3.1.1 Impressão Braille Atualmente é possível adquirir impressoras computadorizadas de pequeno porte que imprimem em folhas soltas ou em papel contínuo textos em braille. Ou seja, o professor poderá elaborar o texto em um programa específico no computador e ele converte para o código braille no momento da impressão. FIGURA 15 - IMPRESSORA BRAILLE FONTE: Disponível em: <http://www.geocities.ws/acegosjf/depart.html>. Acesso em: 25 maio 2016. 3.1.2 Tecnologias da Informação e comunicação – TICs Abrange qualquer equipamento, sistema ou subsistema interconectado. Incluem produtos de telecomunicação, equipamentos com Word Wide Web, multimídia, software aplicativos e sistemas operacionais, internet, dentre outros. A existência desses recursos possibilita à pessoa cega a utilização do computador de forma prática e facilitadora. Confirmamos isso através das palavras de Borges (2009, p. 99): [...] o computador se tornou o artefato com maior influência nos últimos anos para os cegos, pois a partir de sua disponibilização, tornou-se possível que aquilo que escrevessem, fosse lido ´por qualquer um´, e também a leitura que os ‘outros’ escreveram, sem intermediação de outras pessoas. Assim, podemos destacar: • Leitores de tela: programas que capturam qualquer informação apresentada em forma de texto e a transforma em uma resposta falada, utilizando sintetizador de voz. • JAWS: software de acesso as principais funcionalidades do sistema, desde acesso a pastas e arquivos até navegação na internet. http://www.geocities.ws/acegosjf/depart.html • Sistema DOSVOX: programa utilizado pelas pessoas cegas que realiza a comunicação através de síntese de voz. Neles são encontrados programas específicos e interfaces adaptativas como: editor, leitor e formatador de textos; formatador para braille; jogos de caráter didático e lúdico; programas para acesso à internet, ampliador de ecrãs para pessoas com visão reduzida e programas de apoio à educação de crianças com deficiência visual. FIGURA 15 - PROGRAMA DOSVOX FONTE: Disponível em: <http://intervox.nce.ufrj.br/dosvox/ferramentas.htm>. Acesso em: 25 maio 2016. 3.1.3 Audiodescrição A audiodescrição consiste em transformar imagens em palavras para que informações transmitidas visualmente sejam acessadas pelas pessoas com deficiência visual, assim, materiais audiovisuais como filmes, novelas, teatro e cinema podem ser acessíveis. FIGURA 17 - AUDIODESCRIÇÃO NO CINEMA FONTE: Disponível em: <http://extra.globo.com/noticias/rio/cinema-adaptado-para- surdos-cegos-tem-audiodescricao-traducao-em-libras-14404149.html>. Acesso em: 25 maio 2016. 3.1.4 Livro falado O livro falado consiste no acesso à informação de livros e revistas através da gravação dos conteúdos lidos em voz alta. Apresenta baixo custo e facilidade de manuseio. O conteúdo pode ser gravado em voz humana ou sintetizada. Fundações como Dorina Nowill apresentam um enorme acerto de audiolivros disponíveis. Para conhecer melhor, você poderá acessar: <www. livrofalado.pro.br>. FIGURA 18 – AUDIOLIVRO FONTE: Disponível em: <http://www.ebc.com.br/educacao/2013/01/usp- disponibiliza-audiolivros-para-vestibulandos-cegos>. Acesso em: 25 maio 2016. 3.2 UTILIZAÇÃO DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS NO CONTEXTO DE SALA DE AULA Conforme acompanhamos no capítulo anterior, o aluno surdo foca sua atenção para aspectos visuais do seu cotidiano, por isso, conforme Freitas (2009, p. 123-124), é importante que oprofessor se atente para algumas situações: • Em relação ao espaço: Na sala de aula, o aluno deve ser posicionado de modo que possa ver os movimentos e as expressões faciais e corporais do professor e dos colegas. Os espaços da sala, como murais e paredes devem ser aproveitados na exposição de material visual e outros de apoio, que favoreçam a apreensão das informações passadas nas aulas expositivas. O espaço escolar deve, como um todo, conter informações em sistema alternativo de comunicação (linguagem icônica, gestual, língua de sinais) que indiquem espaços de uso coletivo ou de acesso comum (banheiro, refeitório, auditório, pátio, secretaria, biblioteca, laboratórios etc.). • Em relação aos materiais e equipamentos didáticos: Computadores e softwares educativos específicos. Materiais impressos em língua de sinais. Materiais com muitas imagens, similares à vida real (revistas, livros etc.). Na sala de aula, verificamos que na maioria dos conteúdos a serem trabalhados, não há material adaptado para o aluno surdo. Por isso, é importante que o planejamento realmente aconteça para que se possa elaborar esses materiais que auxiliarão na intervenção pedagógica. Eles devem estar relacionados aos temas abordados em sala de aula em consonância com a turma. Veja alguns exemplos: FIGURA 19 - MATERIAL ADAPTADO LIBRAS 1 FONTE: Disponível em: <http://salamultiespecialdaandrea.blogspot.com.br/2012/09/deficiencia- auditiva-alguns-modelos.html>. Acesso em: 25 maio 2016. FIGURA 20 - MATERIAL ADAPTADO LIBRAS 2 FONTE: Disponível em: <http://salamultiespecialdaandrea.blogspot.com. br/2012/09/deficiencia-auditiva-alguns-modelos.html>. Acesso em: 25 maio 2016. FIGURA 21 - MATERIAL ADAPTADO LIBRAS 3 FONTE: <http://liliacamposmartins.blogspot.com.br/2012/02/como-educar-alunos- com-deficiencia.html>. Acesso em: 25 maio 2016. FIGURA 22 – MATERIAL ADAPTADO LIBRAS 4 FONTE: Disponível em: <www.librasescola.blogspot.com.br>. Acesso em: 25 maio 2016. O professor que não tiver conhecimento de Libras, poderá solicitar orientação e apoio ao intérprete que acompanha o seu aluno, o instrutor de libras ou à instituição que oferece o atendimento educacional especializado ao aluno com deficiência auditiva. REFERÊNCIAS BORGES, M. M. F. C. Diretrizes para projetos de parques infantis públicos. Florianópolis, 2009. Dissertação (Mestrado) - Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Arquitetura, Universidade Federal de Santa Catarina. FREITAS, P. S. Introdução à educação física Adaptada para pessoas com deficiência. Curitiba: UFPR, 2009. SANTA CATARINA. Catálogo de Materiais Pedagógicos Adaptados da Fundação Catarinense de Educação Especial. São José, SC: FCEE, 2001.
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