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Aposto, Vocativo, Pronomes, Artigos, Preposições e Verbos

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1.
Aposto é uma palavra ou expressão que explica ou esclarece, desenvolve ou resume outro termo da oração. Vem isolado na frase, podendo vir separado por vírgulas, parênteses, travessões ou dois pontos. Pode ser: explicativo, enumerativo, especificativo, recapitulativo, distributivo e comparativo.
Vocativo é o termo (nome, título, apelido) usado para chamar ou interpelar a pessoa, o animal ou a coisa personificada a que nos dirigimos. Sempre vem isolado do resto da frase. É um “chamamento”, uma “invocação” com entoação exclamativa. É comum o uso do imperativo.
Há, nesse caso, uma invocação: "selvas e rios, serras e florestas". Logo, temos um vocativo.
PRONOMES
Anafórico = retoma um elemento que já foi citado no texto.
João, eu o vi na feira.
Dêitico = Exofórico = Faz referência a elementos fora do texto, do espaço em que os personagens estão por exemplo.
Porque esse chão que embebe a água dos rios (verso 26)
Catafórico = antecipa um elemento que ainda vai ser exposto no texto.
A irmã olhou-o e disse: - João, estás com um ar cansado
Epanafórico = Repetição de uma mesma palavra para enfatizar, geralmente observado em poemas.
"Muitos dos (contração da preposição de + pronome demonstrativo "os". "de + os = dos") que moram em Gitagata foram enviados para lá por serem tutsis, a etnia que passou a ser perseguida após a subida dos (contração da preposição de + artigo definido os "de + os = dos") hutus ao (combinação da preposição a + artigo definido o) poder de Ruanda nos (contração da preposição em + artigo definido os "em + os = nos") anos 1960."
Artigo: é uma palavra que antepomos aos substantivos para dar aos seres um sentido determinado ou indeterminado. Dividem-se os artigos em definidos e indefinidos.
Artigos definidos: determinam de forma precisa os substantivos. São eles: o, a, os, as.
Artigos indefinidos: indeterminam os substantivos, caracterizando-os de forma vaga, imprecisa e generalizada, sem particularizar e individualizar pessoas, objetos ou lugares. São eles: um, uma, uns, umas.
 .Preposição: palavra invariável que une dois termos de uma oração, subordinando um ao outro, de tal modo que o sentido do primeiro (antecedente) é explicado ou completado pelo segundo (consequente). Ex.: Concordo com você.
As preposições essenciais são: a, ante, após, até, com, contra, de, desde, em, entre, para, pe r, perante, por, sem, sob, sobre, trás.
Pronomes adjetivos
Os pensamentos voam como o vento.
Meus pensamentos voam como o vento.
Neste caso o substantivo abstrato “pensamentos” foi modificado com o acréscimo do pronome possessivo “meus”. Assim, não se trata de qualquer pensamento, mas os pensamentos de alguém, neste caso, os “meus pensamentos”.
Exemplo 2:
Por favor, leve as coisas daqui!
Por favor, leve estas coisas daqui!
Neste caso o substantivo comum “coisas” foi modificado com o acréscimo do pronome demonstrativo “estas”.
Os pronomes substantivos, por sua vez, são aqueles que têm a função de substantivo.
Enquanto eles aparecem sozinhos nas frases, porque os representam, os pronomes adjetivos sempre seguem um substantivo porque têm a função de modificá-lo.
Exemplo:
Chame os alunos agora mesmo!
Chame-os agora mesmo!
Pronome Demonstrativo ESTE/ESTA:
Ligado à pessoa: usado para pessoa ou objeto que esteja próximo ao emissor. EX: Esta é uma obra machadiana.
Ligado a lugar: refere-se ao lugar onde o emissor se encontra. EX: Esta casa é minha!
Ligado a tempo: relacionado ao tempo presente ou que ainda não terminou. EX: Este momento, esta semana.
*Ligado a discurso(1): termo mencionado por último no enunciado. EX: Estavam lá o menino e a menina, está atentada e aquele quieto.(Anafórico)
**Ligado a discurso(2): Indica algo que será especificado. EX: O aviso é este: vá estudar! (Catafórico).
A questão aborda pronomes anafóricos e catafóricos. Vejamos:
A) A pergunta central era essa: a quantidade seria compatível com processos puramente geológicos?
o termo essa é empregado para remeter algo já mencionado, ficando assim inadequado acima.
B) A pergunta central era tal: a quantidade seria compatível com processos puramente geológicos?
o pronome tal, também se refere a um elemento já mencionado, ficando assim inadequado acima.
C) A pergunta central era aquela: a quantidade seria compatível com processos puramente geológicos?
o pronome aquela, é empregado quando fazemos referencia a dois termos já mencionados.
D) A pergunta central era esta: a quantidade seria compatível com processos puramente geológicos?
Correta. O pronome esta refere-se a um termo posterior.
E) A pergunta central era a mesma: a quantidade seria compatível com processos puramente geológicos?
o pronome mesma novamente refere-se a algo já mencionado.
Verbo HAVER
A. admite que podiam haver divisões étnicas antes da chegada dos brancos à região no fim do século XIX, mas reconhece que não podia existir compreensões comuns sobre o significado dela. Haver é verbo principal, o auxiliar fica no singular. No caso de existir, o verbo auxiliar deve variar
B
admite que haviam de haver divisões étnicas antes da chegada dos brancos à região no fim do século XIX, mas reconhece que não haviam de existir compreensões comuns sobre o significado dela. Haver é verbo principal, o auxiliar fica no singular
C
admite que deviam existir divisões étnicas antes da chegada dos brancos à região no fim do século XIX, mas reconhece que não haviam compreensões comuns sobre o significado dela. Haver no sentido de existir é impessoal
D
admite que haviam divisões étnicas antes da chegada dos brancos à região no fim do século XIX, mas reconhece que não existiam compreensões comum sobre o significado dela. Haver no sentido de existir é impessoal
E
admite que haviam de existir divisões étnicas antes da chegada dos brancos à região no fim do século XIX, mas reconhece que não havia de haver compreensões comuns sobre o significado dela. 
Verbo haver como auxiliar pode variar. verbo haver principal e também como auxiliar = "HAVER" fica no infinitivo e o verbo auxiliar fica no singular
RESUMINHO
"HAVER" no sentido de 'existir' sozinho (sem locução) >>> 3º pessoa do SINGULAR
ex.: Há tempos não bebo coca-cola / Há muito tempo eu não bebo coca-cola
"HAVER" em locuções verbais:
· Como verbo principal = "HAVER" fica no infinitivo e o verbo auxiliar fica no singular (Devia haver discussões sobre o tema)
· Como verbo auxiliar = "HAVER" concorda com o sujeito e o verbo principal fica na sua forma nominal - infinitivo, gerúndio ou particípio ( Eles haviam discutido sobre o tema)
· Como verbo principal e também como auxiliar = "HAVER" fica no infinitivo e o verbo auxiliar fica no singular (Havia de haver discussões sobre o tema)
· HÃO DE EXISTIR (CORRETO)
QUE
Expressões com verbo ser + que => que é partícula expletiva
Era dessa forma que os tustis eram chamados.
Dessa forma os tustis eram chamados
PONTUAÇÃO
D
A beleza é um dado social – definida na interação entre as pessoas – e seus critérios mudam com o tempo. 
E
A beleza é um dado social – definida na interação entre as pessoas –, e seus critérios mudam com o tempo.
Ambas estão corretas mas a IDECAN deu como gabarito a letra E
POR QUE
Solicita-se indicação da passagem com uso correto do termo destacado:
A) A intenção seria saber, naquele contexto, porque eles normalmente não entregariam as tarefas.
Incorreta. O termo empregado na passagem é sinônimo de "por qual motivo", devendo ser corretamente substituído pela preposição "por" seguida do pronome interrogativo "que", grafando-se "por que".
B) Porque já estavam com as malas prontas, não desistiriam da viagem?
Correta. Embora a construção se encontre finalizada por forma interrogativa, temos duas orações distintas, demarcadas pelo uso de virgula, sendo a primeira, coordenada explicativa, corretamente encabeçada por conjunção explicativa.
A oração interrogativa traz uma suposição que encontra explicação na oração imediatamente anterior.
C) Precisamos encontrar um por quê para a sua ausência.
Incorreta. O termo empregado é substantivo, sinônimo de "motivo", corretamente grafado "porquê".D) Antes de se encontrarem, queriam entender por quê ocorreu o acidente.
Incorreta. Consoante comentário da alterativa A, correta grafia é feita com o uso de preposição + pronome interrogativo "por que".
E) Jamais revelaremos as dificuldades porque passamos.
Incorreta. O termo empregado é a junção da preposição "por" seguida do pronome relativo "que", corretamente grafados de forma separada.
CONCORDÂNCIA
Ela explodiu no genocídio de 1994, no qual centenas de milhares de ruandeses foram assassinados. 
no qual uma dúzia de ruandeses foi assassinada
B
no qual cinco mil ruandeses foram assassinados  
C
no qual 1,9 milhões de ruandeses foram assassinados  ERRADA- milhâo
D
no qual um quinto dos ruandeses foi assassinado 
E
no qual um grupo de ruandeses foi assassinado 
CONCORDÂNCIA DO VERBO ESQUERCER
Esquecer fulano
Esquecer-se de fulano
Se esquecer de fulano
A mãe da escritora, Stefania, era uma pessoa a quem muitas garotas recorriam para descobrir se poderiam ser consideradas moças bonitas.
Solicita-se indicação da construção com inadequação gramatical:
A) de cujas ideias muitas garotas esqueciam
Incorreto. Há erro no uso do verbo "esquecer", que quando transitivo indireto é também pronominal.
"...de cujas ideias muitas garotas se esqueciam..."
B) em cujas conversas muitas garotas se imiscuíam
Correta. O verbo está corretamente empregado em forma transitiva indireta e pronominal.
C) de cujas ideologias muitas garotas faziam apologia
Correta. O termo substantivo "apologia" possui dupla regência, podendo ser acompanhado tanto da preposição "a" quanto da preposição "de".
D) com cujos parentes muitas garotas conviviam
Correta. O verbo está corretamente empregado.
E) a cujo sucesso muitas garotas visavam
Correta. O verbo "visar", quando no sentido de ter em vista, estabelece regência com a preposição "a".
TIPOLOGIAS
Tipologia narrativa (narração): contar uma história incluindo tempo, espaço e personagens envolvidos.
Tipologia descritiva (descrição): descrever uma pessoa, um objeto, um local, um acontecimento.
Tipologia dissertativa (dissertação): defender uma ideia e expor uma opinião através de argumentações.
Tipologia expositiva (exposição): apresentar um conceito, uma ideia, ou informar sobre algo.
Tipologia injuntiva: (injunção): ensinar ou instruir sobre algo com o objetivo de levar a uma ação.
Não há a tipologia explicativa
TIPOLOGIA TEXTUAL
· TEXTO NARRATIVO -> conta-se um fato, fictício ou não, que ocorreu num determinado tempo e lugar, envolvendo certos personagens.  Toda a narração tem um enredo ou intriga – o encadeamento, a sucessão de fatos, o conflito que se desenvolve. (tempo verbal predominante é o  pretérito perfeito e o pretérito mais que perfeito). Os gêneros que se apropriam da estrutura narrativa são: contos, crônicas, fábulas, romance, biografias etc.
· TEXTO DESCRITIVO -> é uma modalidade de composição textual cujo objetivo é fazer um retrato por escrito (ou não) de um lugar, uma pessoa, um animal, um pensamento, um sentimento, um objetivo, um movimento (descrição objetiva ou subjetiva de coisas, pessoas ou situações, normalmente numa enumeração, contêm verbos de ligação). Os gêneros que se apropriam da estrutura descritiva são: laudo, relatório, ata, guia de viagem, manuais, anúncios, propaganda, relatórios, biografia, tutorial, etc. Também podem ser encontrados em textos literários através da descrição subjetiva.
· TEXTO DISSERTATIVO:>>> tempo verbal predominante é o PRESENTE. Divide-se em argumentativo e expositivo:
· ARGUMENTATIVO -> apresenta posicionamentos pessoais e exposição de ideias/opiniões apresentadas de forma lógica. Com razoável grau de objetividade, clareza, respeito pelo registro formal da língua e coerência. Seu intuito é a defesa de um ponto de vista que convença o interlocutor. Os gêneros que se apropriam da estrutura dissertativa são: ensaio, carta argumentativa, dissertação-argumentativa, editorial etc. Dica: Em textos argumentativos, a expressão “na verdade” é um modalizador e exprime um juízo de valor, um modo de ver, uma opinião do autor.
· EXPOSITIVO/INFORMATIVO -> caracterizado por esclarecer um assunto de maneira atemporal com o objetivo de explicá-lo de maneira clara, concisa, sem intenção de convencer o leitor. Neste tipo de texto, o autor procura somente informar, explicar ou interpretar ideias, conceitos ou pontos de vista, por meio de uma explanação imparcial – que não conduza à polêmica e não tenha o propósito imediato de persuadir ou formar a opinião do leitor. Tem finalidade informativa com o objetivo de abordar algum tema e transmitir conhecimento a respeito desse tema, transmitir dados e conceitos.
· TEXTO INJUNTIVO/INSTRUCIONAL-> é o texto que visa a dar instruções, ordens, avisos, conselhos, fazer advertências ou prescrever procedimentos, com o propósito de instruir o leitor/interlocutor. Exemplos: receitas culinárias ou médicas, manuais de instrução, bulas de medicamentos, regulamentos, editais, placas de sinalização, campanhas comunitárias. Predomina os verbos no Imperativo.
FONTE: MEUS RESUMOS
O segmento Sobre o fato de negros serem as maiores vítimas da violência (linha 14) desempenha o papel sintático de
O segmento está na ordem indireta.
Sobre o fato de negros serem as maiores vítimas da violência, ele descarta preconceito.
Oração principal: "ele descarta preconceito"
Oração Subordinada Adverbial de Assunto: "Sobre o fato de negros serem as maiores vítimas da violência"
ADJUNTO ADVERBIAL DE ASSUNTO
APOSTO
Vamos entender os tipos de aposto.
1)Aposto explicativo: É aquele que explica o termo do estudado. É acompanhado, geralmente, por vírgulas, ou pontuação.
Ex: A morte, angústia de quem vive, é triste.
2)Aposto resumitivo: Normalmente aparece após sequências, com o objetivo de sintetizar a frase.
Ex: Português, constitucional, administrativo, tudo ela gabaritou.
3)Aposto enumerativo: É aquele utilizado para enumerar dados relacionados ao termo fundamental.
Ex: Só possuo três amigos: Joana, Antônio e Marcos.
4)Aposto especificador: Individualiza, coloca à parte um substantivo de sentido genérico.
Ex: João nasceu nas proximinidades de Uberaba, situada no Estado de Minas Gerais.
Ex: A cidade de São Paulo é muito famosa.
-Observe, no entanto, a diferença entre "As ruas de São Paulo" (Adjunto Adnominal) e "A cidade de São Paulo" (Aposto especificativo) - No caso do aposto, há uma ideia de igualdade de termos, ou seja, São Paulo = Cidade, o que não ocorre em "As ruas de São Paulo (as ruas paulistanas)"
NUNCA OUVI FALAR MAS EXISTE!
Palavras denotativas são aquelas que não possuem nenhuma classificação morfológica específica em língua portuguesa. 
Elas podem ser:
a) Palavras denotativas de inclusão: até, inclusive, mesmo, até mesmo, também.
Exemplo:
Todos ficaram impressionados com o resultado das vendas, inclusive o proprietário da loja.
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b) Palavras denotativas de exclusão: apenas, senão, salvo, só, somente.
Exemplo:
Dos alunos que fizeram a prova, apenas os que estudaram muito conseguiram bons resultados.
c) Palavras denotativas de designação: eis.
Exemplo:
Eis o prefeito eleito!
d) Palavras denotativas de realce: cá, lá, só, é que.
Exemplo:
Ele é que não deve ser bobo de recusar a proposta do novo emprego.
e) Palavras denotativas de retificação: aliás, ou melhor, ou antes, isto é, melhor dizendo.
Exemplo:
Eu sabia, melhor dizendo, tinha quase certeza de que alcançaríamos a meta de vendas.
f) Palavras denotativas de situação: afinal, agora, então, mas, e aí.
Exemplo:
Mas como é mesmo o nome dela?
CUIDADO!
Muito invariável= advérbio
Muito-variável=adjetivo
	Assinale a alternativa em que o termo indicado desempenhe, no texto, função sintática igual à de Cassini (linha 9) 
Ade Saturno (linha 2) (ADJUNTO ADNOMINAL)
BJane Greaves (linha 4) (AGENTE DA PASSIVA)
CNature Astronomy (linha 8) (APOSTO ESPECIFICADOR)
Dsaturnina (linha 12) (ADJUNTO ADNOMINAL)
Ede Ferrière e Mazevet (linha 16) (ADJUNTO ADNOMINAL)
Se analisar as alternativas de A a D, o final do verbo sempre remete a VIRe apenas na letra E que remete a VER.
A) inter-viriam = vir
B) inter-vieram = vir
C) inter- virão = vir
D) inter - vindo = vir
E) inter - vissem = ver
Solicita-se indicação do termo que possua a mesma função sintática que a do termo destacado em:
"É também no contexto histórico de lutas por direitos sociais que o sentido político da cultura vem sendo construído." 
O termo em comento, ligado a um substantivo pela preposição "por", é complemento nominal.
Quando questionado sobre a diferença entre complemento nominal e adjunto adnominal, o aluno deve ter claro o conceito de um e de outro termo.
Complemento nominal é termo integrante da oração, complementa o sentido de um nome (substantivo, adjetivo ou advérbio) e é sempre preposicionado. O complemento nominal, sempre ligado a substantivos abstratos, possui um valor bastante próximo ao de um objeto direto, passivo, o que facilita sua identificação.
Ajunto adnominal é termo acessório, segue sempre o substantivo nuclear de alguma função sintática (sujeito, objeto,...) e somente é preposicionado quando composto de locução adjetiva, caso em que será composto sempre pela preposição "de".
Advirto para poupar o precioso tempo dos alunos: quando o termo está ligado a substantivo concreto, não é necessário analisar qualquer natureza passiva, ativa ou possesiva, como fazem outros comentários, sendo o termo sempre adjunto adnominal.
---
A)"...produção de conhecimento..." (linha 4)
Correto. O termo está ligado a substantivo abstrato com valor passivo (alguém produz conhecimento). É complemento nominal.
B) “...vai desde o surgimento da técnica…” (linha 5)
Incorreto. O termo está ligado a substantivo abstrato com valor ativo (a técnica surgiu). É adjunto adnominal.
C)"...indivíduos de uma cultura…” (linha 8)
Incorreto. O termo está ligado a substantivo concreto, não é necessário analisar a natureza do termo, que é adjunto adnominal.
D)"...ideias sobre a cultura dialogam com as (ideias) do pensador francês Edgar Morin…" (linha 20)
Incorreto. O termo está ligado a substantivo concreto, não é necessário analisar a natureza do termo, que é adjunto adnominal.
E)"...lugar da comida…”  (linha 35)
incorreto. O termo está ligado a substantivo concreto, não é necessário analisar a natureza do termo, que é adjunto adnominal.
Há 6 tipos de aposto:
1° Explicativo: Sempre vem entre pontuação.
Ex: “Altruístas têm uma região do cérebro, a amígdala do lado direito, maior que o normal.”
2° Especificativo: Não apresenta pontuação.
- Formado de (substantivo + preposição de + nome próprio).
- Formado de (substantivo + nome próprio).
Ex: O país da escócia é lindo. 
3° Enumerativo: sempre apresenta sinal de pontuação (principalmente dois pontos);
- Sempre explica dois ou mais termos.
Ex: comprei duas camisas ontem: uma do Black Sabbath e uma do Metallica.
4° Resumitivo: 
- Resume uma sequência de termos.
- Apresenta pronomes indefinidos "tudo, nada, nenhum".
- Apresenta pontuação antes do pronome indefinido.
Ex: Informações, sabedoria, filosofia, nada mais seduzia o Douglas.
5° Distributivo: 
- Apresenta pontuação.
- Apresenta pronomes demonstrativos "este, esse, aquele, outra..." 
- É usado para retomar elementos no texto.
Ex: Amanda e Marina amam música. Esta gosta de MPB; aquela Heavy Metal;
6° Circunstancial: 
- expressa comparação, tempo, causa, etc. e pode ser acompanhado de palavra que marca essa relação. Ele ainda acrescenta um dado a mais acerca do fundamental.
Ex: A ti, como general, compete o comandar.''
"A internacionalização do sistema capitalista, iniciada há séculos mas muito acelerada pelos avanços tecnológicos recentes, e a criação de blocos econômicos e políticos têm causado uma redução do poder dos Estados e uma mudança das identidades nacionais existentes."
De pronto, você deve saber: a estrutura destacada acima em vermelho é uma oração subordinada adjetiva explicativa reduzida de particípio. Diz-se que está "reduzida" porque lhe falta uma parte: um conectivo. Além do que, seu verbo está em forma pronominal, ou seja, no particípio (iniciada). Para desenvolvê-la, é preciso inserir um pronome relativo, em especial o "que". Veja a seguir:
"A internacionalização do sistema capitalista, que foi iniciada há séculos mas muito acelerada pelos avanços tecnológicos recentes, e a criação de blocos econômicos e políticos têm causado uma redução do poder dos Estados e uma mudança das identidades nacionais existentes."
As orações adjetivas restritivas ou explicativas, quer estejam desenvolvidas, quer estejam reduzidas, desempenham sempre a mesma função sintática: adjunto adnominal. Visto encontrar-se entre vírgulas o segmento acima destacado, é forçoso considerá-lo explicativo.
Há uma diferença sutil entre explicação e explicitação: a explicação é a ação de explicar ou fazer entender algo já dito ou apresentado; a explicitação é a ação de revelar algo, fazê-lo conhecido.
Dois pontos: 
Não confunda explicação X explicitação X exemplificação:
A explicação é a ação de fazer entender algo já apresentado;
A explicitação é a ação de revelar algo, torná-lo conhecido; de fazer com que se torne explícito, claro, evidente, preciso; clarificação: o advogado procedeu a explicitação do caso ao júri.
A exemplificação é a ação de ilustrar, representar, elucidar exemplos ou confirmar aquilo de que se está falando.

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