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15/02/2022 lddkls212_ana_apa_neu
https://colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=educacao%40cppjardinopolis.sap.sp.gov.br&usuarioNome=LEANDRO+PACHECO+BIDIA&disciplinaDescricao=ANATOMOFISIOLOGIA+DO+AP… 1/11
NÃO PODE FALTAR
ANATOMIA E FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO
Carlos Alberto Tre� Junior
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PRATICAR PARA APRENDER
Caro aluno, o corpo humano é maravilhoso, tudo é perfeito, tudo se encaixa.
Estudamos, nesta unidade, o sistema nervoso, e o cérebro é quem administra tudo,
dando ordens, mantendo a casa arrumada. Claro que os meros mortais fazem de
tudo para estragar, mas o cérebro, com toda expertise, vem e ajusta tudo. 
Ele não conseguiria manter a ordem sozinho, pois precisa que a informação chegue
perfeita, para que a execução seja a mais adequada. O �el escudeiro nessa
empreitada é o sistema nervoso periférico, com seus nervos, terminações nervosas
e gânglios.
Fonte: Shutterstock.
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Áudio disponível no material digital.
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Imagina se precisássemos pensar para respirar ou realizar as contrações do
coração. No primeiro problema que tivéssemos no cotidiano, já estaríamos com
parada respiratória ou cardíaca. Para isso, o cérebro administra sozinho, para que
possamos focar em outras atividades, como esportes, alimentar-se, estudar, dentre
outras, que realizamos voluntariamente. Esse é o sistema nervoso somático, e o
sistema que cuida dos nossos órgãos vitais é o sistema nervoso autônomo. 
A aprendizagem está diretamente ligada ao sistema nervoso central e periférico,
principalmente quando estudamos a aprendizagem motora e/ou os gestos motores
para alguma determinada atividade física. Imagine um esporte ou uma atividade
física que você nunca tenha realizado. Para a sua aprendizagem, será necessário
gerar estímulos, os quais serão recebidos pelas terminações nervosas, enviando ao
cérebro esse novo conhecimento. Aprendizagem motora é muito utilizada na
aprendizagem de esportes coletivos, e pode ser dividida em método analítico,
método global e método misto. 
Geralmente, ignora-se que a criança que se interessa por esporte tem necessidade
de brincar, se divertir, ser aceita, transpor limites, que imagina ser este ou aquele
craque, tem o desejo de jogar, precisa ser respeitada, aprender a conviver, a
cooperar e a construir autonomia. Dessa forma, a criança que faz esporte não é
apenas o atleta em miniatura. Imaginando toda a questão do envolvimento do
sistema nervoso central e periférico, como você faria para ensinar qualquer
modalidade, independentemente do esporte?
Bons estudos!
NÃO PODE FALTAR
ANATOMOFISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO
Quando se dividiu o sistema nervoso como parte do sistema nervoso periférico,
foram incluídos as terminações nervosas, os gânglios e os nervos. Vale ressaltar que
as �bras são um nervo e classi�cadas conforme as estruturas que inervam, ou seja,
de acordo com a sua função. Por isso, um nervo possui componentes funcionais.
Dessa forma, a �bra que ativa a musculatura é chamada de motora, já a que conduz
estímulos para o sistema nervoso central é sensitiva. As �bras motoras levam
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ordens originadas do sistema nervoso central e, em razão disso, são chamadas de
eferentes; as �bras sensitivas que levam os impulsos elétricos a quem deve chegar
no sistema nervoso central são chamadas de aferentes (DANGELO; FANTINI, 2011).
Segundo Dangelo e Fantini (2011), na extremidade tanto das �bras sensitivas
quanto motoras, existe o botão sináptico, que estabelece relação funcional com a
placa motora. As �bras sensitivas estabelecem contatos funcionais em suas
extremidades periféricas com os receptores, os quais, por sua vez, são estruturas
especializadas para receber estímulos físicos ou químicos na superfície ou no
interior do corpo. Por exemplo, os cones e os bastonetes da retina são estimulados
apenas pelos raios luminosos; os receptores do ouvido, apenas por ondas sonoras;
os gustativos, por substâncias químicas capazes de determinar as sensações de
doce, azedo, amargo, etc.; na pele e nas mucosas, existem receptores especializados
para os agentes causadores de calor, frio, pressão e tato, ao passo que as sensações
dolorosas são captadas por terminações nervosas livres, ou seja, não há uma
estrutura receptora especializada para este tipo de estímulo. Quando os receptores
são estimulados, originam impulsos nervosos, que caminham pelas �bras em
direção ao sistema nervoso central. Os nervos são cordões brancos formados por
�bras nervosas, que possuem a função de transmitir os impulsos do sistema
nervoso central. Podem ser divididos em nervos cranianos e espinais.
ASSIMILE
O sistema nervoso periférico está diretamente ligado à aprendizagem, pois
nervos sensoriais buscam o que ocorre no meio externo para o meio
interno. Nesse sentido, quando utilizamos os nossos órgãos sensoriais,
podemos, de alguma forma, aprender mais. Nesse sentido, quando estiver
com um aluno, lembre-se de estimulá-lo da maneira correta, utilizando
estratégias que façam sentido para o aprendiz, e que você busque na
memória os nervos cranianos e espinais que informam ao sistema nervoso
central o que está acontecendo no mundo exterior.
Conforme Dangelo e Fantini (2011), os nervos cranianos são 12 pares de nervos que
fazem conexão com o encéfalo. A maioria deles (dez) origina-se no tronco
encefálico. Além do seu nome, os nervos cranianos são também denominados por
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algarismos romanos em sequência craniocaudal, sendo divididos em:
•  Olfatório.
•  Óptico.
•  Oculomotor.
•  Troclear.
•  Trigêmeo.
•  Abducente.
•  Facial.
•  Vestibulococlear.
•  Glossofaríngeo.
•  Vago.
•  Acessório.
•  Hipoglosso.
EXEMPLIFICANDO
A aprendizagem é única, visto que cada pessoa é única e possui uma forma
em particular para ter atenção. Sabemos que os métodos de aprendizagem
para movimentos corporais são: via visual, a partir da qual o aprendiz
aprende assistindo ao movimento realizado e tenta reproduzi-lo; via de
comunicação auditiva, quando o aprendiz aprende ouvindo a descrição do
movimento realizado e tenta reproduzi-lo posteriormente; via de
comunicação cinestésica, em que o aprendiz aprende realizando o
movimento.
Todo ser humano possui essas vias de comunicação, contudo uma delas é
sobreposta às outras ou até mesmo igual. Cabe ao professor realizar os
testes e entender como cada aluno aprenderá.
Figura 4. 12 | Nervos cranianos
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Fonte: Kenhub (2020).
Existe uma grande variação entre os nervos cranianos em componentes funcionais,
o que os torna muito mais complexos do que os nervos espinais. Uma característica
dos nervos cranianos é que possuem gânglios. Existem diferenças estruturais em
relação aos nervos, pois, em alguns gânglios, existem mais nervos cranianos, e em
outros, nenhum.
O nervo olfatório está ligado à olfação, sendo exclusivamente sensitivo, e como o
próprio nome sugere, as terminações nervosas iniciam-se na mucosa nasal. Já o
nervo óptico, também sensitivo,tem sua origem na retina e está relacionado
diretamente com a percepção visual e luminosidade. 
Os nervos oculomotor, troclear e abducente possuem a função de inervar os
músculos que movimentam o olho, e o terceiro par é também responsável pela
inervação de músculos intrínsecos do olho, por exemplo, músculo esfíncter da
pupila e músculo ciliar, responsáveis por toda a sensibilidade da cabeça. Há, ainda,
�bras motoras, que têm a função de movimentar a mandíbula.
Os nervos facial, glossofaríngeo e vago são altamente complexos, possuem relação
com a sensibilidade gustativa e das vísceras, inervando musculatura lisa e
esquelética. O nervo vago inerva todas as vísceras torácicas e a maior parte das
vísceras abdominais, por isso, torna-se muito importante.
O nervo vestibulococlear é um nervo sensitivo, que possui duas partes: a parte
coclear, relacionada à audição, e a parte vestibular, relacionada ao equilíbrio.
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O nervo acessório inerva músculos esqueléticos, porém parte de suas �bras une-se
ao vago.
O nervo hipoglosso é possui a inervação nos músculos que movimentam a língua.
Os nervos espinais são 31 pares que mantêm conexão com a medula espinhal e são
divididos em porções cervicais, torácicas, lombares, sacrais e coccígeos. Eles são
formados pela junção de duas raízes, uma anterior e outra posterior, as quais saem
diretamente da medula espinhal. Vale ressaltar que a raiz anterior possui apenas
�bras eferentes, que são os corpos celulares situados na substância cinzenta, e a
raiz posterior possui as �bras sensitivas, aferentes, cujos corpos celulares estão
situados no gânglio sensitivo do nervo espinal, que tem a característica de
apresentar uma porção mais dilatada. Portanto, o nervo espinal será sempre misto,
constituído de �bras aferentes e eferentes.
Os plexos nervosos são formados pelos ramos anteriores, que inervam a parede
torácica e abdominal e permanecem relativamente isolados durante o trajeto,
contudo, nas regiões cervicais e no lombo sacral, os ramos anteriores se reúnem
para formar os plexos nervosos, dos quais emergem os nervos terminais.
O cérebro possui inúmeros grupos de �bras nervosas que vão para ele ou partem
dele. Chamamos de vias aferentes aquelas responsáveis por conduzir estímulos
sensoriais, e de vias eferentes as que são responsáveis por levar os estímulos
motores. Nesse sentido, a parte aferente do sistema nervoso conduz as
informações geradas na periferia ou no meio externo para o centro nervoso
cerebral. Por outro lado, a via eferente faz o caminho inverso, levando as
informações do cérebro para os músculos esqueléticos, permitindo relação com o
meio externo.
REFLITA 
Por que não nos esquecemos de como se anda de bicicleta?
Levamos um grande tempo aprendendo. Primeiro, com duas rodinhas;
depois, com uma; por �m, com muito medo, sem nenhuma rodinha, até
acharmos o ponto de equilíbrio e continuarmos andado. 
Pense sobre esse tema!
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O sistema nervoso visceral, ou sistema nervoso da vida vegetativa, está relacionado
com as inervações dos nossos órgãos e, por isso, se torna de grande importância
para a integração das atividades viscerais, para que mantenha a homeostase. Da
mesma forma que acontece com o sistema nervoso somático, que se difere do
sistema nervoso visceral, pois uma parte é aferente e outra eferente. 
De acordo com Guyton (2006), o componente aferente conduz os impulsos
nervosos originados em receptores das vísceras (visceroceptores) até as áreas
especí�cas da parte central do sistema nervoso. O componente eferente leva
impulsos dos centros nervosos até as estruturas viscerais, terminando nas
glândulas, no músculo liso ou no músculo cardíaco. 
Dangelo e Fantini (2011) apontam que, por de�nição, denomina-se divisão
autônoma apenas o componente eferente do sistema nervoso visceral. O sistema
nervoso autônomo divide-se em simpático e parassimpático, conforme a divisão a
seguir.
Figura 4.13 | Divisão do sistema autônomo
Fonte: elaborada pelo autor.
Os impulsos nervosos aferentes viscerais, antes de penetrar no sistema nervoso
central, passam pelos gânglios sensitivos, dos quais não existem diferenças para os
gânglios das �bras viscerais e somáticas.
Ao contrário das �bras que se originam nos receptores somáticos, grande parte das
�bras viscerais conduz impulsos que não se tornam conscientes. Por exemplo,
continuamente, chega ao nosso sistema nervoso central informações, via impulso
elétrico, que informam como está a pressão arterial e a pressão de oxigênio do
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sangue, sem que possamos percebê-las. Estes são impulsos aferentes
inconscientes, que são de extrema valia para a realização de vários re�exos
viscerais, como citado, o controle da pressão arterial ou da pressão de oxigênio do
sangue. Os “sensores”, para veri�carem a normalidade desses indicadores, são
chamados de visceroceptores especializados, e possuem a função de detectar a
normalidade da pressão arterial e a oximetria sanguínea. Dentre os receptores, os
mais conhecidos são os do seio carótico e do glomo carótico, que se localizam
próximo à bifurcação da artéria carótida comum. Os visceroceptores situados no
seio carótico são sensíveis às variações da pressão arterial, e os do glomo carótico,
às variações na taxa do sangue. A variação detectada pelos receptores é levada ao
sistema nervoso central pelo nervo glossofaríngeo. Por outro lado, muitos impulsos
viscerais tornam-se conscientes manifestando-se sob a forma de sensações de
sede, fome, saciedade ou em condições patológicas de dor.
A sensibilidade visceral é diferente da sensibilidade somática por ser mais difusa,
fazendo com que não se consiga identi�car precisamente a localização da dor.
Desta forma, pode-se dizer que dói a extremidade do dedo mínimo com precisão,
mas não se sabe se dói a primeira ou a segunda alça intestinal. Por outro lado, os
estímulos que produzem a dor somática são diferentes dos que produzem a dor
visceral. A secção da pele é dolorosa, mas a secção de uma víscera não causa dor. A
distensão de uma víscera, como uma alça intestinal, é muito dolorosa, o que não
acontece com a pele. Considerando-se que a dor é um sinal de alarme, estímulo
adequado para provocar dor em uma região é aquele que mais usualmente é capaz
de lesar esta região.
Chegamos ao �m do estudo do sistema nervoso. Nesta seção, abordamos a
anatomo�siologia do sistema nervoso periférico, como se formam os nervos e
gânglios e, ainda, conhecemos o funcionamento do sistema nervoso autônomo
simpático e parassimpático. Desta maneira, a partir de todos estes temas
detalhados ao longo desta unidade, você é capaz de entender a complexidade
deste sistema e perceber a importância deste conhecimento para a realização de
uma prática pro�ssional segura e adequada. Bons estudos!
FAÇA A VALER A PENA
Questão 1
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O cérebro possui inúmeros grupos de �bras nervosas, que vão para ele ou partem
dele, e aos quais chamamos de via aferente e via eferente. Os setores são
responsáveispor levar os estímulos motores e sensoriais. Na extremidade tanto das
�bras sensitivas quanto motoras, existe o botão sináptico, que estabelece relação
funcional com a placa motora. As �bras sensitivas estabelecem contatos funcionais
em suas extremidades periféricas com os receptores, os quais, por sua vez, são
estruturas especializadas para receber estímulos físicos ou químicos na superfície
ou no interior do corpo. 
São formados pelos ramos anteriores, que inervam a parede torácica e abdominal e
permanecem relativamente isolados durante o trajeto, contudo, nas regiões
cervicais e lombossacral, os ramos anteriores se reúnem para formar os plexos
nervosos, dos quais emergem os nervos terminais.
O texto-base se refere à qual estrutura? Assinale a alternativa correta.
a.  Fibras nervosas.
b.  Nervo hipoglosso.
c.  Gânglio.
d.  Nervos cranianos.
e.  Plexos nervosos.
Questão 2
Complete as lacunas da seguinte sentença:
As �bras motoras levam ordens originadas do sistema nervoso central e, em razão
disso, são chamadas de ____________; as �bras sensitivas veiculam impulsos que
devem chegar ao sistema nervoso ____________ e são chamadas de ____________.
Existe, na extremidade de �bras sensitivas e motoras, o botão sináptico, que
estabelece relação funcional com a placa motora. As �bras sensitivas estabelecem
contatos funcionais em suas extremidades ___________ com os receptores, que são
estruturas especializadas para receber estímulos físicos ou químicos na superfície
ou no interior do corpo. 
Assinale a alternativa que preenche corretamente as lacunas.
a.  Aferentes; periférico; eferentes; central.
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b.  Eferentes; periférico; aferentes; central.
c.  Eferentes; central; aferentes; periféricas.
d.  Aferentes; central; eferentes; periféricas.
e.  Eferentes; periférico; eferentes; central. 
Questão 3
 O cérebro tem inúmeras conexões com todas as estruturas extracranianas e
funciona como um gerente de todos os departamentos. Esse gerenciamento é o
que faz com que mantenha o ser humano vivo, desta forma, ele tem a função de
sobrevivência, seja na percepção da dor ou do perigo, ou quando recebe
informação sobre sede ou fome.
Considerando o contexto, analise as seguintes asserções e a relação proposta entre
elas:
I. Os acúmulos de corpos celulares de neurônios dentro do sistema são
denominados núcleos. A partir do momento que os corpos celulares se acumulam e
ocorrem fora do sistema nervoso central, eles são denominados como gânglios.
PORQUE
II. Por outro lado, os nervos são cordões brancos formados por �bras nervosas que
possuem a função de transmitir os impulsos do sistema nervoso central, e podemos
dividi-los em nervos cranianos e espinais.
A respeito dessas asserções, assinale a alternativa correta.
REFERÊNCIAS
DANGELO, J. G.; FATTINI, C. Anatomia humana: sistêmica e segmentar. São Paulo:
Atheneu, 2011.
a.  As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justi�cativa da I.
b.  As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justi�cativa da I.
c.  A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
d.  A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
e.  As asserções I e II são proposições falsas. 
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Gottschalk A, Smith DS. New concepts in acute pain therapy: preemptive analgesia.
Am Fam Physician. 2001;63:1979-1984.
GUYTON, A. C. Tratado de �siologia médica. São Paulo: Elsevier Brasil, 2006.
REIS, A.; PETERSSON, K. M.; FAÍSCA, L. Neuroplasticidade: os efeitos de
aprendizagens especí�cas no cérebro humano. Temas actuais em Psicologia, p.
11-26, 2009.
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