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Circuito Paralelo em Regime Senoidal Permanente

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Universidade do Estado do Rio de Janeiro 
Centro de Tecnologia e Ciências 
Faculdade de Engenharia 
Laboratório de Circuitos Elétricos II 
Turma 3 
 
 
Experiência 2 
 
Circuito Paralelo em Regime Senoidal 
Permanente 
 
 
 
Alunos: Leonardo Falbo Alves de Oliveira - 201810059111 
 Dimitri Rocha Justa de Souza – 201810065411 
 Renan Larrieu de Abreu Mourão - 201810061211 
 Matheus Barros Pereira – 201810068211 
Professor: Leny Medeiros Silva 
Data de Entrega do Trabalho: 28/03/2021 
1. Materiais 
 
Os materiais utilizados para a realização dessa experiência são: 
• 2 resistores de 1𝑘𝛺; 
• 2 resistores de 200𝛺; 
• 1 resistor de 100𝛺; 
• 1 potenciômetro, o qual determine valores de resistência na faixa 
de 10𝛺, 100𝛺, 1𝑘𝛺, 10𝑘𝛺, 100𝑘𝛺; 
• 1 capacitor de 0,1𝜇𝐹; 
• 1 indutor de 1H; 
• 1 fonte de tensão alternada variável; 
 
2. Cálculos Teóricos 
 
I. Circuito Defasador 
O circuito a ser analisado é: 
 
Figura 1 - Circuito Defasador 
Busca-se, então, a amplitude e a fase em relação a fonte de entrada de 
𝑉0(𝑡). Sabe-se que, 
𝒗(𝒕) = 𝟔 ⋅ 𝐜𝐨𝐬(𝟐𝝅 ⋅ 𝟏𝒌𝑯𝒛 ⋅ 𝒕 + 𝟎°) = 𝟔 ⋅ 𝐜𝐨𝐬(𝟔, 𝟐𝟖 ⋅ 𝟏𝟎𝟑 ⋅ 𝒕) 𝑽 
 
Posteriormente, transformam-se os parâmetros do circuito para o domínio 
da frequência complexa. 
�̇� = 𝟔, 𝟎𝟎 ∠𝟎, 𝟎𝟎° 𝑽 
Com isso, pode-se aplicar o divisor de tensão nos dois ramos para achar 
o valor de 𝑉2̇ e 𝑉�̇�: 
𝑉2̇ =
𝑅2̇
𝑅2̇ + 𝑅2̇
⋅ �̇� =
�̇�
2
 
𝑉�̇� =
𝑋�̇�
𝑅1̇ + 𝑋�̇�
⋅ �̇� =
1
𝐶 ⋅ 𝑠
𝑅1 +
1
𝐶 ⋅ 𝑠
⋅ �̇� =
�̇�
𝑅1 ⋅ 𝐶 ⋅ 𝑠 + 1
 
Ademais, aplica-se a Lei de Kirchoff com intuito de achar o valor de 𝑉0̇, 
com a malha do resistor 𝑅2 e do capacitor. 
𝑉0̇ + 𝑉2̇ = 𝑉�̇� 
Dessa maneira, 
𝑉0̇ =
�̇�
𝑅1 ⋅ 𝐶 ⋅ 𝑠 + 1
−
�̇�
2
=
�̇�(1 − 𝑅1 ⋅ 𝐶 ⋅ 𝑠)
2(1 + 𝑅1 ⋅ 𝐶 ⋅ 𝑠)
 
 Como o fator s é um número complexo, examina-se o módulo do 
numerador e do denominador. 
𝑉0̇ =
𝑉 ⋅̇ √12 + (−𝑅1 ⋅ 𝐶 ⋅ 𝑠)2 ∠𝑎𝑟𝑐𝑡𝑔(−𝑅1 ⋅ 𝐶 ⋅ 𝑠)
2 ⋅ √12 + (𝑅1 ⋅ 𝐶 ⋅ 𝑠)2 ∠𝑎𝑟𝑐𝑡𝑔(𝑅1 ⋅ 𝐶 ⋅ 𝑠)
 
 Como 𝑎𝑟𝑐𝑡𝑔(−𝑅1 ⋅ 𝐶 ⋅ 𝑠) = 𝑎𝑟𝑐𝑡𝑔(𝑅1 ⋅ 𝐶 ⋅ 𝑠), comprova-se que: 
𝑽�̇� =
�̇�
𝟐
 ∠ − 𝟐 𝒂𝒓𝒄𝒕𝒈(𝑹𝟏 ⋅ 𝑪 ⋅ 𝒔) 
 
 
Sendo 𝑠 = 𝜎 + 𝑗𝜔 = 𝑗6,28 ⋅ 103, torna-se viável estabelecer os valores 
pedidos pela “Tabela 1” através dos cálculos teóricos 
▪ Tabela 1 
Resistor 𝑹𝟏 [𝜴] Amplitude 𝑽𝟎 [𝑽] Ângulo fase ∅ [°] 
10 3,00 -0,72 
100 3,00 -7,19 
1k 3,00 -64,26 
10k 3,00 -161,90 
100k 3,00 -178,18 
Figura 2 - Tabela 1 
 
 
II. Diagrama Fasorial 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 3 - Diagrama Fasorial I 
 
III. Circuito RLC paralelo 
 
O circuito RLC analisado é: 
 
Figura 4 - Circuito RLC 
 Utiliza-se 𝑅1 = 100𝛺, 𝑅 = 200 𝛺, 𝐿 = 1 𝐻 e 𝐶 = 0,1𝜇𝐹. Mas também, 
𝑣(𝑡) = 10 cos (𝜔𝑡). Para encontrar os valores requeridos na experiência para o 
domínio da frequência complexa. Primeiramente, 
�̇� = 𝟏𝟎, 𝟎𝟎 ∠𝟎, 𝟎𝟎° 𝑽 
 Com objetivo de achar as impedâncias capacitivas e indutivas, aplica-se 
o fator s. 
𝑋�̇� =
1
𝐶⋅𝑠
 e 𝑋�̇� = 𝐿 ⋅ 𝑠 
 Com isso, torna-se executável encontrar o valor de impedância 
equivalente do circuito. 
𝑍𝑒𝑞̇ = 𝑅1̇ + [(�̇� + 𝑋�̇�) ⫽ (�̇� + 𝑋�̇�)] 
 Dessa maneira, 
𝑍𝑒𝑞̇ = 𝑅1 + [(𝑅 +
1
𝐶 ⋅ 𝑠
) ⫽ (𝑅 + 𝐿 ⋅ 𝑠)] 
 Sendo assim, 
𝒁𝒆𝒒̇ = 𝑹𝟏 +
𝒔𝟐𝑹𝑳𝑪 + 𝒔𝑹𝟐𝑪 + 𝒔𝑳 + 𝑹
𝒔𝟐𝑳𝑪 + 𝟐𝒔𝑹𝑪 + 𝟏
 
 Como 𝑠 = 𝜎 + 𝑗𝜔 e a frequência depende da de ressonância, calcula-se a 
frequência de ressonância do circuito. 
𝝎𝒓 =
𝟏
√𝑳𝑪
= 𝟑𝟏𝟔𝟐, 𝟐𝟔 𝒓𝒂𝒅 𝒔⁄ 
 Consequentemente, pode-se calcular os parâmetros pedidos na “Tabela 
2” e na “Tabela 3”. Primeiramente, busca-se 𝑉1̇. 
𝐼1̇ =
�̇�
𝑍𝑒𝑞̇
 
Logo, 𝑽�̇� = 𝑹�̇� ⋅ 𝑰�̇� = 𝑹𝟏 ⋅
�̇�
𝒁𝒆𝒒̇
 
 Após isso, utilizando o divisor de corrente, encontram-se as correntes que 
percorrem os dois ramos em paralelo. 
𝑰�̇� =
𝑿�̇�+𝑹
𝑿�̇�+𝑹+𝑿�̇�+𝑹
⋅ 𝑰�̇� e 𝑰�̇� =
𝑿�̇�+𝑹
𝑿�̇�+𝑹+𝑿�̇�+𝑹
⋅ 𝑰�̇� 
 Dessa maneira, torna-se possível encontrar os valores das tensões 𝑉2̇ e 
𝑉3̇. 
𝑽�̇� = 𝑹 ⋅ 𝑰�̇� e 𝑽�̇� = 𝑹 ⋅ 𝑰�̇� 
 Por outro lado, a tensão 𝑉𝐵𝐸̇ é igual a 
𝑽𝑩𝑬̇ = �̇� − 𝑽�̇� 
 Outrossim, para obter os valores de tensão sobre o indutor e o capacitor, 
usa-se a tensão 𝑉𝐵𝐸̇ . 
𝑽�̇� = 𝑽𝑩𝑬̇ − 𝑽�̇� e 𝑽�̇� = 𝑽𝑩𝑬̇ − 𝑽�̇� 
 Por último, é viável encontrar o valor de admitância total do circuito, mas 
também, as susceptâncias indutiva e capacitiva. 
𝒀 =
𝟏
𝒁𝒆𝒒̇
 , 𝑩𝑳 =
𝟏
𝝎𝑳 
 e 𝑩𝑪 = 𝝎𝑪 
 
▪ Tabela 2 
Frequência 
[𝒓𝒂𝒅 𝒔⁄ ] 
𝑽𝟏 
[𝑽] 
𝑽𝟐 
[𝑽] 
𝑽𝟑 
[𝑽] 
𝑽𝑩𝑬 
[𝑽] 
𝑽 
[𝑽] 
𝑽𝑳 
[𝑽] 
𝑽𝑪 
[𝑽] 
632,45 1,37 
∠-64,17° 
2,85 
∠-64,96° 
0,11 
∠96,76° 
9,48 
∠7,48° 
10,00 
∠0,00° 
9,04 
∠25,03° 
9,48 
∠6,76° 
1581,13 0,46 
∠-77,14° 
1,24 
∠-80,15° 
0,31 
∠90,82° 
9,90 
∠2,63° 
10,00 
∠0,00° 
9,82 
∠9,84° 
9,90 
∠0,82° 
3162,26 0,03 
∠-0,005° 
0,62 
∠-86,38° 
0,62 
∠86,38° 
9,96 
∠≈0,00° 
10,00 
∠0,00° 
9,94 
∠3,61° 
9,94 
∠-3,61° 
6324,53 0,46 
∠77,14° 
0,31 
∠-90,82° 
1,24 
∠80,15° 
9,90 
∠-2,63° 
10,00 
∠0,00° 
9,90 
∠-0,82° 
9,82 
∠-9,84° 
15811,32 1,37 
∠64,17° 
0,11 
∠-96,76° 
2,85 
∠64,96° 
9,48 
∠-7,48° 
10,00 
∠0,00° 
9,48 
∠-6,76° 
9,04 
∠-25,03° 
Figura 5 - Tabela 2 
 
 
 
 
 
 
 
 
▪ Tabela 3 
Frequência 
[𝒓𝒂𝒅 𝒔⁄ ] 
𝑰 
[𝒎𝑨] 
𝑰𝑳 
[𝒎𝑨] 
𝑰𝑪 
[𝒎𝑨] 
𝒀 
[𝝁𝜴−𝟏] 
𝑩𝑳 
[𝝁𝜴−𝟏] 
𝑩𝑪 
[𝝁𝜴−𝟏] 
632,45 13,72 
∠-64,17° 
14,29 
∠-64,96° 
0,60 
∠96,76° 
1373,00 
∠-64,17° 
1581,00 
 
63,20 
 
1581,13 4,67 
∠-77,14° 
6,21 
∠-80,15° 
1,56 
∠90,82° 
468,00 
∠-77,14° 
632,00 
 
158,00 
 
3162,26 0,39 
∠-0,005° 
3,14 
∠-86,38° 
3,14 
∠86,38° 
39,70 
∠-0,005° 
316,00 
 
316,00 
 
6324,53 4,67 
∠77,14° 
1,56 
∠-90,82° 
6,21 
∠80,15° 
468,00 
∠77,14° 
158,00 
 
632,00 
 
15811,32 13,72 
∠64,17° 
0,60 
∠-96,76° 
14,29 
∠64,96° 
1373,00 
∠64,17° 
63,20 
 
1581,00 
 
Figura 6 - Tabela 3 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3. Simulações 
 
3.1. Circuito RC 
As simulações foram realizadas no simulador de circuitos PSIM. 
Primeiramente foi simulado o circuito abaixo 
 
Figura 7 - Circuito RC 
No simulador, o circuito ficou da seguinte forma, onde o resistor 𝑅2 foi 
alterado entre os valores de 10 Ω, 100Ω, 1kΩ, 10kΩ e 100kΩ. 
 
 
Figura 8 - Circuito RC PSIM 
Onde cada vez que era simulado, o programa gerava gráficos 
demonstrando o comportamento das curvas de tensão. 
 
Figura 9 - Tensão de Entrada pela Tensão de Saída Circuito RC 
 Para coletar o valor das defasagens, foi seguido o seguinte passo 
𝜱 = 𝝎 ⋅ ∆𝒕 
 Assim, obtendo o valor da defasagem em radianos, e em seguida foi feita 
a conversão para graus. 
Os resultados foram coletados e anotados na tabela abaixo 
Tabela 3.1 
Resistor 𝑹𝟏 [𝜴] Amplitude 𝑽𝟎 [𝑽] Ângulo fase ∅ [°] 
10 3,00 0 
100 3,00 -7,2 
1k 3,00 -64,6 
10k 3,00 -162 
100k 3,00 177,5 
Figura 10 - Tabela 3.1 
3.2. Circuito RLC 
A partir de então o circuito RLC abaixo foi montado no PSIM 
 
Figura 11 - Circuito RLC 
No simulador 
 
Figura 12 - Circuito RLC PSIM 
 
 
 A cada simulação, foram gerados os gráficos abaixo, onde o de cima 
contém as curvas das correntes 𝐼, 𝐼𝐶 𝑒 𝐼𝐿. 
 
Figura 13 - Sinais PSIM 
 Assim como no item 3.1, o valor da defasagem, foi calculado a partir da 
fórmula 
𝜱 = 𝝎 ⋅ ∆𝒕 
 Em seguida, foram convertidos os valores das defasagens de radianos 
para graus. 
 
 
 Os resultados das simulações foram coletados e anotados nas tabelas 
abaixo. 
▪ Tabela 2 
Frequência 
[𝒓𝒂𝒅 𝒔⁄ ] 
𝑽𝟏 
[𝑽] 
𝑽𝟐 
[𝑽] 
𝑽𝟑 
[𝑽] 
𝑽𝑩𝑬 
[𝑽] 
𝑽 
[𝑽] 
𝑽𝑳 
[𝑽] 
𝑽𝑪 
[𝑽] 
632,45 1,38 
∠64,7° 
2,87 
∠65,2° 
0,12 
∠97,1° 
9,47 
∠6,72° 
10,00 
∠0,00° 
9,03 
∠25,35° 
9,5 
∠7,3° 
1581,13 0,5 
∠-
77,6° 
1,23 
∠-80,8° 
0,31 
∠90,6° 
9,9 
∠3,2° 
10,00 
∠0,00° 
9,9 
∠10,4° 
9,9 
∠1,21° 
3162,26 0,03 
∠0° 
0,6 
∠-86,6°0,6 
∠86,6° 
9,62 
∠0° 
10,00 
∠0,00° 
9,6 
∠-3,4° 
9,6 
∠-3,8° 
6324,53 0,48 
∠78° 
3,08 
∠89,6° 
1,24 
∠79,7° 
9,9 
∠-1,9° 
10,00 
∠0,00° 
9,9 
∠0° 
9,84 
∠-
10,1° 
15811,32 1,38 
∠64,9° 
0,12 
∠95,3° 
2,8 
∠65,7° 
9,5 
∠-8,1° 
10,00 
∠0,00° 
9,5 
∠-6,9° 
 9∠ 
-26,4° 
Figura 14 - Tabela 2 Simulação 
 
 
 
 
▪ Tabela 3 
Frequência 
[𝒓𝒂𝒅 𝒔⁄ ] 
𝑰 
[𝒎𝑨] 
𝑰𝑳 
[𝒎𝑨] 
𝑰𝑪 
[𝒎𝑨] 
𝒀 
[𝝁𝜴−𝟏] 
𝑩𝑳 
[𝜴−𝟏] 
𝑩𝑪 
[𝜴−𝟏] 
632,45 13,91 
∠-64,8° 
14,92 
∠-64,8° 
0,6 
∠99,9° 
 
∠ 
 
∠ 
 
∠ 
1581,13 4,66 
∠-77,4° 
6,2 
∠-79,9° 
1,56 
∠90,5° 
 
∠ 
 
∠ 
 
∠ 
3162,26 0,4 
∠-4,5° 
3,14∠ 
-86,4° 
3,14 
∠86,4° 
 
∠ 
 
∠ 
 
∠ 
6324,53 4,86 
∠78,3° 
1,73 
∠90,9° 
6,21 
∠79,5° 
 
∠ 
 
∠ 
 
∠ 
15811,32 13,9 
∠63,14° 
0,8 
∠91,3° 
14,3 
∠68,14° 
 
∠ 
 
∠ 
 
∠ 
Figura 15 - Tabela 3 Simulação 
 
4. Programação 
4.1 – i) 
▪ Tabela 1 
Resistor 𝑹𝟏 [𝜴] Amplitude 𝑽𝟎 [𝑽] Ângulo fase ∅ [°] 
10 3,00 -0,72 
100 3,00 -7,19 
1k 3,00 -64,26 
10k 3,00 -161,90 
100k 3,00 -178,18 
Figura 16 - Tabela 1 Programação 
 
 
 
Figura 17 -Fasor Programação 
 
 
4.1 – ii) 
▪ Tabela 2 
Frequência 
[𝒓𝒂𝒅 𝒔⁄ ] 
𝑽𝟏 
[𝑽] 
𝑽𝟐 
[𝑽] 
𝑽𝟑 
[𝑽] 
𝑽𝑩𝑬 
[𝑽] 
𝑽 
[𝑽] 
𝑽𝑳 
[𝑽] 
𝑽𝑪 
[𝑽] 
632,45 1,37 
∠-64,17° 
2,85 
∠-64,96° 
0,11 
∠96,76° 
9,48 
∠7,48° 
10,00 
∠0,00° 
9,04 
∠25,03° 
9,48 
∠6,76° 
1581,13 0,46 
∠-77,14° 
1,24 
∠-80,15° 
0,31 
∠90,82° 
9,90 
∠2,63° 
10,00 
∠0,00° 
9,82 
∠9,84° 
9,90 
∠0,82° 
3162,26 0,03 
∠-0,005° 
0,62 
∠-86,38° 
0,62 
∠86,38° 
9,96 
∠≈0,00° 
10,00 
∠0,00° 
9,94 
∠3,61° 
9,94 
∠-3,61° 
6324,53 0,46 
∠77,14° 
0,31 
∠-90,82° 
1,24 
∠80,15° 
9,90 
∠-2,63° 
10,00 
∠0,00° 
9,90 
∠-0,82° 
9,82 
∠-9,84° 
15811,32 1,37 
∠64,17° 
0,11 
∠-96,76° 
2,85 
∠64,96° 
9,48 
∠-7,48° 
10,00 
∠0,00° 
9,48 
∠-6,76° 
9,04 
∠-25,03° 
Figura 18 - Tabela 2 Programação 
 
 
 
 
 
 
 
▪ Tabela 3 
Frequência 
[𝒓𝒂𝒅 𝒔⁄ ] 
𝑰 
[𝒎𝑨] 
𝑰𝑳 
[𝒎𝑨] 
𝑰𝑪 
[𝒎𝑨] 
𝒀 
[𝝁𝜴−𝟏] 
𝑩𝑳 
[𝝁𝜴−𝟏] 
𝑩𝑪 
[𝝁𝜴−𝟏] 
632,45 13,72 
∠-64,17° 
14,29 
∠-64,96° 
0,60 
∠96,76° 
1373,00 
∠-64,17° 
1581,00 
 
63,20 
 
1581,13 4,67 
∠-77,14° 
6,21 
∠-80,15° 
1,56 
∠90,82° 
468,00 
∠-77,14° 
632,00 
 
158,00 
 
3162,26 0,39 
∠-0,005° 
3,14 
∠-86,38° 
3,14 
∠86,38° 
39,70 
∠-0,005° 
316,00 
 
316,00 
 
6324,53 4,67 
∠77,14° 
1,56 
∠-90,82° 
6,21 
∠80,15° 
468,00 
∠77,14° 
158,00 
 
632,00 
 
15811,32 13,72 
∠64,17° 
0,60 
∠-96,76° 
14,29 
∠64,96° 
1373,00 
∠64,17° 
63,20 
 
1581,00 
 
Figura 19 - Tabela 3 Programação 
 
 
 
Figura 20 - 20% da Frequência de Ressonância 
 
 
Figura 21 - 75% da Frequência de Ressonância 
 
 
Figura 22 - 100% da Frequência de Ressonância 
 
 
Figura 23 - 200% da Frequência de Ressonância 
 
 
Figura 24 - 500% da Frequência de Ressonância 
 
 
 
 
Figura 25 - 20% da Frequência de Ressonância 
 
 
Figura 26 - 75% da Frequência de Ressonância 
 
 
Figura 27 - 100% da Frequência de Ressonância 
 
 
 
 
Figura 28 - 200% da Frequência de Ressonância 
 
 
 
 
Figura 29 - 500% da Frequência de Ressonância 
 
 
 
 
 
5. Conclusão 
Ao analisar os resultados fornecidos através da simulação e da programação, 
são confirmados os parâmetros encontrados nos cálculos teóricos. 
Primeiramente, examina-se o circuito defasador RC. Como esperado, o 
modulo da tensão de saída mantem-se igual a metade da tensão de entrada, 
independentemente do valor de R1. Por outro lado, a diferença de potencial na 
saída apresenta defasagem em relação à fonte. Ao variar o potenciômetro R1 de 
maneira crescente, o ângulo de atraso aumenta. Quando R1 tende a zero, o 
ângulo de defasagem tende a zero, em contraposição, quando R1 tende ao 
infinito, o valor do ângulo dito anteriormente, aproxima-se de -180°. 
Em segunda analise, observa-se o comportamento do circuito RLC em 
paralelo e constata-se que a transferência de energia se dá de forma diferente 
entre os elementos armazenadores de energia – capacitor e indutor – de acordo 
com o valor de frequência utilizado na fonte senoidal, dado os diferentes valores 
de impedância de cada elemento. Sendo assim, ressalta-se que como o valor de 
impedância de R é menor que os valores de impedância indutiva 𝑋𝐿 e capacitiva 
𝑋𝐶, a tensão sobre estes é superior para qualquer frequência utilizada na 
experiência. 
Posto isso, evidencia-se que para valores inferiores à frequência de 
ressonância do circuito montado, o circuito tem uma transferência de energia 
maior para o capacitor, em comparação com o indutor. Todavia, para valores de 
frequência maiores que a frequência de ressonância, o inverso acontece – há 
maior transferência de energia para o indutor em contraste com o capacitor. Tais 
fatos podem ser visualizados a partir da análise da tabela 3, tendo em vista os 
diferentes valores de admitância do circuito RLC. 
 
 
6. Bibliografia 
▪ http://www.adjutojunior.com.br/eletronica_basica/32_Circuito_RC_Serie_
em_CA.pdf 
▪ http://www.ifsc.usp.br/~strontium/Teaching/Material2010-
2%20FFI0106%20LabFisicaIII/12-CircuitosdeCorrenteAlternada-I.pdf 
▪ http://www.adjutojunior.com.br/eletronica_basica/38_Circuito_RLC_Paral
elo_em_CA.pdf 
▪ http://www.fem.unicamp.br/~grace/RC_RL_RLC.pdf 
 
http://www.adjutojunior.com.br/eletronica_basica/32_Circuito_RC_Serie_em_CA.pdf
http://www.adjutojunior.com.br/eletronica_basica/32_Circuito_RC_Serie_em_CA.pdf
http://www.ifsc.usp.br/~strontium/Teaching/Material2010-2%20FFI0106%20LabFisicaIII/12-CircuitosdeCorrenteAlternada-I.pdf
http://www.ifsc.usp.br/~strontium/Teaching/Material2010-2%20FFI0106%20LabFisicaIII/12-CircuitosdeCorrenteAlternada-I.pdf
http://www.adjutojunior.com.br/eletronica_basica/38_Circuito_RLC_Paralelo_em_CA.pdf
http://www.adjutojunior.com.br/eletronica_basica/38_Circuito_RLC_Paralelo_em_CA.pdf
http://www.fem.unicamp.br/~grace/RC_RL_RLC.pdf
7. Bibliografia 
Figura 1 - Circuito Defasador ....................................................................................... 2 
Figura 2 - Tabela 1 ........................................................................................................ 4 
Figura 3 - Diagrama Fasorial I ..................................................................................... 5 
Figura 4 - Circuito RLC ................................................................................................. 6 
Figura 5 - Tabela 2 ........................................................................................................ 8 
Figura 6 - Tabela 3 ........................................................................................................ 9 
Figura 7 - Circuito RC ................................................................................................. 10 
Figura 8 - Circuito RC PSIM ....................................................................................... 10 
Figura 9 - Tensão de Entrada pela Tensão de Saída Circuito RC ...................... 11 
Figura 10 - Tabela 3.1 ................................................................................................. 11 
Figura 11 - Circuito RLC ............................................................................................. 12 
Figura 12 - Circuito RLC PSIM .................................................................................. 12 
Figura 13 - Sinais PSIM .............................................................................................. 13 
Figura 14 - Tabela 2 Simulação ................................................................................ 14 
Figura 15 - Tabela 3 Simulação ................................................................................ 15 
Figura 16 - Tabela 1 Programação ...........................................................................16 
Figura 17 -Fasor Programação ................................................................................. 17 
Figura 18 - Tabela 2 Programação ........................................................................... 18 
Figura 19 - Tabela 3 Programação ........................................................................... 19 
Figura 20 - 20% da Frequência de Ressonância ................................................... 20 
Figura 21 - 75% da Frequência de Ressonância ................................................... 20 
Figura 22 - 100% da Frequência de Ressonância ................................................. 20 
Figura 23 - 200% da Frequência de Ressonância ................................................. 21 
Figura 24 - 500% da Frequência de Ressonância ................................................. 21 
Figura 25 - 20% da Frequência de Ressonância ................................................... 22 
Figura 26 - 75% da Frequência de Ressonância ................................................... 22 
Figura 27 - 100% da Frequência de Ressonância ................................................. 22 
Figura 28 - 200% da Frequência de Ressonância ................................................. 23 
Figura 29 - 500% da Frequência de Ressonância ................................................. 23 
 
file:///C:/Users/renan/OneDrive/Área%20de%20Trabalho/Experiencia_2_-_Circuitos_II_bomba_patch-semiultimate-ninja-storm-2.0-highlander_TOTALMENTE%20ANABOLICO.docx%23_Toc67821082
file:///C:/Users/renan/OneDrive/Área%20de%20Trabalho/Experiencia_2_-_Circuitos_II_bomba_patch-semiultimate-ninja-storm-2.0-highlander_TOTALMENTE%20ANABOLICO.docx%23_Toc67821082

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