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Universidade do Estado do Rio de Janeiro Centro de Tecnologia e Ciências Faculdade de Engenharia Laboratório de Circuitos Elétricos II Turma 3 Experiência 2 Circuito Paralelo em Regime Senoidal Permanente Alunos: Leonardo Falbo Alves de Oliveira - 201810059111 Dimitri Rocha Justa de Souza – 201810065411 Renan Larrieu de Abreu Mourão - 201810061211 Matheus Barros Pereira – 201810068211 Professor: Leny Medeiros Silva Data de Entrega do Trabalho: 28/03/2021 1. Materiais Os materiais utilizados para a realização dessa experiência são: • 2 resistores de 1𝑘𝛺; • 2 resistores de 200𝛺; • 1 resistor de 100𝛺; • 1 potenciômetro, o qual determine valores de resistência na faixa de 10𝛺, 100𝛺, 1𝑘𝛺, 10𝑘𝛺, 100𝑘𝛺; • 1 capacitor de 0,1𝜇𝐹; • 1 indutor de 1H; • 1 fonte de tensão alternada variável; 2. Cálculos Teóricos I. Circuito Defasador O circuito a ser analisado é: Figura 1 - Circuito Defasador Busca-se, então, a amplitude e a fase em relação a fonte de entrada de 𝑉0(𝑡). Sabe-se que, 𝒗(𝒕) = 𝟔 ⋅ 𝐜𝐨𝐬(𝟐𝝅 ⋅ 𝟏𝒌𝑯𝒛 ⋅ 𝒕 + 𝟎°) = 𝟔 ⋅ 𝐜𝐨𝐬(𝟔, 𝟐𝟖 ⋅ 𝟏𝟎𝟑 ⋅ 𝒕) 𝑽 Posteriormente, transformam-se os parâmetros do circuito para o domínio da frequência complexa. �̇� = 𝟔, 𝟎𝟎 ∠𝟎, 𝟎𝟎° 𝑽 Com isso, pode-se aplicar o divisor de tensão nos dois ramos para achar o valor de 𝑉2̇ e 𝑉�̇�: 𝑉2̇ = 𝑅2̇ 𝑅2̇ + 𝑅2̇ ⋅ �̇� = �̇� 2 𝑉�̇� = 𝑋�̇� 𝑅1̇ + 𝑋�̇� ⋅ �̇� = 1 𝐶 ⋅ 𝑠 𝑅1 + 1 𝐶 ⋅ 𝑠 ⋅ �̇� = �̇� 𝑅1 ⋅ 𝐶 ⋅ 𝑠 + 1 Ademais, aplica-se a Lei de Kirchoff com intuito de achar o valor de 𝑉0̇, com a malha do resistor 𝑅2 e do capacitor. 𝑉0̇ + 𝑉2̇ = 𝑉�̇� Dessa maneira, 𝑉0̇ = �̇� 𝑅1 ⋅ 𝐶 ⋅ 𝑠 + 1 − �̇� 2 = �̇�(1 − 𝑅1 ⋅ 𝐶 ⋅ 𝑠) 2(1 + 𝑅1 ⋅ 𝐶 ⋅ 𝑠) Como o fator s é um número complexo, examina-se o módulo do numerador e do denominador. 𝑉0̇ = 𝑉 ⋅̇ √12 + (−𝑅1 ⋅ 𝐶 ⋅ 𝑠)2 ∠𝑎𝑟𝑐𝑡𝑔(−𝑅1 ⋅ 𝐶 ⋅ 𝑠) 2 ⋅ √12 + (𝑅1 ⋅ 𝐶 ⋅ 𝑠)2 ∠𝑎𝑟𝑐𝑡𝑔(𝑅1 ⋅ 𝐶 ⋅ 𝑠) Como 𝑎𝑟𝑐𝑡𝑔(−𝑅1 ⋅ 𝐶 ⋅ 𝑠) = 𝑎𝑟𝑐𝑡𝑔(𝑅1 ⋅ 𝐶 ⋅ 𝑠), comprova-se que: 𝑽�̇� = �̇� 𝟐 ∠ − 𝟐 𝒂𝒓𝒄𝒕𝒈(𝑹𝟏 ⋅ 𝑪 ⋅ 𝒔) Sendo 𝑠 = 𝜎 + 𝑗𝜔 = 𝑗6,28 ⋅ 103, torna-se viável estabelecer os valores pedidos pela “Tabela 1” através dos cálculos teóricos ▪ Tabela 1 Resistor 𝑹𝟏 [𝜴] Amplitude 𝑽𝟎 [𝑽] Ângulo fase ∅ [°] 10 3,00 -0,72 100 3,00 -7,19 1k 3,00 -64,26 10k 3,00 -161,90 100k 3,00 -178,18 Figura 2 - Tabela 1 II. Diagrama Fasorial Figura 3 - Diagrama Fasorial I III. Circuito RLC paralelo O circuito RLC analisado é: Figura 4 - Circuito RLC Utiliza-se 𝑅1 = 100𝛺, 𝑅 = 200 𝛺, 𝐿 = 1 𝐻 e 𝐶 = 0,1𝜇𝐹. Mas também, 𝑣(𝑡) = 10 cos (𝜔𝑡). Para encontrar os valores requeridos na experiência para o domínio da frequência complexa. Primeiramente, �̇� = 𝟏𝟎, 𝟎𝟎 ∠𝟎, 𝟎𝟎° 𝑽 Com objetivo de achar as impedâncias capacitivas e indutivas, aplica-se o fator s. 𝑋�̇� = 1 𝐶⋅𝑠 e 𝑋�̇� = 𝐿 ⋅ 𝑠 Com isso, torna-se executável encontrar o valor de impedância equivalente do circuito. 𝑍𝑒𝑞̇ = 𝑅1̇ + [(�̇� + 𝑋�̇�) ⫽ (�̇� + 𝑋�̇�)] Dessa maneira, 𝑍𝑒𝑞̇ = 𝑅1 + [(𝑅 + 1 𝐶 ⋅ 𝑠 ) ⫽ (𝑅 + 𝐿 ⋅ 𝑠)] Sendo assim, 𝒁𝒆𝒒̇ = 𝑹𝟏 + 𝒔𝟐𝑹𝑳𝑪 + 𝒔𝑹𝟐𝑪 + 𝒔𝑳 + 𝑹 𝒔𝟐𝑳𝑪 + 𝟐𝒔𝑹𝑪 + 𝟏 Como 𝑠 = 𝜎 + 𝑗𝜔 e a frequência depende da de ressonância, calcula-se a frequência de ressonância do circuito. 𝝎𝒓 = 𝟏 √𝑳𝑪 = 𝟑𝟏𝟔𝟐, 𝟐𝟔 𝒓𝒂𝒅 𝒔⁄ Consequentemente, pode-se calcular os parâmetros pedidos na “Tabela 2” e na “Tabela 3”. Primeiramente, busca-se 𝑉1̇. 𝐼1̇ = �̇� 𝑍𝑒𝑞̇ Logo, 𝑽�̇� = 𝑹�̇� ⋅ 𝑰�̇� = 𝑹𝟏 ⋅ �̇� 𝒁𝒆𝒒̇ Após isso, utilizando o divisor de corrente, encontram-se as correntes que percorrem os dois ramos em paralelo. 𝑰�̇� = 𝑿�̇�+𝑹 𝑿�̇�+𝑹+𝑿�̇�+𝑹 ⋅ 𝑰�̇� e 𝑰�̇� = 𝑿�̇�+𝑹 𝑿�̇�+𝑹+𝑿�̇�+𝑹 ⋅ 𝑰�̇� Dessa maneira, torna-se possível encontrar os valores das tensões 𝑉2̇ e 𝑉3̇. 𝑽�̇� = 𝑹 ⋅ 𝑰�̇� e 𝑽�̇� = 𝑹 ⋅ 𝑰�̇� Por outro lado, a tensão 𝑉𝐵𝐸̇ é igual a 𝑽𝑩𝑬̇ = �̇� − 𝑽�̇� Outrossim, para obter os valores de tensão sobre o indutor e o capacitor, usa-se a tensão 𝑉𝐵𝐸̇ . 𝑽�̇� = 𝑽𝑩𝑬̇ − 𝑽�̇� e 𝑽�̇� = 𝑽𝑩𝑬̇ − 𝑽�̇� Por último, é viável encontrar o valor de admitância total do circuito, mas também, as susceptâncias indutiva e capacitiva. 𝒀 = 𝟏 𝒁𝒆𝒒̇ , 𝑩𝑳 = 𝟏 𝝎𝑳 e 𝑩𝑪 = 𝝎𝑪 ▪ Tabela 2 Frequência [𝒓𝒂𝒅 𝒔⁄ ] 𝑽𝟏 [𝑽] 𝑽𝟐 [𝑽] 𝑽𝟑 [𝑽] 𝑽𝑩𝑬 [𝑽] 𝑽 [𝑽] 𝑽𝑳 [𝑽] 𝑽𝑪 [𝑽] 632,45 1,37 ∠-64,17° 2,85 ∠-64,96° 0,11 ∠96,76° 9,48 ∠7,48° 10,00 ∠0,00° 9,04 ∠25,03° 9,48 ∠6,76° 1581,13 0,46 ∠-77,14° 1,24 ∠-80,15° 0,31 ∠90,82° 9,90 ∠2,63° 10,00 ∠0,00° 9,82 ∠9,84° 9,90 ∠0,82° 3162,26 0,03 ∠-0,005° 0,62 ∠-86,38° 0,62 ∠86,38° 9,96 ∠≈0,00° 10,00 ∠0,00° 9,94 ∠3,61° 9,94 ∠-3,61° 6324,53 0,46 ∠77,14° 0,31 ∠-90,82° 1,24 ∠80,15° 9,90 ∠-2,63° 10,00 ∠0,00° 9,90 ∠-0,82° 9,82 ∠-9,84° 15811,32 1,37 ∠64,17° 0,11 ∠-96,76° 2,85 ∠64,96° 9,48 ∠-7,48° 10,00 ∠0,00° 9,48 ∠-6,76° 9,04 ∠-25,03° Figura 5 - Tabela 2 ▪ Tabela 3 Frequência [𝒓𝒂𝒅 𝒔⁄ ] 𝑰 [𝒎𝑨] 𝑰𝑳 [𝒎𝑨] 𝑰𝑪 [𝒎𝑨] 𝒀 [𝝁𝜴−𝟏] 𝑩𝑳 [𝝁𝜴−𝟏] 𝑩𝑪 [𝝁𝜴−𝟏] 632,45 13,72 ∠-64,17° 14,29 ∠-64,96° 0,60 ∠96,76° 1373,00 ∠-64,17° 1581,00 63,20 1581,13 4,67 ∠-77,14° 6,21 ∠-80,15° 1,56 ∠90,82° 468,00 ∠-77,14° 632,00 158,00 3162,26 0,39 ∠-0,005° 3,14 ∠-86,38° 3,14 ∠86,38° 39,70 ∠-0,005° 316,00 316,00 6324,53 4,67 ∠77,14° 1,56 ∠-90,82° 6,21 ∠80,15° 468,00 ∠77,14° 158,00 632,00 15811,32 13,72 ∠64,17° 0,60 ∠-96,76° 14,29 ∠64,96° 1373,00 ∠64,17° 63,20 1581,00 Figura 6 - Tabela 3 3. Simulações 3.1. Circuito RC As simulações foram realizadas no simulador de circuitos PSIM. Primeiramente foi simulado o circuito abaixo Figura 7 - Circuito RC No simulador, o circuito ficou da seguinte forma, onde o resistor 𝑅2 foi alterado entre os valores de 10 Ω, 100Ω, 1kΩ, 10kΩ e 100kΩ. Figura 8 - Circuito RC PSIM Onde cada vez que era simulado, o programa gerava gráficos demonstrando o comportamento das curvas de tensão. Figura 9 - Tensão de Entrada pela Tensão de Saída Circuito RC Para coletar o valor das defasagens, foi seguido o seguinte passo 𝜱 = 𝝎 ⋅ ∆𝒕 Assim, obtendo o valor da defasagem em radianos, e em seguida foi feita a conversão para graus. Os resultados foram coletados e anotados na tabela abaixo Tabela 3.1 Resistor 𝑹𝟏 [𝜴] Amplitude 𝑽𝟎 [𝑽] Ângulo fase ∅ [°] 10 3,00 0 100 3,00 -7,2 1k 3,00 -64,6 10k 3,00 -162 100k 3,00 177,5 Figura 10 - Tabela 3.1 3.2. Circuito RLC A partir de então o circuito RLC abaixo foi montado no PSIM Figura 11 - Circuito RLC No simulador Figura 12 - Circuito RLC PSIM A cada simulação, foram gerados os gráficos abaixo, onde o de cima contém as curvas das correntes 𝐼, 𝐼𝐶 𝑒 𝐼𝐿. Figura 13 - Sinais PSIM Assim como no item 3.1, o valor da defasagem, foi calculado a partir da fórmula 𝜱 = 𝝎 ⋅ ∆𝒕 Em seguida, foram convertidos os valores das defasagens de radianos para graus. Os resultados das simulações foram coletados e anotados nas tabelas abaixo. ▪ Tabela 2 Frequência [𝒓𝒂𝒅 𝒔⁄ ] 𝑽𝟏 [𝑽] 𝑽𝟐 [𝑽] 𝑽𝟑 [𝑽] 𝑽𝑩𝑬 [𝑽] 𝑽 [𝑽] 𝑽𝑳 [𝑽] 𝑽𝑪 [𝑽] 632,45 1,38 ∠64,7° 2,87 ∠65,2° 0,12 ∠97,1° 9,47 ∠6,72° 10,00 ∠0,00° 9,03 ∠25,35° 9,5 ∠7,3° 1581,13 0,5 ∠- 77,6° 1,23 ∠-80,8° 0,31 ∠90,6° 9,9 ∠3,2° 10,00 ∠0,00° 9,9 ∠10,4° 9,9 ∠1,21° 3162,26 0,03 ∠0° 0,6 ∠-86,6°0,6 ∠86,6° 9,62 ∠0° 10,00 ∠0,00° 9,6 ∠-3,4° 9,6 ∠-3,8° 6324,53 0,48 ∠78° 3,08 ∠89,6° 1,24 ∠79,7° 9,9 ∠-1,9° 10,00 ∠0,00° 9,9 ∠0° 9,84 ∠- 10,1° 15811,32 1,38 ∠64,9° 0,12 ∠95,3° 2,8 ∠65,7° 9,5 ∠-8,1° 10,00 ∠0,00° 9,5 ∠-6,9° 9∠ -26,4° Figura 14 - Tabela 2 Simulação ▪ Tabela 3 Frequência [𝒓𝒂𝒅 𝒔⁄ ] 𝑰 [𝒎𝑨] 𝑰𝑳 [𝒎𝑨] 𝑰𝑪 [𝒎𝑨] 𝒀 [𝝁𝜴−𝟏] 𝑩𝑳 [𝜴−𝟏] 𝑩𝑪 [𝜴−𝟏] 632,45 13,91 ∠-64,8° 14,92 ∠-64,8° 0,6 ∠99,9° ∠ ∠ ∠ 1581,13 4,66 ∠-77,4° 6,2 ∠-79,9° 1,56 ∠90,5° ∠ ∠ ∠ 3162,26 0,4 ∠-4,5° 3,14∠ -86,4° 3,14 ∠86,4° ∠ ∠ ∠ 6324,53 4,86 ∠78,3° 1,73 ∠90,9° 6,21 ∠79,5° ∠ ∠ ∠ 15811,32 13,9 ∠63,14° 0,8 ∠91,3° 14,3 ∠68,14° ∠ ∠ ∠ Figura 15 - Tabela 3 Simulação 4. Programação 4.1 – i) ▪ Tabela 1 Resistor 𝑹𝟏 [𝜴] Amplitude 𝑽𝟎 [𝑽] Ângulo fase ∅ [°] 10 3,00 -0,72 100 3,00 -7,19 1k 3,00 -64,26 10k 3,00 -161,90 100k 3,00 -178,18 Figura 16 - Tabela 1 Programação Figura 17 -Fasor Programação 4.1 – ii) ▪ Tabela 2 Frequência [𝒓𝒂𝒅 𝒔⁄ ] 𝑽𝟏 [𝑽] 𝑽𝟐 [𝑽] 𝑽𝟑 [𝑽] 𝑽𝑩𝑬 [𝑽] 𝑽 [𝑽] 𝑽𝑳 [𝑽] 𝑽𝑪 [𝑽] 632,45 1,37 ∠-64,17° 2,85 ∠-64,96° 0,11 ∠96,76° 9,48 ∠7,48° 10,00 ∠0,00° 9,04 ∠25,03° 9,48 ∠6,76° 1581,13 0,46 ∠-77,14° 1,24 ∠-80,15° 0,31 ∠90,82° 9,90 ∠2,63° 10,00 ∠0,00° 9,82 ∠9,84° 9,90 ∠0,82° 3162,26 0,03 ∠-0,005° 0,62 ∠-86,38° 0,62 ∠86,38° 9,96 ∠≈0,00° 10,00 ∠0,00° 9,94 ∠3,61° 9,94 ∠-3,61° 6324,53 0,46 ∠77,14° 0,31 ∠-90,82° 1,24 ∠80,15° 9,90 ∠-2,63° 10,00 ∠0,00° 9,90 ∠-0,82° 9,82 ∠-9,84° 15811,32 1,37 ∠64,17° 0,11 ∠-96,76° 2,85 ∠64,96° 9,48 ∠-7,48° 10,00 ∠0,00° 9,48 ∠-6,76° 9,04 ∠-25,03° Figura 18 - Tabela 2 Programação ▪ Tabela 3 Frequência [𝒓𝒂𝒅 𝒔⁄ ] 𝑰 [𝒎𝑨] 𝑰𝑳 [𝒎𝑨] 𝑰𝑪 [𝒎𝑨] 𝒀 [𝝁𝜴−𝟏] 𝑩𝑳 [𝝁𝜴−𝟏] 𝑩𝑪 [𝝁𝜴−𝟏] 632,45 13,72 ∠-64,17° 14,29 ∠-64,96° 0,60 ∠96,76° 1373,00 ∠-64,17° 1581,00 63,20 1581,13 4,67 ∠-77,14° 6,21 ∠-80,15° 1,56 ∠90,82° 468,00 ∠-77,14° 632,00 158,00 3162,26 0,39 ∠-0,005° 3,14 ∠-86,38° 3,14 ∠86,38° 39,70 ∠-0,005° 316,00 316,00 6324,53 4,67 ∠77,14° 1,56 ∠-90,82° 6,21 ∠80,15° 468,00 ∠77,14° 158,00 632,00 15811,32 13,72 ∠64,17° 0,60 ∠-96,76° 14,29 ∠64,96° 1373,00 ∠64,17° 63,20 1581,00 Figura 19 - Tabela 3 Programação Figura 20 - 20% da Frequência de Ressonância Figura 21 - 75% da Frequência de Ressonância Figura 22 - 100% da Frequência de Ressonância Figura 23 - 200% da Frequência de Ressonância Figura 24 - 500% da Frequência de Ressonância Figura 25 - 20% da Frequência de Ressonância Figura 26 - 75% da Frequência de Ressonância Figura 27 - 100% da Frequência de Ressonância Figura 28 - 200% da Frequência de Ressonância Figura 29 - 500% da Frequência de Ressonância 5. Conclusão Ao analisar os resultados fornecidos através da simulação e da programação, são confirmados os parâmetros encontrados nos cálculos teóricos. Primeiramente, examina-se o circuito defasador RC. Como esperado, o modulo da tensão de saída mantem-se igual a metade da tensão de entrada, independentemente do valor de R1. Por outro lado, a diferença de potencial na saída apresenta defasagem em relação à fonte. Ao variar o potenciômetro R1 de maneira crescente, o ângulo de atraso aumenta. Quando R1 tende a zero, o ângulo de defasagem tende a zero, em contraposição, quando R1 tende ao infinito, o valor do ângulo dito anteriormente, aproxima-se de -180°. Em segunda analise, observa-se o comportamento do circuito RLC em paralelo e constata-se que a transferência de energia se dá de forma diferente entre os elementos armazenadores de energia – capacitor e indutor – de acordo com o valor de frequência utilizado na fonte senoidal, dado os diferentes valores de impedância de cada elemento. Sendo assim, ressalta-se que como o valor de impedância de R é menor que os valores de impedância indutiva 𝑋𝐿 e capacitiva 𝑋𝐶, a tensão sobre estes é superior para qualquer frequência utilizada na experiência. Posto isso, evidencia-se que para valores inferiores à frequência de ressonância do circuito montado, o circuito tem uma transferência de energia maior para o capacitor, em comparação com o indutor. Todavia, para valores de frequência maiores que a frequência de ressonância, o inverso acontece – há maior transferência de energia para o indutor em contraste com o capacitor. Tais fatos podem ser visualizados a partir da análise da tabela 3, tendo em vista os diferentes valores de admitância do circuito RLC. 6. Bibliografia ▪ http://www.adjutojunior.com.br/eletronica_basica/32_Circuito_RC_Serie_ em_CA.pdf ▪ http://www.ifsc.usp.br/~strontium/Teaching/Material2010- 2%20FFI0106%20LabFisicaIII/12-CircuitosdeCorrenteAlternada-I.pdf ▪ http://www.adjutojunior.com.br/eletronica_basica/38_Circuito_RLC_Paral elo_em_CA.pdf ▪ http://www.fem.unicamp.br/~grace/RC_RL_RLC.pdf http://www.adjutojunior.com.br/eletronica_basica/32_Circuito_RC_Serie_em_CA.pdf http://www.adjutojunior.com.br/eletronica_basica/32_Circuito_RC_Serie_em_CA.pdf http://www.ifsc.usp.br/~strontium/Teaching/Material2010-2%20FFI0106%20LabFisicaIII/12-CircuitosdeCorrenteAlternada-I.pdf http://www.ifsc.usp.br/~strontium/Teaching/Material2010-2%20FFI0106%20LabFisicaIII/12-CircuitosdeCorrenteAlternada-I.pdf http://www.adjutojunior.com.br/eletronica_basica/38_Circuito_RLC_Paralelo_em_CA.pdf http://www.adjutojunior.com.br/eletronica_basica/38_Circuito_RLC_Paralelo_em_CA.pdf http://www.fem.unicamp.br/~grace/RC_RL_RLC.pdf 7. Bibliografia Figura 1 - Circuito Defasador ....................................................................................... 2 Figura 2 - Tabela 1 ........................................................................................................ 4 Figura 3 - Diagrama Fasorial I ..................................................................................... 5 Figura 4 - Circuito RLC ................................................................................................. 6 Figura 5 - Tabela 2 ........................................................................................................ 8 Figura 6 - Tabela 3 ........................................................................................................ 9 Figura 7 - Circuito RC ................................................................................................. 10 Figura 8 - Circuito RC PSIM ....................................................................................... 10 Figura 9 - Tensão de Entrada pela Tensão de Saída Circuito RC ...................... 11 Figura 10 - Tabela 3.1 ................................................................................................. 11 Figura 11 - Circuito RLC ............................................................................................. 12 Figura 12 - Circuito RLC PSIM .................................................................................. 12 Figura 13 - Sinais PSIM .............................................................................................. 13 Figura 14 - Tabela 2 Simulação ................................................................................ 14 Figura 15 - Tabela 3 Simulação ................................................................................ 15 Figura 16 - Tabela 1 Programação ...........................................................................16 Figura 17 -Fasor Programação ................................................................................. 17 Figura 18 - Tabela 2 Programação ........................................................................... 18 Figura 19 - Tabela 3 Programação ........................................................................... 19 Figura 20 - 20% da Frequência de Ressonância ................................................... 20 Figura 21 - 75% da Frequência de Ressonância ................................................... 20 Figura 22 - 100% da Frequência de Ressonância ................................................. 20 Figura 23 - 200% da Frequência de Ressonância ................................................. 21 Figura 24 - 500% da Frequência de Ressonância ................................................. 21 Figura 25 - 20% da Frequência de Ressonância ................................................... 22 Figura 26 - 75% da Frequência de Ressonância ................................................... 22 Figura 27 - 100% da Frequência de Ressonância ................................................. 22 Figura 28 - 200% da Frequência de Ressonância ................................................. 23 Figura 29 - 500% da Frequência de Ressonância ................................................. 23 file:///C:/Users/renan/OneDrive/Área%20de%20Trabalho/Experiencia_2_-_Circuitos_II_bomba_patch-semiultimate-ninja-storm-2.0-highlander_TOTALMENTE%20ANABOLICO.docx%23_Toc67821082 file:///C:/Users/renan/OneDrive/Área%20de%20Trabalho/Experiencia_2_-_Circuitos_II_bomba_patch-semiultimate-ninja-storm-2.0-highlander_TOTALMENTE%20ANABOLICO.docx%23_Toc67821082
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