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TIPOS DE FALHA NO PROCESSO

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TIPOS DE FALHA NO PROCESSO
FUNDAMENTOS MATEMÁTICOS PARA GERÊNCIA DE RISCO NO TRABALHO
CONFIABILIDADE / PROBABILIDADE: CONCEITOS BÁSICOS
Confiabilidade (C): é a probabilidade de um equipamento ou sistema desempenhar satisfatoriamente suas funções específicas, por um período de tempo determinado.
Probabilidade de falha (P): é a possibilidade de ocorrência de um determinado número de falhas num período de tempo considerado. A probabilidade de falha, até certa data, é denominada “não confiabilidade” e é o complemento de C.
Taxas de falhas (λ): é a frequência com que as falhas ocorrem, num certo intervalo de tempo, e é medida pelo número de falhas para cada hora de operação ou número de operações do sistema.
Tempo médio entre falhas (TMEF): é o recíproco da taxa de falhas.
TIPOS DE FALHAS
A- Falhas prematuras - Ocorrem durante o período de depuração, devido a deficiências nas montagens ou a componentes abaixo do padrão, que falham logo após colocados em funcionamento. As falhas prematuras não são consideradas na análise de confiabilidade porque se admite que o equipamento foi depurado e as peças iniciais defeituosas foram substituídas. Para a maioria dos equipamentos, 200 horas é um período considerado seguro para que haja depuração.
B- Falhas casuais - São falhas que resultam de causas complexas, incontroláveis e, algumas vezes, desconhecidas. Ocorrem durante a vida útil do componente ou sistema.
C- Falhas por desgaste - São falhas que ocorrem após o período de vida útil dos componentes. A taxa de falha aumenta rapidamente, nesse período, devido ao tempo e a algumas falhas casuais.
CURVA DA TAXA DE FALHA X TEMPO (“Curva de Banheira”)
Como podemos ver na Figura 1 abaixo temos diferentes comportamentos para falhas dependendo do período da vida útil do produto, equipamento ou processo.
Figura 1 – Curva da Banheira
CÁLCULO DA CONFIABILIDADE
É dado pela expressão matemática que indica a probabilidade com que os componentes operarão, sem falhas, num sistema de taxa de falhas constante, até a data t.
Onde: C= Confiabilidade; e= 2,718; λ = taxa de falhas, t= tempo de operação e T=tempo médio entre falhas.
SISTEMA DE COMPONENTES EM SÉRIE
A característica principal do sistema de componentes em série é a de que uma falha de qualquer um dos componentes implica na quebra ou paralisação do equipamento ou sistema.
Sejam C1, C2, C3.........Cn, as funções de confiabilidade dos componentes de um equipamento ou sistema:
Figura 2 – Esquema de maquinas ligadas em série
A confiabilidade C do sistema é dada pela expressão: C= C1. C2. C3.............Cn; que é, também, denominada LEI DO PRODUTO DE CONFIABILIDADE. A probabilidade de falha será: P = 1 – C.
SISTEMA DE REDUNDÂNCIA PARALELA
Nesse caso, para que haja a paralisação do sistema é necessário que todos os meios ou componentes do sistema falhem.
Figura 3 – Esquema de máquinas ligadas em paralelo
Sejam P1, P2, P3.......Pn, as probabilidades de falha dos componentes de um equipamento ou sistema. A probabilidade de falha do equipamento ou sistema é dada pela fórmula: P = P1, P2, P3.......Pn; A confiabilidade ou probabilidade de não falhar será: C = 1 – P.
A redundância paralela é uma ferramenta de projeto para aumentar a confiabilidade de um sistema ou equipamento. Essa ferramenta apresenta, entretanto, algumas desvantagens tais como: aumento de custo, peso, volume, complexidade, exigindo maior manutenção.
Atividade Extra
Busque um artigo sobre probabilidade de ocorrência de eventos e realize um fichamento técnico do mesmo, indique autores, referências e conclusões.
Referência Bibliográfica
· GÁRIOS, M, G. Uma abordagem estrutural sobre gerenciamento de risco no trabalho, FEAMIG –MG, Belo Horizonte, MG, 2009.
· NAVARRO, A, F. A função e a origem do Gerenciamento de Riscos, Universidade Federal Fluminense – UFF, Niterói, RJ,  http://www.uff.br 1999.
· NABUCO, J. Gestão de Risco da Segurança do Trabalhador: Como manter sua indústria segura. Fortaleza, CE sesi-ce.org.br, 2018.
· VIANA, G. Gerenciamento de perigos e riscos na saúde e segurança do trabalho, Consultoria Online Verde Gaia, Campinas, UNICAMP, 2017.

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