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Desenvolvimento de objetos e de atividades de aprendizagem

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Co
nt
eú
do Desenvolvimento de 
objetos e de atividades de 
aprendizagem
2Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública
Enap, 2021
Enap Escola Nacional de Administração Pública
Diretoria de Educação Continuada
SAIS - Área 2-A - 70610-900 — Brasília, DF
Fundação Escola Nacional de Administração Pública
Presidente 
Diogo Godinho Ramos Costa
Diretor de Desenvolvimento Profissional
Paulo Marques
Coordenador-Geral de Produção Web 
Carlos Eduardo dos Santos
Equipe responsável
Ana Carla Gualberto Cardoso (Direção e produção gráfica e Diagramação, 2021).
Ariene Azevedo de Jesus (Coordenadora, 2020).
Helena Célia de Souza Sacerdote (Revisora de texto, 2021).
Janaina Angelina Teixeira (Conteudista, 2020).
Larisse Padua da Silva (Audiovisual, 2021).
Patrick Oliveira Santos Coelho (Implementação Moodle, 2021).
Thiego Carlos da Silva (Designer Instrucional e Implementação Articulate, 2021).
Desenvolvimento do curso realizado no âmbito do acordo de Cooperação Técnica FUB / CDT / Laboratório 
Latitude e Enap.
Curso produzido em Brasília, 2020.
3Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública
Módulo 1 – Objetos de Aprendizagem, por onde começar? .............. 5
1. Teoria da Carga Cognitiva ........................................................ 5
2. Teoria Cognitiva da Aprendizagem Multimídia ....................... 6
3. Objetos de Aprendizagem: conceitos ..................................... 7
4. Objetos de aprendizagem e materiais didáticos ..................... 8
Módulo 2 – Desenvolvimento e curadoria de objetos 
e de atividades de aprendizagem .................................................... 13
1. Construção de Objetos Digitais de Aprendizagem: 
características técnicas e pedagógicas ...................................... 13
2. Construção de Objetos Digitais de Aprendizagem: 
ferramentas e técnicas .............................................................. 16
3. Construção de atividades de aprendizagem ......................... 20
4.Curadoria de conteúdo para Objetos de Aprendizagem ........ 23
Módulo 3 – Objetos de Aprendizagem: aplicação prática na Enap ... 26
1. Formatos de Objetos Digitais de Aprendizagem 
adotados pela Enap .................................................................. 26
2. Fluxo de produção de Objeto Digital de Aprendizagem ...... 27
3. Preenchimento dos formulários para produção de Objetos 
Digitais de Aprendizagem ......................................................... 27
4. Dicas para a produção de conteúdo ..................................... 28
Módulo 4 – Direitos autorais e recursos educacionais abertos ........ 29
1. Direitos autorais .................................................................... 29
2. Recursos Educacionais Abertos ............................................. 30
3. Acessibilidade de materiais didáticos ................................... 31
Referências ..................................................................................... 36
Sumário
4Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública
5Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública
1. Teoria da Carga Cognitiva
🎯 Objetivo de aprendizagem
 
Entender a Teoria da Carga Cognitiva.
A Teoria da Carga Cognitiva utiliza o conhecimento acerca dos processos cognitivos básicos do 
estudante; e provê recomendações a respeito de estratégias a serem utilizadas para estruturar 
o material educacional e suas tarefas relacionadas, as quais serão realizadas por meio desses 
processos. 
A Teoria da Carga Cognitiva está relacionada ao estudo acerca da capacidade humana de 
construir e de armazenar conhecimento, com base em novas informações, considerando a carga 
cognitiva imposta por tais ações. A Teoria da Carga Cognitiva pressupõe a existência de dois tipos 
distintos de memória: a memória de trabalho (working memory) e a memória de longo prazo 
(long-term memory). A Teoria da Carga Cognitiva utiliza a Teoria dos Esquemas, e assume que 
o conhecimento é armazenado na memória de longo alcance, em forma de esquemas, os quais 
categorizam os elementos da informação.
Para compreender essa teoria, assista ao vídeo “Teoria da carga cognitiva”. Nele, a docente Janaina 
Teixeira fala a respeito do impacto da Teoria da Carga Cognitiva para a aprendizagem e acerca de 
limite cognitivo, esquemas cognitivos e memória de trabalho (de curto e de longo alcance). Além 
disso, os tipos de cargas cognitivas são apresentados e, são feitas recomendações a serem observadas 
quando do desenvolvimento do material educacional, com vistas à aprendizagem eficiente.
 Teoria da carga cognitiva (Vídeo produzido pela autora. Duração: 12:31)
Como você percebeu, a Teoria da Carga Cognitiva explica como os esquemas cognitivos auxiliam 
na retenção dos conteúdos. Para entender melhor esse processo, assista ao vídeo “Cognitivismo: 
Teoria de Esquemas”.
 Cognitivismo: Teoria de Esquemas (Canal do YouTube: Didatics Duração: 04:22)
Observa-se que vídeo “Cognitivismo: Teoria de Esquemas” foi citado pela professora Janaina 
Teixeira, ao tratar do assunto no vídeo autoral “Teoria da Carga Cognitiva”.
M
ód
ul
o Objetos de Aprendizagem, 
por onde começar?1
https://cdn.evg.gov.br/cursos/446_EVG/video/modulo01_video01.mp4
https://youtu.be/N2eaGAg_aVI
6Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública
2. Teoria Cognitiva da Aprendizagem Multimídia
🎯 Objetivo de aprendizagem
 
Entender a Teoria Cognitiva da Aprendizagem Multimídia.
Vamos conhecer a Teoria Cognitiva da Aprendizagem Multimídia (TCAM)?
Então, assista ao vídeo “Teoria Cognitiva da Aprendizagem Multimídia”, no qual a autora 
apresenta os princípios do planejamento de material multimídia tendo como base essa teoria.
 Teoria Cognitiva da Aprendizagem Multimídia (Vídeo produzido pela autora.Duração: 
08:33)
Será necessário realizar um corte na borda de cima do vídeo, pois a captura ficou com uma borda 
preta; também, é necessário colocar a vinheta de abertura e o fechamento.
Quer conhecer algumas publicações de Mayer?
Acesse o link https://scholar.google.com/citations?user=o5doXYoAAAAJ&hl=en
A imagem, a seguir, resume, de maneira muito interessante, a Teoria Cognitiva da Aprendizagem 
Multimídia (TCAM)
Figura – Teoria cognitiva da aprendizagem multimídia
Fonte: Vídeo ”Multimedia Learning Theory” - disponível em: https://youtu.be/
N2VQRi09tuU - Canal do YouTube: Jay Dold (com adaptações e livre tradução)
https://cdn.evg.gov.br/cursos/446_EVG/video/modulo01_video02.mp4
https://scholar.google.com/citations?user=o5doXYoAAAAJ&hl=en
https://youtu.be/N2VQRi09tuU
https://youtu.be/N2VQRi09tuU
7Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública
3. Objetos de Aprendizagem: conceitos
🎯 Objetivo de aprendizagem
Compreender o que são Objetos de Aprendizagem.
O que são Objetos de Aprendizagem (OAs)?
No vídeo, a seguir, a docente Janaina Teixeira destaca os pontos principais dos Objetos de 
Aprendizagem. 
 Objetos de Aprendizagem: conceitos. Fonte: Curso Especialização em Inovação e 
Tecnologias na Educação, Enap, 1. ed., 2019.
A seguir, é apresentado um breve resumo a respeito dos conceitos de Objetos de Aprendizagem.
Objetos de Aprendizagem:
• os Objetos de Aprendizagem surgem como uma interface alternativa para auxiliar 
na aprendizagem (WILEY, 2000; ATKINS; BROWN; HAMMOND, 2007; LEFFA, 2016);
• Objetos de Aprendizagem “[...] são unidades de instrução/ensino reutilizáveis, 
definidas como 'qualquer unidade digital ou não digital' que possa ser utilizada, 
reutilizada ou referenciada durante o aprendizado suportado por tecnologia” 
(LITTO; FORMIGA, 2012, p. 245);
• o Objeto de Aprendizagem pode ser construído em qualquer mídia ou formato 
complexo, desde em simples apresentações de slides até em simulações (AGUIAR; 
FLORES, 2014). 
Objetos Digitais de Aprendizagem: 
• qualquer recurso digital, reprodutível e “referenciável”, utilizado em atividades de 
aprendizagem ou de apoio à aprendizagem (KOPER, 2003).
Quer saber mais a respeito dos conceitos de Objetos de Aprendizagem?Leia os capítulos 1 e 3 do livro da Juliana Braga: Objetos de Aprendizagem 
– Vol. 1 – Introdução e fundamentos. disponível em: http://pesquisa.ufabc.
edu.br/intera/wp-content/uploads/2015/11/ObjetosDeAprendizagemVol1_
Braga.pdf
https://cdn.evg.gov.br/cursos/446_EVG/video/modulo01_video03.mp4
http://pesquisa.ufabc.edu.br/intera/wp-content/uploads/2015/11/ObjetosDeAprendizagemVol1_Braga.pdf
http://pesquisa.ufabc.edu.br/intera/wp-content/uploads/2015/11/ObjetosDeAprendizagemVol1_Braga.pdf
http://pesquisa.ufabc.edu.br/intera/wp-content/uploads/2015/11/ObjetosDeAprendizagemVol1_Braga.pdf
8Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública
4. Objetos de aprendizagem e materiais didáticos
🎯 Objetivo de aprendizagem
 
Conhecer as diferenças entre Objetos de Aprendizagem e outros materiais didáticos.
O que diferencia um Objeto de Aprendizagem (OA) de outros materiais didáticos?
Assista à explicação apresentada pela professora Janaina Teixeira no vídeo, a seguir. 
 Objeto de Aprendizagem e materiais didáticos. Fonte: Curso Especialização em Inovação e 
Tecnologias na Educação, Enap, 1. ed., 2019.
Recapitulando, destacam-se, a seguir, algumas das características que diferenciam os objetos de 
aprendizagem de outros materiais didáticos (GIBBONS; NELSON; RICHARDS, 2000; TAROUCO, 
2014; KONRATH, 2006; BRAGA, 2015).
 + Reutilização
Possibilidade de uso em diferentes contextos educativos, o que proporciona 
eficiência econômica em sua preparação e seu desenvolvimento.
 + Portabilidade
Com disponibilidade de utilização por intermédio de diferentes plataformas técnicas.
 + Granularidade
A extensão ou o tamanho de um ao, o qual é composto por unidades de conteúdo 
menores e reutilizáveis. 
 + Interoperabilidade
Medida de esforço necessário para que os dados dos OAs possam ser integrados a 
vários sistemas.
 + Autossuficiência
No sentido de não depender de outros objetos para fazer sentido.
 + Descritores por metadados
Por exemplo: autor(a), palavra-chave, criador(a)/autor(a), idioma e objetivos 
educacionais. Os padrões de metadados mais comuns são: Learning Object Metadata 
(LOM) e o Sharable Content Object Reference Model (SCORM).
 + Interatividade
Refere-se à interação do aluno com o objeto. A interação pode ser ativa ou não, 
segundo a concepção do objeto. 
https://cdn.evg.gov.br/cursos/446_EVG/video/modulo01_video04.mp4
9Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública
5. Princípios do planejamento de materiais multimídia
🎯 Objetivo de aprendizagem
 
Conhecer os princípios do planejamento de materiais multimídia.
Agora, vamos apresentar os princípios do planejamento de material multimídia, com base na 
Teoria Cognitiva de Aprendizagem Multimídia. Vamos lá?
 + a) Princípio da Multimídia
Os alunos aprendem melhor quando os materiais didáticos combinam imagem e 
palavras, e a informação gráfica é relevante à informação verbal (2005). A seguir, há 
o exemplo de uma história em quadrinhos que associa textos e imagens.
Figura – História em quadrinhos - Princípio da multimídia
Fonte: Teixeira (2020).
10Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública
 + b) Princípio da modalidade
Os alunos aprendem com mais facilidade quando imagens são apresentadas em 
conjunto com o texto narrado. Santos e Santos (2007) afirmam que os principais 
canais sensoriais são o visual e o auditivo; assim, em um texto narrado, a informação 
entrará pelo canal auditivo e a imagem pelo canal visual, não havendo sobreposição.
 + c) Princípio da contiguidade
A aprendizagem é favorecida quando palavras e imagens correspondentes são 
apresentadas próximas umas das outras. Mayer (2005) afirma que essa ação 
economiza recursos cognitivos ao estudante, uma vez que ele não precisa usá-los 
para realizar uma exploração visual na tela ou na página em busca de significados. 
A coerência entre o conceito e a imagem apresentada facilita o armazenamento de 
informações na memória operacional e a conexão mental.
 + d) Princípio da sinalização
A aprendizagem é mais eficiente quando existem pistas ou sinalizações no texto, a 
respeito daquilo que deve ser analisado pelo estudante na imagem apresentada. 
Quando direcionamos o olhar do estudante, fixamos sua atenção para o que, de 
fato, é importante e isso facilita a seleção e a organização na memória operacional. 
Almeida et. al (2014), apresentam algumas dicas acerca de como realizar essa 
sinalização:
a) números no texto e na imagem, indicando a etapa do processo;
b) uso da cor, de maneira que a cor da palavra seja correspondente a algum 
elemento da imagem; 
c) aumento da voz, pelo professor, ao explicar um determinado conteúdo, 
chamando a atenção para uma informação, em particular; 
d) dar ênfase às palavras-chave; 
e) destacar as informações mais importantes, sublinhadas ou em negrito, 
diferenciadas das demais informações presentes no material.
 + e) Princípio da segmentação
Consiste na apresentação da mensagem, de forma segmentada. Mayer (2005) sugere 
essa aplicação para mensagens complexas que exigem múltiplos meios. Podemos 
exemplificar com um infográfico interativo, pois ele apresenta as etapas de forma 
segmentada, facilitando a aprendizagem.
 + f) Princípio da antecipação
Quando um sistema for apresentado ao estudante, deve-se focar nas partes 
principais para, então, detalhar melhor cada etapa. Por exemplo, a seguir, você pode 
conferir uma imagem que representa o Sistema Nervoso Central, apenas com as 
suas partes principais. Após essa apresentação, o aluno será introduzido a cada uma 
das partes do sistema.
11Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública
Figura – Anatomia do Sistema Nervoso Central
Fonte: Teixeira (2020).
 + g) Princípio da coerência
Está relacionado à objetividade com que as mensagens são transmitidas aos 
estudantes. Assim, não se deve inserir sons, imagens ou palavras irrelevantes ao 
conteúdo que está sendo apresentado. Almeida et. al (2014), afirmam que, quanto 
mais simples e objetiva for a apresentação do conteúdo, mais livre ficará a memória 
operacional para processar um número maior de conhecimentos. Observe a imagem, 
a seguir.
Figura – Tela do módulo 3 do curso Crimes contra as relações de consumo
Fonte: Escola Nacional de Defesa do Consumidor (ano).
12Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública
Nessa figura há:
1. um título que informa ao aluno que se trata de um exemplo de determinado 
tipo de crime; 
2. uma história em quadrinhos, com um exemplo concreto; e
3. um podcast que trará mais informações a respeito do crime apresentado.
Ou seja, nesse caso, todas as informações são relevantes para a aprendizagem do 
aluno.
 + h) Princípio da redundância
Esse é um exemplo negativo, pois Mayer (2005) afirma que repetições excessivas 
de uma informação provoca sobrecarga cognitiva, porque a memória operacional 
processará um material instrucional que não adiciona contribuições para a 
compreensão do conteúdo que está sendo trabalhado. 
Gostou? Para ampliar os seus conhecimentos acerca do assunto, acesse o 
texto de Leila Santos e Liane Tarouco (2015) “A Contribuição dos princípios 
da Teoria da Carga Cognitiva para uma educação mediada pela tecnologia”, 
disponível em: https://www.researchgate.net/publication/266878356_A_
CONTRIBUICAO_DOS_PRINCIPIOS_DA_TEORIA_DA_CARGA_COGNITIVA_
PARA_UMA_EDUCACAO_MEDIADA_PELA_TECNOLOGIA 
Além disso, assista a um vídeo que aborda duas regras interessantes a respeito 
do uso da Teoria da Carga Cognitiva para a produção de conteúdos didáticos, 
disponível no canal Didatics do YouTube: https://youtu.be/XMKolkxw7iI
https://www.researchgate.net/publication/266878356_A_CONTRIBUICAO_DOS_PRINCIPIOS_DA_TEORIA_DA_CARGA_COGNITIVA_PARA_UMA_EDUCACAO_MEDIADA_PELA_TECNOLOGIA
https://www.researchgate.net/publication/266878356_A_CONTRIBUICAO_DOS_PRINCIPIOS_DA_TEORIA_DA_CARGA_COGNITIVA_PARA_UMA_EDUCACAO_MEDIADA_PELA_TECNOLOGIA
https://www.researchgate.net/publication/266878356_A_CONTRIBUICAO_DOS_PRINCIPIOS_DA_TEORIA_DA_CARGA_COGNITIVA_PARA_UMA_EDUCACAO_MEDIADA_PELA_TECNOLOGIAhttps://youtu.be/XMKolkxw7iI
13Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública
1. Construção de Objetos Digitais de Aprendizagem: 
características técnicas e pedagógicas 
🎯 Objetivo de aprendizagem
 
Compreender as características técnicas e pedagógicas dos objetos de aprendizagem e a 
padronização dos parâmetros para o seu desenvolvimento.
1.1 Construção de Objetos de Aprendizagem
A elaboração de Objetos de Aprendizagem (OAs) pode ter, como base, diversas metodologias e 
modelos. Algumas instituições constroem seus próprios modelos, utilizando o Modelo ADDIE, 
a Metodologia Cisco Systems Reusable Information Object Strategy, o Modelo pedagógico 
ARQUEAD, entre outros. Um OA, ou ODA, pode apresentar características pedagógicas e técnicas, 
conforme descritas, a seguir.
Características Pedagógicas (BRAGA, 2015 apud GALAFASSI et al., 2014):
 + Interatividade
Indica se há suporte às consolidações e às ações mentais, e requerem que o aluno 
interaja com o conteúdo do OA, de alguma forma, podendo ver, escutar ou responder 
algo.
 + Autonomia
Indica se os objetos de aprendizagem apoiam a iniciativa e a tomada de decisão.
 + Cooperação
Indica se há suporte para os alunos trocarem opiniões e trabalharem coletivamente 
acerca do conceito apresentado.
 + Cognição
Refere-se às sobrecargas cognitivas alocadas na memória do aluno durante o 
processo de ensino-aprendizagem.
M
ód
ul
o Desenvolvimento e curadoria 
de objetos e de atividades de 
aprendizagem
2
14Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública
 + Afetividade
Refere-se aos sentimentos e às motivações do aluno com sua aprendizagem e 
durante a interação com o OA.
Características Técnicas (BRAGA, 2015, p. 27):
 + Disponibilidade
Indica se o objeto está disponível para ser utilizado.
 + Acessibilidade
Indica se o objeto pode ser acessado por diferentes tipos de usuários (ex.: idosos, 
deficientes visuais etc.), em diferentes lugares (ex.: lugares com acesso à internet, 
lugares sem acesso à internet etc.) e por diferentes tipos de dispositivos (ex.: 
computadores, celulares, tablets etc.).
 + Confiabilidade
Indica que o OA não apresenta defeitos técnicos ou problemas no conteúdo 
pedagógico.
 + Portabilidade
Indica se o OA pode ser transferido para (ou instalado em) diferentes ambientes, 
como diferentes tipos de AVAs ou sistemas operacionais.
 + Facilidade de instalação
Indica se o OA pode ser facilmente instalado, caso ele exija que essa ação seja 
executada.
 + Interoperabilidade
Medida de esforço necessário para que os dados dos OAs possam ser integrados a 
vários sistemas.
 + Usabilidade
Indica a facilidade de utilização dos OAs por alunos e professores.
 + Manutenibilidade
É a medida de esforço necessária para alterações do OA.
 + Granularidade
De maneira geral, a palavra granularidade origina-se da palavra grão, e quanto maior 
for o número de grãos de um sistema, maior a sua granularidade. Trazendo esse 
conceito para o âmbito dos objetos de aprendizagem, a granularidade é a extensão 
ou o tamanho de um OA, que é composto por unidades de conteúdo menores e 
reutilizáveis.
15Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública
 + Agregação
Indica se os componentes do OA (grãos) podem ser agrupados em conjuntos maiores 
de conteúdos, como as estruturas tradicionais de um curso.
 + Durabilidade
Indica se o OA se mantém intacto quando o repositório em que ele está armazenado 
muda ou sofre problemas técnicos.
 + Reusabilidade
Indica as possibilidades de reutilizar os OAs em diferentes contextos ou aplicações. 
Essa é a principal característica do OA e pode ser influenciada por todas as demais.
Destaque h, h, h, h, 
Lembre-se de que os Objetos de Aprendizagem não precisam apresentar todas 
as características listadas anteriormente, mas quanto mais características ele 
possuir, maior a possibilidade de sua reutilização em contextos variados.
1.2 Padronização de parâmetros para uniformização dos OAs
Como padronizar?
Por meio de linguagens de padronização, tais como:
• SCORM (Sharable Content Object Reference Model): é um padrão que contém 
arquivos de metadados do Learning Object Metadata Standart (LOM). Trata-se de 
um modelo que referencia um conjunto de padrões técnicos, especificações e 
diretrizes desenvolvidas para atender aos requisitos de produção de conteúdo para 
web. É o mais utilizado para treinamento na modalidade EAD. Quanto ao OA, ele 
permite o desenvolvimento de especificações para agregação, sequenciamento e 
execução dos objetos.
• LOM (Learning Object Metadata Standart): pioneiro, e base para os demais padrões. 
Especifica um modelo conceitual que define a estrutura da instância de metadados 
para um OA.
Essa uniformização, por meio de padrões abertos, possibilita a reusabilidade. Isso implica nos 
aspectos de “interoperabilidade” – integração dos objetos aos ambientes virtuais. Para um 
objeto ser interoperável, ele precisa ter sido desenvolvido com base em padrões abertos ou em 
ontologias. 
16Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública
2. Construção de Objetos Digitais de Aprendizagem: 
ferramentas e técnicas
🎯 Objetivo de aprendizagem
 
Conhecer as ferramentas de autoria e as técnicas: Mash-up, mapeamento mental e escrita 
generativa para a construção de objetos de aprendizagem.
2.1 Ferramentas de autoria
As ferramentas de autoria são softwares dedicados à criação de conteúdos. Elas possuem diversos 
recursos integrados que possibilitam a criação de conteúdos diversificados e interativos. Após a 
criação dos módulos, os conteúdos são exportados, geralmente, em padrão SCORM para o LMS.
Destaque h, h, h, h, 
Exemplos de ferramentas de autoria:
• eXe – elearning: https://exelearning.org/ – gratuito;
• Articulate: https://articulate.com/ – pago; 
• Captivate: (pertence a Adobe) – pago;
• H5P: https://h5p.org/ – gratuito (integrado ao Moodle versão 3.8).
Que saber mais a respeito de Ferramentas de Autoria? Leia o texto 
“Desenvolvimento e Padrões de Objetos de Aprendizagem”, do 
Livro: BRAGA, J. Objetos de aprendizagem, volume 2: metodologia 
de desenvolvimento. Link de acesso: https://www.researchgate.
net/profile/Edson_Pimentel/publication/278158274_Processos_e_
Metodologias_para_o_Desenvolvimento_de_Objetos_de_Aprendizagem/
links/557c9c2f08aec87640db4edd/Processos-e-Metodologias-para-o-
Desenvolvimento-de-Objetos-de-Aprendizagem.pdf
Acesse, ainda, uma seleção de ferramentas que podem te auxiliar na construção 
do objeto de aprendizagem, disponível na Biblioteca do curso.
https://exelearning.org/
https://exelearning.org/
https://articulate.com/
https://h5p.org/
https://www.researchgate.net/profile/Edson_Pimentel/publication/278158274_Processos_e_Metodologias_para_o_Desenvolvimento_de_Objetos_de_Aprendizagem/links/557c9c2f08aec87640db4edd/Processos-e-Metodologias-para-o-Desenvolvimento-de-Objetos-de-Aprendizagem.pdf
https://www.researchgate.net/profile/Edson_Pimentel/publication/278158274_Processos_e_Metodologias_para_o_Desenvolvimento_de_Objetos_de_Aprendizagem/links/557c9c2f08aec87640db4edd/Processos-e-Metodologias-para-o-Desenvolvimento-de-Objetos-de-Aprendizagem.pdf
https://www.researchgate.net/profile/Edson_Pimentel/publication/278158274_Processos_e_Metodologias_para_o_Desenvolvimento_de_Objetos_de_Aprendizagem/links/557c9c2f08aec87640db4edd/Processos-e-Metodologias-para-o-Desenvolvimento-de-Objetos-de-Aprendizagem.pdf
https://www.researchgate.net/profile/Edson_Pimentel/publication/278158274_Processos_e_Metodologias_para_o_Desenvolvimento_de_Objetos_de_Aprendizagem/links/557c9c2f08aec87640db4edd/Processos-e-Metodologias-para-o-Desenvolvimento-de-Objetos-de-Aprendizagem.pdf
https://www.researchgate.net/profile/Edson_Pimentel/publication/278158274_Processos_e_Metodologias_para_o_Desenvolvimento_de_Objetos_de_Aprendizagem/links/557c9c2f08aec87640db4edd/Processos-e-Metodologias-para-o-Desenvolvimento-de-Objetos-de-Aprendizagem.pdf
17Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública
2.2 Técnicas para a construção de Objetos de AprendizagemConheça algumas técnicas que podem te auxiliar no momento de iniciar a construção de um 
Objeto de Aprendizagem (OA), a seguir.
1. Mapeamento mental 
No vídeo, a seguir, você conhecerá a técnica de mapeamento mental e um exemplo 
de aplicação prática.
 Construção de Objetos Digitais de Aprendizagem: ferramentas e técnicas. 
Fonte: Curso Especialização em Inovação e Tecnologias na Educação, Enap, 1ª 
Edição, 2019.
 
2. Mash-up
Consiste em uma técnica de seleção de referencial bibliográfico e de outros subsídios 
por meio de fontes confiáveis.
O objetivo é realizar o levantamento da bibliografia e das referências de apoio para 
a produção de conteúdos inéditos e de ODA, por meio de:
• pesquisa e seleção de fontes confiáveis;
• respeito à cultura de direitos autorais.
A Pesquisa e a seleção de fontes confiáveis podem ocorrer por meio de:
• materiais didáticos desenvolvidos pelo próprio especialista; 
• livros, artigos, enciclopédias e compêndios;
• sites da web;
• tutoriais, jogos, apostilas;
• manuais de instrução de equipamentos, ferramentas e recursos;
• folhetos, materiais de divulgação etc.
O respeito aos direitos autorais deve observar que:
• textos, imagens, músicas, animações e vídeos são criações intelectuais que 
exigiram esforço intelectual de seus criadores. É importante considerar a 
legislação em vigor e os interesses de todos os envolvidos; no Brasil, vigora 
a Lei de Direitos Autorais (Lei n.° 9.610/1998);
• dar crédito a conteúdo de terceiros é uma prática obrigatória;
• o desrespeito a direitos autorais pode configurar-se em plágio (apresentação 
de obra de outrem como se fosse de autoria própria).
https://cdn.evg.gov.br/cursos/446_EVG/video/modulo02_video01.mp4
18Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública
3. Escrita Generativa
Figura – Escrita Generativa
Fonte: Teixeira (2020).
A escrita generativa é uma técnica desenvolvida por Robert Boice, que combina a 
escrita espontânea, ou criativa com a escrita consciente. 
Podemos elencar alguns passos para a escrita generativa (FILATRO; CAIRO, 2015):
• na escrita espontânea, o autor escreve livremente, sem interrupções, 
consultas externas ou alterações. Para isso ele determinará um tempo, por 
exemplo 30 minutos, de escrita livre;
• depois, ele poderá organizar essas ideias em um mapa mental e, com base 
nisso, poderá identificar possíveis lacunas, necessidade de revisão ou de 
reescrita;
• completada essa etapa, o autor retoma a escrita livre de mais um trecho e, 
então, estende o mapa construído anteriormente, e aplica novas rodadas 
de revisão.
Assim, a escrita generativa consiste em alternar períodos de escrita livre e períodos de escrita 
consciente. Isso permite, ao autor, uma escrita criativa e crítica, sem que a tarefa seja infrutífera 
ou frustrante.
19Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública
A seguir, apresentamos uma proposta de FICHA para nortear a elaboração de um OA:
Ficha do Objeto de Aprendizagem (OA)
Título do OA: 
Objetivo:
Público-alvo: 
Estratégias para elaboração do conteúdo
Mapa mental 
(recorte e cole, 
ao lado, ou 
envie o arquivo 
separado)
Mash-up (indique 
as referências 
selecionadas)
Escrita generativa 
(conteúdo do OA)
Anexe o arquivo de uma unidade do seu OA ou informe um link para 
acesso direto e gratuito
Recursos 
didáticos 
empregados 
no OA 
Fluxograma / História em quadrinhos / Imagem / Infográfico / Podcast 
/ Simulação / Vídeo
Outro: _______________________________
Ferramenta 
escolhida para 
construção do OA 
Animaker / Befunky.com / Canva / Clever PDF / Flimbo.io / Fotor.com / 
GIMP 2.0 / goconqr.com / Infogram / Kahoot / Photopea.com / PIXLR - 
Pixlr.com / Poster Maker / Powtoon
Outra: _____________________________
Direitos autorais 
(indique o tipo 
de licença) 
Características 
pedagógicas Interatividade / Autonomia / Cooperação / Cognição / Afetividade 
Características 
técnicas
Disponibilidade / Acessibilidade / Confiabilidade / Portabilidade 
/ Facilidade de instalação / Interoperabilidade / Usabilidade / 
Manutenibilidade / Granularidade / Agregação / Durabilidade / 
Reusabilidade 
Fonte: Teixeira (2020).
http://Befunky.com
http://Flimbo.io
http://Fotor.com
http://goconqr.com
http://Photopea.com
http://Pixlr.com
20Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública
Você ainda pode conferir outros padrões para a criação de objetos de 
aprendizagem no texto "Construção de Objetos de Aprendizagem", de Núbia 
dos Santos. Está disponível no Livro: Objetos de Aprendizagem Teoria e Prática. 
Link: https://lume.ufrgs.br/handle/10183/102993
3. Construção de atividades de aprendizagem
🎯 Objetivo de aprendizagem
 
Conhecer dicas para a elaboração de atividades de aprendizagem.
Pudemos observar, analisando os conceitos de Objetos de Aprendizagem (OA), que a maior 
preocupação está centrada em proporcionar a aprendizagem ao estudante, por meio de interações 
com o material, mas, não necessariamente com a inclusão de atividades de aprendizagem. 
Para falar a respeito das atividades de aprendizagem, de acordo com Tarouco (2015), precisamos 
refletir acerca de alguns aspectos relacionados ao planejamento pedagógico do OA e ao 
atendimento dos objetivos de aprendizagem propostos.
• 
• O OA é adequado à faixa etária para a qual se destina?
• O OA é visualmente atraente?
• O OA é interativo? O quanto?
• O OA proporciona feedback?
• O quão acessível e/ou navegável, o OA é?
• O OA motiva ou desperta o aluno para o conhecimento?
• O(s) OA(s) escolhido(s) atende(m), parcial ou totalmente, aos objetivos de 
aprendizagem?
Os objetos de aprendizagem podem mesclar vários tipos de interatividade. O quadro, a seguir, 
produzido por Cheal e Rajagopalan, em 2007 (TAROUCO, p. 71-72, 2015), relaciona as teorias 
educacionais, o design instrucional (atividades didáticas) e os objetos de aprendizagem. 
Considerando esse quadro, você pode escolher qual a melhor atividade a ser desenvolvida, com 
base no enfoque teórico e no tipo de OA.
https://lume.ufrgs.br/handle/10183/102993
21Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública
Exemplos de OAs Atividades Didáticas Teorias de Aprendizagem
• Blogs; podcasts; textos; 
hipertextos; redes sociais
• Escrita de texto; jornal; 
cooperação; interação 
com o grupo
Construtivismo
• Fórum; chat; webconferência; 
wiki; edição de webpage 
(homepage); jogos; ambientes 
virtuais; experimento
• Figura; gráficos; tabelas; mapa 
conceitual
• Jogos com propriedades 
da vida real; práticas; 
resolução de problemas
• Estudo de caso • Estudo de caso
• Simulação • Simulação
• Imagem; áudio; texto; vídeo; 
animação; slide • Hipermídia
• Recolhimento de dados e 
compartilhamento de arquivos • Feedback (autoavaliação)
• Leitura; apresentação; quadro 
branco; tutoriais; figura; 
gráfico; tabela; índice; mapa 
conceitual
• Delinear; organizar 
esquemas; apresentação; 
resumos; dispositivos 
mnemônicos; metáforas e 
analogias
Cognitivismo
• Prática; simulação; 
experimento
• Combinação de atividades 
e feedback
• Estudo de caso • Estudo de caso
• Fórum; chat; questionários; 
redes sociais • Questionamentos e 
diálogo socrático• Resolução de problemas 
padronizados
22Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública
• Práticas; questionários;
• Apresentação de tutoriais e 
práticas; jogos;
• Questionário de resposta 
simples e múltipla; exercício de 
verdadeiro ou falso; ordenar 
frases; associação e 
emparelhamento; completar 
lacunas; palavras cruzadas; quiz
• Instrução programada; 
aprendizagem assistida 
por computador
• Abordagem sistêmica; 
objetivos 
comportamentais
Comportamentalismo
• Figura; gráfico, imagens; slides; 
tabela; diagrama; palestra
• Aula expositiva; 
apresentações
• Texto; hipertexto; blog • Leitura e anotações
• Exames; testes; exercícios; 
mapa conceitual; diagrama • Feedback individual
• Blogs; podcasts; textos; 
hipertextos; redes sociais • Escrita de texto, jornal
Humanismo
• Fórum
• Chat; webconferência; wiki; 
jogos; ambientes virtuais;experimento; redes sociais
• Figura; gráficos; tabelas; mapa 
conceitual
• Questionamentos e 
diálogo socrático; aula 
expositiva-dialogada; 
atividades de 
apresentação; atividades 
em grupo (cooperação, 
interação com o grupo); 
jogos com propriedades 
da vida real; resolução de 
problemas; estudos de 
caso; simulações
• Estudo de caso • Estudo de caso
• Simulação • Simulação
• Imagem; áudio; texto; vídeo; 
animação; slide • Hipermídia
• Enquete; mapa conceitual; 
reflexão; texto livre • Feedback (autoavaliação)
Quadro – Objetos de Aprendizagem. Atividades didáticas e Enfoques teóricos 
Fonte: Cheal e Rajagolapan (2007 apud TAROUCO, p. 71-72, 2015)
23Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública
Assista no vídeo, a seguir, algumas dicas para a elaboração de atividades de aprendizagem.
 Construção de atividades de aprendizagem. Fonte: Vídeo da parte teórica da Oficina de 
Desenho de Cursos Apresentado por: Fabiany Glaura – servidora da Enap
4. Curadoria de conteúdo para Objetos de Aprendizagem
🎯 Objetivo de aprendizagem
 
Conhecer o conceito e demonstrar a aplicação das orientações de curadoria na prática.
4.1 O que é curadoria de conteúdo?
Um processo de filtragem, seleção, agregação de valor e 
disseminação que integra o esforço mundial para desenvolver 
sistemas de gestão de conteúdos cujo principal objetivo é filtrar 
dados visando sua conversão em conhecimento explícito. 
(CASTILHO, 2015, p. 38) 
Observe os objetivos da curadoria, de acordo com Lee e Tibbo (2007 apud GARCIA; MICHALSKI, 
p. 540-541, 2017):
a. impulsionar a disponibilidade de dados para a comunidade científica; 
b. proporcionar armazenamento; 
c. realizar transformações de dados; e para alguns tipos de materiais, o compromisso de 
preservação a longo prazo; 
d. disponibilizar dados digitais autênticos para serem reproduzidos e reutilizados; 
e. desenvolvimento de repositórios digitais confiáveis e duráveis; 
f. princípios de criação e de captura de metadados multimídia; 
g. uso de padrões abertos para formatos e conversão de arquivos. 
https://cdn.evg.gov.br/cursos/446_EVG/video/modulo02_video02.mp4
24Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública
4.2 O que o curador precisa saber?
São três as características que o curador precisa estar atento, no momento de realizar a curadoria 
(DAWSON, 2020):
1. utilidade e relevância da informação para o público-alvo;
2. agregação de valor ao conteúdo selecionado. Isso é dado pelo curador, com base 
em sua expertise;
3. cumprir a função de compartilhar conhecimentos, visando à formação de capital 
intelectual coletivo.
Podemos dizer que a curadoria permite a difusão de conhecimento, para além de informações, 
uma vez que permite a geração de valor econômico, com base na informação. Agora, vejamos 
alguns passos para a realização da curadoria de conteúdo:
1. selecione fontes confiáveis e atuais (que tal retomar a técnica mash-up, que orienta 
como realizar a seleção de fontes? – Fica a Dica!);
2. contextualize as informações para que haja a agregação de valor ao conteúdo e, 
com isso, agregue valor também ao leitor.
3. realize o compartilhamento das informações e escolha os canais adequados: redes 
sociais, blogs, sites, revistas, cursos etc.
Dica 
Conheça algumas ferramentas que podem te auxiliar nas pesquisas para a 
curadoria: 
BuzzSumo: site que filtra e auxilia na análise de conteúdo relevante, por meio 
da pesquisa por tópicos - https://buzzsumo.com/
Social Mention: busca por palavras-chaves, foca nas publicações de blogs e 
microblogs: http://socialmention.com/
Pocket: ajuda no armazenamento dos artigos e das notícias que você encontra 
na internet: https://getpocket.com/
Não esqueça que a Curadoria de Conteúdo ou Curadoria Digital deve ser entendida para além do 
controle de um “repositório que arquiva os recursos e envolve o autor do conteúdo”. É a busca da 
preservação e da custódia do conhecimento em ambiente digital, para uso e usufruto contínuo 
de pesquisadores, colaboradores e interessados na temática (GARCIA; MICHALSKI, p. 541, 2017).
file:///C:/01_AnaCarla_TRAB/2021/Funape/Desenvolvimento%20de%20objetos%20e%20atividades%20de%20aprendizagem/BuzzSumo: site que filtra e auxilia na análise de conteúdo relevante, por meio da pesquisa por tópicos - 
file:///C:/01_AnaCarla_TRAB/2021/Funape/Desenvolvimento%20de%20objetos%20e%20atividades%20de%20aprendizagem/BuzzSumo: site que filtra e auxilia na análise de conteúdo relevante, por meio da pesquisa por tópicos - 
https://buzzsumo.com/
http://socialmention.com/
https://getpocket.com/
25Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública
As autoras citadas ainda ressaltam que a curadoria deve ser considerada como uma prática 
interdisciplinar, pois combina questões tecnológicas, cognitivas e comunicativas de geração de 
informações e de conhecimentos. 
Assim, entende-se que as 
Universidades e Projetos de Educação Corporativas precisam 
encontrar formas de desenvolver uma gestão ativa e 
permanente do conhecimento, especialmente dentro da 
grande diversidade de contextos organizacionais existentes.
(GARCIA; MICHALSKI, p. 543, 2017)
26Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública
1. Formatos de Objetos Digitais de Aprendizagem 
adotados pela Enap
🎯 Objetivo de aprendizagem
 
Conhecer os formatos de Objetos Digitais de Aprendizagem (ODAs) adotados pela Enap.
1.1 Conceitos e Fatores de Objetos Digitais de Aprendizagem
No vídeo, a seguir, você conhecerá o conceito de Objetos Digitais de Aprendizagem (ODAs) 
adotados pela Enap; e, como a descrição dos seus fatores levaram a Escola Nacional de 
Administração Pública (Enap) a adotar ODA. Veja alguns desses fatores:
• agilidade no seu desenvolvimento;
• cursos mais curtos e dinâmicos;
• cursos diferenciados no contexto multimídia;
• coerência com os objetos de aprendizagem dos cursos;
• reutilização e recombinação com outros conteúdos.
 Conceito e Fatores de Objetos Digitais de Aprendizagem (ODAs). Fonte: Vídeo da parte 
teórica da Oficina de Desenho de Cursos da Enap. Apresentado por: Fabiany Glaura – servidora 
da Enap
1.2 Formatos de Objetos Digitais de Aprendizagem 
No vídeo, a seguir, são apresentados os formatos de Objetos Digitais de Aprendizagem (ODAs) 
adotados pela Enap, com base nos tipos de conteúdos e na carga cognitiva. 
Destaque h, h, h, h, 
Lembre-se: o design instrucional deve estar atento ao objetivo de aprendizagem, 
no momento de construção da proposta de ODA.
M
ód
ul
o Objetos de Aprendizagem: 
aplicação prática na Enap3
https://cdn.evg.gov.br/cursos/446_EVG/video/modulo03_video01.mp4
27Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública
 Formatos de Objetos Digitais de Aprendizagem. Fonte: Vídeo da parte teórica da Oficina 
de Desenho de Cursos. Apresentado por: Fabiany Glaura – servidora da Enap
1.3 Aprendizagem em três cliques
No vídeo, a seguir, você conhecerá os pré-requisitos para a construção de um ODA, com base na 
aprendizagem em três cliques. Vamos lá?
 Aprendizagem em três cliques. Fonte: Vídeo da parte teórica da Oficina de Desenho de 
Cursos. Apresentado por: Fabiany Glaura – servidora da Enap
2. Fluxo de produção de Objeto Digital de Aprendizagem 
🎯 Objetivo de aprendizagem
 
Compreender o Fluxo de produção de um Objeto Digital de Aprendizagem (ODA) na Enap.
No vídeo, a seguir, você conhecerá como a Escola Nacional de Administração Pública (Enap) 
adaptou o framework ADDIE para compor o fluxo de desenvolvimento de Objetos Digitais de 
Aprendizagem (ODAs).
 Fluxo de produção de Objeto Digital de Aprendizagem. Fonte: Vídeo da parte teórica da 
Oficina de Desenho de Cursos. Apresentado por: Fabiany Glaura – servidora da Enap
3. Preenchimento dos formulários para produção de 
Objetos Digitais de Aprendizagem
🎯 Objetivo de aprendizagem
 
Compreender o preenchimento dos formulários para a produção de Objetos Digitais de 
Aprendizagem (ODAs).
No vídeo, a seguir, você conhecerá os formulários para a produção de conteúdos e Objetos Digitaisde Aprendizagem (ODAs) utilizados pela Escola Nacional de Administração Pública (Enap). São 
eles:
• FSC (Formulário de solicitação de Capacitação); 
• RAE (Roteiro de Atividades de Ensino);
• RCI (Roteiro de Conteúdos para Implementação). 
https://cdn.evg.gov.br/cursos/446_EVG/video/modulo03_video01_2.mp4
https://cdn.evg.gov.br/cursos/446_EVG/video/modulo03_video01_3.mp4
https://cdn.evg.gov.br/cursos/446_EVG/video/modulo03_video02.mp4
28Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública
 Preenchimento dos formulários para produção de Objetos Digitais de Aprendizagem. 
Fonte: Vídeo da parte teórica da Oficina de Desenho de Cursos. Apresentado por: Fabiany Glaura 
– servidora da Enap
4 – Dicas para a produção de conteúdo
🎯 Objetivo de aprendizagem
 
Aplicar dicas para a produção de conteúdo.
No vídeo, a seguir, serão apresentadas dicas da Escola Nacional de Administração Pública (Enap) 
para a elaboração de conteúdo! 
 Dicas para a produção de conteúdo. Fonte: Vídeo da parte teórica da Oficina de Desenho 
de Cursos. Apresentado por: Fabiany Glaura – servidora da Enap
https://cdn.evg.gov.br/cursos/446_EVG/video/modulo03_video03.mp4
https://cdn.evg.gov.br/cursos/446_EVG/video/modulo03_video04.mp4
29Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública
1. Direitos autorais
🎯 Objetivo de aprendizagem
 
Entender os conceitos de direitos autorais, copyright e copylef.
Vamos começar conceituando direito autoral. 
A Lei n.° 9.610, de 19 de fevereiro de 1998, estabelece que os criadores das obras intelectuais 
possuem prerrogativas morais e patrimoniais sobre as suas criações do espírito, expressas por 
quaisquer meios ou fixadas em quaisquer suportes, tangíveis ou intangíveis.
Os direitos autorais compreendem os direitos de autor e os que lhe são conexos.
Confira no vídeo, a seguir, a conceituação de autoria, curadoria e as diferenças entre Copyright e 
Copyleft, apresentadas pela pesquisadora Andrea Filatro.
 Direitos autorais. Fonte: Curso Especialização em Inovação e Tecnologias na Educação, 
Enap, 1. ed., 2019.
Destaque h, h, h, h, 
Leia as páginas 150 e 151 do texto “Rumo ao reuso: Recursos Educacionais 
Abertos”, do livro da Juliana Braga: “Objetos de Aprendizagem – Introdução 
e Fundamentos”, disponível em: http://pesquisa.ufabc.edu.br/intera/wp-
content/uploads/2015/11/ObjetosDeAprendizagemVol1_Braga.pdf
Confira, agora, alguns exemplos de aplicação dos direitos autorais à produção de materiais 
didáticos, apresentados na webinar “Direitos autorais e produção de material didático – 
integração docente”, conduzida pelo assessor pedagógico Ramiro B. OIiveira, do Centro de Apoio 
à Educação a Distância – Caed/UFMG.
 Direitos autorais e produção de material didático - integração docente” 
Fonte: Canal do Youtube: CaedUFMG. Obs.: Assistir de 53:15 até 01:18:39 
M
ód
ul
o Direitos autorais e recursos 
educacionais abertos4
https://cdn.evg.gov.br/cursos/446_EVG/video/modulo04_video01.mp4
http://pesquisa.ufabc.edu.br/intera/wp-content/uploads/2015/11/ObjetosDeAprendizagemVol1_Braga.pdf
http://pesquisa.ufabc.edu.br/intera/wp-content/uploads/2015/11/ObjetosDeAprendizagemVol1_Braga.pdf
https://youtu.be/ohBwRMJ_Oho
30Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública
Quer saber mais acerca de Creative Commons? 
Acesse o link https://br.creativecommons.org/
2. Recursos Educacionais Abertos
🎯 Objetivo de aprendizagem
 
Compreender o conceito de Recursos Educacionais Abertos (REA).
2.1 O que são Recursos Educacionais Abertos?
Vamos conhecer melhor o conceito de REA no vídeo, a seguir, criado por alunas do curso de 
pedagogia da Universidade Federal da Bahia e apresentado à disciplina Educação e Tecnologias 
Contemporâneas ministrada pela professora Salete Noro.
 DREA - Recursos Educacionais Abertos 
Canal do Youtube: Jéssica Matias. Duração: 03:23
Assim, entendemos que REA são recursos que podem ter como fonte uma anotação de aula, 
de livros impressos ou digitais, de páginas de internet, de aplicativos para smartphones, de 
softwares em geral, de cursos virtuais, entre outros, que possui um(a) ou mais autores/autoras 
e, para utilizá-los, é necessária a sua autorização (UNESCO, 2015a).
A Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) ressalta que 
a utilização dos REA, que estejam liberados para uso com a licença Creative Commons, favorece 
professores e alunos, por possuírem natureza jurídica que ampara a utilização, a modificação, 
a remixagem e o compartilhamento desses recursos, sem a obrigatoriedade de pagamentos de 
direitos autorais, que reflete, de forma positiva, em comunidades com condições financeiras 
desfavoráveis para ações de acesso ao conhecimento (UNESCO, 2015b).
Agora, leia o texto “Rumo ao reuso: Recursos Educacionais Abertos", mais especificamente as 
páginas 134 e 155, do livro da Juliana Braga: Objetos de Aprendizagem – Introdução e Fundamentos. 
Disponível no link: http://pesquisa.ufabc.edu.br/intera/wp-content/uploads/2015/11/Objetos 
DeAprendizagemVol1_Braga.pdf
https://br.creativecommons.org/
https://youtu.be/u_1fGC4rjLg
http://pesquisa.ufabc.edu.br/intera/wp-content/uploads/2015/11/ObjetosDeAprendizagemVol1_Braga.pdf
http://pesquisa.ufabc.edu.br/intera/wp-content/uploads/2015/11/ObjetosDeAprendizagemVol1_Braga.pdf
31Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública
2.2 Como engajar os estudantes por meio dos REAs? 
A resposta encontra-se no vídeo do professor Dr. Tel Amiel, da Faculdade de Educação da 
Universidade de Brasília – UnB e Coordenador da Cátedra Unesco de Educação a Distância da 
UnB, desde novembro de 2018.
 Prof Tel - 2/2 – 2017 
Canal do Youtube: Fiocruz Brasília (Fundação Oswaldo Cruz - Brasília). Duração: 03:25
O assunto te interessou?
Saiba mais acessando o Livro Aberto – Recursos Educacionais Abertos: práticas 
colaborativas e políticas públicas.
Link: http://www.aberta.org.br/livrorea/livro/home.html
3. Acessibilidade de materiais didáticos
🎯 Objetivo de aprendizagem
 
Conhecer os recursos de acessibilidade e o conceito de Desenho Universal.
3.1 Acessibilidade web
O que é acessibilidade no contexto da web?
 
No âmbito das tecnologias da informação e da comunicação, pode-se definir acessibilidade como 
forma de garantir que qualquer recurso, disponibilizado por qualquer meio, possa ser utilizado 
por toda e qualquer pessoa, tenha ela algum tipo de deficiência ou não (GUENAGA, BARBIER; 
EGUÍLUZ, 2007, p. 155)
Nesse contexto, como está prevista a acessibilidade web à pessoa com deficiência?
A Lei n.° 13.146, de 6 de julho de 2015, no Capítulo II – Do acesso à informação e à comunicação, 
no art. 63, diz
https://youtu.be/RLiMBDu4z_o
http://www.aberta.org.br/livrorea/livro/home.html
32Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública
É obrigatória a acessibilidade nos sítios da internet mantidos por empresas com sede 
ou representação comercial no País ou por órgãos de governo, para uso da pessoa 
com deficiência, garantindo-lhe acesso às informações disponíveis, conforme as 
melhores práticas e diretrizes de acessibilidade adotadas internacionalmente.
Para isso, precisamos conceituar:
I. acessibilidade: possibilidade e condição de alcance para utilização, com segurança 
e autonomia, de espaços, mobiliários, equipamentos urbanos, edificações, 
transportes, informação e comunicação, inclusive seus sistemas e tecnologias e de 
outros serviços e instalações abertos ao público, de uso público ou privados de uso 
coletivo, tanto na zona urbana como na rural, por pessoa com deficiência ou com 
mobilidade reduzida;
II. desenho universal: concepção de produtos, ambientes, programas e serviços a 
serem usados por todas as pessoas, sem necessidade de adaptação ou de projeto 
específico, incluindo os recursos de tecnologia assistiva;
III. tecnologia assistiva ou ajuda técnica: produtos, equipamentos, dispositivos, 
recursos, metodologias, estratégias, práticas e serviços que objetivem promover a 
funcionalidade, relacionada à atividade e à participação da pessoacom deficiência 
ou com mobilidade reduzida, visando à sua autonomia, independência, qualidade 
de vida e inclusão social;
(Artigo 3.°, Lei n.° 13.146, de 6 de julho de 2015).
Os requisitos de acessibilidade que constam no art. 67 desta Lei são os descritos, a seguir.
Os serviços de radiodifusão de sons e de imagens devem permitir o uso dos seguintes recursos, 
entre outros: a) subtitulação por meio de legenda oculta; b) janela com intérprete da Libras; e c) 
audiodescrição.
Vamos conhecer cada um deles:
 + a) Subtitulação por meio de legenda oculta 
Consiste na tradução das falas de uma produção audiovisual em forma de texto 
escrito, que pode ocorrer entre duas línguas orais, entre uma língua oral e outra 
de sinais ou dentro da mesma língua. Por ser voltada, prioritariamente, ao público 
surdo e ensurdecido, a identificação de personagens e de efeitos sonoros deve ser 
feita sempre que for necessário (TUXI; ALVES; FELTEN, 2018).
33Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública
 + b) Janela com intérprete da Libras
Consiste no espaço destinado à tradução entre uma língua de sinais e outra língua 
oral ou entre duas línguas de sinais, feita por Tradutor e Intérprete de Língua de 
Sinais (TILS), na qual o conteúdo de uma produção audiovisual é traduzido em um 
quadro reservado, preferencialmente, no canto inferior direito da tela, exibido 
simultaneamente à programação (NAVES, 2016, p. 6), 
34Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública
 + c) Audiodescrição 
É uma modalidade de tradução audiovisual, de natureza intersemiótica, que visa 
tornar uma produção audiovisual acessível às pessoas com deficiência visual. 
Trata-se de uma locução adicional roteirizada que descreve as ações, a linguagem 
corporal, os estados emocionais, a ambientação, os figurinos e a caracterização dos 
personagens (NAVES, 2016, p. 6).
Destaque h, h, h, h, 
Estamos abordando apenas aspectos gerais desta Lei. Para verificar todos os 
requisitos é necessária a leitura integral da Lei n.° 13.146, de 6 de julho de 2015. 
Além disso, sugerimos consulta ao Guia para a produção de materiais acessíveis, 
disponível em: https://inclusao.enap.gov.br/wp-content/uploads/2018/05/
Guia-para-Producoes-Audiovisuais-Acessiveis-com-audiodescricao-das-
imagens-1.pdf
3.2 E quanto ao Desenho Universal para a aprendizagem, do 
que se trata?
O desenho universal é um conjunto de princípios que procura reduzir as barreiras de ensino 
e de aprendizagem. Esses princípios permitem que o professor elabore suas atividades e seus 
materiais didáticos de forma a alcançar todos os estudantes, para que tenham a oportunidade 
de aprender.
Cast desenvolveu três princípios que embasam o Desenho Universal para a aprendizagem 
(NUNES; MADUREIRA, 2015, p. 135), conforme descritos, a seguir.
https://inclusao.enap.gov.br/wp-content/uploads/2018/05/Guia-para-Producoes-Audiovisuais-Acessiveis-com-audiodescricao-das-imagens-1.pdf
https://inclusao.enap.gov.br/wp-content/uploads/2018/05/Guia-para-Producoes-Audiovisuais-Acessiveis-com-audiodescricao-das-imagens-1.pdf
https://inclusao.enap.gov.br/wp-content/uploads/2018/05/Guia-para-Producoes-Audiovisuais-Acessiveis-com-audiodescricao-das-imagens-1.pdf
35Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública
De acordo com Nunes e Madureira (2015), não havia à época, no Brasil, pesquisas com estudos 
relativos ao uso do Desenho Universal para a aprendizagem. 
Quer conhecer mais a respeito do assunto?
Assista ao vídeo da professora Dra. Lucia Vilela Leite Filgueiras.
Disponível no canal UNIVESP do YouTube: https://youtu.be/ytM4CzGqNi8
Ou acesse o artigo de Clarisse Nunes e Isabel Madureira (2015) – Desenho 
Universal para a Aprendizagem: Construindo práticas pedagógicas inclusivas. 
Disponível em: http://www.scielo.mec.pt/pdf/inp/v5n2/v5n2a08.pdf
https://youtu.be/ytM4CzGqNi8
http://www.scielo.mec.pt/pdf/inp/v5n2/v5n2a08.pdf
36Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública
Referências
AGUIAR, E. V. B.; FLÔRES, M. L. P. Objetos de aprendizagem: conceitos básicos. In: TAROUCO, 
Liane Margarida Rockenbach et al. Objetos de Aprendizagem: teoria e prática. Porto Alegre: 
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	1 – Teoria da Carga Cognitiva
	Referências
	3 – Acessibilidade de materiais didáticos
	2 – Recursos Educacionais Abertos
	Direitos autorais e recursos educacionais abertos
	4 – Dicas para a produção de conteúdo
	3 – Preenchimento dos formulários para produção de Objetos Digitais de Aprendizagem
	2 – Fluxode produção de Objeto Digital de Aprendizagem 
	4 – Curadoria de conteúdo para Objetos de Aprendizagem
	Objetos de Aprendizagem: aplicação prática na Enap
	3 – Construção de atividades de aprendizagem
	2 – Construção de Objetos Digitais de Aprendizagem: ferramentas e técnicas
	Desenvolvimento e curadoria de objetos e de atividades de aprendizagem
	4 – Objetos de aprendizagem e materiais didáticos
	3 – Objetos de Aprendizagem: conceitos
	2 – Teoria Cognitiva da Aprendizagem Multimídia
	1 – Formatos de Objetos Digitais de Aprendizagem adotados pela Enap

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