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trabalho de adp II

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO
DELTA DA PARNAÍBA- UFDPAR
 
FISIOTERAPIA 
LIVIAN MIREYA CONCEIÇAO SOUSA 
Parnaiba -Pi
2021
 Portifolio relacionado a fisioterapia naatençao terciaria a saude 
Livian Mireya Conceiçao Sousa 
Portifolio relacionado a fisioterapia na atençao
terciaria a saude 
Trabalho de produção textual , 2ª semestre,
apresentado como requisito para obtenção de
média na disciplina de Ambulatório Didático
Pedagógico II
Discente: Natasha Teixeira Meideiros
Parnaiba -Pi
2021
Índice 
Introdução ------------------------------------------------1
Ética para a fisioterapia hospitalar----------------2
Avaliação e montagem de plano para o seu paciente --4
Etapas da anamnese -----------------------------------5
Cuidados especiais durante o tratamento fisioterapêutico
hospitalar ---------------------------------------------------6
Diferença de urgência e emergência-------------- 7 
Urgência e Emergência-------------------------------- 8
Protocolo ATLS-------------------------------------------9
Atribuições privativas dos fisioterapeutas no serviço de
emergência ------------------------------------------------10
Atribuições dos fisioterapeutas compartilhadas com
enfermeiros e médicos no serviço de emergência-- 11
Índice 
Atribuições dos fisioterapeutas compartilhadas
com médicos no serviço de emergência ------12
Procedimentos ------------------------------------------13
Recursos --------------------------------------------------23
Fisioterapia em enfermarias hospitalares -----27
Fisioterapia enfermaria de queimados ---------28
Procedimentos ------------------------------------------29
Recursos -------------------------------------------------36
Fisioterapeuta na Unidade de Terapia Intensiva
(UTI)-------------------------------------------------------- 39
Níveis de cuidados ----------------------------------- 40
Tipos de UTI --------------------------------------------41
Procedimentos ----------------------------------------- 43
Recursos ------------------------------------------------ 50
Artigos de apoio ---------------------------------------56
Referencias------------------------------------------61
 A Fisioterapia Hospitalar é uma das áreas de atuação
da Fisioterapia que atua diretamente com pacientes
hospitalares, na enfermaria, unidade de terapia semi-
intensiva e unidade de terapia intensiva.Através de uma
revisão da literatura,NUNES, Andréa (2012), relatou o
rápido crescimento da fisioterapia dentro do ambiente
hospitalar e a comprovação da eficácia de suas técnicas
, reforçando a a importância da presença 24h nas UTIS,
urgencias e enfermarias, sendo ela indispensável. Além
disso, ressalta a obrigatoriedade da especialização do
profissional nesta área, de forma que venha a contribuir
com a equipe .O fisioterapelta dentro desta equipe sera
responsavel por: realizar avaliação no paciente, dá o
diagnóstico,Traça um plano de tratamento
fisioterapêutico adequado às necessidades do paciente,
executar técnicas, reavalia o paciente após a
intervenção,mudar a abordagem quando necessário e
promover uma melhor qualidade de vida nos pacientes.
Introdução
1
Ética para a fisioterapia hospitalar 
Artigo 1º - Reconhecer e disciplinar a atividade do
Fisioterapeuta no exercício da Especialidade Profissional
Fisioterapia em Terapia Intensiva. 
Artigo 2º - Para efeito de registro, o título concedido ao
profissional Fisioterapeuta será de Especialista
Profissional em Fisioterapia em Terapia Intensiva.
Artigo 3º - Para o exercício da Especialidade Profissional
de Fisioterapia em Terapia Intensiva é necessário o
domínio de Grandes Áreas de Competência; 
Artigo 4º - O exercício profissional do Fisioterapeuta
Intensivista é condicionado ao conhecimento e domínio
de várias áreas;
2
Artigo 5º - São áreas de atuação do Fisioterapeuta
Intensivista as seguintes: Assistência fisioterapêutica em
neonatologia, Assistência fisioterapêutica em pediatria e
Assistência fisioterapêutica no adulto.
Artigo 6º - O Fisioterapeuta Especialista Profissional em
Fisioterapia em Terapia Intensiva pode exercer as seguintes
atribuições, entre outras: Coordenação, supervisão e
responsabilidade técnica, Gestão, Direção , Chefia, 
 Consultoria, Auditoria e Perícia. 
Artigo 7º – A atuação do Fisioterapeuta Intensivista se
caracteriza pelo exercício profissional em todos os níveis de
atenção à saúde, em todas as fases do desenvolvimento
ontogênico, com ações de prevenção, promoção, proteção,
educação, intervenção, recuperação e reabilitação do
cliente/paciente/usuário, nos seguintes ambientes, entre
outros
Ética para a fisioterapia
hospitalar 
3
 
 Para um plano de fisioterapia hospitalar é necessária
uma avaliação completa para analisar qual a queixa
principal do paciente, que pode ter sido dita diretamente
por ele ou pode ter sido identificada pelo fisioterapeuta,
caso o paciente esteja sedado. A partir daí a conduta é
traçada, visando sempre o alcance dos objetivos em
curto prazo antes de alta do paciente.
 A anamnese é o conjunto de perguntas ao paciente
sobre aspectos relevantes e que giram em torno de sua
queixa principal. Durante o processo de anamnese
apresentar-se sempre ao paciente, evitar termos
técnicos e utilizar-se de linguagem simples. O principal
objetivo é buscar subsídios necessários para obtenção
do quadro clínico disfuncional ou da doença em si, e
abrange todos os setores do serviço de fisioterapia.
Caso o paciente esteja nao consiga colaborar na
realização da anaminese, as perguntas podem ser
direcionadas ao acompanhante, caso seja membro da
familia ou conviva com o paciente 
Anamnese em fisioterapia 
Avaliação e montagem de plano
para o seu paciente
4
Deve-se iniciar com a
identificação do paciente;
Explicar o procedimento ao
paciente e/ou ao acompanhante;
Verificar a queixa principal e
secundária (levando em
consideração os sinais e sintomas
apresentados);
Coletar dados subjetivos, através
da história clínica;
Registrar o procedimento na
avaliação/evolução
fisioterapêutica.
Etapas da anamnese 
5
Permanecer de jaleco dentro das áreas
hospitalares e sempre retirá-lo quando for
sair do hospital;
Lavar as mãos antes e depois de cada
atendimento;
Utilizar luvas descartáveis e trocá-las após
cada atendimento;
Utilizar máscaras descartáveis;
Mulheres devem manter os cabelos presos;
Tomar cuidado com as sondas vesical e de
alimentação na hora da realização da
fisioterapia;
Durante o tratamento, são necessários tomar
alguns cuidados para manutenção da saúde e
integridade física do paciente e do
fisioterapeuta, para prevenir riscos de infecções
e complicações hospitalares. São eles:
Cuidados especiais durante o
tratamento fisioterapêutico
hospitalar
6
Urgência
Ocorrência imprevista de agravo à saúde com ou sem
risco potencial de vida, cujo portador necessita de
assistência médica imediata” e ate de vida ou sofrimento
intenso, exigindo portanto, tratamento médico imediato.
 Emergência
Constatação médica de condições de agravo à saúde
que impliquem em risco iminente de vida ou sofrimento
intenso, exigindo portanto, tratamento médico imediato
Diferença de urgência
 e 
emergência 
7
 Esse setor correspondem a um atendimento rápido e
concentrado, que visa minimizar ao máximo a mortalidade e
morbidade desses pacientes, reunindo um somatório de
recursos que permitem uma intervenção rápida como consultas,
remédios, procedimentos de enfermagem, exames laboratoriais
e internações que os torna resolutivos sob a visão do usuário.
Normalmente, tanto em Unidades de Emergência (UE) quanto
em Unidades de Pronto Atendimento (UPA), o trabalho de
fisioterapia é direcionado ao suporte e à prevenção de
disfunções cardiorrespiratórias nos momentos iniciais de socorro
ao paciente. O objetivo é evitar a necessidade de intubação
orotraqueal, o uso de ventilação mecânica invasiva ou a
admissão em Unidade de Terapia Intensiva (UTI).
Urgência e Emergência
8
http://www.secad.com.br/blog/fisioterapia/ventilacao-mecanica-fisioterapeuta-e-quem-assegura-recondicionamento-cardiorrespiratorio/Protocolo ATLS
Qualquer profissional que lide com situações de
emergência deve conhecer os protocolos e saber
avaliar uma cena, se não para intervir, para informar.
Independente do nível, tipo e gravidade aparente do
trauma, todo atendimento de emergência deve seguir
os mesmos protocolos de atendimento.
O exame físico e tratamento inicial no local do
acidente são compreendidos pelo ABCDE primário,
descrito a seguir:
A (do inglês airway) – manutenção das vias aéreas,
com estabilização da coluna vertebral;
B (do inglês breathing) – ventilação/respiração;
C (do inglês circulation) – circulação e controle de
hemorragias;
D (do inglês disability) – déficit neurológico (Medido
pela escala de Glasgow);
E (do inglês expose) – exposição e ambiente
9
Prescrever e executar a intervenção fisioterapêutica
cardiovascular, respeitando os limites clínicos de
segurança 
Determinar diagnóstico e prognóstico
fisioterapêutico 
Prescrever e empregar métodos, técnicas e/ou
recursos fisioterapêuticos adjuvantes, sempre que
julgar benéfico 
Determinar as condições de alta fisioterapêutica em
nível hospitalar e prescrevê-las 
Registrar em prontuário dados sobre avaliação,
diagnóstico, prognóstico, intervenção, evolução,
interconsulta, intercorrências e alta fisioterapêutica
Atribuições privativas dos
fisioterapeutas no serviço de
emergência 
10
Atribuições dos fisioterapeutas
compartilhadas com enfermeiros
e médicos no serviço de
emergência 
Gerenciar a ventilação espontânea, a oxigenoterapia, a
inaloterapia, o suporte ventilatório invasivo ou não
invasivo, bem como a via aérea natural e/ou artificial 
Trabalhar em equipe multiprofissional na reabilitação de
indivíduos com disfunções cardiovasculares e
metabólicas 
Avaliar e monitorar os parâmetros cardiorrespiratórios,
inclusive em situações de deslocamento do paciente
crítico ou potencialmente crítico 
Interpretar exames complementares 
Aplicar medidas de prevenção e controle de infecções no
ambiente hospitalar 
Participar da equipe e dos procedimentos de suporte à
vida
11
Atribuições dos fisioterapeutas
compartilhadas com médicos no
serviço de emergência 
Avaliar a condição de saúde do paciente crítico ou
potencialmente crítico para a realização do desmame
e extubação do paciente em suporte ventilatório
invasivo 
Avaliar a instituição do suporte de ventilação não
invasivo e as condições de saúde do paciente crítico
ou potencialmente crítico para sua retirada 
Realizar avaliação e monitorização da via aérea
natural e artificial do paciente crítico ou potencialmente
crítico 
Favorecer controle gasométrico por meio de ajustes
ventilatórios invasivos e não invasivos 
Identificar assincronia entre paciente e ventilador por
meio da avaliação e monitorização gráfica do
ventilador 
12
 
Fisioterapeutas respiratórios, cardiovasculares e
especialistas em terapia intensiva frequentemente são
solicitados nas unidade de emergências ou nas unidade de
pronto atendimentos para avaliar e tratar pacientes com
insuficiência respiratória aguda por meio da ventilação
mecânica não invasiva e/ou do uso terapêutico de
oxigênio, colaborar na condução da ventilação mecânica
invasiva e favorecer o seu desmame quando há
impossibilidade de transferência desses pacientes para
unidade de terapia intensiva. O Suporte Básico de Vida
trata-se de condutas e normativas iniciais no paciente.
 Estabilização da cervical 
fonte:SanarMed, 2019
Deve-se estabilizar a cervical de paciente com suspeita de trauma
com alta energia cinética em que há risco de lesão de coluna.
Procedimentos
13
Região hipotênar de uma mão sobre o esterno da vítima e a
outra mão sobre a primeira, entrelaçando-a. Logo após,
estenda os braços e posicione-os cerca de 90º acima da
vítima, comprimindo na frequência de, no mínimo, 100
compressões/minuto, com profundidade de no mínimo 5cm.
Compressões torácicas
fonte:Diretriz de Ressuscitação Cardiopulmonar e Cuidados Cardiovasculares de
Emergência da Sociedade Brasileira de Cardiologia.2013
14
Independentemente da técnica utilizada para aplicar
ventilações, será necessária a abertura de via aérea, que
poderá ser realizada com a manobra da inclinação da cabeça
e elevação do queixo (Figura 3) e, se houver suspeita de
trauma, a manobra de elevação do ângulo da mandíbula
fonte:SanarMed, 2019
Manobras Jaw-Thrust 
Manobra de Chin Lift 
OBS: Para não retardar o início das compressões
torácicas, a abertura das vias aéreas deve ser realizada
somente depois de aplicar trinta compressões
15
Avaliação respiratória 
Inspeção
• Formato da caixa torácica
• Abaulamentos, retrações 
• Frequência respiratória
• Tipos de respiração
• Sinal de Hoover 
• Alterações do ritmo: de Cantani,
de Kussmaul, de Cheyne Stokes,
de Biot; 
• Sinal de Lemos Torres;
 • Retrações respiratórias. 
Tórax em tonel
Fonte:Manual de Exame Físico, 2020
Linhas anteriores do
tórax
Linhas posteriores do
tórax
Linhas laterais do tórax
Fonte:Manual de Exame Físico,2020 16
Pontas dos dedos: lesões cutâneas e massas
subcutâneas; Palma da mão: massas mais profundas ou
dor na costela ou flanco generalizada. 
Palpação torácica : palpa-se o tórax para a
hipersensibilidade, massas, lesões, excursão respiratória e
frêmito vocal.
Excursão respiratória: consiste em uma estimativa da
expansão torácica e pode revelar informações significativas a
respeito do movimento torácico durante a respiração: 
 Amplitude e Simetria.
Fonte:Manual de Exame
Físico,2020
Técnica da ausculta 
do tórax. 
Ausculta torácica: útil na avaliação
do fluxo de ar através da árvore
brônquica e na avaliação da
presença de liquido ou obstrução
sólida nas estruturas pulmonares:
sons respiratórios normais, sons
adventícios e sons vocais.
Percussão torácica: utiliza-se para determinar se os tecidos
subjacentes estão cheios de ar, líquido ou material
sólido.Estima-se o tamanho e a localização de determinadas
estruturas dentro do tórax (diafragma, coração).
17
Amplitude dos movimento: O fisioterapeuta é
responsavel por dizer se a respiraçao do paciente é
normal, superficial ou profunda. 
Presença ou ausência de tiragem intercostal:
dificuldade para respirar (insuficiência respiratória)
causada por uma atelectasia.
teste de expansão 
do torax
Competências Clínicas Práticas 
e Preparação para OSCE,2016
 Pontos para realização de palpação, percussão e ausculta pulmonar
Expansibilidade dos pulmões: pousar
as mão de cada lado do esterno
imediatamente abaixo das clavículas,
colocar os polegares ao nível do
processo xifoide do esterno e abraçar o
tórax. Posteriormente, colocar a ms mãos
na mesma posição mas ao nível da
ultima vertebra torácica 
18
Mais palpável na parte superior do tórax, anterior e
posteriormente. As vibrações são detectadas comas
superfícies das mãos , ou com a face ulnar das mãos
estendidas sobre o tórax.
Frêmito tátil: é a detecção da vibração resultante na
parede torácica através do tato. Influenciado pelo(a):
Espessura da parede torácica; Obesidade
Exercícios com Pressão Positiva Expiratória - EPAP:
consiste na manutenção de pressão positiva expiratória no final
da expiração, sendo sua aplicação realizada por meio de
máscara facial ou bucal com válvula inspiratória unidirecional e
resistência expiratória gerada por válvula de PEEP (geralmente
uma válvula spring loaded) ou orifício de pequeno diâmetro.
Fonte: Efeitos da pressão positiva expiratória nas vias aéreas sobre a atividade
eletromiográfica da musculatura acessória da inspiração em portadores de DPOC, 2011 
Aplicação de EPAP
19
Ventilometria: Mensuração dos volumes pulmonares
espontâneos como volume corrente e volume minuto,
através de um aparelho conhecido como ventilômetro. Tem
o objetivo de avaliar os valores da respiração espontânea e
abrange mais de uma setor de Fisioterapia
picolofanelli.word,2015
Ventilometria
Oxigenioterapia: Consiste no fornecimento de uma fração
inspirada de oxigênio (FiO2) ao paciente. Tem o objetivo de
fazer a manutenção de adequada oxigenação tecidual,
correçãoda hipoxemia aguda, redução dos sintomas
relacionados a hipoxemia crônica e redução da sobrecarga
de trabalho imposta ao sistema cardiovascular por
conseqüência da hipoxemia. INDICAÇÕES: PaO2<60mmHg
e/ou SaO2<90%, PaO2.Utilizado em: Enfermarias clínicas e
cirúrgicas, emergência e UTI adulto
20
Exercícios Respiratórios por pressão positiva contínua
nas Vias aereas - CPAP: consiste na manutenção de
pressão positiva nas vias aéreas durante todo o ciclo
respiratório, podendo ser realizada por meio de máscara
facial com gerador de fluxo contínuo de gás ou gerador
eletrônico, gerador de fluxo específico ou ventilador ciclado à
pressão adaptado (BIRD MARK 7).Objetivo: Aumentar a
CRF, reduzir o trabalho respiratório, otimizar as trocas
gasosas e melhorar a oxigenação.Utilizado em: Enfermarias
clínicas e cirúrgicas, emergência e UTI adulto
Posicionamento Decúbito Dorsal: recurso para posicionar
adequadamente o pacientes no leito em decúbito dorsal.O
objetivo é de prevenir pneumonia associada a ventilação
mecânica, treinar sistema cardiovascular, proporcionar auxilio no
despertar, proporcionar melhor mobilização diafragmática e
facilitar tosse ativa.
Paciente no leito
Fonte: procedimento operacional padrao:
pop-fisioterapia,2014.
Coleta de Escarro: Técnica para coleta de escarro para fim de
análise laboratorial. Utilizado em: Enfermarias clínicas e
cirúrgicas, emergência e UTI adulto
21
Exercícios Respiratórios com
Respiração por Pressão Positiva
Intermitente – RPPI: Modo de aplicação
de pressão positiva durante a fase
inspiratória do ciclo respiratório, gerada a
partir de ventiladores ciclados a pressão
ou volume, por meio de máscaras facial
ou bucal.O objetivo é aumentar a
expansibilidade pulmonar, prevenindo os
colapsos alveolares e restaurando os
volumes e capacidades pulmonares, além
de minimizar o trabalho respiratório. O
exercicio abrange as Clinicas médicas e
cirúrgicas, emergência e UTI adulto.
Aspiração Oro e Nasotraqueal: Técnica utilizada para
remoção de secreções das vias aéreas mantendo-as pérvias
e melhorando a ventilação e a troca gasosa, com o objetivo
de remover secreções traqueais e das vias aéreas
superiores.
 Uso de Pressão positiva nas 
Vias Aéreas via EzPAP
Fonte: fisioterapi amazonas
Procedimento de aspiração
Fonte: Imagem da internet 
Imobilização: após um trauma ou uma torção,, em especial
nos casos em que o trauma resulta em fratura. Ou a
imobilização do paciente e leito, que tem como principal
consequência o descondicionado, que reduz a capacidade
de executar exercício aeróbico, diminuindo sua tolerância aos
esforços e comprometendo o desmame dos pacientes.
Utilizado em: Enfermarias clínicas e cirúrgicas, emergência e
UTI adulto
22
Fonte: procedimento operacional padrao:
pop-fisioterapia,2014.
utilizado predominantemente
para realizar verificações nas
funções cardíacas e
pulmonares. 
Recursos 
EstetoscópioFonte: procedimeto operacional padrao:
pop-fisioterapia,2014.
Ventilação Mecânica Não-Invasiva: técnica de
administração de suporte ventilatório através de pressão
positiva utilizando como interface máscaras orofaciais,
nasofaciais ou faciais totais, com o objetivo de corrigir hipóxia;
corrigir hipercania; manter volumes pulmonares; evitar ou
preveniratelectasias; reduzir o trabalho respiratório; prevenir
fadiga muscular e diminuir a sensação de dispnéia. Utilizado
em: Enfermarias clínicas e cirúrgicas, emergência e UTI
adulto
Mascara nasofacial, orofacial ou facial total
Utilizado no procedimento
de ventilação Mecânica
Não-Invasiva
Avaliação neuromotora: quantificar o estado neurológico do
paciente para se traçar o programa terapêutico. Vai avaliar a
resposta do paciente em seu grau de interação, se estar em
coma, estupor, sono e/ou confusão mental.Utilizado em:
Enfermarias clínicas e cirúrgicas, emergência e UTI adulto
23
O BiPAP funciona enviando fluxo
de ar com pressão alternada
entre inspiração (mais ar) e
expiração (menos ar).
Consequentemente, esse recurso
permite acompanhar a respiração
natural, para evitar a apneia e o
ronco.
Uilizado conjuntamente com o Circuito
de CPAP (pressão positiva contínua
de vias aéreas) com máscara facial,
gerando alto fluxo contínuo de
oxigênio para melhorar a perfusão
pulmonar. Pode ser utilizado em
pacientes adultos até pediátricos.
BIPAP
Gerador de fluxo de CPAP
Fonte: procedimento operacional padrao:
pop-fisioterapia,2014.
Fonte: procedimento operacional padrao:
pop-fisioterapia,2014.
Bombinha da asma com espaçador para
bebês
Para usar a bombinha da asma
em bebê e crianças pequenas, de
até 2 anos de idade, pode-se
recorrer aos espaçadores que
possuem forma de nebulizador,
envolvendo o nariz e a boca.
tua saude,2020
24
Manovacuometro digital 
coletor de escarro
 
Constitui o método mais exato para liberar
a concentração necessária de O2, sem
considerar a profundidade e a frequência
da respiração.
Sistema de venture 
cfcarehospitalar
Utilizado na técnica de coleta de escarro,
para depositar e levar para a análise
laboratorial.
Fonte: procedimento operacional padrao:
pop-fisioterapia,2014.
Fonte: procedimento operacional padrao:
pop-fisioterapia,2014.
Utilizado no teste simples, rápido e não
invasivo por meio do qual permite aferir 
 pressão inspiratória máxima (PImáx) e a
pressão expiratória máxima (PEmáx)
 
Cateter nasal
 
O cateter nasal é utilizado para
administrar oxigênio de baixo
fluxo (1 a 5 lpm) em pacientes
adultos e pediátricos.
lumiarsaude. 2019
25
Mede quanto oxigênio o sangue
está transportando. O nível de
oxigênio sanguíneo pode ser aferido
sem a necessidade de puncioná-lo
com uma agulha. Idealmente, mais
de 89% das suas células vermelhas
devem estar transportando oxigênio.
oximetro de pulso
tecnoblog,2020
Esfigmomanômetro aneroide
fonte: CLIQUEFARMA2012
Aparelho utilizado por profissionais
de saúde para medir a pressão
arterial
ventilômetro
Fonte: procedimento operacional padrao:
pop-fisioterapia,2014.
instrumento utilizado em uma
técnica chamada de ventilometria,
que é responsável por avaliar a
mecânica pulmonar na área da
saúde.
26
 Nas enfermarias hospitalares, o fisioterapeuta ajuda a
minimizar os efeitos deletérios que o prolongando tempo de
internação hospitalar provoca nos pacientes. A atuação do 
 fisioterapeuta nas enfermarias hospitalares mostrou sua
relevância por contribuir em diversos aspectos, como:
reduzindo o impacto do imobilismo, prevenindo contraturas
musculares e diminuindo o impacto sobre o sistema
respiratório, evitando assim complicações decorrentes de
efeitos deletérios promovidos pelas doenças. Esse fato acaba
por otimizar o tratamento a que o sujeito está submetido
repercutindo num menor tempo de internação, isso
proporciona uma melhor qualidade de vida , contribui para a
redução do risco de infecção hospitalar e redução da
mortalidade pós-alta hospitalar.
Fisioterapia em enfermarias hospitalares
27
Obter ferida limpa para o desenvolvimento da
cicatrização e aplicação de enxerto manter a
amplitude dos movimentos
Impedir complicações e reduzir contraturas
cicatriciais;
Impedir complicações pulmonares; 
Promover independência na deambulação;
Promover independência nas atividades do
cotidiano e melhorar a resistência e a força
cardiovascular. 
 A fisioterapia utiliza-se de metodologias e
procedimentos capazes de tratar e atenuar lesões
causadas por queimaduras. O profissional deve atuar
na diminuição das sequelas deixadas pela lesão,
buscando melhorar a qualidade de vida do paciente.
Este estudo pretende, portanto, analisar a importância
e papel do fisioterapeuta no tratamento e reabilitação
de pacientes queimados. um dos comportamentos mais
comuns das vítimas é imobilizar a região lesionada
para evitar dores. Nesse sentido, uma das maiores
preocupações do fisioterapeuta é orientar o paciente
em relação à postura e à mobilidade, visando evitar
contraturas e diminuir edemas. 
 Assim, as metas que devem ser estabelecidas pelo
fisioterapeuta no tratamento de pacientes queimados
são: 
Fisioterapia enfermaria dequeimados 
28
Avaliação da Amplitude de Movimento Passiva: avaliação
que compreende observar o grau de amplitude de movimento
nas principais articulações de membros inferiores e superiores.
tem o objetivo de observar o grau de amplitude de movimento
podendo classificar em normal ou diminuído. Este achado
deverá guiar a terapêutica para manutenção ou ganho de
amplitude de movimento. Abrange áreas da enfermarias clínicas
e cirúrgicas, emergência e UTI adulto. 
Avaliação da Amplitude de Movimento Ativa: Avaliação que
compreende observar o grau de amplitude de movimento ativo nas
principais articulações de membros inferiores e superiores. Tem o
objetivo de observar o grau de amplitude de movimento ativo
podendo classificar em normal ou diminuído. Este achado deverá
guiar a terapêutica para manutenção ou ganho de amplitude de
movimento. Abrange áreas enfermarias clínicas e cirúrgicas,
emergência e UTI adulto.
ADM de ombro 
Fonte: AMPLITUDE DE MOVIMENTO, 2017
29
Procedimentos
Vibrocompressão Torácica: técnica de higiene brônquica que
consiste na associação das manobras de vibração e de
compressão torácicas, no sentido anatômico dos arcos costais,
aplicada na fase expiratória do ciclo respiratório, de forma
constante, lenta e moderada. Tem o objetivo de promover a
higiene brônquica do paciente, favorecendo o descolamento e
deslocamento das secreções pulmonares das vias aéreas
distais para proximais, por meio do tixotropismo. Abrange áreas 
UTI adulto e enfermarias de clínicas médicas e cirúrgicas
Técnica de Expiração Forçada Huffing: É uma técnica que
tem por finalidade remover muco brônquico utilizando
expirações com o máximo fluxo aéreo.Tem o objetivo de
auxiliar na remoção de secreções pulmonares. Abrange
áreas da UTI adulto e enfermarias de clínicas médicas e
cirúrgicas 
DRENAGEM POSTURAL
Técnica extremamente eficaz,
porém pouco utilizada na
prática. Consiste em posicionar
o pcte em decúbitos que
favoreçam o deslocamento das
secreções, por meio do auxílio
da força da gravidade
associada à topografia das VA.
Fonte:picolofanelli.wordpress.com
30
Tosse Assistida: É uma técnica que consiste na aplicação de uma
pressão externa manual sobre o tórax, fornecendo assim um auxílio da
tosse. Tem o objetivo de auxiliar no incremento da tosse em pacientes
que tenham diminuição da força dos músculos envolvidos no ato de tossir.
O terapeuta exerce uma pressão a qual aumenta a força compressiva
durante a expiração, gerando aumento da velocidade do ar expirado,
simulando com isso, o mecanismo natural da tosse. Abrangência nas
áreas da UTI adulto e enfermarias de clínicas médicas e cirúrgicas 
Oscilação Oral de Alta Freqüência: É
um dispositivo que combina a ação da
pressão positiva expiratória nas vias
aéreas (PEEP) com a oscilação oral de
alta freqüência, gerando vibrações endo-
brônquicas. Esta técnica utiliza um
dispositivo em forma de cachimbo,
provido de uma esfera de aço
sustentada sobre um suporte em forma
de funil que, durante a expiração, gera
oscilações. ABRANGÊNCIA: UTI adulto
e enfermarias de clínicas médicas e
cirúrgicas Fonte:fisioterapiahomecare.com,2020
Oscilação Oral de Alta Freqüência
Tosse assistida
fase de preparação
 fase de expulsão brusca. 
Fonte:TÉCNICAS DE REMOÇÃO DE SECREÇÕES BRÔNQUICAS,2015
31
Manobra de Compressão-Descompressão Torácica: Técnica
que compreende a compressão do tórax durante a expiração e
descompressão abrupta no inicio da inspiração. Pode ser
realizada durante a respiração espontânea ou ventilação
mecânica. Tem o objetivo de restaurar a ventilação de unidades
alveolares comprometidas utilizando variação de pressão pleural.
INDICAÇÕES: Pacientes que necessitem de reexpansão
pulmonar. Abrange áreas da Enfermarias clínicas e cirúrgicas,
emergência e UTI adulto.
Fase de compressão ou aumento do fluxo.
Treinamento Muscular inspiratório: é um resistor inspiratório
que fornece uma carga de pressão inspiratória específica, por
meio de um resistor “spring-load” para o treinamento da força e
resistência muscular inspiratória. Tem o objetivo de aumentar a
força e/ou a endurance da musculatura inspiratória. Abrange
áreas da Enfermarias clínicas, cirúrgicas, emergência, UTI adulto.
Fase inicial
Fonte:TÉCNICAS DE REMOÇÃO DE SECREÇÕES BRÔNQUICAS,2015
32
Mobilização Passiva Global: recurso manual para mobilizar os
membros superiores e inferiores na amplitude fisiológica de
forma passiva, sem qualquer colaboração do paciente. Tem o
objetivo de manter e ganhar amplitude de movimento,
comprimento muscular, mobilidade articular, prevenção de
ulceras de decúbito e diminuir a perda de fibras musculares.
Abrange áreas da Enfermarias clínicas, cirúrgicas, emergência,
UTI adulto. Mobilização Passiva
Fonte: procedimento operacional padrao:
pop-fisioterapia,2014.
Exercício Ativo Livre: Recurso para movimentação ativa do
paciente, sem auxilio do fisioterapeuta para execução do exercício.
Tem o objetivo de manter e ganhar amplitude de movimento,
comprimento muscular, mobilidade articular, força muscular,
prevenção de úlceras de decúbito e diminuir a perda de fibras
musculares. Abrange Enfermarias clínicas, cirúrgicas, emergência,
UTI adulto
Fonte: Ms. Cleber Ricardo Cavalheiro 
Fisioterapeuta,2016
Exercício Ativo Livre:
33
Exercício Ativo Resistido: recurso para movimentação ativa
resistida do paciente, exercício ativo com acréscimo de
resistência por pesos, faixas elásticas ou resistência manual
do terapeuta. Tem o objetivo de manter e ganhar força e
resistência muscular, amplitude de movimento, mobilidade
articular, capacidade dos tendões de suportar carga e
prevenção de ulceras de decúbito. Abrange areas da
efermarias clínicas, cirúrgicas, emergência, UTI adulto.
Mobilização Ativo-Assistida: recurso para auxiliar a
movimentação ativa dos membros superiores e inferiores,
colaboração parcial do paciente. Tem o objetivo de manter e
ganhar amplitude de movimento, comprimento muscular,
mobilidade articular, força muscular, prevenção de úlceras de
decúbito e diminuir a perda de fibras musculares. Abrange áreas
da Enfermarias clínicas, cirúrgicas, emergência, UTI adulto.
Mobilização Ativo-Assistida:
Fonte: Ms. Cleber Ricardo Cavalheiro 
Fisioterapeuta,2016
Coleta de Secreção Traqueal: técnica para coleta de
secreção traqueal para fim de análise laboratorial. Tem o
objetivo de coletar secreções traqueais. Abrange áreas de
Enfermarias clínicas e cirúrgicas, emergência e UTI adulto.
34
Ortostatismo e deambulação assistida: recurso para
colocar o paciente em posição ortostática e deambular de
forma segura e eficaz. Tem o objetivo de evitar os efeitos da
imobilidade no leito, prevenir pneumonia associada à
ventilação mecânica, treinar sistema cardiovascular,
proporcionar auxilio no despertar, proporcionar melhor
mobilização diafragmática e facilitar tosse ativa. INDICAÇÃO:
Pacientes restritos ao leito. ABRANGÊNCIA: Enfermarias
clínicas, cirúrgicas, emergência, UTI adulto.
Transferência para Posição Sentada à Beira Leito:
recurso para posicionar adequadamente o paciente sentado
a beira leito. Tem o objetivo de prevenir pneumonia
associada à ventilação mecânica, treinar sistema
cardiovascular, proporcionar auxilio no despertar,
proporcionar melhor mobilização diafragmática e facilitar
tosse ativa. Abrange áreas da enfermarias clínicas,
cirúrgicas, emergência, UTI adulto. 
Inicie após o paciente
conseguir ficar sentado no
leito, com a cabeceira elevada
a 80-90 graus. Solicite ao
paciente a se virar para o lado
não afetado e se sentar com
as pernas para fora do leito
Fonte: /brasilfisio.blogspot.com/,2012
Transferência de Decúbito Dorsal para
sentado na beira da cama
35
exercitador respiratório e incentivador
da higiene brônquica de oscilação oral
de alta frequência, desenvolvido para
mobilizar as secreções pulmonares,
facilitando e estimulando a
expectoração sem o uso de
medicamentos.
Flütter ou Schaker
Fonte:ncsdobrasil.
É um aparelho que serve para
aplicar uma carga linear para
fortalecer a musculatura inspiratória
(IMT) ou expiratória (PEP).threshold
Fonte: saude cultura mix
CaneleirasHalteres
 
Faixas elásticas
Fonte: procedimento operacional padrao: pop fisioterapia,2014.
Utilizados em exercícios de movimentação ativa resistida 
Recursos 
36
Utilizado por pessoas que estão em
recuperação de algum acidente ou
mielopatia, que ficaram debilitadas
pela idade ou que ainda não
desenvolveram músculos e
coordenação motora
Andador
Fonte: Planicie.com
é um equipamento essencial para a
manutenção da respiração em
pacientes que apresentam alguma
deficiência respiratória, seja ela
transitória ou permanente.
Ventilador mecânico neumovent advance
Fonte: medicalexpo.com
FLUXÔMETRO
Aparelho usado em procedimentos
clínicos e médicos para medir e
controlar o fluxo de oxigênio, ar
comprimido ou outros gases
medicinais
protec.com
37
Fonte: becare,2020
Filtro bacteriano e umidificador.
função é aquecer e umidificar os
gases medicinais, protegendo
assim o sistema respiratório do
paciente, além de atuar como
barreira, filtrando bactérias e
vírus.
1.Conector para sonda de aspiração
ou sistema de
aspiração fechado;
2.Conector intermediário do vácuo;
3.Reservatório quantificado para
armazenamento da
secreção.
Fonte: procedimento operacional padrao:
pop-fisioterapia,2014.
Andador 
fonte: CLIQUEFARMA2012
É utilizado por pessoas que estão em
recuperação de algum acidente ou
mielopatia, que ficaram debilitadas pela
idade ou que ainda não desenvolveram
músculos e coordenação motora
38
A atuação do fisioterapeuta na Unidade de Terapia Intensiva (UTI)
é recente e vem passando por transformações ao longo dos anos.
Historicamente, o papel da fisioterapia neste campo foi tratar as
complicações respiratórias advindas da internação e imobilização
no leito por meio de exercícios respiratórios. Com a atuação cada
vez mais presente e com resultados favoráveis, a fisioterapia foi
gradativamente ganhando credibilidade e visibilidade. Dentre as
principais conquistas dos fisioterapeutas nas UTI, podemos citar
ganho de autonomia no manuseio do ventilador mecânico e o
fortalecimento da parceria com a equipe multidisciplinar. O objetivo
do fisioterapeuta na UTI é melhorar a capacidade funcional geral
dos pacientes e restaurar sua independência respiratória e física,
diminuindo o risco de complicações associadas à permanência no
leito. A atuação do fisioterapeuta nos centros de unidade de
terapia intensiva é indispensável para a diminuição dos efeitos
deletérios advindos do imobilismo prolongado e afecções clínicas
Fisioterapeuta na Unidade de Terapia
Intensiva (UTI)
39
Nível de atenção III (muito alto): pacientes de UTI com
múltiplas falências agudas de órgãos vitais ou em risco
de desenvolvê-las, com caráter de ameaça imediata à
vida. Esses pacientes necessitam de cuidados de equipe
multiprofissional especializada, habilitada e
adequadamente dimensionada para ofertar terapia de
suporte com complexidade muito alta, tais como
monitorização e suporte hemodinâmico (fármacos
vasoativos em infusão contínua) e/ou assistência
respiratória e/ou terapia de substituição renal.
Nível de atenção II (alto): pacientes de UTI com falência
aguda de órgãos vitais ou em risco de desenvolvê-la,
com caráter de ameaça à vida, que necessitam de
monitoramento e/ou suporte de menor complexidade,
como assistência respiratória ou terapia de substituição
renal ou droga vasoativa em infusão intravenosa
contínua.
Nível de atenção I (médio-baixo): pacientes de UCI que
necessitam de monitoração por risco de desenvolver uma
ou mais falências agudas de órgãos ou que estão se
recuperando de condições críticas, mas cuja condição
requer maior intensidade de cuidado da equipe
multiprofissional, quando a carga de trabalho é muito alta
ou complexa para que o paciente possa ser gerido numa
enfermaria.
Níveis de cuidados
Os níveis de cuidados, bem como as características das
unidades para assistência a estes pacientes, dependem do grau
de complexidade e gravidade da condição de saúde e podem
ser estratificados da forma a seguir:
40
As unidades de terapia intensiva podem ser
classificadas como gerais ou mistas, recebendo
pacientes clínicos e/ou cirúrgicos e de todas as
especialidades ou concentrar sua assistência em um
subgrupo de pacientes, sendo então uma UTI ou
UCI/semi-intensiva especializada. A maioria das UTI
são mistas. UTI ou UCI especializadas podem
melhorar os resultados ao reduzir a variabilidade da
prática e empregar habilidades especializadas, mas
evidências sugerem que a mortalidade ajustada ao
risco e tempo de permanência é semelhante para os
pacientes tratados em UTI gerais e de
subespecialidade. As unidades especializadas podem
concentrar: 
Unidade coronariana ou cardiovascular: unidade
de Terapia Intensiva voltada para pacientes com
infarto agudo do miocárdio, pós-operatório
imediato de cirurgias cardíacas e outras complicações
cardiológicas.
Unidade de queimados: pacientes com indicação
para as UTIs são os vitimados por traumas elétricos,
por necessitarem de monitorização cardíaca e
constante hidratação; suspeita de lesão inalatória;
extremos de faixa etária como idosos e crianças; e
aqueles com mais de 20% de superfície corpórea
queimada.
Tipos de UTI
41
Unidade neurológica ou de AVC: voltadas para trata
de problemas neurocríticos como traumatismo
cranioencefálico (TCE), acidente vascular encefálico
(AVC), lesão raquimedular (LRM) e doenças
neuromusculares.
Unidades pneumologica: doenças relacionadas ao
pulmão: Tuberculose, Covid-19, Bronquite, Síndrome
Desconforto Respiratório do Adulto (SDRA) e etc;
Essas unidades podem preencher critérios de UTI ou
de UCI conforme nível de gravidade e complexidade
dos pacientes, capacidade de monitorização e suporte
da unidade e disponibilidade de equipe multidisciplinar
adequadamente qualificada conforme descrito neste
documento.
As UTI Adulto devem assistir pacientes graves ou
potencialmente graves com idade igual ou superior a
18 (dezoito) anos. Em caso de indisponibilidade de
leitos de UTI/UCI Pediátrica, as UTI/UCI Adulto,
deverão admitir pacientes com mais de 12 anos. A
delimitação por idade é essencial para garantir equipe
multidisciplinar adequadamente especializada para a
assistência desses pacientes. O atendimento em
terapia intensiva de pacientes entre 12 e 18 anos deve
ser realizado preferencialmente por pediatras.
Tipos de UTI
42
Atuação do Fisioterapeuta no Transporte do Paciente
Intubado dentro da UTI com Ressuscitador Manual - Ambú 
 É o transporte do paciente crítico de UTI, que está com tubo
orotraqueal e em ventilação mecânica e necessita ser
transportado de um leito para outro dentro da mesma UTI. Por
necessidade de realização de hemodiálise, disponível em
apenas alguns leitos, ou por necessidade de leitos de
isolamento.
Atuação do Fisioterapeuta na intubação orotraqueal:
Participar junto a equipe multiprofissional da UTI do
procedimento de intubação orotraqueal do paciente grave.
Indicado a pacientes com quadro de insuficiência
respiratória aguda ou crônica agudizada. Abrange áreas da
enfermarias clínicas e cirúrgicas, emergência e UTI adulto. 
Procedimentos
Intubação orotraqueal
Fonte:grupocefapp.com, 2018
43
Atuação do Fisioterapeuta no Transporte do Paciente
Intubado dentro da UTI com Ressuscitador Manual - Ambú 
É o transporte do paciente crítico de UTI, que está com tubo
orotraqueal e em ventilação mecânica e necessita ser
transportado de um leito para outro dentro da mesma UTI. Por
necessidade de realização de hemodiálise, disponível em
apenas alguns leitos, ou por necessidade de leitos de
isolamento.
Atuação do fisioterapêuta na parada
cardiorrespiratória: Auxiliar equipe multiprofissional da
unidade de terapia intensiva nas manobras de
ressuscitação cardiopulmonar.
Atendimento em parada cardiorrespiratória
Fonte:secad.artmed.com.b,2019
Atuação do fisioterapeuta no transporte do Paciente
Intubado dentro da UTI com ventilador mecânico: é o
transporte do paciente crítico dentro UTI, que está com
tubo orotraqueal e em ventilação mecânica sem condições
clinicas que permitama desconecção do ventilador
mecânico e necessita ser transportado de um leito para
outro dentro da mesma UTI.
44
Atuação do fisioterapeuta no transporte intrahospitalar
do paciente Intubado: É o transporte do paciente crítico
de UTI, que está com tubo orotraqueal e em ventilação
mecânica e necessita ser transportado de dentro da UTI
para outra unidade dentro do hospital. O papel do
fisioterapeuta consiste em acompanhar este paciente
desde a preparação na UTI, durante todo o trasporte até o
seu retorno à UTI. 
Atuação do fisioterapeuta na montagem do ventilador
mecânico: Preparar o ventilação mecânico para chegada
do paciente intubado na UTI ou previamente ao
procedimento de intubação orotraqueal. 
Atuação do Fisioterapeuta no transplante hepático:
promover assistência fisioterapêutica em todo o processo
de transplante hepático, visando a recuperação funcional
do paciente o mais breve possível. 
45
Monitorização da Pressão do Cuff Mensuração da pressão
do cuff, que é um balonete que encontra-se na cânula
endotraqueal, e é responsável por impedir o escape de ar
assim como dificultar a passagem de líquidos e secreções
para o trato respiratório inferior. A pressão do cuff deve ser
menor do que a pressão de perfusão capilar traqueal, que é
em torno de 25 a 35 mmHg e aceitável (intra-cuff) de 20 a 25
mmHg, que equivale a 25 e 35 cmH2O. Para obtenção da
pressão do cuff utiliza-se um aparelho específico denominado
cuffômetro. O Verificar o nível de pressão existente no
balonete encontrado nas extremidades distais das cânulas
endotraqueais, a fim de impedir o escape aéreo, a
broncoaspiração e as lesões traqueais.
Fonte: Desmame ventilatorio, 2013
Monitorização da Pressão do Cuff
46
Desmame da ventilação mecânica: é definido como o
processo de transição da ventilação artificial para a
ventilação espontânea em pacientes que permaneceram
em VM por um período superior a 24 horas. Abrange áreas
da enfermarias clínicas e cirúrgicas, emergência e UTI
adulto
Extubação: É a etapa final do desmame da VM e
possibilita que o paciente realiza respiração espontânea
sem ajuda de uma via aérea artificial. O desmame da
ventilação mecânica não necessariamente culmina na
extubação do paciente, para tal o mesmo deve ser capaz
de proteger sua via aérea, ou seja, o paciente deve ter uma
tosse suficientemente eficaz e nível de consciência
adequado para proteger-se de episódios de aspiração. 
Extubação em pacientes com Covid-19
Fonte: secad.artmed.com,2020
47
Aspiração endotraqueal sistema fechado: técnica
utilizada para remoção de secreções das vias aéreas
artificiais (tubo orotraqueal, nasotraqueal ou traqueostomia)
mediante a utilização de sistema de aspiração fechado
conectado a um gerador de pressão negativa. Tem o
objetivo de remover secreções traqueais de pacientes
mecanicamente ventilados que não devem ser
desconectados do VM, sendo assim: quando o PEEP estiver
acima de 10 e/ou FiO2 maior ou igual a 60%; paciente com
precaução por aerosóis (tuberculose, varicela, sarampo,
H1N1; pacientes soropositivos para HIV e hepatite por vírus
C; pacientes com sangramento pulmonar ativo e excesso de
secreções nas vias aéreas. 
aspiração endotraqueal
Fonte: Aspiração endotraqueal,2012
48
Hiperinflação Manual com Ambu: Manobra realizada de
forma manual, por meio de uma bolsa de ressuscitação, tipo
AMBU, acoplada ao paciente por meio do tubo endotraqueal
ou traqueostomia. Consiste de inspirações lentas e profundas
consecutivas, ofertando um volume pelo menos 50% maior do
que o ajustado no ventilador mecânico, seguidas de pausa
inspiratória em torno de 2 segundos e rápida liberação da
compressão do ambu, associado ou não à compressão
torácica, promovendo aumento do fluxo expiratório. Um
volume de oxigênio puro é liberado a cada compressão da
bolsa. 
Manobra de hiperinsuflação pulmonar com o ventilador mecânico
Fonte: fisioterapiaemterapiaintensiva.blogspot.com,2008
49
Hiperinsuflação Manual (HM): A HM está indicada em
pacientes que apresentem acúmulo de secreção
traqueobrônquica.
Sopros- Entre os exercícios úteis para fortalecer a expiração, o
mais simples consiste na realização de inspirações profundas
seguidas de expirações pela boca efetuadas com os lábios
entreabertos, de modo a obstruir a saída do ar.
Exercícios intercostais: São indicados para aprender a
controlar e fortalecer a expansão do tórax.
Fonte:Hiperinsuflação manual: revisão de evidências
 técnicas e clínicas, 2013
Hiperinsuflação Manual 
50
Recursos 
Realiza uma ventilação artificial
no paciente de forma manual
com o benefício de ser portátil e
de fácil operação, aposentando
os convencionais boca-boca e o
boca-nariz. 
Fonte: Enciclomedica,2014
Ambu 
Fonte: procedimento operacional padrao:
pop-fisioterapia,2014.
Fonte: procedimento operacional padrao:
pop-fisioterapia,2014.
Utilizado para insuflar e verificar a
pressão do Cuff (balonete interno)
dos tubos endotraqueais e cânulas
de traqueostomia de baixa pressão
e alto volume.
Cilindro de oxigênio medicinal
Desenvolvido para armazenar gases
comprimidos ou liquefeitos. 
51
Monitor Cardíaco
Fonte:Vega Hospitalar,2018 
Fonte:CAF,2018
Macronebulizador
É um tubo cilíndrico curvo, de metal;
variam de acordo com seu diâmetro
interno e o Angulo de curvatura.
cânula traqueal
Assisterncia a traqueostomia ,2012
Equipamento desenvolvido para
possibilitar a oxigenação direta ao
paciente, atividades de inalação e
aplicação de medicamentos
vaporizados e umidificados, com o
objetivo de enriquecer o gás
respirado pelo paciente; para uso
em serviços de baixa pressão,
utilizando gás Oxigênio ou Ar
Comprimido medicinal.
Um dos principais equipamentos
utilizados pelos profissionais de
saúde para acompanhar a
evolução dos indicadores de
saúde do paciente
52
O cateter nasal é utilizado
utilizados em recem-nascidos 
Pronga 
FIXAÇÃO E MANUTENÇÃO DO SISTEMA DE
CPAP COM PRONGA NASAL EM NEONATOS
E LACTENTES, 2020
1-Conector para o TOT,TNT ou
TQT;
2- Conector para o filtro HME,
traquéias do VM e
VM, sucessivamente;
3- Sonda de aspiração estéril;
4- Invólucro plástico da sonda;
5- Trava de segurança do vácuo;
6- Adaptador para o intermediário de
aspiração;
7- Adaptador para a seringa;
8- Adapatdor para aerossolterapia.
Descrição do Sistema de Aspiração
Fechado:
Fonte: procedimento operacional padrao:
pop-fisioterapia,2014.
Fonte: procedimento operacional padrao:
pop-fisioterapia,2014.
Usado pra medir a força
dos pacientes durante uma
avaliação física
Dinamômetros
53
 VÁLVULAS REDUTORAS DE PRESSÃO
Estas válvulas são necessárias para
o ajuste pressórico adequado ao
funcionamento de qualquer ventilador
mecânico microprocessado.
Fonte: fisioterapia em terapia intensiva, 2009
Mascara VNI
FONTE: Secretaria da saude do estado do Cears, 2020
Fonte: procedimento operacional padrao:
pop-fisioterapia,2014.
Destinada a pacientes que não
conseguiram apresentar melhoras
com o uso do respirador padrão e,
com isso, desenvolveram
desconforto respiratório.
Respiron É um exercitador respiratório
também chamado de inspirômetro
de incentivo. Pode ser utilizado
para obtenção de inspirações
profundas e sustentadas o que
possibilita a insuflação dos
pulmões, restabelecendo volumes
e capacidades pulmonares e ou
para fortalecimento da
musculatura respiratória.
54
Bomba de infusao
Fonte: procedimento operacional padrao:
pop-fisioterapia,2014.
Responsável por indicar em tempo
real os sinais vitais do paciente,
possibilitando o acompanhamento e
evolução do quadro clínico através
de informações quantitativas e
confiáveis, gerando alarmes em caso
de condições fora da normalidade
É um aparelho médico-
hospitalar utilizado para
perfundir líquidos tais como
fármacos ou nutrientes, com
controle de fluxo e volume nas
vias venosa, arterial ou
esofágica
monitor multiparametrico
Fonte: procedimento operacional padrao:
pop-fisioterapia,2014.
 Sistema que é instalado
próximo ao leito de um
paciente e acoplado a outros
equipamentos, tomadas e
gases para a realização de
procedimentos vitais parao
sucesso do tratamento do
internado. Fonte:biocam.com, 2019
RÉGUA DE GASES
55
Resumo: A Fisioterapia vem atuando com o objetivo de reduzir
falhas no desmame da ventilação mecânica (VM) que podem
repercutir em desfechos desfavoráveis para o paciente. Objetivo:
Avaliar os efeitos da fisioterapia no desmame da VM. Materiais e
métodos: Estudo transversal e controlado com pacientes adultos. A
formação dos grupos estudados foi resultado de dois períodos
ocorridos em uma UTI; em determinado período, a unidade contou
com a presença de um profissional de Fisioterapia, em outro, não
teve a presença desse profissional por razões administrativas.
Registraram-se os resultados do desmame por meio de coleta diária
de informações. Foram estudados 50 pacientes, 31 fizeram
fisioterapia (grupo fisioterapia, GF)e 19 não fizeram (grupo controle,
GC). O GF realizou dois atendimentos diários (quarenta minutos
cada), composto das técnicas: compressão do tórax, hiperinsuflação
manual, aspiração traqueal e de vias aéreas, movimentação e
condução do desmame. O GC recebeu tratamento médico usual.
Resultados: Observou-se no GF e GC, respectivamente: sucesso no
desmame – 71% (22) e 21% (4) (p = 0,001); tempo de VM – 152 ±
142 e 414 ± 344 horas (p = 0,04); tempo de desmame: 13 ± 48 e 140
± 122 horas (p < 0,0001); tempo de internação na UTI – 338 ± 192 e
781 ± 621 horas (p = 0,007); tempo de internação hospitalar – 710 ±
628 e 1108 ± 720 horas (p = 0,058); mortalidade: 35% (11) e 47% (9)
(p = 0,41). Conclusão: A fisioterapia esteve associada ao aumento do
sucesso no desmame, à redução do tempo de desmame, tempo de
VM e de internação na UTI. Não houve diferença no tempo de
internação hospitalar e na mortalidade. [P] Palavras-chave:
Desmame do respirador. Ventilação mecânica. Fisioterapia. 
Disponivel:
emhttps://www.scielo.br/j/fm/a/VL4PmynsVcWLHhjQHyV4jLS/?
lang=pt&format=pdf
Artigos de apoio 
EFEITOS DA FISIOTERAPIA NO DESMAME DA
VENTILAÇAO MECANICA 
56
RESUMO: Introdução: A falta de articulação entre os setores do sistema de
saúde, somado ao aumento dos casos de acidentes e violência urbana, que
leva ao aumento na procura por atendimento em serviços de
urgência/emergência, dentro do qual vem se destacando as Unidades de
Pronto Atendimento O fisioterapeuta, embora ainda seja novidade na
equipe assistencial de urgência e emergência no Brasil, seu papel na
equipe já pode ser considerado de fundamental importância. Objetivo: O
objetivo desse trabalho foi descrever o perfil dos pacientes atendidos pelo
profissional fisioterapeuta na área vermelha da unidade proposta, identificar
os principais diagnósticos, demonstrar as condutas mais utilizadas pela
equipe. Método: Este estudo foi uma análise de documentos com base nos
prontuários, sendo do tipo quantitativo, com caráter exploratório descritivo.
Avaliando os dados a cerca de idade, sexo, cor e diagnóstico. Sua
população foi formada pelos pacientes da unidade localizada no interior do
sertão da Paraíba e a amostragem foi constituída pelos pacientes atendidos
no período de 01 de fevereiro a 30 abril de 2018. Resultados: mostraram
que houve uma leve maioria de pacientes do sexo feminino acolhidos no
serviço, com idade média de 59,20 anos. Em relação à cor, foi visto que a
parda obteve uma maior predominância. As principais técnicas empregadas
foram a aspiração, manobra de reexpansão pulmonar e o posicionamento
no leito, e o recurso mais utilizado foi a oxigenioterapia. Conclusão:
Concluiu-se que o perfil dos pacientes atendidos pela Unidade de Pronto
Atendimento (UPA), é do sexo feminino, de cor parda, com idade média de
59 anos, com problemas, principalmente, respiratório, cardíaco e
metabólico. Sendo a conduta predominante no setor, a oxigenoterapia,
devido à necessidade de estabilização do quadro clínico dos pacientes.
Notou-se também que houve uma disparidade no fechamento dos
diagnósticos, devido, muita das vezes, não ter sido constatado de forma
correta, seja por falta de tempo ou pela negligência da equipe de
profissionais.
Disponivell em: https://temasemsaude.com/wp-
content/uploads/2019/01/19119.pdf
Perfil dos pacientes atendidos pela fisioterapia na área
vermelha em uma unidade de pronto atendimento 
57
Resumo: objetivo: descrever as características clínicas de
pacientes atendidos pela equipe de fisioterapia na enfermaria de
um hospital de pequeno porte. Métodos: trata-se de um estudo
observacional, do tipo retrospectivo. Foram selecionados
prontuários de pacientes (>18 anos) atendidos pela equipe de
fisioterapia na enfermaria de um hospital de pequeno porte no
município de Osório-RS. Em contrapartida, excluíram-se aquelas
fichas sem a identificação dos sujeitos e o motivo de internação
reportado. Os dados foram oriundos de agosto de 2018 até
dezembro de 2019. Para fins estatísticos, utilizou-se apenas
análise descritiva. Resultados: os prontuários totalizaram 167
pacientes (idade: 69,9 anos), com predomínio de idosos e do sexo
feminino. As doenças pulmonares foram os principais motivos de
hospitalização (35,3%), incluindo a pneumonia, a doença
pulmonar obstrutiva crônica [DPOC] e o derrame pleural. As
medicações (princípio ativo) prevalentes foram os anti-
inflamatórios não esteroides (86,8%), os analgésicos (49,1%) e os
antibióticos (46,7%). A mediana de hospitalização foi de 5,0 dias,
sendo que 15,9% dos pacientes necessitaram de suporte
nutricional e 63,9% deles utilizaram algum dispositivo de
oxigenoterapia. O escore de mobilidade foi de 15,0 pontos.
Conclusão: os achados do estudo evidenciaram predomínio de
mulheres, da faixa etária idosa e de pouco comprometimento
clínico. As doenças pulmonares, como a pneumonia e a DPOC,
foram os principais motivos de hospitalização dos pacientes
atendidos pela fisioterapia.
Disponivel:
https://assobrafirciencia.org/article/10.47066/2177-
9333.AC.2020.0008/pdf/assobrafir-11-e41813.pdf
Características clínicas de pacientes atendidos pela
equipe de fisioterapia na enfermaria de um hospital
de pequeno porte na regiã Litoral Norte do Rio
Grande do Sul
58
Objetivo: Comparar conhecimento e experiência em ventilação
não invasiva (VNI), entre fisioterapeutas das enfermarias e das
Unidades de Terapia Intensiva (UTI) adulto. Métodos: Estudo
realizado entre agosto/2007 e agosto/2008, em quatro hospitais
de Fortaleza-CE, Brasil, com 116 fisioterapeutas
(42/enfermarias e 74/UTI) sobre conhecimento prático e teórico
em VNI, com questões abertas e fechadas. Os dados foram
analisados através do software SPSS (Statistical Package for
Social Sciences) 17.0. Resultados: Sobre utilização da VNI, 22
dos 42 fisioterapeutas das enfermarias e um dos 74 das UTI
nunca administraram VNI (p<0,05); 19 (45%) fisioterapeutas
das enfermarias e 58 (78%) das UTI acertaram sobre VNI como
primeira escolha; 18 (43%) fisioterapeutas das enfermarias e 64
(86%) das UTI acertaram sobre efeitos fisiológicos (p<0,05); 21
(50%) fisioterapeutas das enfermarias e 68 (92%) das UTI
acertaram sobre indicações (p<0,05); 19 (45%) fisioterapeutas
das enfermarias e 71 (96%) das UTI acertaram sobre
contraindicações (p<0,05); 8 (19%) fisioterapeutas nas
enfermarias e 36 (49%) nas UTI relataram a infraestrutura
satisfatória. Nas UTI, 68 (92%) fisioterapeutas julgavam-se
aptos a monitorizar VNI, nas enfermarias 13 (31%) (p<0,05).
Conclusões: Os fisioterapeutas das UTI apresentaram maior
experiência quanto à administração da VNI, conheciam e
julgavam-se mais aptos a utilizá-la do que os das enfermarias.
Como o fisioterapeuta está diretamente envolvido nessa
terapêutica, o conhecimento e a prática da VNI podem ser
melhor explorados em UTI e enfermarias.
Disponivel em: file:///C:/Users/acer/Downloads/2074-6723-1-
PB.pdf
CONHECIMENTO E EXPERIÊNCIA DE FISIOTERAPEUTAS
SOBRE VENTILAÇÃO NÃO INVASIVA
59
RESUMO: Objetivo: Comparar conhecimento e experiência em
ventilação não invasiva (VNI), entre fisioterapeutas das
enfermarias e das Unidades de Terapia Intensiva (UTI) adulto.
Métodos: Estudo realizado entre agosto/2007 e agosto/2008,
em quatro hospitais de Fortaleza-CE,Brasil, com 116
fisioterapeutas (42/enfermarias e 74/UTI) sobre conhecimento
prático e teórico em VNI, com questões abertas e fechadas. Os
dados foram analisados através do software SPSS (Statistical
Package for Social Sciences) 17.0. Resultados: Sobre
utilização da VNI, 22 dos 42 fisioterapeutas das enfermarias e
um dos 74 das UTI nunca administraram VNI (p<0,05); 19
(45%) fisioterapeutas das enfermarias e 58 (78%) das UTI
acertaram sobre VNI como primeira escolha; 18 (43%)
fisioterapeutas das enfermarias e 64 (86%) das UTI acertaram
sobre efeitos fisiológicos (p<0,05); 21 (50%) fisioterapeutas das
enfermarias e 68 (92%) das UTI acertaram sobre indicações
(p<0,05); 19 (45%) fisioterapeutas das enfermarias e 71 (96%)
das UTI acertaram sobre contraindicações (p<0,05); 8 (19%)
fisioterapeutas nas enfermarias e 36 (49%) nas UTI relataram a
infraestrutura satisfatória. Nas UTI, 68 (92%) fisioterapeutas
julgavam-se aptos a monitorizar VNI, nas enfermarias 13 (31%)
(p<0,05). Conclusões: Os fisioterapeutas das UTI
apresentaram maior experiência quanto à administração da
VNI, conheciam e julgavam-se mais aptos a utilizá-la do que os
das enfermarias. Como o fisioterapeuta está diretamente
envolvido nessa terapêutica, o conhecimento e a prática da VNI
podem ser melhor explorados em UTI e enfermarias.
Disponivel em:
https://www.scielo.br/j/rbti/a/GxXyxWJ3HssKPryPkxn9MLn/?
lang=pt
Fisioterapia em pacientes críticos adultos: recomendações
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Guanabara Koogan; 1ª edição, 4 de agosto de 2021
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