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UNIVERSIDADE ESTACIO DE SÁ
CURSO DE GRADUAÇÃO EM PEDAGOGIA
Franciele Rita Aguiar Bertoncello
PCC – PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR
CURRÍCULO: TEORIA E PRÁTICA 
Observar, Pesquisar e Construir o Conhecimento
Passo Fundo/RS
2021
Base Nacional Comum Curricular (BNCC), é um documento que serve de base para as práticas pedagógicas na Educação Básica (Educação Infantil, Ensino Fundamental, Ensino Médio) tais normas devem ser seguidas para a aprendizagem e desenvolvimento integral dos jovens, “[...] um processo pelo qual o educador convida os educandos a reconhecer e desvelar a realidade criticamente” (Freire, 1985, p. 125) Através dos direitos de aprendizagem e desenvolvimento a BNCC firma aos estudantes a aplicação prática das dez competências ( mobilização de conhecimentos, habilidades, práticas cognitivas e sócio emocionais, exercício da cidadania, valores para resolver a vida cotidiana e do mundo do trabalho, afirmar valores, preservação da natureza e estimular ações que contribuem para a transformação da sociedade, tornando a mais humana. A Constituição Federal de 1988, Artigo 205 determina que a educação é um direito de todos, sendo um dever do Estado e da família, e deve ser estimulada pela sociedade, propõe o desenvolvimento da pessoa para cidadania e preparo para o mercado de trabalho. Dessa forma, será apresentado neste trabalho aplicações práticas das dez competências estabelecidas pela BNCC no ambiente escolar.
Aplicação Prática na Educação Infantil 
 Sou assistente de Educação Infantil em uma Meei na minha cidade, isto posto, observo a aplicação das dez competências em sala de aula: 
1. Conhecimento;
2. Pensamento científico, crítico e criativo;
3. Repertório Cultural;
4. Comunicação;
5. Cultura digital;
6. Trabalho e projeto de vida;
7. Argumentação;
8. Autoconhecimento e autocuidado;
9. Empatia e cooperação;
10. Responsabilidade e cidadania.
Tais Competências foram aplicadas através do ensino lúdico como, por
Exemplo: atividades de dança, que estimula a consciência corporal:
· Autoconhecimento, domínio de espaço, reconhecimento do eu e do outro dentro de um ambiente.
· Leitura de contos e historinhas infantis, posteriormente, estimulação do pensamento crítico por meio de desenhos, perguntas a respeito da
· História.
· Brincadeiras como a caça ao tesouro que e sim lua o trabalho em equipe, Cooperação, responsabilidade de cada um fazer sua parte dentro de um Grupo.
· Trabalhos sobre a cultura da sua cidade, estimulando a vestimenta de Trajes típicos, comida, histórias, proporcionando o conhecimento da Cultura.
Essas são algumas das observações da aplicação prática da BNCC no ambiente escolar. Quando vivemos a autenticidade exigida pela prática de ensinar-aprender participamos de uma experiência total, diretiva, política, ideológica, gnosiológica, pedagógica, estética e ética, em que a boniteza deve achar-se de mãos dadas com a decência e com a seriedade (FREIRE, 2006b, p. 24). O professor também é um ser em construção está em constante desenvolvimento, com aplicação prática das competências da BNCC em sala de aula acaba se beneficiando da riqueza de conhecimento que tais atividades proporcionam, pois quem ensina também aprende muito, professor nunca para de aprender a cada aula é um conhecimento novo, uma experiência única. [...] que o educando precisa se assumir como tal, mas, assumir-se como educando significa reconhecer-se como sujeito que é capaz de conhecer e que quer conhecer em relação com outro sujeito igualmente capaz de conhecer, o educador e, entre os dois, possibilitando a tarefa de ambos, o objeto de conhecimento. Ensinar e aprender são assim momentos de um processo maior – o de conhecer, que implica reconhecer. [Em suma], o educando se torna realmente educando quando e na medida em que conhece, [...] e não na medida em que o educador vai depositando nele a descrição dos objetos, ou dos conteúdos (FREIRE, 2006, p. 47). A avaliação se deu na observação e análise dos alunos, a qual não deve ser eliminatória ou classificatória, mas sim servir de instrumento de análise das necessidades e dificuldades dos alunos, caso necessário uma mudança na prática educativa, de modo que os objetivos sejam atingidos. Segundo Libâneo (2002, p 51), a avaliação da aprendizagem do aluno, o autor diz que ela é um método que serve também para o professor diagnosticar pontos positivos e negativos do seu trabalho e assim ser reajustada quando necessário, pois é uma forma de repensar o seu ensino e a qualidade dele. 
Neste período de observação do trabalho apresentado me ajudou a fazer relações importantes entre a teoria e a prática. Fortaleceu a ideia de que ambas precisam andar juntas e ajudou a aprimorar meus conhecimentos porque compreendi como se dá o dia a dia na escola, as dificuldades das professoras e da equipe gestora e pedagógica diante de tantas transformações, de como a nova base e importante para o aluno e como o professor é peça fundamental nesse processo de aprendizagem. Posso definir como uma experiência valiosa para meu futuro profissional. São ações desenvolvidas por profissionais e educadores competentes para que crianças e jovens permaneçam na escola, saindo somente com ensino médio completo, talvez com intuito de entrar numa faculdade com o foco no seu objetivo de vida, exercendo sua cidadania com inteligência, responsabilidade, ética e sabedoria e assim contribuir para uma sociedade mais humana, justa, democrática e responsável.
Referências 
LIBÂNEO, José Carlos. Pedagogia e pedagogos, para quê? 2ªedição. São Paulo: Atlas, 1993. 
FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. 31. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2008a. 158 p. 
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Esperança. 13ª ed. São Paulo: Paz e Terra, 2006ª. 
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: Saberes necessários à prática educativa. 33ª ed. São Paulo: Paz e Terra, 2006 
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm 
http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf

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