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Informática Básica

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CURSO LICENCIATURA EM GEOGRAFIA 
 
LUIS FELIPE SANTOS AMARAL 
PIERCALO REIS DO NASCIMENTO 
 
 
 
 
 
 
INFORMÁTICA BÁSICA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
BRAGANÇA-PA 
2022 
 
INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ - CAMPUS BRAGANÇA 
CURSO LICENCIATURA EM GEOGRAFIA 
 
LUIS FELIPE SANTOS AMARAL 
PIERCALO REIS DO NASCIMENTO 
 
 
 
 
 
 
 
INFORMÁTICA BÁSICA 
 
 
Trabalho apresentado como avaliação 
da disciplina Informática Básica, 
ministrada pela Profª. Silvia M. F. 
Brabo, do Curso de Licenciatura em 
Geografia, Instituto Federal de 
Tecnologia, Ciência e Educação do 
Estado do Pará. 
 
 
 
 
 
 
 
BRAGANÇA-PA 
2022 
 
01-Realizar pesquisa sobre Software e Hardware utilizados para auxiliar os 
Geógrafos. 
 
Quantum Gis 
 A Cartografia Temática é usada na elaboração de mapas temáticos e 
cartogramas. Estes cartogramas e mapas são convenções de símbolos e cores 
usados para que haja uma melhor compreensão do tema exposto e seu espaço 
geográfico. Além de indicar o fenômeno e onde ele ocorre, a cartografia temática 
também pode através de símbolos indicar a qualidade, a quantidade e a dinâmica 
desses fenômenos. Para isso geralmente são usadas linhas, áreas, cores e pontos 
dependendo assim do assunto que está sendo abordado. 
 Para representação dos Mapas utilizamos ferramentas de geoprocessamento como 
ArcGis, QGIS entre outras. O software que pesquisamos é o QGIS que é muito 
utilizado na cartografia temática, O Quantum Gis, ou apenas QGis, é um programa de 
geoprocessamento de código fonte licenciado segundo a licença pública geral. Nesse 
sentido, o QGis é um projeto oficial da Open Source Geospatial Foundation (OSGeo), 
que funciona nas plataformas Linux, Unix, Mac OSX, Windows e Android e suporta 
inúmeros formatos de vetores, rasters, bases de dados e funcionalidades. 
Trata-se de um software de geoprocessamento livre e gratuito, com atualizações 
periódicas, que pode ser adquirido no endereço http://www.qgis.org/pt_BR/site/ e que 
trabalha com a informação geográfica por meio da criação e manipulação de mapas 
interativos. Dessa forma, é possível visualizar, explorar, questionar e analisar toda a 
informação geográfica que está no sendo exposta no QGis. 
Em um projeto cartográfico no QGis, o conjunto de dados (geográficos ou 
simplesmente alfanuméricos) é adicionado no programa sob a forma de camadas. 
Estas camadas são representações geométricas dos dados, em que a tabela com 
seus atributos está oculta e pode ser manipulada de acordo com o interesse do 
usuário. É desta forma que se pode dizer que o QGis é dinâmico e reflete o estado da 
fonte da informação, em que, se ele altera seus atributos também se altera a 
representação do mesmo na área de visualização da geometria. 
O QGis é, na prática, um programa de geoprocessamento que possui um conjunto de 
camadas de informação ao qual é possível executar um conjunto de funcionalidades 
 
referentes à localização e a manipulação de um objeto que pode ser representado 
cartograficamente. Nesse caso, durante a elaboração de um projeto cartográfico com 
o QGis, uma camada representa um conjunto homogéneo de entidades geográficas 
existente numa determinada fonte. Por exemplo, em uma sessão QGis pode existir 
uma camada representando os distritos de um país, uma camada representando as 
vias de comunicação, uma camada representando as sedes municipais, e daí em 
diante 
. REFERENCIAS 
 
JOLY, F. A cartografia. Campinas: Papirus, 1990. 
BOSSLE, R. C. Qgis do abc ao xyz. São José dos Pinhais: Edição do Autor, 2016. 
COSME, A. Projeto em sistemas de informação geográfica. Lisboa: Lidel, 2012. 
DUARTE, P. A. Fundamentos de cartografia. Florianópolis: Editora da 
UFSC,2006. 
 
 
 
02-Realize uma pesquisa a respeito das mídias sociais, quais os qualidades 
benéficas e maléficas das mídias sociais. 
Quais os novos ramos de trabalho gerado pelas mídias sociais? 
De que forma as mídias sociais podem facilitar no ramo do 
empreendedorismo? 
 
PRIMEIRA QUESTÃO 
Segundo o jornal BBC News, três bilhões de pessoas, cerca de 40% da 
população mundial, usam redes sociais - e gastam em média duas horas diárias 
compartilhando, curtindo, tuitando e atualizado status nessas plataformas, 
segundo algumas pesquisas recentes. Isso gera cerca de meio milhão de tuítes 
e fotos no Snapchat compartilhados a cada minuto. A reportagem indica que a 
presença tão intensa das redes sociais nas nossas vidas, poderíamos estar 
sacrificando nossa saúde mental e nosso bem-estar, além do nosso tempo? O 
que as pesquisas realmente indicam? Já que as redes sociais são um fenômeno 
relativamente novo, as conclusões são limitadas. Os estudos existentes se 
baseiam em relatos pessoais, que muitas vezes podem ser falhos, e a maioria 
dos estudos tem o Facebook como foco. Dito isso, é uma crescente área de 
estudo e as pistas estão começando a surgir. Começo esse trabalho falando dos 
malefícios do uso contínuo das mídias sociais. 
O primeiro indício apontado na pesquisa é o ESTRESSE; as pessoas usam as 
redes sociais para desabafar sobre tudo, de serviços de atendimento ao cliente 
até questões políticas, mas o problema disso é que nossas timelines muitas 
vezes parecem uma corrente infinita de estresse. Em 2015, pesquisadores do 
Centro de Pesquisas Pew, em Washington, tentaram descobrir se as redes 
sociais provocam mais tensão do que a aliviam. Na pesquisa, com amostragem 
de 1,8 mil pessoas, as mulheres se mostraram mais estressadas que os homens. 
O Twitter foi considerado um "grande contribuidor" disso porque aumentava sua 
consciência do estresse alheio. Mas o Twitter também foi visto como um canal 
para desabafar - e quanto mais as mulheres o usavam, menos estressadas elas 
se mostravam. O mesmo efeito não aconteceu nos homens, que tinham uma 
relação mais distanciada com as redes sociais, segundo os cientistas. De modo 
 
geral, os pesquisadores concluíram que o uso de redes sociais estava ligado a 
"níveis relativamente mais baixos" de estresse. 
O segundo ponto é o HUMOR; em 2014, pesquisadores na Áustria descobriram 
que os entrevistados reportaram um mau humor mais significativo depois de usar 
o Facebook por 20 minutos em comparação com aqueles que apenas fizeram 
pesquisas na internet. O estudo sugeriu que as pessoas se sentem assim porque 
veem a atividade como um desperdício de tempo. Aliás, bom ou mau humor 
podem se espalhar entre as pessoas nas redes sociais, segundo estudiosos da 
Universidade da Califórnia que avaliaram conteúdos emocionais de mais de 1 
bilhão de atualizações de status de mais de 100 milhões de usuários de 
Facebook entre 2009 e 2012. Até critérios meteorológicos foram observados. Um 
dia de tempo ruim aumentava o número de posts negativos em 1%, e os 
pesquisadores descobriram que um post negativo de alguém em uma cidade 
chuvosa influenciava outros 1,3 posts de amigos vivendo em cidades com tempo 
seco. A boa notícia é que posts felizes tinham uma influência mais forte - cada 
um deles inspirava outro 1,75 post feliz. No entanto, não está claro se um post 
feliz equivale a uma melhoria real do humor. 
O terceiro ponto é a ANSIEDADE; Pesquisadores observaram a ansiedade geral 
provocada pelas redes sociais, caracterizada por sentimentos de preocupação e 
inquietude, além de dificuldade para dormir e se concentrar. Um estudo 
publicado no periódico Computers and Human Behaviour apontou que as 
pessoas que dizem usar sete plataformas de redes sociais ou mais tinham, no 
mínimo, três vezes mais chance de apresentar sintomas de alto nível de 
ansiedade comparadas às pessoas que usam entre 0 e 2 plataformas. Não se 
sabe exatamente, no entanto, como as redes sociais causam ansiedade. 
Cientistas da Universidade de Babes-Bolyai, na Romênia, avaliaram pesquisas 
sobre a relação entre ansiedade e redes sociais em 2016 e disseram que os 
resultados são mistos. Eles concluíramque é necessário realizar mais estudos. 
Outro fator que é afetado é o SONO e a presença da luz dos smartphone ou 
notebooks; os humanos costumavam passar suas noites na escuridão, mas 
agora estamos cercados de luz durante todo o dia e toda a noite. Uma pesquisa 
apontou que isso pode inibir a produção corporal do hormônio melatonina, o que 
facilita o sono - e a luz azul, emitida pelos celulares e telas de laptop, é apontada 
 
como a principal culpada. Em outras palavras, se você deita em seu travesseiro 
à noite checando seu Facebook ou o Twitter, você está destinado a um sono 
sem descanso. No ano passado, cientistas da Universidade de Pittsburgh 
perguntaram a 1,7 mil jovens entre 18 e 30 anos de idade sobre suas redes 
sociais e seus hábitos de sono. Eles encontraram uma ligação entre redes 
sociais e problemas de sono - e concluíram que a luz azul tinha um papel nisso. 
A frequência com que eles se logavam nos sites, em vez do tempo gasto nos 
sites, era um indicador de problemas no sono, sugerindo "uma verificação 
obsessiva", disseram os pesquisadores. Os cientistas disseram que isso pode 
ser causado por excitação fisiológica antes do sono, e que as luzes brilhantes 
dos aparelhos podem atrasar o ritmo circadiano (regulado por nosso ciclo 
biológico). Mas eles não conseguiram esclarecer se as redes sociais 
prejudicavam o sono ou se as pessoas com sono prejudicado passavam mais 
tempo nas redes sociais. 
Os VÍCIOS também são estimulados pelas mídias sociais; Apesar de alguns 
cientistas argumentarem que tuitar pode ser mais difícil de resistir do que 
cigarros e álcool, o vício nas redes sociais não está incluído nos mais recentes 
manuais de diagnóstico de doenças de saúde mental. As redes sociais estão 
mudando mais rápido do que os cientistas conseguem acompanhar, e por isso 
vários grupos estão tentando estudar comportamentos compulsivos 
relacionados ao seu uso - por exemplo, cientistas holandeses criaram sua 
própria escala para identificar um possível vício. E se o vício em redes sociais 
realmente existe, seria um tipo de vício em internet - e essa é uma doença já 
classificada. Em 2011, Daria Kuss e Mark Griffiths da Universidade Trent, de 
Nottingham (no Reino Unido), analisaram 43 estudos anteriores sobre o assunto 
e concluíram que o vício em rede social é um problema de saúde mental que 
"pode" exigir tratamento profissional. Eles descobriram que o uso excessivo 
resultava em problemas em relacionamentos, pior desempenho acadêmico e 
menor participação em comunidades offline - além de apontar que os mais 
vulneráveis a se viciar em redes sociais geralmente eram os dependentes de 
álcool, os mais introvertidos e aqueles que usam as redes sociais para 
compensar menos laços na "vida real". 
 
A AUTOESTIMA é o fator que está em alta atualmente nas redes; há tempos 
pesquisa-se a possibilidade de revistas femininas, com suas fotos de modelos 
retocadas digitalmente, criarem problemas de autoestima em mulheres jovens. 
Porém, agora, com sua profusão de fotos com filtros de pessoas bonitas e felizes 
festejando ou passando férias em locais paradisíacos, as redes sociais estão se 
tornando a maior preocupação entre grupos ativistas e ONGs. As redes sociais 
fazem mais de metade de seus usuários se sentirem inadequados, segundo uma 
pesquisa com 1,5 mil pessoas da ONG Scope, e metade dos jovens com idades 
entre 18 e 34 anos dizem que o material disponível online os faz se sentirem não 
atraentes. Um estudo de 2016, desenvolvido por pesquisadores da Universidade 
Estadual da Pensilvânia (EUA), apontou que ver selfies alheias reduz a 
autoestima porque as pessoas se comparam às fotos de pessoas aparentando 
o máximo de felicidade. Uma pesquisa das Universidades de Strathclyde, de 
Ohio, e de Iowa também descobriu que as mulheres se comparam 
negativamente a selfies de outras mulheres. Mas não são apenas as selfies que 
têm potencial para diminuir a autoestima. Um estudo com mil usuários suecos 
do Facebook apontou que as mulheres que passavam mais tempo na rede social 
disseram se sentir menos felizes e confiantes. "Quando os usuários do Facebook 
comparam suas vidas às dos outros, com suas carreiras aparentemente 
melhores e seus relacionamentos felizes, eles podem sentir que suas vidas são 
piores por comparação", concluiu o estudo. Outra pesquisa, no entanto, apontou 
que ver o seu próprio perfil, e não o dos outros, pode aumentar a autoestima. 
Pesquisadores da Universidade Cornell, em Nova York, colocaram 63 
estudantes em diferentes grupos. Alguns se sentaram com um espelho diante 
de uma tela de computador, por exemplo, enquanto outros se sentaram diante 
de seu próprio perfil no Facebook. O Facebook teve um efeito positivo na 
autoestima em comparação com outras atividades que aumentavam a 
autoconsciência. Espelhos e fotos, explicaram os pesquisadores, fazem-nos 
comparar com padrões sociais, enquanto ver nossos próprios perfis pode 
aumentar nossa autoestima porque é mais fácil controlar como nos 
apresentamos ao mundo. 
O BEM-ESTAR é outro ponto debatido nas mídias sociais; em um estudo de 
2013, pesquisadores enviaram mensagens a 79 participantes, cinco vezes ao 
 
dia por 14 dias, perguntando a eles como se sentiam e quanto haviam usado o 
Facebook desde a última mensagem. Quanto mais tempo as pessoas passavam 
no site, pior elas se sentiam depois, e sua satisfação com a vida ia diminuindo 
com o tempo. Mas outra pesquisa descobriu que, para algumas pessoas, as 
redes sociais podem aumentar o bem-estar. Os pesquisadores de marketing 
Jonah Berger e Eva Buechel descobriram que as pessoas que são 
emocionalmente instáveis têm uma tendência maior a postar sobre suas 
emoções, o que pode ajudá-las a receber apoio e se recuperar após experiências 
negativas. De maneira geral, os efeitos das redes sociais no nosso bem-estar 
são ambíguos, segundo um artigo escrito recentemente por pesquisadores 
holandeses. No entanto, eles sugerem que há indícios do impacto em um grupo 
específico de pessoas: as redes sociais têm um efeito mais negativo no bem-
estar daqueles que estão mais isolados socialmente. 
As RELAÇÕES INTERPESSOAIS também são afetadas pelas redes na 
atualidade; se você já passou pela experiência de falar com um amigo que fica 
grudado no celular, você pode se perguntar o que as redes sociais estão fazendo 
com os relacionamentos. Até mesmo a mera presença de um celular pode 
interferir com as nossas interações, especialmente quando estamos falando 
sobre algo importante, segundo um pequeno estudo. Para escrever um artigo 
publicado no Journal of Social and Personal Relationships, pesquisadores deram 
a 34 pares de pessoas a tarefa de conversar por 10 minutos sobre algo 
interessante que aconteceu em suas vidas recentemente. Cada par sentou em 
salas privadas e metade deles tinha um celular sobre a mesa. Os que tinham um 
celular à vista eram menos positivos ao lembrar de suas interações, tinham 
conversas menos significativas e disseram se sentir menos próximos de seus 
parceiros do que os outros, que tinham um laptop sobre a mesa. 
Relacionamentos amorosos também não estão imunes. Pesquisadores da 
Universidade de Guelph (Canadá) entrevistaram 300 pessoas com idades entre 
17 e 24 anos em 2009 sobre os ciúmes que sentiam quando estavam no 
Facebook, fazendo perguntas como "qual é a probabilidade de você ficar com 
ciúmes ao ver seu companheiro adicionar alguém do sexo oposto?" As mulheres 
passam muito mais tempo no Facebook que os homens e sentiam mais ciúmes 
ao fazê-lo. Os pesquisadores concluíram que eles "achavam que o ambiente do 
 
Facebook criava esses sentimentos e aumentava preocupações sobre a 
qualidade de seu relacionamento". 
A INVEJA é um fator estimulado na atualidade nas redes; em um estudo com 
600 adultos, quase um terço disse que as redes sociais traziam emoções 
negativas - principalmente frustração - e a inveja era a principalcausa. Isso era 
provocado pela comparação da própria vida com a dos outros, e o principal 
causador eram as fotos de viagem alheias. A sensação causa uma "espiral" na 
qual as pessoas reagem à inveja postando mais e mais conteúdos como os que 
lhe causaram inveja em primeiro lugar. No entanto, a inveja não é 
necessariamente uma emoção destrutiva - muitas vezes ela pode nos fazer se 
esforçar mais, segundo pesquisadores das universidades de Michigan e 
Wisconsin-Milwaukee. Eles pediram a 380 alunos para olhar para "fotos 
provocadoras de inveja" e textos do Facebook e do Twitter, incluindo posts sobre 
comprar bens caros, viajar e se casar. Mas o tipo de inveja que os pesquisadores 
encontraram foi a "inveja do bem", que é a que faz as pessoas se esforçarem 
mais, segundo os pesquisadores. 
A SOLIDÃO é o último fator analisado; um estudo publicado no Jornal Americano 
de Medicina Preventiva pesquisou recentemente 7 mil jovens com idades entre 
19 e 32 anos, e descobriu que aqueles que passavam mais tempo nas redes 
sociais tinham duas vezes mais chances de se sentirem isolados socialmente, o 
que pode incluir uma falta de senso de pertencimento social, engajamento com 
outros e relacionamentos gratificantes. Passar mais tempo nas redes sociais, 
segundo os pesquisadores, poderia afastar interações pessoais diretas e fazer 
as pessoas se sentirem excluídas. "Exposição a representações tão altamente 
idealizadas das vidas dos outros pode provocar sentimentos de inveja e uma 
crença distorcida de que os outros têm vidas mais felizes e bem-sucedidas, o 
que pode aumentar o sentimento de isolamento". 
SEGUNDA QUESTÃO 
O brasileiro já é o segundo colocado em número de horas nas redes sociais. São 
mais de nove horas dedicadas a internet e mais de três horas diárias gastas nas 
redes sociais – Facebook, Twitter, Instagram, LinkedIn e etc. -, segundo estudo 
da agência “We Are Social”. Com esse poder da internet no país, onde mais de 
 
69% da população está online, conforme dados do IBGE, redes sociais e 
mercado de trabalho estão trabalhando lado a lado. As empresas vêm utilizando 
as redes sociais dos candidatos como um dos processos para selecioná-los ou 
não para a vaga. Antes utilizadas apenas em caráter pessoal, as redes sociais 
passaram a ter um grande peso para construir uma boa imagem profissional. A 
área de marketing digital é um dos setores que mais anda crescendo e, com isso, 
surgem novas profissões a todo momento. Tudo por conta do enorme potencial 
das redes sociais que já têm protagonismo na vida de muitas pessoas. As redes 
sociais fazem parte de uma “cadeia de profissões”, ou seja, basicamente uma 
gama de funções que trabalham entre si, formando um workflow para geração 
de conteúdo. 
Home office, videoconferências, flexibilidade, “novo normal” ... Há diversas 
palavrinhas novas que foram introduzidas em nossas vidas esse ano, não é 
mesmo? Fomos apresentados a uma realidade que ainda parecia distante para 
muitas pessoas. A quarentena forçou muitas empresas a flexibilizarem seus 
postos de trabalho, oferecendo aos funcionários a oportunidade de trabalhar de 
casa. E não pense que é temporário: muitas pretendem manter o home office 
mesmo após a pandemia. A Oi realizou uma pesquisa com mais de 10 mil 
colaboradores, e comprovou que o home office não só aumentou a produtividade 
dos funcionários, como também trouxe uma economia de gastos para a 
empresa, visto que as sedes físicas deixaram de ser usadas. 78% dos 
empregados que responderam à pesquisa afirmaram ter interesse em continuar 
a trabalhar nesse modelo após a pandemia. 95% dos gestores também 
afirmaram concordar com essa prática no futuro, mesmo de forma mais maleável 
– trabalhando de casa de 2 a 3 vezes por semana, por exemplo. É evidente que 
a pandemia está mudando os hábitos de consumo da população, e isso impacta 
diretamente nas oportunidades de trabalho e profissões em alta para 2022 e pós-
pandemia. Diante de tantas mudanças, não há dúvida que é hora de se 
reinventar, seja para o colaborador, líder ou empresa. Organizações que 
investirem em tecnologia, oferecendo seus produtos no meio digital, além de um 
bom atendimento ao cliente, ganharão cada vez mais espaço. 
Abaixo 9 profissões que devem ficar em bastante evidência nos próximos anos 
no segmento de marketing digital: 
 
 Atendimento SAC 2.0 
De maneira resumida, é a nova maneira de analisar e interpretar as ocorrências 
via redes, aproveitando-se das mídias sociais para receptar e responder às 
pessoas. E, através dessa análise, busca-se utilizar este novo SAC para atender 
melhor e com mais rapidez o consumidor. 
 Social Media Marketing 
Função mais voltada para estratégia. Este profissional escolhe os melhores 
períodos para a postagem de um conteúdo já produzido, além de monitorar e 
documentar a polaridade das ocorrências, que serão enviadas à equipe do “SAC 
2.0”. 
 Operador de Mídias 
Responsável pelo manuseio do software e da agenda. Há lugares que não 
possuem essa função. Sendo assim, é o próprio Social Media Marketing supre 
essa necessidade. 
 Social Media Optimization 
O criador de conteúdo que otimiza para as redes sociais, de maneira a fazer com 
que ela apareça com mais frequência e destaque nos mecanismos de busca das 
próprias redes. O SMO tem certa função de realizar um processo de SEO para 
as mídias, até porque, a geração mais jovem inicia a pesquisa nas redes sociais. 
 Estrategista de Marketing Digital 
É possível dizer que é onde tudo começa, pois, o profissional, obrigatoriamente, 
terá uma visão ampla do que a empresa quer e do que acontece nas etapas 
seguintes, projetando assim, a melhor maneira de alcançar o objetivo pretendido 
pelos empreendedores. 
 Gerador de Conteúdo para Mídias Sociais 
Versão da função de redator. Seu foco está mais voltado para o conteúdo 
publicitário: Analisa o que desperta a atenção, procura utilizar frases curtas e 
chamadas impactantes. Estes, inclusive, são os pontos que diferem essa 
profissão de um Redator tradicional. 
 
 Designer para mídias sociais 
Faz uso dos principais softwares de edição e produção de imagens, para chegar 
em uma estética que represente com clareza e qualidade o que a empresa quer 
passar ao consumidor. 
 Coordenador de influenciadores digitais 
Tem a função de captar influenciadores, formando assim um “leque” de opções 
Para cada campanha/postagem, existe um influenciador ideal e, com isso, o 
coordenador os designa para cada uma delas. 
 
 Influenciador digital 
Uma das profissões mais comentadas do marketing digital. Nem sempre da 
forma correta. Em geral, é quem influencia pessoas digitalmente, produzindo 
conteúdo nas mídias. Olhando pelo ponto de vista do marketing digital, é quem 
dá uma espécie de “imagem” ao produto/campanha ou até mesmo produz 
pontualmente para a empresa, sempre visando, claro, sua própria promoção e a 
da empresa que o contrata. 
TERCEIRA QUESTÃO 
Segundo o SEBRAE, para muitas pessoas as redes sociais são a própria 
internet. Pesquisas, interações, busca por informações, por produtos e serviços, 
tudo é feito dentro dessas plataformas que estão cada vez mais integradas com 
canais de notícias, sites/blogs e, claro, com dia a dia das empresas. O nível de 
relevância se tornou tão alto que sempre é um tema que gera muitos debates, 
opiniões e tendências, especialmente, quando se refere aos impactos que elas 
provocam na gestão dos negócios. O crescimento da internet, sobretudo a 
democratização da informação por diversos canais, trouxe mais tempero para a 
gestão dos negócios e para a vida do empreendedor. As redes sociais já 
direcionam as estratégias de várias empresas, anunciantes e agências de 
publicidade. Inclusive, essa é uma das principais tendências para os próximos 
anos. É importante conhecer o que grandes e pequenas empresas estão fazendo 
para gerar conversões ao utilizar as redes de forma inteligente.Para isso, analisamos as principais estratégias de mídias online apontadas, esse 
ano, pelo relatório Internet Trends Report, divulgado pela empresa de capital de 
risco Kleiner Perkins Caufield & Byers (KPCB), confira! 
 
Clientes mais satisfeitos 
O relatório, baseado em uma amostra de consumidores dos Estados Unidos, 
Austrália e Nova Zelândia, revelou que a maioria dos consumidores (60%) 
espera que as empresas tenham canais de suporte e atendimento ao cliente que 
sejam de fácil acesso e capazes de responder suas questões com praticidade e 
agilidade. Esses resultados comprovam a influência das redes sociais para os 
grandes e pequenos negócios. Uma pesquisa sobre as principais tendências das 
redes sociais, realizada em novembro de 2016, pela Rock Content – empresa 
líder em marketing de conteúdo no Brasil –, mostra que os principais motivos 
para a presença das empresas nas redes sociais foram: 
 A visibilidade online (83,2%) 
 Interação com o público (63,2%) 
Além disso, os principais benefícios que as redes sociais oferecem são: 
 Divulgar a marca (77,4%) 
 Engajar a audiência (63,2%) 
 Aumentar tráfego no blog/site (50,3%) 
 Ampliar as vendas e o número de clientes (48,5%) 
A análise desse número revela a importância de oferecer um serviço de 
atendimento ao cliente nas redes sociais, que seja ágil, eficiente e personalizado, 
capaz de acelerar a comunicação entre as partes. Essas facilidades trazem 
praticidade tanto para os clientes quanto para a empresa e cria vínculos com o 
seu público, sobretudo uma melhor a reputação para o seu negócio. 
 
 
Propaganda boca a boca 
É crescente o número de casos de consumidores que divulgam experiências 
ruins com empresas nas redes sociais das mesmas. O que precisa ser 
destacado é que, além de se preocupar com a repercussão dessas avaliações 
negativas, o empresário precisa driblar a situação reconhecendo nela a 
oportunidade de resolver esse tipo de problema de maneira ágil, prática e, 
principalmente, transparente, dando maior credibilidade à empresa e, dessa 
forma, gerando impactos positivos nos próximos negócios com os clientes. 
82% dos consumidores param de fazer negócio com uma empresa depois de 
experiências ruins. – Internet Trends Reports 
Essa tendência é realidade comum no cenário das redes sociais. A sua marca – 
quer você queira ou não –, já está online, sendo avaliada de acordo com as 
experiências que ela proporciona para os clientes, sejam elas positivas ou 
negativas. E se as notícias boas se espalham rapidamente, com certeza, as 
negativas têm uma repercussão ainda maior. Inclusive, com as ferramentas que 
o consumidor possui hoje em dia, essa experiência ruim pode se tornar um viral 
e trazer danos irreparáveis para a empresa, influenciando até no desempenho 
das vendas futuras de produtos ou serviços. Um bom atendimento é essencial 
para evitar e remediar esse tipo de situação. Seja em loja física ou online, os 
consumidores esperam ser bem atendidos e as redes dão a oportunidade que 
isso seja feito de maneira transparente e reconhecida por outros potencias 
clientes. Os ganhos de um bom atendimento ao cliente pelas redes sociais 
geram reflexos positivos com relação ao aumento da receita, na fidelização do 
cliente, sobretudo, na inovação constante de seus processos. 
 
Bate papo com o cliente 
Outra estratégia que vem crescendo rapidamente é a conversa em tempo real 
com o cliente. O consumidor quer que suas dúvidas, reclamações e sugestões 
sejam ouvidas e, principalmente, quer resolver seus problemas de forma rápida. 
Essa ferramenta também apresenta outras possibilidades de relacionamento, 
uma vez que é a partir deste contato que o cliente relata sua experiência, sua 
 
opinião e seu feedback imediato sobre o produto. Esses dados e informações – 
quando bem trabalhados – podem direcionar ações internas para corrigir ou 
fortalecer estratégias de atendimento com o seu cliente. Esse bate-papo em 
tempo real também oferece uma condição de personalização no atendimento, 
ou seja, a empresa consegue criar um vínculo com o seu cliente. Inclusive, ele 
percebe essa estratégia, porque se sente valorizado, especialmente, porque tem 
a chance de acompanhar o processo de solução do seu problema e, também, 
porque se sente livre dos scripts tão comuns em atendimento. Famoso pelo seu 
relacionamento com os usuários, o site de streaming Netflix se destaca, 
especialmente, com suas respostas rápidas e criativas às perguntas, criticas e 
sugestões feitas por internautas em suas redes sociais. A interação gera um 
melhor relacionamento entre empresa e consumidores, além de uma melhor 
credibilidade em relação a seus canais de atendimento. Existem ainda 
ferramentas que facilitam essa interação, para quem não tem tempo e nem 
pessoal suficiente para isso. Uma das tendências que precisa ser levada em 
consideração, tendo em vista o impacto que vem causando na interação entre 
consumidores e empresas, é o chamado chatbots, um programa de computador 
que simula uma pessoa na conversação com os clientes. O objetivo, além de 
proporcionar um canal de suporte remoto de fácil acesso e mais rápido, é 
responder as perguntas de tal maneira que as pessoas tenham a impressão de 
estar conversando com outra pessoa e não com um programa de computador. 
 
Rede social Vitrine 
A experiência do cliente com a empresa se inicia muito antes da compra do 
produto ou serviço, mas sabemos que é na solução de um problema ou no 
acompanhamento do pós-venda que um atendimento de qualidade é 
imprescindível. É nesta situação que a empresa pode criar vínculos ou 
simplesmente perder este cliente para sempre – além de correr o risco de perder 
credibilidade. As redes sociais estão sendo utilizadas, pelos consumidores, 
como uma espécie de vitrine, onde os produtos são avaliados de acordo com 
qualidade, valor etc. Empresas que disponibilizam fotos de qualidade de seus 
produtos tendem a ter resultados melhores, conquistando pelo senso estético 
aqueles que desejam adquirir algum produto e serviço. É importante também 
 
ressaltar que o consumidor está cada vez mais exigente e interessado em 
conhecer sobre o produto o qual está adquirido, seja solucionando dúvidas sobre 
para que serve, para quem é e como o item adquirido funciona. As lojas, 
principalmente as virtuais, precisam disponibilizar essas informações em suas 
redes sociais, pois será na internet o primeiro lugar onde o consumidor vai buscar 
por elas. A empresa de terrários Nano Garden utiliza o Instagram da loja para 
promover seus produtos. Os donos compõem o feed com imagens bonitas, 
apresentando as novidades, itens mais vendidos e informações úteis, como a de 
que forma cuidar do terrário. 
A pesquisa realizada pela Rock Content, mostra que os clientes buscam 
empresas que integram marketing de conteúdo, publicidade, promoção, 
transação e pós-venda num mesmo local. Muitas estratégias e tendências estão 
sendo utilizadas pelas empresas, e algumas dessas tendências têm se 
apresentado como resultados concretos, tais como, melhor desempenho nas 
vendas, mais publicidade e conteúdo, maior número de visitantes e engajamento 
dos clientes. No entanto, o empreendedor que queira utilizar as redes sociais a 
favor de seu negócio deverá cuidar de duas premissas importantes para fazer 
uma boa gestão do atendimento nas redes sociais: a primeira delas é saber que 
o consumidor é quem define como quer ser ouvido. 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
https://www.bbc.com/portuguese/vert-fut-43205522 
https://ead.faesa.br/blog/profissoes-alta-2021-pandemia 
https://xerpay.com.br/blog/redes-sociais-e-mercado-de-trabalho/ 
https://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/artigos/utilize-bem-as-redes-
sociais-e-conquiste-clientes-para-sua-
empresa,f0c880390c89d510VgnVCM1000004c00210aRCRD 
 
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https://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/artigos/utilize-bem-as-redes-sociais-e-conquiste-clientes-para-sua-empresa,f0c880390c89d510VgnVCM1000004c00210aRCRD
https://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/artigos/utilize-bem-as-redes-sociais-e-conquiste-clientes-para-sua-empresa,f0c880390c89d510VgnVCM1000004c00210aRCRD

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