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Ressonancia Técnicas Prática HC

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Prévia do material em texto

ISBN 978-85-63274-03-8 
 
 
 
Série 
Manuais do 
 
HOSPITAL DE CLÍNICAS DA UNICAMP 
 
 
 
Manual de Processos de Trabalho da 
 
 
IMAGINOLOGIA 
 
SERVIÇO DE 
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA 
 
 
 
 
 
 
2ª edição 
 
 
 
 
Campinas 
2011 
 
 
 
 
 
 ISBN 978-85-63274-03-8 
- 2 - 
 
 
 
 
UNICAMP 
FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS 
BIBLIOTECA 
 
Ficha catalográfica elaborada por 
Rosana Evangelista Poderoso 
CRB8/6652 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 M319 Manual de processos de trabalho da Imaginologia 
Serviço de Ressonância Magnética [recurso 
eletrônico] / Universidade Estadual de Campinas. 
Hospital de Clínicas da UNICAMP. - 2.ed. 
Campinas, SP : Hospital de Clínicas da UNICAMP, 
2011. 
 41 p. - (Série Manuais do Hospital de Clínicas da 
UNICAMP) 
 
 Modo de acesso : Intranet. 
 ISBN 978.85.63274.03.8 
 
 1. Espectrometria de ressonância magnética - 
normas. 2. Espectrometria de ressonância magnética - 
métodos. 3. Espectrometria de ressonância magnética – 
instrumentos. 4. Diagnóstico por imagem. 5. Hospitais - 
normas. I. Universidade Estadual de Campinas. Hospital 
de Clínicas da UNICAMP. 
 
 CDD. 541.28 
 
 
 
 
 
 ISBN 978-85-63274-03-8 
- 3 - 
ÍNDICE 
 
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL _________________________________________________________ 5 
IM.O1 – MISSÃO / OBJETIVOS DA IMAGINOLOGIA ___________________________________________ 5 
IM.O2 - MAPA DE RELACIONAMENTO FORNECEDOR / PROCESSO / CLIENTE _________________ 6 
IM. 03 – MACROFLUXO DA DIVISÃO DE IMAGINOLOGIA _____________________________________ 7 
PROCESSOS DE TRABALHO DA RESSONÂNCIA MAGNÉTICA ________________________________ 8 
IM-RM.P1 - RESSONÂNCIA MAGNÉTICA _____________________________________________________ 8 
HISTÓRICO _______________________________________________________________________________ 8 
PRINCIPIOS GERAIS _______________________________________________________________________ 8 
PRINCIPAIS COMPONETES _________________________________________________________________ 9 
FORMAÇÃO DE IMAGENS ________________________________________________________________ 11 
ARTEFATO ______________________________________________________________________________ 15 
IM-RM.P2 – INDICAÇÕES DA RESSONÂNCIA MAGNÉTICA ___________________________________ 19 
INDICAÇÕES ____________________________________________________________________________ 19 
VANTAGENS ____________________________________________________________________________ 19 
DESVANTAGENS ________________________________________________________________________ 20 
COMPARAÇÃO NO DIAGNÓSTICO POR IMAGEM ____________________________________________ 21 
IM-RM.P3 – LOCALIZAÇÃO E ESTRUTURA DO SERVIÇO DE RESSONÂNCIA MAGNÉTICA _____ 23 
ESTRUTURA FÍSICA ______________________________________________________________________ 23 
RECURSOS HUMANOS____________________________________________________________________ 24 
IM-RM.P4 – SEGURANÇA EM RESSONÂNCIA MAGNÉTICA ___________________________________ 25 
PACIENTES GRÁVIDAS ___________________________________________________________________ 25 
OBJETOS METÁLICOS ____________________________________________________________________ 25 
RUÍDO ACÚSTICO ________________________________________________________________________ 26 
CLAUSTROFOBIA ________________________________________________________________________ 26 
IM-RM.P5 – CONTRASTES EM RESSONÂNCIA MAGNÉTICA __________________________________ 28 
CUIDADOS A SEREM TOMADOS COM O CONTRASTE (GADOLÍNIO) ___________________________ 29 
IM-RM.P6 – PROCEDIMENTO PADRÃO PARA RESSONÂNCIA MAGNÉTICA ___________________ 31 
TRATAMENTO DO EXTRAVAZAMENTO DO MEIO DE CONTRASTE ___________________________ 33 
FLUXOGRAMA DO ATENDIMENTO PELA RESSONÂNCIA MAGNÉTICA ________________________ 34 
IM-RM.P7 – EXAMES REALIZADOS POR RESSONÂNCIA MAGNÉTICA ________________________ 35 
RM DE CRÂNIO __________________________________________________________________________ 35 
RM DE ABDOME _________________________________________________________________________ 35 
RM DE PELVE ___________________________________________________________________________ 36 
RM LOMBAR ____________________________________________________________________________ 36 
RM CERVICAL ___________________________________________________________________________ 36 
RM DORSAL _____________________________________________________________________________ 36 
ANGIORRESSONÂNCIA ___________________________________________________________________ 37 
IM-RM.P8 – ATRIBUIÇÕES DA EQUIPE DO SERVIÇO DE RESSONÂNCIA MAGNÉTICA _________ 38 
ANEXOS _____________________________________________________________________________ 41 
NORMAS, PORTARIAS E REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS QUE EMBASAM O FUNCIONAMENTO DA 
ÁREA ___________________________________________________________________________________ 41 
DOCUMENTOS UTILIZADOS NA ÁREA _____________________________________________________ 41 
TABELA DE TEMPORALIDADE DOS DOCUMENTOS _________________________________________ 41 
 
 
 ISBN 978-85-63274-03-8 
- 4 - 
 
MANUAIS DE PROCESSOS DE TRABALHO E TÉCNICAS DE COMPETÊNCIA DE OUTRAS ÁREAS 
 Anatomia Patológica – anatomia_patologica.pdf 
 Arquivo Médico – sam.pdf 
 Centro Cirúrgico – centro_cirurgico.pdf 
 Enfermagem - Processos - enfermagem_processos.pdf 
 Enfermagem - Técnicas - enfermagem_tecnicas.pdf 
 Engenharia e Manutenção – engenharia.pdf 
 Epidemiologia Hospitalar – Comissão de Controle de Infecção Hospitalar – ccih.pdf 
 Epidemiologia Hospitalar – Hospital Sentinela – hs.pdf 
 Epidemiologia Hospitalar – Núcleo de Vigilância Epidemiológica – nve.pdf 
 Farmácia – farmacia.pdf 
 DSG - Hotelaria - Higiene e Limpeza / Rouparia – hotelaria.pdf 
 Imaginologia – Processos Gerais – imagem.pdf 
 Imaginologia – Angiografia – angiografia.pdf 
 Imaginologia – Medicina Nuclear – med_nuclear.pdf 
 Imaginologia – Tomografia – tomografia.pdf 
 Imaginologia – Ultrassonografia – ultrassom.pdf 
 Nutrição e Dietética - nutrição.pdf 
 Patologia Clínica – patologia_clinica.pdf 
 Radioterapia – radioterapia.pdf 
 Recursos Humanos – recursos_humanos.pdf 
 Serviço Social – s_social.pdf 
 DSG - SSPR - Segurança, Portaria e Recepção – sspr.pdf 
 Suprimentos – suprimentos.pdf 
 
http://intranet.hc.unicamp.br/manuais/anatomia_patologica.pdf
http://intranet.hc.unicamp.br/manuais/sam.pdf
http://intranet.hc.unicamp.br/manuais/centro_cirurgico.pdf
http://intranet.hc.unicamp.br/manuais/enfermagem_processos.pdf
http://intranet.hc.unicamp.br/manuais/enfermagem_tecnicas.pdf
http://intranet.hc.unicamp.br/manuais/engenharia.pdf
http://intranet.hc.unicamp.br/manuais/ccih.pdf
http://intranet.hc.unicamp.br/manuais/hs.pdf
http://intranet.hc.unicamp.br/manuais/nve.pdf
http://intranet.hc.unicamp.br/manuais/farmacia.pdf
http://intranet.hc.unicamp.br/manuais/hotelaria.pdf
http://intranet.hc.unicamp.br/manuais/imagem.pdf
http://intranet.hc.unicamp.br/manuais/angiografia.pdf
http://intranet.hc.unicamp.br/manuais/med_nuclear.pdf
http://intranet.hc.unicamp.br/manuais/tomografia.pdf
http://intranet.hc.unicamp.br/manuais/ultrassom.pdf
http://intranet.hc.unicamp.br/manuais/nutricao.pdf
http://intranet.hc.unicamp.br/manuais/patologia_clinica.pdf
http://intranet.hc.unicamp.br/manuais/radioterapia.pdf
http://intranet.hc.unicamp.br/manuais/recursos_humanos.pdf
http://intranet.hc.unicamp.br/manuais/s_social.pdf
http://intranet.hc.unicamp.br/manuais/sspr.pdf
http://intranet.hc.unicamp.br/manuais/suprimentos.pdf
 
Manual de Processos de Trabalho 
IMAGINOLOGIA 
Revisão 
N
o
: 002 
 
Data: 
30/03/2011 
 
Implantação 
06/07/2009 
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL IM.O1 
 
Grupo responsável pela elaboração: 
Colegiado da Unidade Produtiva 
Responsável pela área Data: 30/03/2011 CCIH Data: 30/03/2011 SST Data: 30/03/2011 
Nome: Dr. João Maurício Carrasco AltemaniAssinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
 ISBN 978-85-63274-03-8 
- 5 - 
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL 
IM.O1 – MISSÃO / OBJETIVOS DA IMAGINOLOGIA 
 
Desenvolver e prestar serviços com qualidade e responsabilidade na área de diagnóstico 
por imagem, procedimentos em radioterapia, intervencionistas por Raios X, Ultrassom, 
Ressonância Magnética e Medicina Nuclear, promovendo ações que garantam 
assistência integral à saúde e contribuir no desenvolvimento de atividades de ensino e 
pesquisa médicas. 
 
A Divisão de Imaginologia está constituída como Unidade Produtiva. O colegiado é 
determinado por Portaria da Superintendência do HC. 
Atualmente, o colegiado está assim constituído: 
 Dr. João Maurício C. Altemani; 
 Dra. Verônica de Araújo Zanardi; 
 Dr. Celso Darío Ramos; 
 Dr. Eduardo Baldon Pereira; 
 Dra. Angela Fonseca Jorge; 
 Adm. Carlos Henrique G. de Oliveira 
 Sr. Rogério Aparecido de Lima 
 Enfa. Larissa Maria R. S. Fachinni 
 Enfa. Maria de Lurdes da Silva 
 Enfa. Maria Ercília de P. C. Stefano 
 Sra. Danielle C. Brevi dos Santos 
 Sra. Sônia Mara Camargo dos Santos 
 Sra. Margareth Marcondes 
 
 
Manual de Processos de Trabalho 
IMAGINOLOGIA 
 
Implantação 
06/07/2009 
Revisão 
N
o
: 002 
 
Data: 
30/03/2011 
 
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL IM.O2 
 
Grupo responsável pela elaboração: 
Danielle Cristina Brevi Santos, Margareth Marcondes, Maria Clara de Paiva, Maria Ercília Stefano, Diogo Carnicelli 
Responsável pela área Data: 30/03/2011 CCIH Data: 30/03/2011 SST Data: 30/03/2011 
Nome: Dr. João Maurício Carrasco Altemani 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
ISBN 978-85-63274-03-8 
- 6 - 
IM.O2 - MAPA DE RELACIONAMENTO FORNECEDOR / PROCESSO / CLIENTE 
Fornecedores 
Externos
CEMEQ
REM
VISA
Rede SUS
FUNCAMP
IPEN
CEB*
TELEFONIA
SAPRA
MAS/FCM
Área deSaúde 
Unicamp
Fornecedores 
Internos
ANESTESIA
FCM
SAM
CCIH
U. Respiratória
ANAT. PAT / DPC
CARDIOLOGIA
Espec. Médicas
SUPERINTENDÊNCIA
DS/Almoxarif.
DEM
DSG
Farmácia
Informática
DENF
DRH
Serviço Social
Agendar e 
Recepcionar 
Pacientes
Executar exames e 
procedimentos
Emitir Laudos 
(dig./arq./enc.) 
Impressão
Arquivamento
GERENCIAMENTO
Clientes 
 Internos
Espec. Médicas
Unidade de Internação
UER
SAM
Superintendência
DRH
Faturamento
Clientes 
Externos
Pacientes
Acompanhante
Área de Saúde - 
Unicamp
AFPU
Rede SUS
Anestesias
Docentes e 
Residentes
Prontuários
Manutenção
Transp. Mat. 
Radioativo
Fiscalização
Normas 
Solic. Exam/Pctes
Respiradores
Mat./Serv./
Pessoas
Exames
Radiofármacos
Rádioisótopos
Testes stress
Manutenção Equip.
Solic. 
Exames/Pctes 
Telefones
Diretrizes/
Rec. Aut. InternaçãoDosímetro
Materiais
Manutenção
Manutenção
Solic. Exames/ 
Pctes
Limp./Roupas Transporte
Medicamentos
Sistemas
Profissionais
Pessoas
Convocação 
Informações
CME
DND
Mat. Esterilizado
Alimentação dos Pacientes
Alimentos para Exames
Pcte. Tratados
Laudos
Exames/ 
Tratamentos
Pacientes
Orientações
Pacientes, Resultados
Solic. Exames/
Pacientes
Inf. Faturamento 
e Custos
Material
 didático
Laudos e 
Exames Prontos
Solic. Exames/
Pctes
Inf. Adm. e
Estatística
Exames Admiss. 
e Periódicos
 
Manual de Processos de Trabalho 
IMAGINOLOGIA 
 
Implantação 
06/07/2009 
Revisão 
N
o
: 002 
 
Data: 
30/03/2011 
 
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL IM.O3 
 
Grupo responsável pela elaboração: 
Danielle Cristina Brevi Santos, Margareth Marcondes, Maria Clara de Paiva, Maria Ercília Stefano, Diogo Carnicelli 
Responsável pela área Data: 30/03/2011 CCIH Data: 30/03/2011 SST Data: 30/03/2011 
Nome: Dr. João Maurício Carrasco Altemani 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
ISBN 978-85-63274-03-8 
- 7 - 
IM. 03 – MACROFLUXO DA DIVISÃO DE IMAGINOLOGIA 
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Médico faz pedido 
e orienta o 
paciente para 
agendamento
Médico faz o 
pedido
Requer discussão 
de caso?
Avaliar prioridade com equipe 
médica da Imagenologia
Encaminhar o paciente conforme rotina
Solicitar exame
Preparar paciente 
conforme orientado
Encaminhar 
paciente
Análise pelo 
médico solicitante
Devolver Imagem para 
elaboração de laudo
Retirar laudos e 
Imagens
FIM
DAMPE 
Prontuário 
disponibilizado para 
médico solçitante
FIM
Agendar 
Exame
Requer orientação da 
Enfermagem?
Orientar e 
DIspensar No momento 
do Exame
Recepcionar paciente
Distribuir o pedido 
para serviços de 
Imagem
Consulta de 
Enfermagem
Pesquisa Alérgica
Orientação
Dispensar
Radiologia
Ultrassonografia
Tomografia
Ressonância
Angiografia
Medicina Nuclear
Atuação de:
-Médicos
-téc radiologia
-Biomédicos/
Biólogos
-Enfermagem
Equipe multidiciplinar 
realiza os 
procedimentos 
necessários para e 
execução do exame
Exame executado por 
médico
Elaborar laudo 
logo após exame
Téc. Rad/Biom – Disponibilizar 
Imagens para Equipe Médica
É emergência?
Enviar imagem para 
médico solicitante
Médico da imagem 
elabora laudo
SIM
NÃO
NÃO
SIM
SIM
NÃO
SIM
NÃO
S
er
vi
ço
s 
de
 
A
rq
ui
vo
s 
e 
La
ud
os
Conferir Laudos
Dispensar conforme 
setor de Origem
UER ou Unidade de Internção DAMPE
Serviço Externo ou Área da 
Saúde UNICAMP
Aguardar Retirada 
pelo serviço 
solicitante
Arquivo em 
Prontuário
Laudo e Imagem
NÃO NÃO
SIM
S
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G
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FIM
SIM
 
 
Manual de Processos de Trabalho 
IMAGINOLOGIA 
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA 
Revisão 
N
o
: 002 
 
Data: 
30/03/2011 
 
Implantação 
06/07/2009 
PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA IM-RM.P1 
 
Grupo responsável pela elaboração: 
Vanessa Bettini, Mariana Martins, Maria de Lurdes da Silva, Verônica Zanardi 
Responsável pela área Data: 30/03/2011 CCIH Data: 30/03/2011 SST Data: 30/03/2011 
Nome: Dr. João Maurício Carrasco Altemani 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
ISBN 978-85-63274-03-8 
- 8 - 
PROCESSOS DE TRABALHO DA RESSONÂNCIA MAGNÉTICA 
 
IM-RM.P1 - RESSONÂNCIA MAGNÉTICA 
 
HISTÓRICO 
Edward Purcell, em 1946 prova que alguns núcleos atômicos têm comportamento de 
magnetos (pequenos imãs), permitindo alterações nos seus níveis de energia e seu 
mapeamento. Os núcleos são compostos de nêutrons e prótons. Quando há um número 
ímpar de prótons, podemos considerar que esse próton excedente comporta-se como um 
pequeno imã (magneto). 
Os pequenos magnetos (imãs) possuem cada campo magnético próprio. Os campos 
magnéticos formados pelos imãs são medidos em unidades próprias. 
 
PRINCIPIOS GERAIS 
A Ressonância Magnética é uma técnica de obtenção de imagens não invasiva, que não 
utiliza radiações ionizantes. 
A imagem é fornecida de acordo com o comportamento de determinados prótons ou 
nêutrons do núcleo do átomo e a velocidade com que se recuperam da estimulação. 
Nem todos os núcleos respondem ao campo magnético, apesar os que possuem números 
ímpares de prótons ou nêutrons; no caso do hidrogênio, que possui um único próton, é o 
mais utilizado devido à grande quantidade de H+ presente no organismo. O nosso corpo é 
formado por 85% de água e cada molécula de água contém dois átomos de hidrogênio, e 
este também está contido em outras moléculas, sendo assim um centímetro cúbico do 
nosso organismo pode conter 1022 átomosde hidrogênio, produzindo assim um sinal 
bem forte. 
 
 
Manual de Processos de Trabalho 
IMAGINOLOGIA 
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA 
Revisão 
N
o
: 002 
 
Data: 
30/03/2011 
 
Implantação 
06/07/2009 
PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA IM-RM.P1 
 
Grupo responsável pela elaboração: 
Vanessa Bettini, Mariana Martins, Maria de Lurdes da Silva, Verônica Zanardi 
Responsável pela área Data: 30/03/2011 CCIH Data: 30/03/2011 SST Data: 30/03/2011 
Nome: Dr. João Maurício Carrasco Altemani 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
ISBN 978-85-63274-03-8 
- 9 - 
 
O paciente é colocado sob a influência de um campo magnético os núcleos de 
determinados átomos recebem ondas de radiofrequência. Esses sinais que são 
reemitidos contêm informações sobre o paciente que é captado por um receptor de 
antenas (bobinas), os mesmos são transmitidos através de um conversor analógico digital 
e é transmitido para um computador. 
A radiofrequência que gera no interior do magneto constitui-se em ondas 
eletromagnéticas de baixa amplitude que são capazes de induzir correntes elétricas em 
condutores posicionados nas proximidades da região de onde partem essas ondas. Os 
dispositivos que geram a corrente elétrica induzida são denominados bobinas ou antenas. 
Essas bobinas devem ser posicionadas em contato próximo com a região de interesse 
como forma de se obter uma amplificação dos sinais gerados. 
 
PRINCIPAIS COMPONETES 
 Magneto principal; 
 Bobinas de gradiente; 
 Bobinas receptoras e transmissoras de radiofreqüência; 
 Sistema de computadores e processadores de imagem. 
 
MAGENTO PRINCIPAL 
O magneto principal é utilizado para produzir um campo magnético muito forte e uniforme. 
A potência do campo magnético é medida em Tesla (T) podendo também ser medido em 
Gauss, onde 1 tesla – 10.000 Gauss. 
 
TIPOS DE BOBINAS 
 Bobina de volume ou gaiola: é uma bobina transceptora (transmite e recebe RF), 
apresenta aquisição abrangente (cabeça, extremidades) e produz RSR uniforme. 
 
 
Manual de Processos de Trabalho 
IMAGINOLOGIA 
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA 
Revisão 
N
o
: 002 
 
Data: 
30/03/2011 
 
Implantação 
06/07/2009 
PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA IM-RM.P1 
 
Grupo responsável pela elaboração: 
Vanessa Bettini, Mariana Martins, Maria de Lurdes da Silva, Verônica Zanardi 
Responsável pela área Data: 30/03/2011 CCIH Data: 30/03/2011 SST Data: 30/03/2011 
Nome: Dr. João Maurício Carrasco Altemani 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
ISBN 978-85-63274-03-8 
- 10 - 
 
 Bobina de superfície: Imagens de estruturas próximas, e a relação sinal-ruído 
(RSR) são proporcionais ao contato da bobina com a estrutura de estudo. 
 
 
 
 
 Bobina em arranjo de fase: Bobinas e receptores múltiplos, RSR e cobertura 
maiores (combinação de sinais individuais), possibilidade de agrupar números 
maiores de bobinas e receptores para aumentar a cobertura longitudinal (ex: 
exames de coluna). 
 
 
 
 
 
 
 
Manual de Processos de Trabalho 
IMAGINOLOGIA 
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA 
Revisão 
N
o
: 002 
 
Data: 
30/03/2011 
 
Implantação 
06/07/2009 
PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA IM-RM.P1 
 
Grupo responsável pela elaboração: 
Vanessa Bettini, Mariana Martins, Maria de Lurdes da Silva, Verônica Zanardi 
Responsável pela área Data: 30/03/2011 CCIH Data: 30/03/2011 SST Data: 30/03/2011 
Nome: Dr. João Maurício Carrasco Altemani 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
ISBN 978-85-63274-03-8 
- 11 - 
FORMAÇÃO DE IMAGENS 
A imagem por ressonância magnética é obtida por meio de um campo magnético 
(magneto) e ondas de rádio, que serão reconstruídas matematicamente. 
A imagem é fornecida de acordo com o comportamento de determinados prótons ou 
nêutrons do núcleo do átomo e a velocidade com que se recuperam da estimulação. 
No equipamento de RM os campos gradientes atuam a partir do isocentro magnético 
aumentando gradativamente a intensidade em uma direção e diminuindo também de 
forma gradativa a intensidade na direção oposta. No isocentro magnético o campo 
magnético local será sempre equivalente a Bo (campo magnético principal). 
No momento da formação da imagem, as bobinas geram os campos gradientes 
necessários para a seleção do corte e codificação espacial de RM. 
O sistema de RM apresenta três eixos físicos: 
 Eixo Z – Longitudinal; 
 Eixo Y – Vertical; 
 Eixo X – Horizontal. 
 
O gradiente responsável pela seleção de corte é denominado gradiente seletivo (Gz). Os 
gradientes que codificam o sinal no plano de cortes são denominados: gradiente de fase 
(Gy) e gradiente de freqüência (Gx). 
Gradiente Seletivo: O gradiente seletivo é responsável pela determinação do plano de 
corte. Quando se escolhem imagens axiais, o gradiente seletivo fica posicionado ao longo 
do eixo Z do equipamento. Nessas condições observa-se que os prótons do paciente 
apresentam diferentes freqüências de precessão entre os pés e a cabeça. Quando a 
escolha da imagem for coronal, o gradiente seletivo ficará ao longo do eixo Y. Neste 
momento os prótons apresentam diferentes freqüências de precessão entre a anatomia 
posterior e anterior do paciente. Nos cortes sagitais o campo gradiente estará ao longo do 
 
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Grupo responsável pela elaboração: 
Vanessa Bettini, Mariana Martins, Maria de Lurdes da Silva, Verônica Zanardi 
Responsável pela área Data: 30/03/2011 CCIH Data: 30/03/2011 SST Data: 30/03/2011 
Nome: Dr. João Maurício Carrasco Altemani 
 
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Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
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Assinatura 
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- 12 - 
eixo X e as freqüências de precessão serão diferenciadas entre os lados direito e 
esquerdo do paciente. 
 
 
Imagens obtidas através da ressonância magnética demonstrando os três planos: 
 
Plano mediano – divide o corpo em metade direito e esquerdo (Sagital). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Plano frontal – paralelos ao plano ventral e dorsal (Coronal). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Grupo responsável pela elaboração: 
Vanessa Bettini, Mariana Martins, Maria de Lurdes da Silva, Verônica Zanardi 
Responsável pela área Data: 30/03/2011 CCIH Data: 30/03/2011 SST Data: 30/03/2011 
Nome: Dr. João Maurício Carrasco Altemani 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
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Assinatura 
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- 13 - 
Plano transversal – paralelos ao plano cranial e podálico (Axial). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Grupo responsável pela elaboração: 
Vanessa Bettini, Mariana Martins, Maria de Lurdes da Silva, Verônica Zanardi 
Responsável pela área Data: 30/03/2011 CCIH Data: 30/03/2011SST Data: 30/03/2011 
Nome: Dr. João Maurício Carrasco Altemani 
 
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- 14 - 
CONSOLE DE OPERAÇÃO 
 
 
Consiste em: 
 Teclado; 
 Mouse; 
 Computador; 
 Mesa de operação; 
 Cadeira de operação 
 Monitor de vídeo (Workstation); 
 Intercomunicador; 
 
 
 
 
 
 
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Responsável pela área Data: 30/03/2011 CCIH Data: 30/03/2011 SST Data: 30/03/2011 
Nome: Dr. João Maurício Carrasco Altemani 
 
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Assinatura 
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Assinatura 
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- 15 - 
Na sala de operação é possível: 
 Fazer interface operadora – equipamento; 
 O biomédico programar e executar o exame; 
 Registrar o paciente incluindo seu peso; 
 Usar sequências e suas opções; 
 Iniciar o exame. 
O biomédico com Workstation pode: 
 Ver as imagens sequenciais envolvidas 
 Programar reconstruções multiplanares, 3D; 
 Medir distância, áreas, volumes e etc. 
 
SALA DE EXAME DA RESSONÂNCIA MAGNÉTICA (3T) 
 
 
 
 
 
ARTEFATO 
São alterações produzidas durante a geração da imagem que pode induzir a erros, 
mascarando ou simulando uma patologia. 
Os artefatos podem ser extintos se alguns cuidados forem realizados. 
Estes artefatos podem ser divididos em duas categorias: artefatos de movimento do 
paciente durante o exame e artefatos inerentes ao método de geração da imagem. 
O fator que mais influencia a qualidade das imagens é o ruído eletrônico que se manisfeta 
na forma da presença de granulação, diminuindo-se assim, a relação sinal-ruido (SNR). 
 
 
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Responsável pela área Data: 30/03/2011 CCIH Data: 30/03/2011 SST Data: 30/03/2011 
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- 16 - 
Os principais artefatos de imagem por RM são: 
 
 Ruído Eletrônico 
 
 
 
 Dobra da Imagem 
 
 
 
 Artefato de Movimento 
 
 
 
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Vanessa Bettini, Mariana Martins, Maria de Lurdes da Silva, Verônica Zanardi 
Responsável pela área Data: 30/03/2011 CCIH Data: 30/03/2011 SST Data: 30/03/2011 
Nome: Dr. João Maurício Carrasco Altemani 
 
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Assinatura 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
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- 17 - 
 Artefato de Fluxo 
 
 
 
 Artefato Suscetibilidade 
 
 
 
 Artefato de Desvio Químico 
 
 Artefato de Excitação Cruzada 
 
 Artefato de Ausência de Homogeneidade 
 
 
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Responsável pela área Data: 30/03/2011 CCIH Data: 30/03/2011 SST Data: 30/03/2011 
Nome: Dr. João Maurício Carrasco Altemani 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
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- 18 - 
 Artefato de Mapeamento Incorreto 
 
 
 
 
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO 
Não se aplica 
ÁREAS ENVOLVIDAS 
 
 
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Vanessa Bettini, Mariana Martins, Maria de Lurdes da Silva, Verônica Zanardi 
Responsável pela área Data: 30/03/2011 CCIH Data: 30/03/2011 SST Data: 30/03/2011 
Nome: Dr. João Maurício Carrasco Altemani 
 
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Assinatura 
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Assinatura 
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- 19 - 
IM-RM.P2 – INDICAÇÕES DA RESSONÂNCIA MAGNÉTICA 
 
INDICAÇÕES 
O exame por imagem RM é indicado quando outros exames por imagem não conseguem 
visualizar partes da anatomia com precisão de imagem. 
É possível a visualização de imagens anatômicas por cortes axiais, sagitais ou coronais, 
incidências oblíquas também podem ser obtidas por uso de combinação de bobinas de 
gradientes. 
O exame por RM por ser mais sensível a natureza molecular dos tecidos, a resolução de 
contraste é melhor, mostrando assim com maior clareza os tecidos de partes moles; por 
exemplo, substância branca e substância cinzenta do encéfalo. Sendo assim, é mais 
indicado para análise do sistema nervoso central (SNC), principalmente patologia que 
envolve substâncias brancas. 
O biomédico precisa ter um conhecimento profundo de anatomia para obter por meio de 
técnicas adequadas, imagens cada vez mais nítidas, permitindo assim a comparação dos 
tecidos normais com os tecidos patológicos. 
O exame por RM é indicado para analisar lesões da medula espinal nos casos de trauma 
raquimedular (TRM), a CT é indicada para ver a fratura do osso (tecido mais denso). E 
além da RM visualizar a lesão na medula espinal, também visualiza tecidos, músculo 
esquelético, sistema cardiovascular, abdome, pelve, etc. 
 
VANTAGENS 
O exame de ressonância magnética é ideal para: 
 Diagnosticar esclerose múltipla; 
 Diagnosticar tumores na glândula pituitária e no cérebro; 
 Diagnosticar infecções no cérebro, medula espinal ou articulações; 
 Visualizar ligamentos rompidos no pulso, joelho e tornozelo; 
 Visualizar lesões no ombro; 
 Diagnosticar tendinite; 
 Avaliar massas nos tecidos moles do corpo; 
 Avaliar tumores ósseos, cistos e hérnias de disco na coluna; 
 Diagnosticar derrames em seus estágios iniciais. 
E essas são apenas algumas das muitas razões pelas quais um exame de ressonância 
deve ser realizado. O fato de os aparelhos de ressonância não usarem radiação ionizante 
é um conforto para o paciente, assim como o fato de os materiais de contraste ter uma 
 
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Vanessa Bettini, Mariana Martins, Maria de Lurdes da Silva, Verônica Zanardi 
Responsável pela área Data: 30/03/2011 CCIH Data: 30/03/2011 SST Data: 30/03/2011 
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Assinatura 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
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incidência de efeitos colaterais pequena. Outra grande vantagem da ressonância 
magnética é sua capacidade de gerar imagens de qualquer plano. A tomografia é limitada 
a um só plano, o plano axial. Já um aparelho de ressonância magnética é capaz de criar 
imagens axiais, imagens no plano sagital e coronal. Os três magnetos gradientes 
permitem que o aparelho de ressonância escolha a parte exata do corpo da qual se quer 
gerar uma imagem e oriente o corte das "fatias". 
 
 
Fatias axiais, coronais e sagitais 
 
DESVANTAGENS 
Embora esse tipo de exame seja ideal para diagnosticar e avaliar vários problemas, ele 
tem suas desvantagens. 
 Há muitas pessoas que não podem fazer esse exame por questões de segurança 
(por exemplo, pessoas com marcapasso) e há pessoas que são grandes demais 
para entrar na máquina. 
 
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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA IM-RM.P2 
 
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Vanessa Bettini, Mariana Martins, Maria de Lurdes da Silva, Verônica Zanardi 
Responsável pela área Data: 30/03/2011 CCIH Data: 30/03/2011 SST Data: 30/03/2011 
Nome: Dr. João Maurício Carrasco Altemani 
 
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- 21 - 
 O número de pessoas com claustrofobia no mundo é muito grande. E estar em um 
aparelho de ressonância magnética é uma experiência muito incômoda para elas. 
 Durante o exame, a máquina faz muito barulho. São sons de batidas contínuas e 
rápidas. Por isso, os pacientes recebem protetores ou fones de ouvido para abafar 
o barulho. O barulho é criado pelo aumento da corrente elétrica nos fios dos 
magnetos gradientes que estão enfrentando a resistência do campo magnético 
principal. Quanto mais forte o campo principal, mais alto o barulho dos magnetos 
gradientes. 
 Os pacientes devem ficar completamente imóveis durante longos períodos de 
tempo. Estes exames podem durar de 20 a 90 minutos ou mais. E mesmo o menor 
movimento da parte do corpo sendo examinada pode fazer com que as imagens 
fiquem completamente distorcidas e tenham de ser refeitas. 
 Equipamentos ortopédicos (pinos, placas, articulações artificiais) na área do exame 
podem causar graves distorções nas imagens. Isso porque o equipamento cria 
uma alteração significativa no campo magnético principal. 
 Os equipamentos de ressonância são extremamente caros, o que acaba deixando 
os exames caros também. 
 
COMPARAÇÃO NO DIAGNÓSTICO POR IMAGEM 
RX 
 Resolução do contraste da imagem baixa(cinzas); 
 Meio de contraste iodado; 
 Útil para estruturas ósseas. 
CT 
 Imagens com dose maior do contraste; 
 Ajuda na detecção de lesões em tecidos moles; 
 Melhor para estruturas ósseas. 
RM 
 Excelente resolução de contraste; 
 Detecta diferenças mínimas de contraste em tecidos moles; 
 
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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA IM-RM.P2 
 
Grupo responsável pela elaboração: 
Vanessa Bettini, Mariana Martins, Maria de Lurdes da Silva, Verônica Zanardi 
Responsável pela área Data: 30/03/2011 CCIH Data: 30/03/2011 SST Data: 30/03/2011 
Nome: Dr. João Maurício Carrasco Altemani 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
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- 22 - 
 Otimização para cada patologia; 
 Obter imagens em qualquer plano; 
 Meio de contraste não iônico. 
 
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO 
Não se aplica 
ÁREAS ENVOLVIDAS 
Unidades de Internação, DAMPE 
 
 
 
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30/03/2011 
 
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06/07/2009 
PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA IM-RM.P3 
 
Grupo responsável pela elaboração: 
Vanessa Bettini, Mariana Martins, Maria de Lurdes da Silva, Verônica Zanardi 
Responsável pela área Data: 30/03/2011 CCIH Data: 30/03/2011 SST Data: 30/03/2011 
Nome: Dr. João Maurício Carrasco Altemani 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
ISBN 978-85-63274-03-8 
- 23 - 
IM-RM.P3 – LOCALIZAÇÃO E ESTRUTURA DO SERVIÇO DE 
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA 
 
 
ESTRUTURA FÍSICA 
A unidade é instalada no segundo andar do HC ao lado da Radioterapia e da unidade de 
Radiologia. 
 
RECEPÇÃO: 
 Sala de espera com poltrona de conforto devido à demora na realização do exame; 
 Balcão com recepcionista e computador para atender o cliente; 
 Banheiro feminino e masculino; 
 Sala com trocador com chave para guarda de pertences e materiais metálicos; 
 Sala com maca e o painel com bico de O2, aspiração e gás nitroso, com dois 
terminais montados para urgência; 
 O armário com medicação e material de almoxarifado; 
 Armário com roupas, camisolas, cobertores e lençóis; 
 Sala do console ou de trabalho – mesa com monitor e teclado de comando, monitor 
de controle de frequência cardíaca e movimentos respiratórios; 
 Sala de maquinas com: computador, compressores de Hélio, Shiller (aparelho de 
refrigeração), fiações, estabilizadores, monitores de temperatura, armário com 
material técnico da engenharia e do equipamento e extintor na porta de entrada; 
 Sala de exame: sala com portas largas e blindagem magnética e de som, aparelho 
de RM, com o mínimo de mobília, um armário com as bobinas volumétricas e de 
superfície, armário com os monitores para imobilização do cliente. 
 
SALA DE LAUDO: 
 Onde os médicos executam os laudos com: bancada, negatoscópio e cadeiras 
adequadas, livros e impressos necessário para a execução do laudo. 
 
 
MEDICAMENTOS 
Soros - S.F., S.G 5%, S.G. 10%, Ringer (simples / lactado). 
Medicamentos – Contraste (gadolínio), medicamentos utilizados para anestesia e 
 atendimento de urgência. 
Soluções – antissépticos, desinfetantes, outros 
 
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RESSONÂNCIA MAGNÉTICA 
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30/03/2011 
 
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06/07/2009 
PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA IM-RM.P3 
 
Grupo responsável pela elaboração: 
Vanessa Bettini, Mariana Martins, Maria de Lurdes da Silva, Verônica Zanardi 
Responsável pela área Data: 30/03/2011 CCIH Data: 30/03/2011 SST Data: 30/03/2011 
Nome: Dr. João Maurício Carrasco Altemani 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
ISBN 978-85-63274-03-8 
- 24 - 
 
 
RECURSOS HUMANOS 
A atuação competente da equipe interdisciplinar na Unidade de RM é fundamental à boa 
dinâmica das atividades realizadas, visando aos resultados positivos na prestação da 
assistência ao usuário e ao atendimento dos objetivos da instituição. 
 Médico radiologista; 
 Biomédico que opera o aparelho; 
 Enfermeiro e Técnico de enfermagem; 
 Recepcionista. 
 
 
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO 
Não se aplica 
ÁREAS ENVOLVIDAS 
 
 
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RESSONÂNCIA MAGNÉTICA 
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06/07/2009 
PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA IM-RM.P4 
 
Grupo responsável pela elaboração: 
Vanessa Bettini, Mariana Martins, Maria de Lurdes da Silva, Verônica Zanardi 
Responsável pela área Data: 30/03/2011 CCIH Data: 30/03/2011 SST Data: 30/03/2011 
Nome:Dr. João Maurício Carrasco Altemani 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: Dr. Luis Gustavo Oliveira Cardoso 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: Sr. Jacques Gama 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
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- 25 - 
IM-RM.P4 – SEGURANÇA EM RESSONÂNCIA MAGNÉTICA 
 
Os riscos e as contra indicações da RM são muito raras, mas devem ser bem conhecidos, 
para evitar um acidente ou uma marcação de exame inútil. Eles têm relação com o campo 
magnético, e alguns serão mais importantes à medida que a intensidade for elevada 
(atração dos corpos ferromagnéticos, por exemplo); outra tem relação com os gradientes 
cujas ondas raio magnéticas pode induzir correntes e ser a origem de aquecimentos, 
principalmente quando se trata de prótese de material metálico. Aos pacientes, estudos 
não mostram nenhuma evidencia entre a exposição a campos magnéticos e efeitos 
carcinogênicos e leucemias. 
 
 
PACIENTES GRÁVIDAS 
Não se conhece nenhum efeito biológico de campos magnéticos aos fetos. Porem não se 
recomenda, salvo em extremo saldo positivo risco/benefício, que sejam realizados 
exames nas nove primeiras semanas de gestação, pois as células estão em intenso 
processo de divisão sendo mais suscetíveis. Evitando também o uso do meio de contraste 
de gadolínio. 
 
 
OBJETOS METÁLICOS 
Objetos metálicos podem ser lançados pelo ar como verdadeiros projeteis na presença de 
um campo magnético estático forte, constituindo risco aos pacientes e equipe técnico na 
sala. 
Bisturis, tesouras e outros elementos considerados de aço inox são também atraídos 
devendo ser evitados na sala do magneto. Além de objetos com mídias magnéticas por 
serem alterados pelo campo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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30/03/2011 
 
Implantação 
06/07/2009 
PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA IM-RM.P4 
 
Grupo responsável pela elaboração: 
Vanessa Bettini, Mariana Martins, Maria de Lurdes da Silva, Verônica Zanardi 
Responsável pela área Data: 30/03/2011 CCIH Data: 30/03/2011 SST Data: 30/03/2011 
Nome: Dr. João Maurício Carrasco Altemani 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: Dr. Luis Gustavo Oliveira Cardoso 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: Sr. Jacques Gama 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
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- 26 - 
 
 
A presença de corpo estranho metálico próximo a uma região de interesse desencadeia 
artefatos que modificam o campo magnético. O problema geralmente é frequente na 
coluna vertebral, onde as próteses metálicas (placas, fios de osteosíntese, tornam às 
vezes impossíveis a análise da medula e regiões vizinhas). 
Os implantes metálicos podem acarretar efeitos graves desde aquecimento, queimaduras 
e artefatos nas imagens. 
Os marcapassos cardíacos constituem uma contraindicação absoluta ao exame de R. M. 
até mesmo às baixas potencias. São afetados de forma transitória ou definitiva, com risco 
de parada cardíaca ou de distúrbio de ritmo. Assemelham-se a outros tipos de material de 
implante: estimulador neurosensorial (auditivo, medular) ou bombas de injeção possuindo 
partes mecânicas e eletrônicas. 
Clipes vasculares cerebrais ferromagnéticos, que podem ser deslocados, principalmente 
se tiverem sido colocados recentemente não devem ser expostos ao campo. Os corpos 
estranhos metálicos são contraindicação dependendo de sua colocação (dentro do globo 
ocular, em contato com os vasos), se forem ferromagnéticos, mas essa propriedade é 
geralmente difícil de ser reconhecida quando se tratar de indivíduos que trabalham com 
metais. 
 
 
RUÍDO ACÚSTICO 
Durante a realização do exame pela passagem da corrente nas bobinas, é produzido um 
ruído acústico intenso. Este ruído pode levar desde a interferência na comunicação, 
tontura, perda transitória da audição até a perda permanente da mesma. Deve-se usar 
tampões de ouvidos ou fones. 
 
 
CLAUSTROFOBIA 
O aquecimento pela radiofrequência, os ruídos e os próprios limites do magneto 
possibilitam reações claustrofóbicas. Para evitá-lo faz-se necessário à perfeita 
comunicação da equipe de enfermagem e paciente e perfeita ventilação da região do 
magneto. 
Explicar para o paciente que durante o exame, o mesmo vai escutar um ruído que se 
assemelha a marteladas, mas que pode ser evitado colocando protetor auricular. Possível 
necessidade de sedação. 
 
 
 
Manual de Processos de Trabalho 
IMAGINOLOGIA 
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA 
Revisão 
N
o
: 002 
 
Data: 
30/03/2011 
 
Implantação 
06/07/2009 
PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA IM-RM.P4 
 
Grupo responsável pela elaboração: 
Vanessa Bettini, Mariana Martins, Maria de Lurdes da Silva, Verônica Zanardi 
Responsável pela área Data: 30/03/2011 CCIH Data: 30/03/2011 SST Data: 30/03/2011 
Nome: Dr. João Maurício Carrasco Altemani 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: Dr. Luis Gustavo Oliveira Cardoso 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: Sr. Jacques Gama 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
ISBN 978-85-63274-03-8 
- 27 - 
 
SÃO OBRIGATÓRIOS MEIOS DE ADVERTÊNCIA INDICANDO CAMPO MAGNÉTICO. 
 
 
 
 
 
 
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO 
Utilizar Precauções Padrão sempre que houver risco de contato com sangue e fluidos 
corpóreos: luvas, avental, máscara e óculos protetor. 
Utilizar Precauções Adicionais sempre que indicado pela CCIH. 
ÁREAS ENVOLVIDAS 
Unidades de Internação,DAMPE 
 
Manual de Processos de Trabalho 
IMAGINOLOGIA 
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA 
Revisão 
N
o
: 002 
 
Data: 
30/03/2011 
 
Implantação 
06/07/2009 
PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA IM-RM.P5 
 
Grupo responsável pela elaboração: 
Vanessa Bettini, Mariana Martins, Maria de Lurdes da Silva, Verônica Zanardi 
Responsável pela área Data: 30/03/2011 CCIH Data: 30/03/2011 SST Data: 30/03/2011 
Nome: Dr. João Maurício Carrasco Altemani 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: Dr. Luis Gustavo Oliveira Cardoso 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: Sr. Jacques Gama 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
ISBN 978-85-63274-03-8 
- 28 - 
IM-RM.P5 – CONTRASTES EM RESSONÂNCIA MAGNÉTICA 
 
Na ressonância, substâncias paramagnéticas alteram o campo magnético local, reduzindo 
os tempos de relaxação longitudinal e transversal dos núcleos de hidrogênio excitados. O 
encurtamento no tempo de relaxação longitudinal intensifica os sinais dos tecidos na 
ponderação T1. 
Os meios de contraste à base de gadolínio produzem contraste por T1 nas imagens. O 
gadolínio encurta o tempo T1 dos tecidos que passam a emitir sinal com maior 
intensidade (hiperintenso). O gadolínio e um elemento da família dos metais nobres e 
constitui-se o meio de contraste mais utilizado em ressonância magnética. 
O gadolínio é um metal pesado altamente tóxico para o organismo humano. A 
administração do gadolínio como meio de contraste é possível pela agregação de 
substâncias que evitam a fixação orgânica desses metais e facilitam a sua eliminação, 
principalmente pelas vias excretoras renais. Essas substâncias são denominadas 
quelados. O acido dietileno triaminopentacetico – DTPA - é um dos quelados mais 
comuns utilizados nos contrastes de RM. A fixação de elemento metálico gadolínio ao 
quelado DTPA forma o GD-DTPA, gadopentetato, meio de contraste por T1 hidrossolúvel 
e de baixa toxicidade. Apresentam baixa osmolaridade, esta característica torna o meio 
mais tolerável e evita a sensação de dor quando administrado em altas velocidades como 
exigido nos exames angiográficos e de perfusão. Também apresentam alta viscosidade, 
não havendo necessidade de pré-aquecimento a temperatura corporal para sua 
administração. 
Felizmente meios de contraste à base de gadolínio são bastante seguros e os seus 
efeitos adversossão raros. Porém, só pode ser administrado em pacientes que não 
tenham função renal alterada, devido aos relatos de casos de Fibrose Sistêmica 
Nefrogênica. 
O contraste paramagnético não deve ser injetado em paciente com nefropatia graus IV 
(Clearance < 60ml/min) e V (Clearance <15ml/min). Para cálculo estimado do Clearence 
baseado no valor sérico de creatinina deve-se seguir o seguinte cálculo: 
Clearance = [140 – Idade (anos)] x Peso (Kg) 
 ----------------------------------------------------------- 
Creatinina (ml/min) Creatinina plasmática (mg/dl) x 72 
 
Em homens é o próprio valor e em mulheres deve-se multiplicar por 0,85. 
Atualmente é administrada uma dose de 0,2 ml/kg, com a velocidade de injeção não 
excedendo 10 ml/min. A injeção pode ser seguida por uma infusão de solução salina. O 
paciente pode apresentar uma sensação de dor no local da injeção e deve ser observado 
 
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IMAGINOLOGIA 
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA 
Revisão 
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Data: 
30/03/2011 
 
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06/07/2009 
PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA IM-RM.P5 
 
Grupo responsável pela elaboração: 
Vanessa Bettini, Mariana Martins, Maria de Lurdes da Silva, Verônica Zanardi 
Responsável pela área Data: 30/03/2011 CCIH Data: 30/03/2011 SST Data: 30/03/2011 
Nome: Dr. João Maurício Carrasco Altemani 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: Dr. Luis Gustavo Oliveira Cardoso 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: Sr. Jacques Gama 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
ISBN 978-85-63274-03-8 
- 29 - 
durante e após a injeção para possível reação. O gadolínio possui menor toxicidade e tem 
menos efeitos colaterais que o contraste iodado. 
Após injeção um nível suficiente de contraste permanece no sistema por 
aproximadamente 60 minutos, o que permite uma grande amplitude do tempo do exame. 
A principal via de excreção é a renal, portanto a insuficiência renal seria uma 
contraindicação para o seu uso. A gestação também pode ser uma contraindicação para o 
uso do gadolínio. 
Este meio de contraste frequentemente ajuda a identificar doença primária (TU) de efeitos 
secundários (edema). Além disso, ajuda na avaliação de metástase, infecção, processos 
inflamatórios e infartos cerebrais sub agudos. 
Na coluna o gadolínio aumenta a sensibilidade na detecção de tumores primários e 
secundários e pode ajudar a diferenciar fibrose de doença recorrente do disco na coluna 
pós-operatório. 
O uso de contraste pode se tornar cada vez mais importante no exame abdominal, 
torácico e dos membros. 
 
FIBROSE SISTÊMICA NEFROGÊNICA 
 
A fibrose sistêmica nefrogênica (FSN) é uma doença relativamente nova, rara, que afeta, 
principalmente, a pele de pacientes com insuficiência renal. Acomete tanto adultos, 
quanto crianças. 
Clinicamente, é caracterizada pelo aparecimento de espessamento e endurecimento da 
pele, podendo ocorrer nódulos. As lesões cutâneas são usualmente simétricas, 
distribuídas especialmente nos membros e troncos, podendo limitar a flexão e extensão e 
acarretar contraturas e incapacidade física. Uma apresentação clinica comum é o 
aparecimento da FSN durante uma piora aguda da ate então estável insuficiência renal 
crônica. Aproximadamente 90% dos pacientes que desenvolvem a doenças fazem diálise. 
A doença pode evoluir, com acometimento de outros órgãos como pulmão, fígado, 
músculo e coração. 
 
CUIDADOS A SEREM TOMADOS COM O CONTRASTE (GADOLÍNIO) 
 Armazenar o contraste ao abrigo da luz e a temperatura ambiente (15º à 30ºG); 
 Manter o paciente em jejum pelo menos 4 horas antes do exame; 
 Preparar a injeção de contraste imediatamente antes da sua aplicação, 
desprezando a injeção de contraste que não foi utilizada naquele procedimento; 
 Observar o paciente até 30 min. após a injeção do contraste. 
 
 
 
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RESSONÂNCIA MAGNÉTICA 
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06/07/2009 
PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA IM-RM.P5 
 
Grupo responsável pela elaboração: 
Vanessa Bettini, Mariana Martins, Maria de Lurdes da Silva, Verônica Zanardi 
Responsável pela área Data: 30/03/2011 CCIH Data: 30/03/2011 SST Data: 30/03/2011 
Nome: Dr. João Maurício Carrasco Altemani 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: Dr. Luis Gustavo Oliveira Cardoso 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: Sr. Jacques Gama 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
ISBN 978-85-63274-03-8 
- 30 - 
 
 
O CONTRASTE DE GADOLÍNIO AJUDA NA VISUALIZAÇÃO DE TUMORES DO S.N.C. 
QUE NORMALMENTE SE APRESENTARIAM DE MESMO SINAL (ISOINTENSOS) QUE 
O TECIDO NORMAL O QUE DIFICULTARIA SUA LOCALIZAÇÃO. 
 
 
 
 
 
 
 
 
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO 
Utilizar Precauções Padrão sempre que houver risco de contato com sangue e fluidos 
corpóreos: luvas, avental, máscara e óculos protetor. 
Utilizar Precauções Adicionais sempre que indicado pela CCIH. 
ÁREAS ENVOLVIDAS 
Unidades de Internação,DAMPE 
 
 
 
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RESSONÂNCIA MAGNÉTICA 
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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA IM-RM.P5 
 
Grupo responsável pela elaboração: 
Vanessa Bettini, Mariana Martins, Maria de Lurdes da Silva, Verônica Zanardi 
Responsável pela área Data: 30/03/2011 CCIH Data: 30/03/2011 SST Data: 30/03/2011 
Nome: Dr. João Maurício Carrasco Altemani 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: Dr. Luis Gustavo Oliveira Cardoso 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: Sr. Jacques Gama 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
ISBN 978-85-63274-03-8 
- 31 - 
IM-RM.P6 – PROCEDIMENTO PADRÃO PARA RESSONÂNCIA 
MAGNÉTICA 
SOLICITAÇÃO 
O médico solicita o exame na guia verde (cota ambulatorial). Os exames para fins de 
pesquisa são encaixados segundo os dias determinados pelos pesquisadores. 
 
AGENDAMENTO 
O paciente se dirige à recepção da ressonância magnética para o agendamento do 
exame e após o agendamento é encaminhado à enfermagem que irá aplicar o 
questionário de ressonância magnética. 
 
Formulário utilizado pela enfermagem para pesquisa pré-exame com o paciente 
 
 
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RESSONÂNCIA MAGNÉTICA 
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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA IM-RM.P5 
 
Grupo responsável pela elaboração: 
Vanessa Bettini, Mariana Martins, Maria de Lurdes da Silva, Verônica Zanardi 
Responsável pela área Data: 30/03/2011 CCIH Data: 30/03/2011 SST Data: 30/03/2011 
Nome: Dr. João Maurício Carrasco Altemani 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: Dr. Luis Gustavo Oliveira Cardoso 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: Sr. Jacques Gama 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
ISBN 978-85-63274-03-8 
- 32 - 
 
PESQUISA PRÉ-EXAME 
 Informar o paciente sobre o exame e esclarecer dúvidas; 
 Levantar fatores de risco: implantes metálicos, fragmentos metálicos nos olhos, 
alergia a medicamentos ou alimentos. 
 Uso de medicações; 
 Outras patologias; 
 Orientar sobre jejum se necessário. 
 
RECEPÇÃO 
Na data agendada o paciente se dirige a recepção da ressonância magnética, entrega o 
pedido para o atendimento no sistema e aguarda na sala de espera. Após o atendimento 
o pedido é recolhido pela enfermagem. 
 
RESIDENTE 
Após analisar o pedido, o residente da radiologia determina o protocolo do exame. 
 
ENFERMAGEM 
A enfermagem orienta o paciente sobre os procedimentos e encaminha para a troca de 
roupa, retirada de objetos (chaves,celulares, cartão magnético, moedas, relógio). Junto 
com o biomédico é analisado o questionário de contra indicações para o exame de 
ressonância magnética. Após este procedimento encaminha o paciente para a sala de 
exames e entrega o pedido ao biomédico. 
 
BIOMÉDICO 
O biomédico orienta, posiciona, e reforça ao paciente os detalhes do exame (ficar sem 
mexer, ruídos durante o exame, etc), certificando-se que o paciente está entendendo. 
 
REGISTRO DO PACIENTE NA RESSONÂNCIA 
O número do HC deverá ser digitado sem 0 (zero) e sem – (traço), o nome do paciente 
deve ser digitado inteiro sem abreviações, digitar a data de nascimento com dia, mês e 
ano (com 4 dígitos), digitar o peso do paciente, digitar o exame a ser realizado. 
 
DEFINIÇÃO DO PROTOCOLO 
Seguir protocolo indicado pelo residente ou medico radiologista. 
 
ENFERMAGEM - ANTES E DURANTE O EXAME 
 Checar jejum, fatores de risco; 
 Condições de rede venosa / Punção venosa; 
 
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IMAGINOLOGIA 
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA 
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Data: 
30/03/2011 
 
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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA IM-RM.P5 
 
Grupo responsável pela elaboração: 
Vanessa Bettini, Mariana Martins, Maria de Lurdes da Silva, Verônica Zanardi 
Responsável pela área Data: 30/03/2011 CCIH Data: 30/03/2011 SST Data: 30/03/2011 
Nome: Dr. João Maurício Carrasco Altemani 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: Dr. Luis Gustavo Oliveira Cardoso 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: Sr. Jacques Gama 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
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- 33 - 
 Hidratação; 
 Informar ao paciente cada etapa do exame; 
 Estabelecer comunicação enfermagem/médico/biomédico (Fluxo de injeção); 
 Estabelecer conforto para o paciente. 
A administração do meio de contraste é realizada via IV. Na maioria dos exames é 
injetado na seringa manual, exceto em exames que há o protocolo de perfusão então a 
injeção é através de bomba injetora, devido o fluxo e volume da injeção. 
O fluxo é estabelecido de acordo com o protocolo médico e condições venosas do 
paciente. 
A enfermagem punciona e acompanha a injeção do meio de contraste, ao lado do 
paciente, fazendo a palpação do membro puncionado com a mão espalmada sentindo o 
fluxo do contraste. Após o término da injeção é realizada a checagem do contraste 
conforme prescrição médica. 
 
ENFERMAGEM PÓS-EXAME 
Após o término do exame a enfermagem retira o paciente da mesa, observa possíveis 
sinais de alergia, questiona o paciente sobre seu estado geral e o encaminha para a troca 
de roupa e a retirada dos pertences deixados no armário. Deverá permanecer por no 
mínimo10 minutos para observação. 
A enfermagem dispensa o paciente, orienta sobre hidratação, possíveis reações alérgicas 
tardias, prazo do laudo do exame e em caso de dúvidas que o paciente entre em contato 
com o serviço de radiologia. 
 
TRATAMENTO DO EXTRAVAZAMENTO DO MEIO DE CONTRASTE 
Orientar o paciente a: 
 Aplicar compressa fria nas primeiras 24 horas; 
 Aplicar compressa morna nas 24 horas seguintes; 
 Procurar o hospital mais próximo ou retornar no serviço de radiologia em caso de: 
aumento do edema, dor intensa e comprometimento da perfusão periférica. 
 
LIMPEZA E DESINFECÇÃO 
A mesa de exame, superfícies de contato com o paciente devem ser limpos e 
desinfetados com álcool 70% ao término do plantão e sempre que houver presença de 
material orgânico. 
 
 
 
 
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IMAGINOLOGIA 
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA 
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N
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Data: 
30/03/2011 
 
Implantação 
06/07/2009 
PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA IM-RM.P5 
 
Grupo responsável pela elaboração: 
Vanessa Bettini, Mariana Martins, Maria de Lurdes da Silva, Verônica Zanardi 
Responsável pela área Data: 30/03/2011 CCIH Data: 30/03/2011 SST Data: 30/03/2011 
Nome: Dr. João Maurício Carrasco Altemani 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: Dr. Luis Gustavo Oliveira Cardoso 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: Sr. Jacques Gama 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
ISBN 978-85-63274-03-8 
- 34 - 
FLUXOGRAMA DO ATENDIMENTO PELA RESSONÂNCIA MAGNÉTICA 
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f
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R
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m
)
Paciente 
necessita de 
RM
Recepcionar o Paciente
Solicitar paciente
Reagendar 
exame
Orientar equipe 
INÍCIO
No dia agendado de 
exame ambulatorial
Encaminhar para a sala 
de exame
Agendar Exame
Discutir caso com equipe 
da RM e fazer pedido
Dispensar ou retorno à 
unidade de origem
Execução do Exame Sedação
Não
Paciente 
Ambulatorial ?
Sim
Urgência?
Encaminhar o paciente à recepção da 
ressonância para confirmar o agendamento e 
ser orientado pela enfermagem.
O médico deve entregar ao paciente o formulário 
com a cota, informando a data, horário do exame 
e ambulatório a que pertence.
FIm
FIm
Agendar Exame
Orientar paciente 
e dispensar
FIm
INÍCIO
Encaminhar para a sala de exame
Não
Condutas e observação 
na sala de preparo
Paciente em 
condições para 
exame?
Não
FIm
Requer 
Sedação?
SimSim
Não
Paciente 
em condições 
de alta?
Não
Sim
Sim
Paciente em 
condições para 
exame?
Reagendar 
exame
FIm
Não
Sim
 
 
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO 
Utilizar Precauções Padrão sempre que houver risco de contato com sangue e fluidos 
corpóreos: luvas, avental, máscara e óculos protetor. 
Utilizar Precauções Adicionais sempre que indicado pela CCIH. 
ÁREAS ENVOLVIDAS 
Unidades de Internação,DAMPE 
 
 
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IMAGINOLOGIA 
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA 
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N
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Data: 
30/03/2011 
 
Implantação 
06/07/2009 
PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA IM-RM.P7 
 
Grupo responsável pela elaboração: 
Vanessa Bettini, Mariana Martins, Maria de Lurdes da Silva, Verônica Zanardi 
Responsável pela área Data: 30/03/2011 CCIH Data: 30/03/2011 SST Data: 30/03/2011 
Nome: Dr. João Maurício Carrasco Altemani 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
ISBN 978-85-63274-03-8 
- 35 - 
 
IM-RM.P7 – EXAMES REALIZADOS POR RESSONÂNCIA MAGNÉTICA 
 
 
RM DE CRÂNIO 
 
Estudo para avaliação do parênquima cerebral e no estudo das doenças vasculares desta 
região. Entre as suas principais indicações podemos destacar: 
 Tumores; 
 Processos inflamatórios; 
 Alterações da substancia branca e cinzenta; 
 Malformações; 
 Estudo vascular venoso e/ou arterial; 
 Avaliação da isquemia encefálica; 
 Avaliação das alterações morfológicas nas síndromes convulsivas; 
 Estudos funcionais; 
 Estudo por espectroscopia. 
 
RM DE ABDOME 
 
A aquisição de seqüências rápidas permite o estudo do abdome com contraste 
endovenoso nas fases arterial, portal, de equilíbrio e tardias, de forma bastante similar às 
obtidas pela tomografia. 
Em ressonância, no entanto, o estudo da luz do trato digestório fica muito prejudicado, de 
forma que grande parte das lesões oclusivas e da parede intestinal não encontre boa 
resposta por este exame, sendo melhor visualizadas pelo CT. 
Em RM o exame do abdome abrange apenas o andar superior. Estudo do andar inferior 
devera ser abordado no exame da pelve. A solicitação de exame de abdome total devera 
ser tratada com dois estudos: abdome superior e pelve. 
As principais indicações da RM do abdome são: 
 Estudo do fígado e pâncreas; 
 Estudo das vias biliares por meio da colangiorressonância; 
 Estudo das vias excretoras pelo urorressonância; 
 Estudo da vascularização arterial, venosa e da circulação portal; 
 Tumores e abscessos desta região. 
 
 
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IMAGINOLOGIA 
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA 
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Data: 
30/03/2011 
 
Implantação 
06/07/2009 
PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA IM-RM.P7 
 
Grupo responsável pela elaboração: 
Vanessa Bettini, Mariana Martins, Maria de Lurdes da Silva, Verônica Zanardi 
Responsável pela área Data: 30/03/2011 CCIH Data: 30/03/2011 SST Data: 30/03/2011 
Nome: Dr. João Maurício Carrasco Altemani 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
ISBN 978-85-63274-03-8 
- 36 - 
RM DE PELVE 
 
Alguns estudos da região pélvica por RM deve ser feito após jejum de seis horas. Durante 
este período o paciente devera evitar o esvaziamento da bexiga. É importante no estudo 
da pelve que o paciente se apresente com a bexiga cheia de forma natural, sem ingestão 
de líquidos para forçar esta situação. Não há necessidade de que a bexiga se apresente 
com exagerado conteúdo, mas também não se pode realizar este exame estando o 
paciente com bexiga vazia. 
 
 
RM LOMBAR 
 
Ao exame da coluna pela RM apresenta vantagens quando comparado ao mesmo pela 
CT. Entre os fatores que contribuem para isto destacam-se: 
 A obtenção de imagens nos três planos anatômicos; 
 A visualização de todos os espaços intervertebrais e os seus respectivos discos; 
 Estudos que abrangem toda a coluna lombar; 
 Visualização do cone medular e do canal raquidiano, observados nas seqüências 
de efeito mielográfico por T2. 
O exame da coluna na RM está especialmente indicada nas pesquisas das compressões 
raquimedulares por hérnia de disco, artroses, estreitamento de canal, tumores, processos 
infecciosos e no pós-operatório. 
 
 
RM CERVICAL 
 
O estudo da coluna cervical pela RM encontra boa indicação. São bem visualizados os 
discos intervertebrais, a medula, o canal raquimedular, a transição cérvico-torácica e a 
transição crânio-vertebral. 
 
 
RM DORSAL 
 
O exame da coluna dorsal em RM é pouco freqüente. A maior parte das solicitações para 
esta região está relacionada com a presença de traumas, tumores locais, metástases, 
abscessos e lesões medulares. Em geral, as solicitações que apresentam essas 
indicações devem ser feitas com utilização de meio de contraste. 
 
Manual de Processos de Trabalho 
IMAGINOLOGIA 
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA 
Revisão 
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Data: 
30/03/2011 
 
Implantação 
06/07/2009 
PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA IM-RM.P7 
 
Grupo responsável pela elaboração: 
Vanessa Bettini, Mariana Martins, Maria de Lurdes da Silva, Verônica Zanardi 
Responsável pela área Data: 30/03/2011 CCIH Data: 30/03/2011 SST Data: 30/03/2011 
Nome: Dr. João Maurício Carrasco Altemani 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
ISBN 978-85-63274-03-8 
- 37 - 
 
ANGIORRESSONÂNCIA 
 
A angio-RM possibilita o estudo dos vasos sem ou com meio de contraste paramagnético. 
Pode-se considerar que o método da angio-RM quanto ao seu potencial diagnostico não 
apresenta superioridade em relação a outros métodos tradicionais como a angiografia por 
subtração digital, no entanto, a sua característica não-invasiva é o meio de contraste 
utilizado, à base de gadolínio e, portanto, menos nefrotóxico, permitem-nos concluir que 
esta área da ressonância magnética deverá alcançar níveis importantes de 
desenvolvimento. 
 
 
 
 
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO 
Não se aplica 
ÁREAS ENVOLVIDAS 
Unidades de Internação, DAMPE 
 
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IMAGINOLOGIA 
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA 
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: 002 
 
Data: 
30/03/2011 
 
Implantação 
06/07/2009 
PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA IM-RM.P8 
 
Grupo responsável pela elaboração: 
Vanessa Bettini, Mariana Martins, Maria de Lurdes da Silva, Verônica Zanardi 
Responsável pela área Data: 30/03/2011 CCIH Data: 30/03/2011 SST Data: 30/03/2011 
Nome: Dr. João Maurício Carrasco Altemani 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: Dr. Luis Gustavo Oliveira Cardoso 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: Sr. Jacques Gama 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
ISBN 978-85-63274-03-8 
- 38 - 
IM-RM.P8 – ATRIBUIÇÕES DA EQUIPE DO SERVIÇO DE RESSONÂNCIA 
MAGNÉTICA 
 
A atuação competente da equipe interdisciplinar na Unidade de RM é fundamental à boa 
dinâmica das atividades realizadas, visando aos resultados positivos na prestação da 
assistência ao usuário e ao atendimento dos objetivos da instituição. 
 Médico radiologista; 
 Biomédico que opera o aparelho; 
 Enfermeiro e Técnico de enfermagem. 
 
ATRIBUIÇÕES DO BIOMÉDICO 
 Operar o equipamento de ressonância magnética de alto campo; 
 Monitorar o paciente e os acessórios médicos (oxímetro, monitor cardíaco, bomba 
de infusão, etc.), durante a realização do exame; 
 Controlar o fluxo e orientar as equipes de profissionais envolvidas na realização do 
exame (médicos e residentes externos, enfermagem, pacientes e acompanhantes), 
quanto aos riscos do alto campo magnético; 
 Orientar e posicionar os pacientes para realização de exames de ressonância; 
 Certificar-se de que não há contraindicações absolutas ou relativas para a 
realização do exame, que podem ocasionar óbito ou graves seqüelas; 
 Desenvolver e definir protocolos de estudos e exames; 
 Programar o equipamento de ressonância para realização dos exames, de acordo 
com as normas, para garantir a segurança do procedimento; 
 Monitorar a temperatura e a umidade da sala e também consumo de gás hélio do 
magneto; 
 Realizar processamento e cálculos; 
 Atuar e interagir com a equipe médica e enfermagem visando garantir a qualidade 
do exame e agilizar o atendimento do paciente; 
 Treinar pessoal envolvido na área (médicos, residentes, estagiários, etc); 
 Solicitar o conserto dos equipamentos junto ao supervisor imediato; 
 Liberar os exames realizados a equipe médica para emissão do laudo; 
. 
ATRIBUIÇÕES DA ENFERMEIRA 
 Receber e passar o plantão junto à equipe. 
 Gerenciar a assistência de enfermagem. 
 Realizar a sistematização da assistência de enfermagem. 
 
Manual de Processos de Trabalho 
IMAGINOLOGIA 
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA 
Revisão 
N
o
: 002 
 
Data: 
30/03/2011 
 
Implantação 
06/07/2009 
PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA IM-RM.P8 
 
Grupo responsável pela elaboração: 
Vanessa Bettini, Mariana Martins, Maria de Lurdes da Silva, Verônica Zanardi 
Responsável pela área Data: 30/03/2011 CCIH Data: 30/03/2011 SST Data: 30/03/2011 
Nome: Dr. João Maurício Carrasco Altemani 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: Dr. Luis Gustavo Oliveira Cardoso 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: Sr. Jacques Gama 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
ISBN 978-85-63274-03-8 
- 39 - 
 Proporcionar a organização do setor de R.M. 
 Orientar cliente e/ou familiares. 
 Coordenar e gerenciar a equipe. 
 Controlar medicamentos do setor (contraste, psicotrópicos) e material de 
almoxarifado. 
 Colaborar e participar dos projetos de pesquisas. 
 Coordenar o procedimento anestésico e/ou sedação. 
 Atuar, junto à equipe multidisciplinar, no cumprimento da N/R. 
 Promover e executar treinamento e aprimoramento da equipe. 
 Participar de reuniões técnicas administrativas quando solicitado. 
 Manter bom relacionamento interpessoal. 
 Atuar de acordo com o código de ética da enfermagem. 
 
ATRIBUIÇÕES DO TÉCNICO DE ENFERMAGEM 
 Receber e passar o plantão com a equipe. . 
 Executar os cuidados de enfermagem ao cliente de acordo com a rotina do setor e 
todas as necessidades do cliente. 
 Atuar e executar suas atribuições sob coordenação e supervisão do enfermeiro. Aplicar questionário de enfermagem no dia do agendamento para detectar fatores 
que contra indique o exame. 
 Interar-se dos exames a serem realizados no dia, organizando e agilizando o 
andamento. 
 Organizar a unidade e sala de exame provendo equipamento e material necessário 
para a realização do exame de R.M. 
 Proporcionar os cuidados necessários ao cliente auxiliando na orientação e preparo 
pré-exame. 
 Conduzir o cliente até a sala de preparo, orientando troca de roupa se for 
necessário, guarda de pertences e retirada de objetos metálicos. 
 Conduzir o cliente até a sala de exame, orientando sobre o exame, deixando-o 
confortável para melhor execução e agilidade do exame (sem interromper) 
tomando cuidado com venóclise, cateteres, sondas e drenos. 
 Proporcionar vigilância constante aos pacientes, principalmente grave, 
monitorizando saturação, mantendo presente durante todo o exame. 
 Administrar medicamento contraste, reforçando a necessidade do mesmo, 
deixando-o seguro. 
 Conduzir o cliente até a sala de preparo para vestir-se e retirar os seus pertences e 
objetos metálicos e orientar pós-exame ao retorno e retirada do laudo de R.M. 
 
Manual de Processos de Trabalho 
IMAGINOLOGIA 
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA 
Revisão 
N
o
: 002 
 
Data: 
30/03/2011 
 
Implantação 
06/07/2009 
PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA IM-RM.P8 
 
Grupo responsável pela elaboração: 
Vanessa Bettini, Mariana Martins, Maria de Lurdes da Silva, Verônica Zanardi 
Responsável pela área Data: 30/03/2011 CCIH Data: 30/03/2011 SST Data: 30/03/2011 
Nome: Dr. João Maurício Carrasco Altemani 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: Dr. Luis Gustavo Oliveira Cardoso 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: Sr. Jacques Gama 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
ISBN 978-85-63274-03-8 
- 40 - 
 Organizar a unidade após o exame retirando materiais descartáveis, equipamentos 
roupas utilizados. Manter a unidade limpa para o próximo exame e ao término do 
plantão. 
 
 
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO 
Utilizar Precauções Padrão sempre que houver risco de contato com sangue e fluidos 
corpóreos: luvas, avental, máscara e óculos protetor. 
Utilizar Precauções Adicionais sempre que indicado pela CCIH. 
ÁREAS ENVOLVIDAS 
Unidades de Internação, DAMPE 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Manual de Processos de Trabalho 
IMAGINOLOGIA 
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA 
Revisão 
N
o
: 002 
 
Data: 
30/03/2011 
 
Implantação 
06/07/2009 
ANEXOS IM-RM.A1 
 
Grupo responsável pela elaboração: 
Vanessa Bettini, Mariana Martins, Maria de Lurdes da Silva, Verônica Zanardi 
Responsável pela área Data: 30/03/2011 CCIH Data: 30/03/2011 SST Data: 30/03/2011 
Nome: Dr. João Maurício Carrasco Altemani 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
ISBN 978-85-63274-03-8 
- 41 - 
 
ANEXOS 
NORMAS, PORTARIAS E REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS QUE 
EMBASAM O FUNCIONAMENTO DA ÁREA 
DOCUMENTOS UTILIZADOS NA ÁREA 
TABELA DE TEMPORALIDADE DOS DOCUMENTOS 
 
Encontram-se no Manual da Imaginologia – Processos gerais (imagem.pdf) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
http://intranet.hc.unicamp.br/manuais/imagem.pdf

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