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1- Atuação da Ressonância Magnética na Cardiologia

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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP 
INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE 
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM RADIOLOGIA 
 
 
 
 
ATUAÇÃO DA RESSONÂNCIA MAGNÉTICA NA CARDIOLOGIA 
 
 
 Edvaldo Laurindo da Silva RA D3492A9 
 Filipe Costa Rezende RA D397150 
 Giovanna Marçal Patrício RA D426FH6 
 Nelcival Alves Morais RA D492EG3 
 Rafaela Nunes de Souza Alves RA N209020 
 Rodrigo Macedo Vasconcelos RA N118512 
 
 
 
 
Goiânia 
 2019 
UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP 
INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE 
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM RADIOLOGIA 
 
 
 
 
 
 
ATUAÇÃO DA RESSONÂNCIA MAGNÉTICA NA CARDIOLOGIA 
 
 
Trabalho apresentado no Curso Superior de 
Tecnologia em Radiologia da UNIP, como requisito 
para a aprovação no Projeto Integrado 
Multidisciplinar – PIM do 5°/6° período. 
. 
 
 Orientador: Prof. Me. Diogo Nery Maciel 
 
 
 
Goiânia 
2019 
UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP 
INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE 
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM RADIOLOGIA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Coordenador do Curso de Tecnologia em Radiologia – UNIP / Goiânia 
Prof. Dr. Thiago Levi Silva Oliveira 
 
 
Orientador do Projeto Integrado Multidisciplinar - PIM 
Prof. Me. Diogo Nery Maciel 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Goiânia 
2019 
Curso Superior de Tecnologia em Radiologia da Universidade Paulista-UNIP 
Campus Goiânia/Flamboyant 
Alunos(as): 
1 - Edvaldo Laurindo da Silva 
2 - Filipe Costa Rezende 
3 - Giovanna Marçal Patrício 
4 - Nelcival Alves Morais 
5 - Rafaela Nunes de Souza Alves 
6 - Rodrigo Macedo Vasconcelos 
Orientador: Prof. Me. Diogo Nery Maciel 
Co- Orientadora: Prof. Esp. Débora Rezende Fagundes 
 
 
 
BANCA EXAMINADORA 
 
Diogo Nery Maciel 
Professor do curso de Superior de Tecnologia em Radiologia da UNIP 
 
 
Débora Rezende Fagundes 
Professor do curso de Superior de Tecnologia em Radiologia da UNIP 
 
 
Thiago Levi Silva Oliveira 
Coordenador do curso de Superior de Tecnologia em Radiologia da UNIP 
 
 
 
DEDICATÓRIA 
Aos nossos mentores, aqueles visam qualidade para nosso aprendizado e 
lutam para que na Universidade Paulista - UNIP a encontremos e possamos 
exercer com excelência o que nos foi ensinado. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
AGRADECIMENTOS 
Primeiramente а Deus qυе nos permitiu qυе tudo isso acontecesse, ао 
longo de nossas vidas, е não somente nestes anos como universitários, mаs que 
еm todos os momentos é o maior mestre qυе alguém pode conhecer. Aos nossos 
pais, pelo amor, incentivo е apoio incondicional. A esta universidade, sеυ corpo 
docente, direção е administração qυе oportunizaram а janela qυе hoje vislumbro 
υm horizonte superior, eivado pеlа acendrada confiança nо mérito е ética aqui 
presentes. Agradeço а todos оs professores pоr nos proporcionar о conhecimento 
nãо apenas racional, mаs а manifestação dо caráter е afetividade dа educação 
nо processo dе formação profissional, pоr tudo qυe dedicaram а nós, nãо 
somente pоr terem nos ensinado, mаs por terem feito aprender. А palavra mestre, 
nunca fará justiça аоs professores dedicados аоs quais sеm nominar terão оs 
nossos eternos agradecimentos, e a todos qυе direta оυ indiretamente fizeram 
parte dа nossa formação, о nosso muito obrigado. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
 
 1. INTRODUÇÃO ................................................................................................. 10 
 2. OBJETIVO ....................................................................................................... 11 
 3. METODOLOGIA .............................................................................................. 12 
 4. REVISÃO DA LITERATURA ........................................................................... 13 
 4.1 Ressonância Magnética..........................................................................13 
 4.2 Ponderação em T1 e T2.........................................................................13 
 4.3 Anatomia.................................................................................................14 
 4.4 Contraindicações e dúvidas comuns......................................................15 
 4.5 Realização do exame de Ressonância Magnética Cardíaca.................15 
4.5.1 Bobinas..........................................................................................16 
4.5.2 Sincronização Cardíaca.................................................................17 
4.5.3 Tipos de Software..........................................................................18 
 4.6 Contraste em Ressonância Magnética...................................................18 
 4.7 Avaliação Morfológica e funcional...........................................................19 
 4.8 Artefatos..................................................................................................19 
 4.9 Papel do Tecnólogo em Radiologia .......................................................21 
 5. CONCLUSÃO ............................................................................................... ...23 
6. REFERÊNCIAS.................................................................................................24 
 
 
 
 
 
TABELAS, FIGURAS E ANEXOS 
Figura 1: Anatomia Cardíaca--------------------------------------------------------------------14 
Figura 2: Traçado do Ecocardiograma--------------------------------------------------------18 
Figura 3: Imagem Artéria Coronária-----------------------------------------------------------19 
Figura 4: Nível de contraste no coração------------------------------------------------------21 
Tabela 1: Contraindicações e dúvidas comuns em RMC--------------------------------16 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SÍMBOLOS, SIGLAS E ABREVIATURAS 
ARM – Angiografia por Ressonância Magnética 
CR – Cine Ressonância 
ECG – Ecocardiograma 
FOV – Field of View (Campo de Visão) 
FSE - Fast Spin Echo 
GD – Gadolíneo 
GRE – Gradiente Eco 
NEX – Número de Excitações 
NSA – Número médio de Sinal 
RM – Ressonância Magnética 
RMC – Ressonância Magnética Cardíaca 
RSR – Razão Sinal Ruído 
SE – Sequencia de Eco 
SSFP – Steady State Free Precession 
TE – Tempo de Eco 
TI - Tempo de Inversão 
VCI – Veia Cafa Inferior 
VE – Ventrículo Esquerdo 
RESUMO 
ATUAÇÃO DA RESSONÂNCIA MAGNÉTICA NA CARDIOLOGIA. 
Silva, E.L.¹; Rezende, F.C.¹; Patrício, G.M.¹; Morais, N.A.¹; Alves ,R.N.S.¹; 
Vasconcelos, R.M.¹ 
Maciel, D.N² 
 
1Aluno do Curso Superior de Tecnologia em Radiologia da Universidade Paulista, campus 
Goiânia. 2Professor do Curso Superior de Tecnologia em Radiologia da Universidade Paulista, 
campus Goiânia. 
 
RESUMO 
 
Introdução: A RM é um excelente método diagnóstico, por não utilizar 
radiação ionizante e nem meio de contraste com maior potencial de 
nefrotoxicidade. Permitindo a avaliação da anatomia cardíaca, função 
ventricular e perfusão miocárdica, além de caracterização tecidual de forma 
acurada, reprodutível e em um único exame (one-stop shop). Objetivo: O 
presente trabalho tem por objetivo apresentar uma revisão da literatura sobre 
os métodos de análise da ressonância magnética cardíaca. Metodologia: A 
busca foi realizada no período de Agosto à Outubro de 2019, selecionando-se 
estudos publicados no período entre 2008 e 2019. Revisão de Literatura: A 
RM permite a avaliação morfológica e funcional do coração sem a necessidade 
do uso de radiação ionizante e nem contraste endovenoso. Para avaliação 
anatômica, usualmente são utilizadas as sequências FSE (sigla do inglês Fast 
Spin-Echo). O uso de contraste é um procedimento de rotina para obter 
imagens do coração e dos grandes vasos nas sequências GRE rápidas e no 
imageamento dinâmico do coração, arco aórtico, grandesvasos e artérias 
pulmonares e coronárias. Conclusões: Demonstramos que o exame de 
ressonância magnética cardíaca acrescenta um grande diferencial em 
qualidade para o serviço e fornece informações clínicas fundamentais para o 
paciente e seus médicos assistentes. É importante ressaltar que o foco da 
RMC é o de qualidade e diferencial tecnológico, trazendo benefício clínico 
direto ao paciente por meio de diagnósticos precisos e bem estruturados. 
 
Palavras-Chave: Cardiovascular, Sincronismo cardíaco, ressonância magnética. 
10 
 
1 INTRODUÇÃO 
 A RM é um excelente método diagnóstico, por não utilizar radiação 
ionizante e nem meio de contraste com maior potencial de nefrotoxicidade. Ela 
permite a avaliação da anatomia cardíaca e vascular, da função ventricular e da 
perfusão miocárdica, além de caracterização tecidual de forma acurada, 
reprodutível e em um único exame (one-stop shop). Sua versatilidade e acurácia 
diagnóstica a tornam um método altamente atraente para a avaliação de uma 
enorme gama de cardiopatias adquiridas ou congênitas, além das doenças da 
aorta, vasos pulmonares e outros leitos vasculares. A técnica do realce tardio, que 
possibilita a detecção do infarto e fibrose, é hoje, uma ferramenta indispensável 
na avaliação da viabilidade miocárdica (sendo considerada o padrão-ouro nessa 
avaliação), assim como para a avaliação diagnóstica e prognóstica das 
cardiomiopatias não isquêmicas (Schwitter et al, 2008). 
 O fenômeno de ressonância nuclear magnética foi descrito por Bloch e 
Purcell em 1946. Tal princípio pode ser aplicado em várias áreas da ciência, 
inclusive na biologia e na análise de composição de seres vivos, pela 
espectroscopia por RM. A imagem por RM teve seu desenvolvimento possível por 
meio da contribuição dos Drs. Lauterbur e Mansfield (Wacker et al, 2008). 
 A utilização da RM para avaliação do coração e vasos teve início mais 
tardio, em função do desafio que o movimento dessas estruturas impunha à 
aquisição das imagens. A criação de um grupo dedicado ao estudo e 
desenvolvimento da ressonância para avaliação do aparelho cardiovascular em 
1994 levou à criação da Society for Cardiovascular Magnetic Resonance (SCMR) 
(Schwitter et al, 2008). 
 Dentre outros avanços históricos do desenvolvimento da RMC podemos 
citar: medida de fluxo por contraste de fase, aquisição do tipo Steady State Free 
Precession (SSFP), cine com tagging, perfusão de primeira passagem, RMC de 
estresse com dipiridamol e RMC de estresse com dobutamina (Wacker et al, 
2008). 
 
11 
 
2 OBJETIVOS 
Objetivo Geral: 
 
Apresentar uma revisão da literatura sobre os métodos de análise da 
ressonância magnética cardíaca. 
 
Objetivos Específicos: 
 
 Demonstrar fatores técnicos associados à ressonância magnética 
cardíaca; 
 Analisar a ressonância magnética cardíaca como ferramenta para 
estudos do coração; 
 Entender a importância do tecnólogo em radiologia no exame de 
ressonância magnética. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
12 
 
3 METODOLOGIA 
Trata-se de uma Revisão da literatura, sendo a busca realizada na 
Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), onde foram pesquisadas as bases de dados 
da Literatura Internacional em Ciências da Saúde (MEDLINE), Literatura Latino- 
Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Biblioteca Cochrane, 
Índice Bibliográfico Espanhol de Ciências da Saúde (IBECS) e Scientific 
Electronic Library Online (SciELO). Além disso, foi realizada busca no United 
States National Library of Medicine (PubMED) e busca manual de referências 
bibliográficas nos estudos selecionados. A busca foi realizada no período de 
Agosto à Outubro de 2019, selecionando-se estudos publicados no período entre 
2008 e 2019. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
13 
 
4 REVISÃO DE LITERATURA 
4.1 RESSONÂNCIA MAGNÉTICA 
 A técnica fundamenta-se em três etapas: alinhamento, excitação e 
detecção de radiofrequência. O alinhamento se refere à propriedade magnética 
de núcleos de alguns átomos, que tendem a se orientar paralelamente a um 
campo magnético. Por razões físicas e pela abundância, o núcleo de hidrogênio 
(próton) é o elemento utilizado para produzir imagens de seres biológicos 
(Hundley et al, 2010). 
 A etapa seguinte é a excitação. Sabe-se que cada núcleo de hidrogênio 
"vibra" numa determinada frequência proporcional ao campo magnético em que 
está localizado. O aparelho emite então uma onda eletromagnética nessa mesma 
frequência. Existe uma transferência de energia da onda emitida pelo 
equipamento para os átomos de hidrogênio, fenômeno conhecido como 
ressonância (Fogel et al, 2010). 
 A terceira etapa: detecção de radiofrequência. Quando os núcleos de 
hidrogênio receberam a energia, tornaram-se instáveis. Ao retornar ao estado 
habitual, eles emitem ondas eletromagnéticas na mesma frequência. Então o 
equipamento detecta essas ondas e determina a posição no espaço e a 
intensidade da energia. Essa intensidade é mostrada como "brilho" na imagem, 
sendo utilizada a nomenclatura "intensidade de sinal" (Hundley et al,2010). 
4.2 PONDERAÇÃO EM T1 E T2 
 As ponderações T1 e o T2 são sequências de contraste que medem as 
diferenças dos parâmetros T1 e T2 de cada tecido (que são intrínsecos ao tecido 
em estudo). O T1 representa as trocas de energia do núcleo de hidrogênio com o 
seu meio ambiente e o T2 representa as trocas de energia entre núcleos 
adjacentes (Fuster et al, 2016). 
 Na água, as moléculas apresentam grande mobilidade e a interação entre 
os campos magnéticos geram um T2 longo. Os tecidos patológicos costumam 
14 
 
4 REVISÃO DE LITERATURA 
apresentar elevado conteúdo em água livre, como edema, inflamação, necrose, 
quistos, hemorragia e tumores, apresentando uma frequência natural maior 
que a frequência de precessão, pelo que o intercambio energético é mais ineficaz. 
Assim nos tecidos ricos em água o T1 é longo mas com sinal baixo (hipointenso); 
o T2 também é longo mas com sinal aumentado (hiperintenso). Tecidos ricos em 
colágeno, fibras e proteínas mostram hipossinal em T2, sendo baixo a intermédio 
o sinal em T1 (Falk et al, 2016). 
4.3 ANATOMIA DO CORAÇÃO 
 O coração humano divide-se internamente em quatro cavidades: Dois 
átrios: Cavidades superiores por onde o sangue chega ao coração; Dois 
ventrículos: Cavidades inferiores por onde o sangue sai do coração. O átrio direito 
comunica-se com o ventrículo direito e o átrio esquerdo comunica-se com o 
ventrículo esquerdo (Brodoefel et al, 2010). 
Entre os átrios e os ventrículos existem válvulas que regulam o fluxo 
do sangue e impedem seu refluxo, ou seja, o retorno do sangue dos ventrículos 
para os átrios. São as chamadas válvulas atrioventricular direita e a válvula 
atrioventricular esquerda (Reimann et al, 2010). 
Figura 01: Anatomia cardíaca 
 
Fonte: Scielo 2010 
https://www.todamateria.com.br/sangue/
15 
 
4 REVISÃO DE LITERATURA 
A parede cardíaca é formada por três túnicas: pericárdio, endocárdio e 
miocárdio. 
 Pericárdio: membrana serosa que envolve o coração. 
 Endocárdio: membrana fina e lisa que reveste internamente as 
as cavidades do coração (Drosch et al, 2010). 
 Miocárdio: camada média e mais espessa do coração. É formado por 
tecido muscular estriado e responsável pelas contrações do coração. (Brodoefel 
et al, 2010). 
O coração funciona impulsionando o sangue através de dois movimentos: 
Sístole (Movimento de contração, em que o sangue é bombeado para o corpo) e 
Diástole (Movimento de relaxamento, em que o coração se enche de sangue) 
(Reimann et al,2010). 
4.4 Contraindicações e dúvidas comuns 
Tabela 1 Contraindicações e dúvidas comuns em Cardiologia para exames de ressonância 
magnética cardiovascular (RMC). 
Não podem realizar exames Podem realizar exames 
Portadores de marca-passos não 
compatíveis com RM 
Pacientes com stents coronários 
(mesmo logo após o implante)Portadores de cardiodesfibriladores 
implantáveis não compatíveis com RM 
Portadores de próteses valvares 
(biológicas ou metálicas) 
Pacientes com clipes cerebrais Pacientes com sutura metálica 
no esterno 
Pacientes com implantes cocleares Pacientes com próteses de aorta 
Pacientes com fragmentos metálicos nos 
olhos 
Próteses ortopédicas (por 
exemplo: prótese de quadril) 
Fonte: UNESP 2011 
4.5 REALIZAÇÃO DO EXAME DE RESSONÂNCIA MAGNÉTICA CARDÍACA 
 A orientação fundamental é quanto à dieta, principalmente pela não 
ingestão de cafeína pelo menos 24 horas antes do exame. Devemos ressaltar que 
não são contraindicados pacientes com stents coronarianos, próteses valvares 
16 
 
4 REVISÃO DE LITERATURA 
metálicas ou biológicas, endopróteses aórticas e esternorrafia. A segunda etapa é 
anamnese que acontece no próprio dia do exame e é nela que será colhida uma 
história objetiva sobre a indicação do exame. O paciente deve entrar no aparelho 
com uma punção venosa. A terceira etapa se restringe ao correto 
posicionamento do paciente no aparelho, com acoplamento da 
monitorização cardíaca e respiratória. A quarta etapa é completada após a injeção 
de contraste durante 4 minutos (Fogel et al, 2010). 
 A quinta etapa é específica para o estudo da contração miocárdica durante 
o estresse farmacológico. A sexta etapa pode demorar cerca de 5 minutos é 
realizada com a infusão de aminofilina durante dois minutos para reverter o efeito 
vasodilatador (dipiridamol). Nesse momento são feitos os estudos nos planos de 
eixo longo. A sétima etapa se restringe ao estudo da perfusão em repouso com 
nova injeção de gadolínio (0,05 - 0,1 mmol/kg na velocidade de infusão 4 a 5 
ml/seg). A oitava etapa de 5 a 15 minutos após a última infusão do gadolínio -, 
quando são adquiridos os eixos curtos e longos do VE com a técnica de realce 
miocárdico tardio para avaliação de fibrose ou 
infartos. Ao se cumprirem todas as etapas, o tempo de utilização do aparelho será 
de cerca de 30 a 50 minutos (Friedrich et al, 2010). 
4.5.1 BOBINAS 
 A bobina utilizada é a bobina corporal (body coil)/bobina de torso em 
arranjo de fase (Scott et al, 2009). 
 Como a RSR (razão sinal ruído) do tórax é relativamente insatisfatória, o 
uso de bobina de arranjo de fase ajuda a mante-la. Isto é especialmente útil 
porque a imagem de alta resolução do coração exige cortes mais finos e matriz de 
melhor resolução. Entretanto, é bom lembrar que o FOV é limitado pelo tamanho 
da bobina. Para estruturas menores, como coração e artérias coronárias, 
recomenda-se o uso de bobinas de múltiplos canais ou de bobinas em arranjo de 
fase para melhorar a RSR, porque também permitem voxels menores, 
17 
 
4 REVISÃO DE LITERATURA 
consequentemente, melhor resolução. O uso de múltiplos NEX/NSA não reduz 
apenas os artefatos respiratórios e cardíacos, mas também melhora a RSR. A 
desvantagem desta estratégia é o aumento associado do tempo de varredura. 
Este aumento pode ser compensado, em algum grau, com o uso de matriz mais 
grosseira (Firmin et al, 2009). 
4.5.2 SINCRONIZAÇÃO CARDIACA 
 Em imagem cardíaca, a aquisição é geralmente sincronizada através de 
um eletrocardiograma no intervalo RR do ciclo cardíaco. Isto elimina de forma 
efetiva os borrões e problemas inerentes à imagem cardíaca, embora limite 
algumas estratégicas de imagem (Keegan et al, 2009). 
 Para as aquisições em tempo real, o acoplamento ao ECG serve para 
sincronizar o início dos cortes, enquanto nas imagens segmentadas, são 
utilizadas para o desencadeamento das sequências de pulso (Scott et al, 2009). 
 Posicionar eletrodos para coletar o eletrocardiograma (ECG) e concatená-
lo com a aquisição dos dados possibilita selecionar a parte do ciclo cardíaco 
relacionada a diástole onde ocorre o menor efeito de pulsação do vaso. A 
sincronia cardíaca periférica, com o posicionamento do transdutor no dedo do 
paciente, também pode ser utilizada. O aumento no tempo de aquisição é a 
contrapartida para o uso da sincronia (Firmin et al, 2009). 
 A coleta do eletrocardiograma (ECG), através de eletrodos posicionados no 
tórax do paciente ou dos batimentos através do sensor de pulso posicionado no 
dedo, permitem que o ciclo cardíaco seja monitorado para que a aquisição possa 
ser concatenada ou sincronizada. O complexo PQRS mostrado na Figura 2 
evidencia os dois picos (ondas R) que determinarão o intervalo R-R, ou o ciclo 
cardíaco. Cada pico R representa o início da fase sistólica. Desta forma, a fase do 
ECG que representa a diástole ocorre cerca de 400 ms após a detecção da onda 
R e pode ser usada para adquirir o sinal de RM, preenchendo algumas linhas do 
espaço k (Keegan et al, 2009). 
18 
 
 4 REVISÃO DE LITERATURA 
 Uma vez que a diástole é a parte do ciclo em que o coração está em maior 
repouso, as imagens irão estar livres de artefatos. Alguns equipamentos possuem 
um sistema de detecção e rejeição de arritmias que elimina a coleta dos dados 
(preenchimento do espaço k) quando o batimento cardíaco não corresponde ao 
esperado (Firmin et al, 2009). 
 Em exames cardíacos é fundamental o uso de sequências de pulso rápidas 
(turbo FLASH, True-FISP etc) juntamente com sincronia cardíaca para eliminar o 
artefato e permitir que a anatomia possa ser estuda nas fases diferentes do ciclo 
cardíaco (Scott et al, 2009). 
Figura 2: Um traçado normal de ECG e o correto posicionamento do limiar de deflagração em 
relação à onda R. 
 
Fonte: Scielo, 2010. 
4.5.3 TIPOS DE SOFTWARE 
 Quantificar, qualificar, resumir e relatar as funções cardíacas observadas 
durante os estudos de Ressonância Magnética (RM) são componentes cruciais 
para a elaboração de protocolos eficazes de terapia cardíaca. Avaliar os 
resultados dos exames de RM e incluir o máximo de informações relevantes 
possível em seus relatórios também pode afetar significativamente o seu fluxo 
de trabalho (Gehealthcare, 2019). 
 São alguns tipos de softwares: 
 CardiacVX da GE Healthcare; 
19 
 
4 REVISÃO DE LITERATURA 
 CardEp; 
 CardIQ Function Xpress; 
 CardIQ Fusion. 
4.6 CONTRASTE EM RESSONÂNCIA MAGNÉTICA CARDIOVASCULAR 
 O uso de contraste é um procedimento de rotina para obter imagens do 
coração e dos grandes vasos nas sequências GRE rápidas e no imageamento 
dinâmico do coração, arco aórtico, grandes vasos e artérias pulmonares e 
coronárias (ver Figura 3). Doses duplas ou triplas podem melhorar a 
visualização vascular. Além disso, massas cardíacas podem, às vezes, ser 
bem visualizadas após a administração de contraste (Scott et al, 2009). 
 As sequências GRE do coração contrastadas com gadolínio podem ser 
utilizadas para mostrar massas ou infartos do coração, bem como a 
vasculatura do tórax e do coração. O GRE contrastado fornece imagens de 
sinal alto nas áreas de fluxo sanguíneo. No imageamento da artéria coronária 
são necessárias múltiplas imagens oblíquas de alta resolução com contraste 
dinâmico para o imageamento do sangue brilhante (bright blood) (Figura 3) 
(Keegan et al, 2009). 
Figura 3: Imagem da artéria coronária após administração de contraste
 
 
 
 
 
 
Fonte: Scielo, 2010. 
 
4.7 AVALIAÇÃO MORFOLÓGICA E FUNCIONAL 
 A RM permite a avaliação morfológica e funcional do coração sem a 
necessidade do uso de radiação ionizante e nem contraste endovenoso. Para 
20 
 
4 REVISÃO DE LITERATURA 
avaliação anatômica, usualmente são utilizadas as sequências FSE (sigla do 
inglês Fast Spin-Echo), nas quais o interior das câmaras cardíacas apresenta-
se sem sinal de ressonância (também conhecidas como "sangue-preto" ou 
"black-blood"). É possível caracterizar a composição dos tecidos adquirindo-se 
imagens ponderadas de diferentes formas, com o intuito de explorar 
propriedades diferentes de relaxamento dos prótons de hidrogênio que 
compõem os mesmos. Em geral, com as imagens ponderadas em T1, 
avaliamos a anatomia dos diversos órgãos,a presença de gordura no interior 
das lesões (podendo inclusive lançar mão de técnicas de saturação da 
gordura) e padrões de perfusão/vascularização após a injeção endovenosa do 
meio de contraste paramagnético endovenoso. Com imagens ponderadas em 
T2, usualmente procuramos aumento na quantidade de água nos tecidos, o 
que ocorre em grande parte das lesões (Drosch et al, 2010). 
 Devido à sua alta acurácia e à sua reprodutibilidade para a avaliação da 
massa e dos volumes ventriculares, a RMC é particularmente interessante no 
acompanhamento do remodelamento ventricular ao longo do tempo, tanto em 
pacientes na rotina clínica como em ensaios clínicos que utilizam desfechos 
baseados em medidas geométricas do coração (Thomas et al, 2010). 
 A RMC também é uma ferramenta de grande valia na avaliação das 
estruturas vasculares como a aorta, as artérias carótidas, as artérias renais, as 
artérias dos membros superiores e inferiores. Para tanto, são utilizadas 
técnicas que permitem a avaliação tanto da parede arterial quanto da luz 
vascular, com e sem a utilização de meio de contraste baseado em Gd (Drosch 
et al, 2010). 
4.8 ARTEFATOS 
 Os movimentos respiratório, cardíaco e de fluxo são os artefatos mais 
óbvios no tórax. Os artefatos ocorrem ao longo do eixo de codificação de fase e 
o grau de interferência na imagem depende principalmente da proficiência da 
CR e do gating do ECG. Assegure-se de que os dispositivos de CR estejam 
adequadamente conectados e atuando de forma eficiente. Alternativamente, as 
21 
 
 4 REVISÃO DE LITERATURA 
técnicas em apneia podem ser utilizadas para prender a respiração. Verifique 
se as derivações do ECG estão corretamente ligadas e se o traçado do ECG 
tem boa amplitude e está deflagrando corretamente (Figura 4) (Drosch et al, 
2010). 
 Os pulsos de pré-saturação espacial também são importantes para 
diminuir ainda mais o artefato de fluxo. Os pulsos são introduzidos em S e em I 
em relação ao FOV para reduzir o artefato de fluxo causado pela aorta e pela 
VCI. Os pulsos de pré-saturação na direita e na esquerda são úteis nas 
imagens coronais para diminuir o artefato resultante do fluxo venoso que 
penetra no tórax oriundo dos vasos subclávios. Os pulsos de pré-saturação 
espacial, quando associados às sequências SE, produzem sangue escuro 
(black blood). Se o sinal for observado em um vaso pode indicar fluxo lento ou 
oclusão. GMN diminui o artefato de fluxo. Seu uso não é comum nas 
sequências SE com ponderação em T1 porque aumenta o sinal e o TE mínimo 
disponível. GMN, quando associada às sequências GRE coerentes, produz 
sangue brilhante (bright blood). O achado de vácuo de sinal em um vaso pode 
indicar fluxo lento ou oclusão (Scott et al, 2009). 
Figura 4: Imagens axial no nível do coração sem gating cardíaco (acima) e com gating cardíaco 
(abaixo). 
 
Fonte: Scielo, 2010 
 
22 
 
 4 REVISÃO DE LITERATURA 
4.9 PAPEL DO TECNÓLOGO EM RADIOLOGIA 
 O tecnólogo em Radiologia é o profissional apto para realizar os 
procedimentos da radiologia, por meio de serviços na área. Regulada pela Lei 
nº 7.394, de 29 de outubro de 1985, a profissão exige formação técnica de 
nível médio e capacita o técnico a operar e preparar equipamentos 
radiográficos (Onesti, 2015). 
 O radiologista desempenha papel central no desenvolvimento e difusão 
de conhecimentos na imagem cardiovascular desde a sua origem. A técnica 
padrão de cinecoronariografia invasiva aplicada universalmente na avaliação 
de doença arterial coronariana foi desenvolvida por Mel Judkins, um 
radiologista cardíaco na Universidade do Oregon, EUA, e publicada no 
Radiology, em 1967. Por sua simplicidade e precisão, seu método tornou-se 
padrão para radiologistas e cardiologistas nos anos 80 (Parentoni, 2015). 
 Os cursos de graduação em Tecnologia devem agregar novas práticas 
educativas, mais críticas e transformadoras, aproximando os conceitos teórico-
práticos tanto da educação como da saúde e gerando um saber híbrido que 
colabore para a ampliação de conceitos e atitudes renovadoras em ambos os 
setores. Isto tem sido uma exigência dos serviços de diagnóstico por imagem e 
terapia que acabam optando por profissionais que buscam atualização do 
conhecimento teórico e uma formação humana mais ampla, imputando ao 
Tecnólogo em Radiologia um perfil básico que relaciona funções e habilidades 
importantes para a prática profissional (CEFET, 2014). 
 
 
 
 
 
 
23 
 
5 CONCLUSÃO 
Demonstramos que o exame de ressonância magnética cardíaca 
acrescenta um grande diferencial em qualidade para o serviço e fornece 
informações clínicas fundamentais para o paciente e seus médicos assistentes. 
 A adoção da ressonância como exame clínico rotineiro, para doenças 
cardiovasculares, foi lenta. Mas, ela ganhou um papel muito importante depois 
do desenvolvimento de uma técnica chamada realce tardio. Com ela é possível 
identificar fibrose ou infarto no miocárdio. Com esse aparelho e essa técnica, 
eu consigo ver se o músculo está vivo ou morto e o melhor, de forma não 
invasiva. 
É importante ressaltar que o foco da RMC é o de qualidade e diferencial 
tecnológico, trazendo benefício clínico direto ao paciente por meio de 
diagnósticos precisos e bem estruturados. 
Para o profissional que realiza a ressonância magnética cardíaca, o 
profundo conhecimento da anatomia, fisiologia, fisiopatologia e das diferentes 
ferramentas de estudo que a RMC oferece é imperativo para a execução do 
exame, pois o desconhecimento de uma dessas etapas pode reduzir, e muito, 
a capacidade diagnóstica do método. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
24 
 
6 REFERÊNCIAS 
Hundley WG, Bluemke DA, Finn JP, Flamm SD, Fogel MA, Friedrich MG, et al; 
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Parentoni, R. B. Divisões da Medicina Legal. Publicada em 2015. 
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Gehealthcare. Products advanced visualization cardiology advanced 
visualization 2019. 
Cefet. Perfil do curso de tecnologia em radiologia para divulgação à 
comunidade. Minas Gerais, 2014. 
UNIP - Universidade Paulista
Período: 5º/6º
Matéria:
CURSO: Tecnologia em Radiologia Médica
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