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Obrigação Tributária

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Obrigação Tributária
Obrigação Tributária
"O fato gerador (FG) é MOMENTO de significativa magnitude na linha do tempo uma vez que DEFINE A NATUREZA JURÍDICA DO TRIBUTO (taxas, contribuições de melhoria, impostos)."
Assim, com a realização da HIPÓTESE DE INCIDÊNCIA, teremos o fato gerador ou fato jurígeno. Ou seja, 1º - Hipótese de Incidência, 2º Fato Gerador, 3º Obrigação Tributária e 4º Crédito Tributário.
fato gerador: Fixa a hipótese de incidência do tributo.
CTN. Art. 114. Fato gerador da obrigação PRINCIPAL é a SITUAÇÃO definida em lei como necessária e suficiente à sua ocorrência.
CTN. Art. 115. Fato gerador da obrigação ACESSÓRIA é qualquer situação que, na forma da legislação aplicável, impõe a prática ou a abstenção de ato que não configure obrigação principal.
CTN. Art. 116. Salvo disposição de lei em contrário, considera-se ocorrido o fato gerador e existentes os seus EFEITOS:
 I - tratando-se de situação de FATO, desde o MOMENTO em que o se verifiquem as CIRCUNSTÂNCIAS MATERIAIS necessárias a que produza os efeitos que normalmente lhe são próprios; 1) Situação de fato – 2) momento – 3) circunstâncias materiais – 4) efeitos
ERRADO salvo disposição de lei em contrário, considera-se ocorrido o fato gerador e existentes os seus efeitos, tratando-se de situação de fato, desde o momento em que esteja definitivamente constituída, nos termos de direito aplicável. (aqui é a situação JURÍDICA!)
II - tratando-se de situação JURÍDICA, DESDE O MOMENTO EM QUE ESTEJA DEFINITIVAMENTE CONSTITUÍDA, nos termos de DIREITO APLICÁVEL. 
ERRADO: salvo disposição de lei em contrário, considera-se ocorrido o fato gerador e existentes os seus efeitos, tratando-se de situação jurídica, desde o momento em que se verifiquem as circunstâncias materiais necessárias a que produza os efeitos que normalmente lhe são próprios. (aqui é a situação FATO!)
 Parágrafo único. A autoridade administrativa poderá desconsiderar atos ou negócios jurídicos praticados com a finalidade de dissimular a ocorrência do fato gerador do tributo ou a natureza dos elementos constitutivos da obrigação tributária, observados os procedimentos a serem estabelecidos em lei ordinária. (Incluído pela Lcp nº 104, de 10.1.2001)
ERRADO a autoridade administrativa não poderá desconsiderar atos ou negócios jurídicos praticados com a finalidade de dissimular a ocorrência do fato gerador do tributo ou a natureza dos elementos constitutivos da obrigação tributária, observados os procedimentos a serem estabelecidos em lei ordinária.
♦ Obrigação Tributária: Subjetivo (Sujeitos): i) Sujeito Ativo: Pessoas Jurídicas de Direito Público Interno - U/E/DF/M; ii) Sujeito Passivo: Contribuinte Responsável;
1) Obrigação Tributária Principal ($) ♦ a obrigação principal é extinta juntamente com a extinção do crédito tributário que dela decorreu;
; 2) Obrigação Tributária Acessória (fazer ou deixar de fazer);
1) Obrigação Tributária Principal: surge com a ocorrência do fato gerador (FG), tem por objeto o PAGAMENTO de tributo ou penalidade pecuniária e extingue-se juntamente com o CRÉDITO dela decorrente; Atenção! Obrigação Tributária Principal ≠ Tributo;
- surgimento: fato gerador (Um efeito do fato gerador: determina o regime jurídico da obrigação tributária);
- objeto: i) pagamento do tributo; ii) pagamento de multa tributária;
- extinção: extinção do crédito tributário
♦ sobre obrigação tributária e fato gerador tributário, a obrigação tributária PRINCIPAL tem necessária natureza pecuniária e somente pode ser instituída por lei em sentido estrito/formal, enquanto que a obrigação tributária acessória tem necessária natureza não-pecuniária;
♦ sobre obrigação tributária e fato gerador tributário, a o fato gerador da obrigação tributária PRINCIPAL é situação definida na lei tributária necessária e suficiente à geração da correspondente obrigação de pagar.
♦ sobre obrigação tributária e fato gerador tributário, a obrigação tributária ACESSÓRIA configura obrigação de fazer (prestação positiva) ou de não fazer (prestação negativa) prevista no interesse da arrecadação tributária ou da administração tributária.
- LINHA DO TEMPO: EXIGIBILIDADE; EXEQUIBILIDADE:
	
Linha do Tempo -------> t
	
Instituição do Tributo por lei
	
Ocorrência da situação prevista em lei
	
Lançamento
	
Inscrição em Dívida Ativa
	
Hipótese de Incidência (abstrato – Norma)
"O fato gerador é momento de significativa magnitude na linha do tempo uma vez que define a natureza jurídica do tributo (taxas, contribuições de melhoria, impostos)."
Assim, com a realização da hipótese de incidência, teremos o fato gerador ou fato jurígeno. Ou seja, 1º - Hipótese de Incidência, 2º Fato Gerador, 3º Obrigação Tributária e 4º Crédito Tributário
*FATO GERADOR: FIXA A HIPÓTESE DE INCIDÊNCIA DO TRIBUTO.
	Fato Gerador (surge Obrigação Tributária). Concreto- fato.
1) Sobre OBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIA e FATO GERADOR TRIBUTÁRIO, a obrigação tributária principal NASCE com a ocorrência do FATO GERADOR, tem por objeto o pagamento de tributo ou penalidade pecuniária e extingue-se 
juntamente com o crédito dela decorrente.
2) A obrigação principal NÃO tem como fato gerador qualquer situação que, na forma da legislação aplicável, imponha a prática ou a abstenção de ato que não configure obrigação acessória. É o contrário!! /// POIS: (A definição do fato gerador da obrigação acessória é que é residual à definição do fato gerador da principal, não o contrário. Veja o texto do CTN: Art. 115. Fato gerador da obrigação acessória é qualquer situação que, na forma da legislação aplicável, impõe a prática ou a abstenção de ato que não configure obrigação principal)
	
Crédito Tributário
1) (O LANÇAMENTO de penalidade pecuniária é objeto da obrigação PRINCIPAL, como consta do art. 113, § 1º, do CTN)
2) A obrigação PRINCIPAL, pelo simples fato da sua inobservância, NÃO se converte em direito subjetivo da Fazenda Pública de propor execução fiscal./// POIS: (A EXECUÇÃO FISCAL pressupõe a existência do crédito tributário, o qual se constitui no LANÇAMENTO, ato posterior ao nascimento da obrigação tributária, nos termos do CTN: Art. 142. Compete privativamente à autoridade administrativa constituir o crédito tributário pelo lançamento, assim entendido o procedimento administrativo tendente a verificar a ocorrência do fato gerador da obrigação correspondente, determinar a matéria tributável, calcular o montante do tributo devido, identificar o sujeito passivo e, sendo caso, propor a aplicação da penalidade cabível.
	
CDA
	
Linha do Tempo -------> t
	
Instituição do Tributo por lei
	
Ocorrência da situação prevista em lei
	
Lançamento
	
Inscrição em Dívida Ativa
	
Hipótese de Incidência (abstrato – Norma)
	Fato Gerador (surge Obrigação Tributária). Concreto- fato
- Sujeito Ativo (SA)
- Sujeito Passivo (SP)
	
Crédito Tributário
- Exigibilidade
	
CDA
-Exequibilidade
♦ Obrigação Tributária Acessória: prestações positivas ou negativas: decorre da legislação tributária e tem por objeto as prestações, positivas ou negativas, nela previstas no interesse da arrecadação ou da fiscalização dos tributos; 
Obs1: a inobservância da obrigação acessória faz surgir (converte) a obrigação principal Multa tributária; 
Obs2: a obrigação acessória NÃO depende da obrigação principal; 
Obs3: interpreta-se literalmente dispensa de obrigação acessória;
♦ hipótese de incidência x fato gerador: 
- hipótese de incidência – abstrato – Norma;
- fato gerador – concreto- fato;
♦ hipótese de incidência tributária - Aspectos da hipótese de Incidência Tributária:
a) material – o quê?
b) Espacial – onde?
c) temporal – quando?
d) pessoal – quem? SA ou SP?
e) quantitativo –quanto? BC e Alíquota;
O art. 150, inciso I, da Constituição Federal, dispõe que, sem prejuízo de outras garantias asseguradas aos contribuintes, é vedado aos entes tributantes exigir ou aumentar tributo sem lei que o estabeleça. Tal afirmativa permite-nos concluir que a lei que veicula a norma tributária impositiva deverá conter os aspectos indispensáveis para que se possa determinaro surgimento e o conteúdo da obrigação tributária. Sobre tais aspectos, julgue os itens a seguir:
I. aspecto material: descrição da situação geradora da obrigação tributária;
II. aspecto espacial: onde a ocorrência da situação geradora da obrigação tributária será relevante;
III. aspecto temporal: quando se deve considerar ocorrida a situação geradora da obrigação tributária;
IV. aspecto pessoal: quem está obrigado ao pagamento (sujeito passivo), e em favor de quem (sujeito ativo);
V. aspecto quantitativo: qual o montante devido da obrigação tributária.
♦ Regra-matriz de Incidência Tributária (RMIT):
	Antecedente
	Consequente
	1) material / renda
	4) pessoal – SA e SP
	2) espacial – nacional
	5) quantitativo – BC e Alíquota
	3) temporal –X
	
♦ Exemplo 1: IPI
	EXEMPLO 1 - IPI
	Antecedente
	Consequente
	1) material / renda – produtos industrializados
	4) pessoal – SA – União; SP - industrial
	2) espacial – nacional – território nacional
	5) quantitativo – BC e Alíquota do IPI
	3) temporal –X - saída do estabelecimento industrial
	
♦ Exemplo 2: IPTU
	EXEMPLO 2 - IPTU
	Antecedente
	Consequente
	1) material / renda – propriedade imobiliária urbana
	4) pessoal – SA – Município; SP - proprietário
	2) espacial – nacional – território nacional
	5) quantitativo – BC (valor venal) e Alíquota (lei)
	3) temporal –X - 1°de janeiro
	
♦ fato gerador:
- Fato Gerador da Obrigação Principal é a SITUAÇÃO definida em lei como necessária e suficiente à sua ocorrência;
- Fato Gerador da Obrigação Acessória é QUALQUER SITUAÇÃO que, na forma da legislação aplicável, impõe a PRÁTICA ou a ABSTENÇÃO de ato que não configure obrigação principal;
♦ O fato gerador da obrigação acessória é qualquer situação que, na forma da legislação aplicável, NÃO impõe o pagamento de tributo ou penalidade cabível.
♦ ocorrência do fato gerador: situação de fato; situação jurídica:
- salvo disposição de lei em contrário, considera-se ocorrido o fato gerador e existentes os seus efeitos: 
- tratando-se de situação de fato (Ex.: ganho de capital), desde o momento em que o se verifiquem as circunstâncias materiais necessárias a que produza os efeitos que normalmente lhe são próprios;
- tratando-se de situação jurídica (Ex.: doação), desde o momento em que esteja definitivamente constituída, nos termos de direito aplicável;
ERRADO: A obrigação acessória decorre de fato gerador de taxas e contribuições especiais, enquanto que a obrigação principal decorre de fato gerador de imposto.  (A obrigação tributária acessória não envolve fatos geradores de tributos, como as taxas ou contribuições especiais).
♦ A obrigação acessória NÃO tem por objeto o lançamento de penalidade pecuniária. (O LANÇAMENTO de penalidade pecuniária é objeto da obrigação PRINCIPAL, como consta do art. 113, § 1º, do CTN)
♦ A obrigação PRINCIPAL, pelo simples fato da sua inobservância, NÃO se converte em direito subjetivo da Fazenda Pública de propor execução fiscal./// POIS: (A EXECUÇÃO FISCAL pressupõe a existência do crédito tributário, o qual se constitui no LANÇAMENTO, ato posterior ao nascimento da obrigação tributária, nos termos do CTN: Art. 142. Compete privativamente à autoridade administrativa constituir o crédito tributário pelo lançamento, assim entendido o procedimento administrativo tendente a verificar a ocorrência do fato gerador da obrigação correspondente, determinar a matéria tributável, calcular o montante do tributo devido, identificar o sujeito passivo e, sendo caso, propor a aplicação da penalidade cabível.
♦ A obrigação principal NÃO tem como fato gerador qualquer situação que, na forma da legislação aplicável, imponha a prática ou a abstenção de ato que não configure obrigação acessória. É o contrário!! /// POIS: (A definição do fato gerador da obrigação acessória é que é residual à definição do fato gerador da principal, não o contrário. Veja o texto do CTN: Art. 115. Fato gerador da obrigação acessória é qualquer situação que, na forma da legislação aplicável, impõe a prática ou a abstenção de ato que não configure obrigação principal)
♦ Situações jurídicas: CONTRATO: Condição suspensiva X condição resolutiva - (...) Outra classificação importante da condição é quanto ao seu modo de atuação, podendo ser suspensiva ou resolutiva. A condição suspensiva impossibilita a produção dos efeitos até que o evento futuro e incerto seja realizado, logo, não haverá aquisição do direito antes do implemento da condição. Por exemplo: Dar-te-ei um carro se passares na faculdade. De modo oposto, a condição resolutiva extingue o direito após a ocorrência do evento futuro e incerto, ou seja, cessa para o beneficiário a aquisição dos direitos anteriormente garantidos. Exemplo: Tirarei sua mesada quando conseguires um emprego. (...)
♦ Ato jurídico (Eficácia):
Condição: 
- suspensiva: acontecimento futuro e incerto do qual depende o INÍCIO dos efeitos do ato jurídico; enquanto não se verificar, não se terá adquirido o direito, a que ele visa. Trata-se apenas de um direito eventual, ou seja, uma expectativa de direito;
- resolutiva: acontecimento futuro e incerto do qual depende o TÉRMINO dos efeitos do ato jurídico; enquanto não se realizar, vigorará o negócio jurídico, podendo exercer-se desde a conclusão deste o direito por ele estabelecido. Sobrevindo a condição resolutiva, extingue-se, por todos os efeitos, o direito a que ela se opõe.
Termo: acontecimento futuro e CERTO que marca o COMEÇO ou a EXTINÇÃO dos efeitos do ato jurídico;
EX.: A lei de instituição de um tributo previu como fato gerador um negócio jurídico condicional. Assim, considerar-se-á como ocorrido o fato gerador: desde o momento do implemento da condição, se esta for suspensiva.
♦ No caso das situações jurídicas e salvo disposição de lei em contrário, os atos ou negócios jurídicos condicionais reputam-se perfeitos e acabados. 1) sendo suspensiva a condição, desde o momento de seu implemento (Ex.: FG – ITCMD – momento implemento – Doação). 2) sendo resolutória a condição, desde o momento da prática do ato ou da celebração do negócio (Ex.: FG – ITCMD – celebração do negócio – Doação).
EX.: Pedro, pai de dois filhos, edificou, em terrenos de sua propriedade, próximos um do outro, duas casas iguais. Depois de construídas, procurou o tabelião local e pediu-lhe que elaborasse uma única escritura pública de doação, por meio da qual destinou uma das casas a seu filho Thiago, e a outra a seu filho David. Como Thiago era filho estudioso e trabalhador, Pedro decidiu que o referido contrato produziria efeitos imediatamente em relação à doação feita a esse filho. Por outro lado, como David não era estudioso, nem tão trabalhador, Pedro pediu ao tabelião que fizesse constar da referida escritura uma cláusula que determinasse que os efeitos desse contrato, em relação a David, só se operariam na data em que esse filho concluísse seu curso superior, ficando este contrato, portanto, sem efeitos, se David não viesse a concluir o referido curso. Considerando: (I) as informações acima; (II) que o ITCMD tem como sujeito passivo o destinatário da transmissão dos bens; (III) que a transmissão de bens imóveis se dá com o registro da escritura pública no respectivo Cartório de Registro de Imóveis, momento em que o Estado de localização desses imóveis determina o pagamento do ITCMD; e (IV) a disciplina do Código Tributário Nacional a respeito do MOMENTO em que se consideram ocorridos os fatos geradores dos tributos, o referido imposto será devido por Thiago, por ocasião do registro da escritura de doação, no Cartório de Registro de Imóveis, e por David, na data em que ele concluir o curso superior.
♦ Definição legal do fato gerador = 1) INTERPRETAÇÃO OBJETIVA da hipótese de incidência + 2) princípio da isonomia + 3) princípio pecúnia non olet: 
- a definição legal do fato gerador é INTERPRETADA abstraindo-se: 
- da validade jurídica dos efetivamente praticados pelos contribuintes, responsáveis, ou terceiros, bem como da natureza do seu objeto ou dos seus efeitos; 
- dos efeitos dos fatosefetivamente ocorridos
♦ As MULTAS aplicadas pela Receita Federal do Brasil, decorrentes do descumprimento de obrigação acessória, detêm caráter tributário e são incluídas nos programas de parcelamentos de débitos fiscais;
♦ O gozo de imunidade ou de benefício fiscal NÃO dispensa o seu titular de cumprir as obrigações tributárias acessórias a que estão obrigados quaisquer contribuintes;
♦ O sujeito passivo, na obrigação acessória, transforma-se em longa manus da Administração Pública, no sentido que pratica atos que seriam próprios da administração, com o intuito de auxiliá-la em sua função fiscalizatória e arrecadatória. Parte da doutrina entende faltar às obrigações acessórias o conteúdo dimensível em valores patrimoniais, pelo que as entende como deveres instrumentais ou formais.
♦ O cumprimento, por determinado sujeito, de obrigação acessória, NÃO o condiciona à obrigação tributária principal;
♦ A criação de obrigação acessória sem a específica e expressa autorização legal importa NÃO em usurpação da competência legislativa do Poder Legislativo. POIS: (Art. 113. A obrigação tributária é principal ou acessória. § 2º A obrigação ACESSÓRIA decorre da LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA e tem por objeto as prestações, positivas ou negativas) – A OBRIGAÇÃO ACESSÓRIA É AUTÔNOMA e pode ser instituída pelo ente legiferante no interesse da arrecadação ou da fiscalização tributária nos termos do § 2º do art. 113 do CTN, ainda que a obrigação principal não exista, obedecendo-se aos princípios da razoabilidade e da proporcionalidade (REsp 1.116.792-PB, Rel. Min. Luiz Fux, julgado em 24/11/2010).
♦ Elisão fiscal X Evasão Fiscal X Elusão Fiscal: 
- Elisão fiscal: planejamento tributário lícito;
- Evasão Fiscal: sonegação fiscal – ilícita.
- Elusão fiscal (elisão ineficaz): simulação – planejamento tributário ABUSIVO – business purpose test (finalidade pretendida);
♦ sobre a elisão fiscal, NÃO se confunde com a dissimulação;
♦ sobre a elisão fiscal, elisão ABUSIVA deve ser coibida, por ofender a um sistema tributário criado sob as bases constitucionais da capacidade contributiva e da isonomia tributária;
♦ sobre a elisão fiscal, para fins de sua configuração, tem grande utilidade a análise do business purpose test do direito tributário norte-americano, que aceita como lícita a economia fiscal que, além da economia de imposto, tenha um OBJETIVO NEGOCIAL EXPLÍCITO; O item é bastante “complicadinho”, afinal, exige-se do concursando um conhecimento muito aprofundado, e, em minha opinião, TOTALMENTE sem propósito para um concurso de Auditor da Receita Federal. A teoria do “lack of business purpose” ou “business purpose test” (como citado pela banca). Segundo esta teoria, o contribuinte conta sim com a prerrogativa de diminuir o montante da carga tributária que sobre ele incide, ou ainda, afastar TOTALMENTE a sua incidência, desde que utilize meios legalmente permitidos. Como bem sinalizada na sentença, em análise, o objetivo negocial deve ser explícito, sendo a licitude medida pela pesquisa em torno do verdadeiro intento negocial. Claro que a pesquisa sobre o intento negocial não é tarefa simples para o Fisco, que, infelizmente, muitas das vezes, desconsidera operações lícitas do contribuinte no afã de sua ânsia arrecadatória, utilizando-se indevidamente da interpretação econômica do fato gerador;
♦ sobre a elisão fiscal, NÃO tem como sinônimo a simulação, que consiste em uma discrepância entre a vontade real e a vontade declarada pelas partes. (É uma questão no mínimo complicada, haja vista a falta de sintonia entre os doutrinadores e, inclusive, pelo nosso ilustre legislador. Sabemos que o Estado, sociedade politicamente organizada, detém diversas prerrogativas constitucionais e legais, sempre com vistas à satisfação do interesse público. Entretanto, os poderes estatais não são ilimitados, sendo observadas determinadas restrições. Com efeito, a supremacia do Estado não pode, por exemplo, abolir (ou ser tendente a abolir) os direitos e as garantias constitucionalmente assegurados. No âmbito do Direito Tributário não é diferente. Os privilégios do Estado se fazem observar na Constituição Federal de 1988 (CF/1988), bem como, em parte dos dispositivos do Código Tributário Nacional (CTN), com a finalidade de aparelhar o Estado para o recolhimento dos tributos aos cofres públicos. Por exemplo, a CF/1988 faculta à Administração Tributária identificar o patrimônio, os rendimentos e as atividades econômicas dos contribuintes, no entanto respeitados os direitos e garantias individuais. Já o CTN, entre outros dispositivos, para tornar eficaz a tributação pelo Estado, garante às autoridades administrativas, no parágrafo único do art. 116, inserido pela Lei Complementar 104/2001, a possibilidade de desconsiderar atos ou negócios jurídicos praticados com a finalidade de dissimular a ocorrência do fato gerador do tributo ou a natureza dos elementos constitutivos da obrigação tributária. Está-se diante do que o legislador convencionou chamar de norma geral ANTIELISÃO FISCAL, a qual, para outros, é reconhecida como norma antievasiva ou antissimulação ou antielusão. Ocorre que a elisão – enquanto técnica legal para diminuir o peso da carga tributária – costuma deve ser chancelada pelo Fisco, pois, do contrário, incorrer-se-ia em violação aos direitos e garantias individuais, os quais, entre outros instrumentos, permitem o lícito planejamento tributário. De outro turno, o uso de meios ilícitos para escapar à tributação (exemplo da sonegação, forma de evasão) e a simulação do fato gerador (elusão fiscal) não devem fugir ao rigoroso controle do Fisco. Por isto, caras(os) amigas(os), o termo “norma antielisiva” parece não ter sido muito feliz pelo legislador. Com outras palavras, não podemos considerar elisão como sendo sinônimo para simulação, daí a incorreção do quesito. Em todo caso, antes de avançarmos, socorro-me dos ensinamentos do autor Ricardo Alexandre sobre os institutos da evasão e elusão fiscal, termos inconfundíveis com a elisão lícita. Para o autor, a evasão fiscal é uma conduta ilícita em que o contribuinte, normalmente após a ocorrência do fato gerador, pratica atos que visem a evitar o conhecimento do nascimento da obrigação tributária pela autoridade fiscal. Aqui o fato gerador ocorre, mas o contribuinte o esconde do Fisco, na ânsia de fugir à tributação. É tradicional em doutrina se afirmar que a evasão sempre é posterior ao fato gerador do tributo, pois só se esconde um fato gerador que já ocorreu. Também neste caso a regra compota exceções, basta se lembrar dos casos em que contribuintes de ICMS emitem notas fiscais fraudulentas antes da saída da mercadoria do estabelecimento comercial (fato gerador do tributo). Trata-se de uma forma de esconder futura ocorrência do fato gerador do tributo. A elusão fiscal (ou elisão ineficaz), por sua vez, dá-se quando o contribuinte simula determinado negócio jurídico com a finalidade de dissimular a ocorrência do fato gerador. Enfim, trata-se de ARDIL caracterizado primordialmente pelo que a doutrina denomina de abuso de formas, pois o sujeito passivo adota forma jurídica atípica, a rigor lícita, com o escopo de ARTIFICIOSAMENTE escapar à tributação. O autor cita o exemplo do ITBI previsto no §2º, I, do art. 156 da CF, em que o contribuinte incorpora bens ou direitos para fugir à tributação, escondendo, por detrás da forma (incorporação ao patrimônio da PJ), o verdadeiro interesse que pode ser a transferência de bens entre particulares sem o pagamento do imposto devido).
♦ Norma geral antielisão: A autoridade administrativa poderá DESCONSIDERAR atos ou negócios jurídicos praticados com a finalidade de DISSIMULAR a ocorrência do fato gerador do tributo ou a natureza dos elementos constitutivos da obrigação tributária, observados os PROCEDIMENTOS a serem estabelecidos em LEI ORDINÁRIA.
♦ ESAF? Sobre a elisão fiscal, distingue-se da elusão fiscal por ser esta expressão utilizada para designar a prática de atos ou negócios como base em um planejamento tributário lícito; Correto? Sinceramente,não entendi! O demonstrativo “esta” se refere, a meu ver, ao termo “elusão fiscal” ou não? Terei eu desaprendido a digníssima Língua Portuguesa? Rs. Como já analisado, a ELUSÃO FISCAL NÃO É PRÁTICA LÍCITA. Em pesquisa à internet, encontrei, inclusive, uma argumentação para a anulação no sítio do EVP, de seguinte teor: Conforme afirma Rogério César Marques, a elusão fiscal diferencia-se da evasão e da elisão fiscal pelo fato de que se trata da utilização de negócios jurídicos atípicos ou indiretos desprovidos de causa ou organizados como simulação ou fraude a lei, com a finalidade de evitar a incidência de norma tributária impositiva, enquadrando-se, em consequência do ato em questão, em uma situação tributária mais favorável ou obtendo alguma vantagem fiscal indevida.
Questões 
1. Sobre obrigação tributária e fato gerador tributário, a obrigação tributária principal nasce com a inscrição do crédito tributário na dívida ativa.
2. Sobre obrigação tributária e fato gerador tributário, a obrigação tributária principal tem necessária natureza pecuniária e somente pode ser instituída por lei em sentido estrito/formal, enquanto que a obrigação tributária acessória tem necessária natureza não-pecuniária.
3. Sobre obrigação tributária e fato gerador tributário, a obrigação tributária acessória configura obrigação de fazer (prestação positiva) ou de não fazer (prestação negativa) prevista no interesse da arrecadação tributária ou da administração tributária.
4. Sobre obrigação tributária e fato gerador tributário, a o fato gerador da obrigação tributária principal é situação definida na lei tributária necessária e suficiente à geração da correspondente obrigação de pagar.
5. Sobre obrigação tributária e fato gerador tributário, a o fato gerador da obrigação acessória é situação definida na legislação tributária que imponha a prática ou a abstenção de ato que não seja próprio à obrigação principal.
6. Sobre obrigação tributária e fato gerador tributário, é incorreto afirmar que
A a obrigação tributária principal nasce com a inscrição do crédito tributário na dívida ativa.
B a obrigação tributária principal tem necessária natureza pecuniária e somente pode ser instituída por lei em sentido estrito/formal, enquanto que a obrigação tributária acessória tem necessária natureza não-pecuniária.
C a obrigação tributária acessória configura obrigação de fazer (prestação positiva) ou de não fazer (prestação negativa) prevista no interesse da arrecadação tributária ou da administração tributária.
D o fato gerador da obrigação tributária principal é situação definida na lei tributária necessária e suficiente à geração da correspondente obrigação de pagar
E o fato gerador da obrigação acessória é situação definida na legislação tributária que imponha a prática ou a abstenção de ato que não seja próprio à obrigação principal.
7. Sobre a elisão fiscal, distingue-se da elusão fiscal por ser esta expressão utilizada para designar a prática de atos ou negócios como base em um planejamento tributário lícito.
8. Sobre a elisão fiscal, tem como sinônimo a simulação, que consiste em uma discrepância entre a vontade real e a vontade declarada pelas partes.
9. Sobre a elisão fiscal, elisão abusiva deve ser coibida, por ofender a um sistema tributário criado sob as bases constitucionais da capacidade contributiva e da isonomia tributária.
10. Sobre a elisão fiscal, Para fins de sua configuração, tem grande utilidade a análise do business purpose test do direito tributário norte-americano, que aceita como lícita a economia fiscal que, além da economia de imposto, tenha um objetivo negocial explícito.
11. Sobre a elisão fiscal, Não se confunde com a dissimulação.
12. Sobre a elisão fiscal, assinale a opção incorreta.
A Distingue-se da elusão fiscal por ser esta expressão utilizada para designar a prática de atos ou negócios como base em um planejamento tributário lícito.
B Tem como sinônimo a simulação, que consiste em uma discrepância entre a vontade real e a vontade declarada pelas partes.
C A elisão abusiva deve ser coibida, por ofender a um sistema tributário criado sob as bases constitucionais da capacidade contributiva e da isonomia tributária.
D Para fins de sua configuração, tem grande utilidade a análise do business purpose test do direito tributário norte-americano, que aceita como lícita a economia fiscal que, além da economia de imposto, tenha um objetivo negocial explícito.
E Não se confunde com a dissimulação.
13. As multas aplicadas pela Receita Federal do Brasil, decorrentes do descumprimento de obrigação acessória, detêm caráter tributário e são incluídas nos programas de parcelamentos de débitos fiscais.
14 O gozo de imunidade ou de benefício fiscal não dispensa o seu titular de cumprir as obrigações tributárias acessórias a que estão obrigados quaisquer contribuintes.
15 O sujeito passivo, na obrigação acessória, transforma-se em longa manus da Administração Pública, no sentido que pratica atos que seriam próprios da administração, com o intuito de auxiliá-la em sua função fiscalizatória e arrecadatória.
Parte da doutrina entende faltar às obrigações acessórias o conteúdo dimensível em valores patrimoniais, pelo que as entende como deveres instrumentais ou formais.
16. O cumprimento, por determinado sujeito, de obrigação acessória, não o condiciona à obrigação tributária principal
17. A criação de obrigação acessória sem a específica e expressa autorização legal importa em usurpação da competência legislativa do Poder Legislativo.
18. Sobre as obrigações tributárias acessórias, assinale a opção incorreta.
A As multas aplicadas pela Receita Federal do Brasil, decorrentes do descumprimento de obrigação acessória, detêm caráter tributário e são incluídas nos programas de parcelamentos de débitos fiscais.
B O gozo de imunidade ou de benefício fiscal não dispensa o seu titular de cumprir as obrigações tributárias acessórias a que estão obrigados quaisquer contribuintes.
C O sujeito passivo, na obrigação acessória, transforma-se em longa manus da Administração Pública, no sentido que pratica atos que seriam próprios da administração, com o intuito de auxiliá-la em sua função fiscalizatória e arrecadatória.
Parte da doutrina entende faltar às obrigações acessórias o conteúdo dimensível em valores patrimoniais, pelo que as entende como deveres instrumentais ou formais.
D O cumprimento, por determinado sujeito, de obrigação acessória, não o condiciona à obrigação tributária principal
E A criação de obrigação acessória sem a específica e expressa autorização legal importa em usurpação da competência legislativa do Poder Legislativo.
19. O art. 150, inciso I, da Constituição Federal, dispõe que, sem prejuízo de outras garantias asseguradas aos contribuintes, é vedado aos entes tributantes exigir ou aumentar tributo sem lei que o estabeleça. Tal afirmativa permite-nos concluir que a lei que veicula a norma tributária impositiva deverá conter os aspectos indispensáveis para que se possa determinar o surgimento e o conteúdo da obrigação tributária. Sobre tais aspectos, julgue os itens a seguir:
I. aspecto material: descrição da situação geradora da obrigação tributária;
II. aspecto espacial: onde a ocorrência da situação geradora da obrigação tributária será relevante;
III. aspecto temporal: quando se deve considerar ocorrida a situação geradora da obrigação tributária;
IV. aspecto pessoal: quem está obrigado ao pagamento (sujeito passivo), e em favor de quem (sujeito ativo);
V. aspecto quantitativo: qual o montante devido da obrigação tributária.
Estão corretos:
A apenas os itens I, IV e V
B apenas os itens I, II e V.
C apenas os itens I, III, IV e V
D apenas os itens III, IV e V
E todos os itens estão corretos
20. Pedro, pai de dois filhos, edificou, em terrenos de sua propriedade, próximos um do outro, duas casas iguais. Depois de construídas, procurou o tabelião local e pediu-lhe que elaborasse uma única escritura pública de doação, por meio da qual destinou uma das casas a seu filho Thiago, e a outra a seu filhoDavid. Como Thiago era filho estudioso e trabalhador, Pedro decidiu que o referido contrato produziria efeitos imediatamente em relação à doação feita a esse filho. Por outro lado, como David não era estudioso, nem tão trabalhador, Pedro pediu ao tabelião que fizesse constar da referida escritura uma cláusula que determinasse que os efeitos desse contrato, em relação a David, só se operariam na data em que esse filho concluísse seu curso superior, ficando este contrato, portanto, sem efeitos, se David não viesse a concluir o referido curso. Considerando: (I) as informações acima; (II) que o ITCMD tem como sujeito passivo o destinatário da transmissão dos bens; (III) que a transmissão de bens imóveis se dá com o registro da escritura pública no respectivo Cartório de Registro de Imóveis, momento em que o Estado de localização desses imóveis determina o pagamento do ITCMD; e (IV) a disciplina do Código Tributário Nacional a respeito do momento em que se consideram ocorridos os fatos geradores dos tributos, o referido imposto será devido por
A Thiago, por ocasião da conclusão do curso superior por David, e não será devido por David em momento algum.
B Thiago e por David, por ocasião do registro da escritura de doação, no Cartório de Registro de Imóveis.
C Thiago, por ocasião do registro da escritura de doação, no Cartório de Registro de Imóveis, e por David, na data em que ele concluir o curso superior.
D Thiago, por ocasião da conclusão do referido curso superior, e por David, por ocasião do registro da escritura de doação, no Cartório de Registro de Imóveis.
E Thiago e por David, por ocasião da conclusão do curso superior por David.
21. A obrigação acessória decorre de fato gerador de taxas e contribuições especiais, enquanto que a obrigação principal decorre de fato gerador de imposto.
22. A obrigação acessória tem por objeto o lançamento de penalidade pecuniária.
23. A obrigação principal, pelo simples fato da sua inobservância, converte-se em direito subjetivo da Fazenda Pública de propor execução fiscal.
24. A obrigação principal tem como fato gerador qualquer situação que, na forma da legislação aplicável, imponha a prática ou a abstenção de ato que não configure obrigação acessória.
25. A obrigação principal é extinta juntamente com a extinção do crédito tributário que dela decorreu.
26. O Código Tributário Nacional estabelece disciplina a respeito das obrigações tributárias, dividindo-as em principais e acessórias. De acordo com esse Código, a obrigação
A acessória decorre de fato gerador de taxas e contribuições especiais, enquanto que a obrigação principal decorre de fato gerador de imposto.
B acessória tem por objeto o lançamento de penalidade pecuniária.
C principal, pelo simples fato da sua inobservância, converte-se em direito subjetivo da Fazenda Pública de propor execução fiscal.
D principal tem como fato gerador qualquer situação que, na forma da legislação aplicável, imponha a prática ou a abstenção de ato que não configure obrigação acessória.
E principal é extinta juntamente com a extinção do crédito tributário que dela decorreu.
27. A lei de instituição de um tributo previu como fato gerador um negócio jurídico condicional. Assim, considerar-se-á como ocorrido o fato gerador: desde o momento do implemento da condição, se esta for suspensiva.
28. A lei de instituição de um tributo previu como fato gerador um negócio jurídico condicional. Assim, considerar-se-á como ocorrido o fato gerador:
A desde o momento da prática do ato ou da celebração do negócio, se a condição for suspensiva;
B desde o momento do implemento da condição, se esta for resolutória;
C desde o momento da implementação da celebração do negócio, seja a condição resolutória ou suspensiva;
D desde o momento do implemento da condição, se esta for suspensiva;
E desde o momento da exteriorização do negócio, por publicação, se a condição for suspensiva.
29. Um efeito do fato gerador: determina o regime jurídico da obrigação tributária.
30. Assinale a opção que indica um efeito do fato gerador.
A Fixa a hipótese de incidência do tributo.
B Determina o regime jurídico da obrigação tributária.
C Estabelece a hipótese de incidência da obrigação tributária acessória.
D Discrimina os tributos de competência de cada ente político.
E Indica o local onde o tributo deve ser pago.
31. O fato gerador da obrigação principal é a situação definida em lei como necessária e suficiente à sua ocorrência.
32. O fato gerador da obrigação acessória é qualquer situação que, na forma da legislação aplicável, impõe o pagamento de tributo ou penalidade cabível.
33. salvo disposição de lei em contrário, considera-se ocorrido o fato gerador e existentes os seus efeitos, tratando-se de situação jurídica, desde o momento em que se verifiquem as circunstâncias materiais necessárias a que produza os efeitos que normalmente lhe são próprios.
34. salvo disposição de lei em contrário, considera-se ocorrido o fato gerador e existentes os seus efeitos, tratando-se de situação de fato, desde o momento em que esteja definitivamente constituída, nos termos de direito aplicável.
35. a autoridade administrativa não poderá desconsiderar atos ou negócios jurídicos praticados com a finalidade de dissimular a ocorrência do fato gerador do tributo ou a natureza dos elementos constitutivos da obrigação tributária, observados os procedimentos a serem estabelecidos em lei ordinária.
36. Estabelece o Código Tributário Nacional (CTN) que
A o fato gerador da obrigação principal é a situação definida em lei como necessária e suficiente à sua ocorrência.
B o fato gerador da obrigação acessória é qualquer situação que, na forma da legislação aplicável, impõe o pagamento de tributo ou penalidade cabível.
C salvo disposição de lei em contrário, considera-se ocorrido o fato gerador e existentes os seus efeitos, tratando-se de situação jurídica, desde o momento em que se verifiquem as circunstâncias materiais necessárias a que produza os efeitos que normalmente lhe são próprios.
D salvo disposição de lei em contrário, considera-se ocorrido o fato gerador e existentes os seus efeitos, tratando-se de situação de fato, desde o momento em que esteja definitivamente constituída, nos termos de direito aplicável.
E a autoridade administrativa não poderá desconsiderar atos ou negócios jurídicos praticados com a finalidade de dissimular a ocorrência do fato gerador do tributo ou a natureza dos elementos constitutivos da obrigação tributária, observados os procedimentos a serem estabelecidos em lei ordinária.
Gabarito
1ERRADO. 2 CERTO. 3 CERTO. 4 CERTO. 5 CERTO. 6A. 7 CERTO? (ESAF)!! 8 ERRADO. 9 CERTO. 10 CERTO. 11 CERTO. 12B. 13 CERTO. 14 CERTO. 15 CERTO. 16 CERTO. 17 ERRADO. 18E. 19E. 20C. 21 ERRADO. 22 ERRADO. 23 ERRADO. 24 ERRADO. 25 CERTO. 26E. 27 CERTO. 28D. 29 CERTO. 30B. 31 CERTO. 32 ERRADO. 33 ERRADO. 34 ERRADO. 35 ERRADO. 36A.

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