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TUTORIA 4 – LOCOMOTOR PERGUNTAS DE APRENDIZAGEM: 1. Quais ossos compõem a cintura pélvica? Osso do quadril direito e osso do quadril esquerdo. 2. Quais os acidentes ósseos do osso ilíaco (íleo, púbis e ísquio)? Ílio → Forma a maior parte do osso do quadril e contribui para formar a parte superior do acetábulo; Partes (acidentes ósseos): → Tem partes mediais espessas (colunas) para sustentação de peso e partes posterolaterais finas, as asas, que proporcionam superfícies largas para a fixação carnosa dos músculos; → Corpo do ílio + púbis = acetábulo → Anteriormente = apresenta espinhas ilíacas anterossuperiores (EIAS) e anteroinferiores – fixam ligamentos e tendões de músculos Posteriormente = espinha posterossuperiores (EIPS) e posteroinferiores Superiormente e posteriormente = crista ilíaca ® O tubérculo ilíaco, está situada 5 a 6 cm posterior à EIAS. A espinha ilíaca posteroinferior marca a extremidade superior da incisura isquiática maior. ® Linhas glúteas posteriores, anteriores e inferiores – demarcam a marca da inserção de três grandes músculos glúteos; Medialmente, cada asa tem uma depressão grande e lisa, a fossa ilíaca, que é o local de fixação proximal do músculo ilíaco ® Face auricular e tuberosidade ilíaca Ísquio ® Forma a parte posteroinferior do osso do quadril; Partes (acidentes ósseos): ® A parte superior do corpo do ísquio junta-se ao púbis e ao ílio = face posteroinferior do acetábulo ® O ramo do ísquio + ramo inferior do púbis = uma barra de osso, o ramo isquiopúbico (limite inferomedial do forame obturado) ® A margem posterior do ísquio forma a margem inferior de um entalhe profundo denominado incisura isquiática maior. A grande espinha isquiática triangular na margem inferior desse entalhe é um local de fixação de ligamentos. ® Incisura isquiática menor = atua como tróclea ou polia para um músculo que emerge da pelve óssea. ® A projeção óssea áspera na junção da extremidade inferior do corpo do ísquio e seu ramo é o grande túber isquiático (a posição sentada, o peso do corpo fica apoiado sobre essa tuberosidade, que é o local de fixação tendínea proximal dos músculos posteriores da coxa); Referência: Pág. 623 – Moore anatomia Púbis ® Forma a parte anteromedial do osso do quadril ® Parte anterior do acetábulo Partes (acidentes ósseos): ® É dividido em um corpo achatado e medial e dois ramos, superior e inferior, que se projetam lateralmente a partir do corpo ® Na parte medial, a face sinfisial do corpo do púbis articula-se com a face correspondente do corpo do púbis contralateral por meio da sínfise púbica; ® A margem anterossuperior dos corpos unidos e da sínfise forma a crista púbica, que é o local de fixação dos músculos abdominais. ® Pequenas projeções nas extremidades laterais dessa crista, os tubérculos púbicos, são pontos de referência importantes das regiões inguinais. ® A margem posterior do ramo superior do púbis tem uma elevação nítida, a linha pectínea do púbis, que forma parte da abertura superior da pelve. Forame obturado ® É um forame criado pelos ramos do púbis e pelo ísquio. ® Por ele passam nervos e vasos obturatórios. Acetábulo ® É uma cavidade caliciforme que se articula com a cabeça do fêmur, formando a articulação do quadril. ® Todos os ossos do quadril se unem para formar o acetábulo. ® Essa cavidade é semilunar/incompleta Referência: Pág. 623 – Moore anatomia 3. Diferencie articulação do quadril de região do quadril. A articulação do quadril é a conexão entre o membro inferior e o cíngulo do membro inferior (cintura pélvica ou osso do quadril). Já a região do quadril envolve pelve óssea, músculos, articulações, ligamentos e os órgãos 4. Qual a composição óssea da região do quadril/pélvica região do quadril é composta pelos ossos: fêmur; osso do quadril (ílio, púbis e ísquio); sacro e cóccix 5. Quais as articulações da região do quadril? 6. Classifique morfofuncionalmente cada articulação da região do quadril. Articulação do quadril: sinovial esferoidea multiaxial Articulação lombossacral: entre os corpos de L5 e S1 tem-se uma sínfise (disco intervertebral) e entre os processos articulares tem as zigapofisárias (sinoviais planas) Articulações sacroilíacas: anteriormente são sinoviais planas (entre as faces auriculares do sacro e do ílio) e posteriormente é do tipo sindesmose (entre as tuberosidades desses ossos). Apesar de ser sinovial, a mobilidade dessa articulação é limitada Sínfise púbica: articulação cartilagínea secundária Articulação sacrococcígea: articulação cartilagínea secundária Prova → as indispensáveis são sínfise púbica, sacrococcígea, 2 sacroilíacas e lombossacral. 7. Quais os ligamentos da região do quadril que estabilizam cada articulação? ’ Articulações sacroilíacas Ligamentos sacroilíacos anteriores. Ligamentos sacroilíacos interósseos. Ligamentos sacroilíacos posteriores. Sínfise púbica Ligamento púbico superior. Ligamento púbico inferior. Articulações lombossacrais Ligamentos iliolombares. Articulação sacrococcígea Ligamento sacrococcígeo anterior. Ligamento sacrococcígeo posterior. Articulação coxofemoral Ligamento iliofemoral. Ligamento pubofemoral. Ligamento isquiofemoral. Ligamento da cabeça do fêmur. Ligamento transverso do acetábulo. Ligamentos da região pélvica: incluem também o ligamento sacroespinhal, ligamento sacrotuberal, ligamento longitudinal anterior, ligamento longitudinal posterior. 8. Diferencie pelve verdadeira e falsa. A pelve maior (pelve falsa) é a parte da pelve: - Superior à abertura superior da pelve - Limitada pelas asas do ílio posterolateralmente e pela face anterossuperior da vértebra S1 posteriormente - Ocupada por vísceras abdominais (p. ex., o íleo e o colo sigmóide). A pelve menor (pelve verdadeira) é a parte da pelve: - Situada entre as aberturas superior e inferior da pelve - Limitada pelas faces pélvicas dos ossos do quadril, sacro e cóccix - Que inclui a cavidade pélvica verdadeira e as partes profundas do períneo (compartimento perineal), especificamente as fossas isquioanais - Que tem maior importância obstétrica e ginecológica. 9. Diferencie a pelve feminina da masculina. 10. Qual a função da região do quadril? Sustentação do corpo, movimentação, proteção dos órgãos, transmissão do peso do tronco e dos membros superiores para os membros inferiores. Ela faz a ligação entre o osso do fêmur e o osso ilíaco (da bacia), com a nádega na sua parte posterior. Os dois quadris têm um papel essencial nos diversos movimentos de flexão e rotação do corpo. 11. Quais ossos compõem a articulação do quadril? (fêmur e acetábulo) Fêmur e acetábulo. 12. Quais os acidentes ósseos do fêmur? É o mais longo e pesado osso do corpo. O fêmur consiste em uma diáfise e duas epífises. Articula-se proximalmente com o osso do quadril e distalmente com a patela e a tíbia. Epífise proximal: → Cabeça do fêmur: é lisa e arredondada. → Fóvea da cabeça do fêmur: localiza-se na cabeça do fêmur. → Colo anatômico: liga a cabeça com o corpo. → Trocanter maior: eminência grande, irregular e quadrilátera localizada na borda superior do fêmur. → Trocanter menor: localiza-se posteriormente na base do colo. É uma eminência cônica que pode variar de tamanho. → Linha intetrocantérica: se dirige do trocânter maior para o trocânter menor na face anterior. → Crista intetrocantérica: crista proeminente localizada na face posterior, correndo numa curva oblíqua do topo do trocânter maior para o menor. Epífise distal: → Face patelar: articula-se com a patela. → Côndilo medial: articula-se com a tíbia medialmente. → Côndilo lateral: articula-se com a tíbia lateralmente. → Fossa intercondilar: localiza-se entre os côndilos. → Epicôndilomedial: proeminência áspera localizada medialmente ao côndilo medial. → Epicôndilo lateral: proeminência áspera localizada lateralmente ao côndilo lateral. Corpo: → Linha áspera: localiza-se na face posterior do fêmur. → Distalmente, a linha áspera se bifurca limitando a superfície poplítea e proximalmente se trifurca em: → Linha glútea. → Linha pectínea → Linha espiral. O fêmur se articula com três ossos: o ilíaco, a patela e a tíbia. Referência: Pág. 624 – Moore anatomia 13. Classifique a articulação do quadril. Sinovial esferóidea multiaxial. 14. Quais os ligamentos da articulação do quadril? Articulação coxofemoral Ligamento iliofemoral. Ligamento pubofemoral. Ligamento isquiofemoral. Ligamento da cabeça do fêmur (conduz um vaso sanguíneo - ramo da artéria obturatória- que irriga a cabeça do fêmur). Ligamento transverso do acetábulo. 15. Qual a vascularização da articulação do quadril? As artérias que suprem a articulação do quadril são: As artérias circunflexas femorais mediais e laterais, que geralmente são ramos da artéria femoral profunda, mas às vezes são ramos da artéria femoral. O ramo acetabular da artéria obturatória de tamanho variável atravessa o ligamento da cabeça do fêmur. A principal vascularização da articulação do quadril provém das artérias retinaculares que são ramos das artérias femorais circunflexas. As artérias retinaculares originadas da artéria femoral circunflexa medial são mais abundantes, levando mais sangue para a cabeça e o colo do fêmur porque podem passar sob a margem posterior não fixada da cápsula articular. 16. Quais os fatores que promovem lesões na articulação do quadril? Sobrecarga, trauma, alterações anatômicas, atividades repetitivas de forte impacto, frouxidão dos ligamentos. 17. Quais são as deformidades da articulação do quadril? O ângulo de inclinação entre o eixo longitudinal do colo do fêmur e o corpo do fêmur varia de acordo com a idade, sexo e o desenvolvimento do fêmur. Também pode modificar-se com qualquer processo patológico que enfraqueça o colo do fêmur (por exemplo raquitismo). Coxa varo: O ângulo de inclinação do colo do fêmur é reduzido (menor que 115°). impacto inferior Coxa valga: O ângulo de inclinação do colo do fêmur é aumentado (maior que 140°). impacto superior (MOORE, pág. 667) angulação normal → 115° a 140° (média 126°) ângulo de torção → normal em homens = 7° / normal em mulheres = 12° 18. O que essas deformidades podem provocar? Síndrome do impacto femoroacetabular → osteoartrite. 19. Qual o provável diagnóstico clínico de Paula pequeno? Osteoartrite (hipótese = causada por deformidade da articulação do quadril, provocando o impacto femoroacetabular. O impacto provoca um desgaste da cartilagem que inicia o processo de inflamação no quadril.) 20. Qual o nome da cirurgia de Paula pequeno? Artroplastia total → substituição total da cabeça e colo do fêmur e do acetábulo Hemiartroplastia bipolar → substituição apenas da cabeça e colo do fêmur 21. Quais são os principais cuidados pós operatório numa cirurgia de prótese do quadril? - Não cruzar as pernas; - Não dobrar a perna operada mais do que 90º; - Não girar a perna com a prótese para dentro ou para fora; - Não apoiar todo o peso do corpo na perna com a prótese; - Manter a perna com a prótese esticada, sempre que possível. Esses cuidados devem ser feitos para não deslocar a prótese. (https://www.tuasaude.com/como-acelerar-a-recuperacao-apos-protese-de-quadril/). -movimentos que causam luxação do quadril → adução, rotação medial e flexão (causam uma instabilidade articular). -pós operatório imediato de cirurgia no quadril → rotação lateral, extensão e abdução (maior estabilidade articular). O paciente já caminha no dia seguinte à cirurgia, utilizando duas muletas até uma média de 20 dias de pós operatória. Após isso, utiliza-se apenas uma muleta do lado contralateral à lesão. 22. Quais os movimentos da articulação do quadril e seus respectivos planos e eixos? Os movimentos do quadril são flexão–extensão, abdução–adução, rotação medial– lateral e circundução. Os movimentos do tronco nas articulações do quadril também são importantes, como aqueles que ocorrem quando a pessoa levanta o tronco partindo da posição de decúbito dorsal durante exercícios abdominais ou quando mantém a pelve nivelada tendo um pé fora do solo Adução e Abdução; Plano: Coronal; Eixo: Anteroposterior; Flexão e Extensão; Plano: Sagital; Eixo: Transversal; Rotação Interna e Externa; Plano: Transversal; Eixo: Longitudinal; Referência: Pág. 758 – Moore Anatomia 23. Quais os músculos envolvidos na movimentação da articulação do quadril? Adução → adutor magno →N. obturatório (L2,L3 e L4) Abdução→ glúteo médio e mínimo → N. glúteo superior (L5, S1) Flexão → Iliopsoas → ramos anteriores dos nervos lombares (L1, L2 e L3) Extensão →glúteo máximo Rotação interna (ou medial) → parte anterior dos músculos glúteo médio e mínimo Rotação externa (lateral) → rotador lateral Referência: Pág. 758 – Moore Anatomia Os músculos que são anteriores ao eixo da articulação realizam flexão Os músculos que são posteriores ao eixo da articulação realizam extensão Os músculos que são laterais ao eixo da articulação realizam abdução Os músculos que são mediais ao eixo da articulação realizam adução Os músculos que são anteromediais ao eixo da articulação realizam rotação interna ou medial Os músculos que são posterolaterais ao eixo da articulação realizam rotação externa ou lateral 24. Quais músculos compõem o quadríceps? O quadríceps é composto pelos músculos vasto medial, vasto lateral, vasto intermédio e reto femoral. 25. Qual músculo do quadríceps age na articulação do quadril? Reto femoral → músculo biarticular = age fazendo a flexão do quadril e extensão do joelho. 26. Descreva a origem, inserção, inervação e função dos músculos glúteos, iliopsoas e piriforme. Glúteo máximo É o músculo glúteo mais superficial, cobrindo todos os outros glúteos, com exceção do terço anterossuperior do glúteo médio. - Origem: Ílio (posterior à linha glútea posterior) e face dorsal do sacro e cóccix. - Inserção: Tuberosidade glútea do fémur (fibras caudais) e trato iliotibial (fibras craniais). - Inervação: Nervo glúteo inferior. - Ação: Extensão e rotação lateral da coxa, além de ajudar a estabilizar o joelho estendido (lesão = perder a extensão da coxa). Glúteo médio - Origem: superfície glútea do íleo (sob o músculo glúteo máximo). - Inserção: trocânter maior do fêmur. - Inervação: nervo glúteo superior (ramo do plexo sagrado). - Ação: Abdução ou estabilização da coxa, além de gira-la medialmente/lateralmente. Glúteo mínimo - Origem: superfície glútea do íleo (sob o músculo glúteo médio). - Inserção: trocânter maior do fêmur. - Inervação: nervo glúteo superior (ramo do plexo sagrado). - Ação: Adução ou estabilização da coxa, além de gira-la medialmente (rotação interna). Iliopsoas É a fusão do músculo psoas maior e ilíaco. - Origem: Músculo psoas maior: corpos vertebrais de T12-L4, discos intervertebrais entre T12-L4, processos (apófises) transversos das vértebras L1-L5. Músculo ilíaco: Fossa ilíaca. - Inserção: Trocanter menor / trocanter menor do fêmur. - Inervação: Nervo femoral. - Ação: Flexão do quadril, rotação lateral da coxa, flexão lateral da coluna, movimentação e estabilização da pelve. Piriforme Deixa a pelve através do forame isquiático maior, até chegar à sua fixação na margem superior do trocanter maior. É o ponto de referência da região glútea. - Origem: Superfície anterior do sacro (entre S2 e S4), superfície glútea do ílio (próximo à espinha ilíaca posteroinferior), (ligamento sacrotuberal). Passa pelo forame isquiático maior. - Inserção: (Ápice do) Trocânter maior do fêmur. - Inervação:Nervo para o piriforme (S1-S2). - Ação: Articulação do quadril (anca): rotação externa da coxa, abdução da coxa (a partir de um quadril fletido); estabiliza a cabeça do fêmur no acetábulo. 27. Quais são as fases da marcha? O ciclo da marcha é dividido em 2 FASES: FASE DE APOIO e FASE DE BALANÇO (OSCILAÇÃO). FASE DE APOIO → Período de tempo que o membro permanece em contato com o solo e sustenta o peso. Corresponde a 60% do ciclo da marcha. → Permite que o membro inferior suporte o peso e possibilita o avanço do corpo sobre o membro que está sustentando. A fase de apoio é dividida em cinco sub-fases: 1 – Fase de toque do calcanhar (Contato Inicial): com o toque do calcanhar, ocorre o contato inicial do pé com o solo. Tipicamente, isto envolve todo o calcanhar ou apenas o calcâneo. 2 – Fase de contato (Aplainamento do pé): como a região plantar entra em maior contato com a superfície do solo, o indivíduo assume a posição de pé chato (ou pé plano). Durante o achatamento do pé, o corpo da pessoa começa a se desviar para frente com o momentum. 3 – Fase de apoio médio (Deslocamento anterior da tíbia): ponto no qual o peso corporal se move centralmente sobre o pé. 4 – Fase de saída do calcanhar (Retirada do calcanhar): à medida em que o corpo continua em seu momentum para frente, o calcanhar acaba sendo elevado do solo em preparação para o próximo passo, que é o componente da saída do calcanhar. Durante a saída do calcanhar, a maior parte do peso do corpo está apoiada sobre a porção anterior do pé (antepé). 5 – Fase de propulsão (pré-balanço): componente final da fase de apoio. O hálux é o último segmento a deixar o solo. FASE DE BALANÇO Período de tempo em que o membro permanece no ar corresponde a 40% do ciclo da marcha. A Fase de Balanço pode ser dividida em 3 subfases: 1 – Fase de balanço inicial (Aceleração): durante a aceleração, o pé deixa o chão e se move anteriormente de uma posição ligeiramente posterior ao corpo para uma posição abaixo do corpo. Ocorre a flexão do joelho e a dorsiflexão do tornozelo, permitindo que o membro acelere para frente. 2 – Fase de balanço médio: é quando o membro está sob o corpo. 3 – Fase de balanço final (Desaceleração): a medida que o membro inferior continua a se mover anteriormente e reduz sua velocidade ao se preparar para outro toque do calcanhar, dizemos que está na fase de desaceleração. A marcha humana normal pode apresentar, portanto, períodos de apoio simples (apenas um dos pés está em contato com o solo) e períodos de duplo apoio (ambos os pés estão em contato com o solo. 28. Quais os movimentos presentes em cada fase da marcha? 29. Qual fase da marcha é mais prejudicial para a dor de Paula? Apoio. 30. Qual a instabilidade na marcha claudicante? (músculo defeituoso) Glúteo médio. 31. Qual o teste é utilizado para verificar a claudicação (instabilidade) do quadril? Teste de trendelemburg.
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