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Revisar envio do teste: Questionário - Unidade III
Di�culdades, Transtornos de Aprendizagem e Outras Alterações do Desenvolvimento 14334-40-ED11392_06_02-202131
Unidade III
Usuário Paula Regina de Carvalho Quaranta
Curso Di�culdades, Transtornos de Aprendizagem e Outras Alterações do Desenvolvimento
Teste Questionário - Unidade III
Iniciado 13/06/21 13:01
Enviado 13/06/21 13:07
Status Completada
Resultado da tentativa 0,375 em 0,375 pontos  
Tempo decorrido 5 minutos
Resultados exibidos Todas as respostas, Respostas corretas, Comentários, Perguntas respondidas incorretamente
Pergunta 1
Respostas: a.
b.
c.
d.
e.
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da
resposta:
Escolha a alternativa incorreta em relação ao histórico do transtorno específico de
aprendizagem com prejuízo na leitura, também conhecido como dislexia:
O termo foi utilizado pela primeira vez em 1872, por Berlin e o estudo para
compreender por que algumas pessoas não conseguiam ler apesar de
apresentarem todas as habilidades necessárias para isso começou a partir
desse momento
Foi publicado, por volta de 1872, o caso de um adolescente que não conseguia
ler e mesmo depois de ter sido avaliado não foi encontrada nenhuma causa
para tal dificuldade, o que foi caracterizado de “cegueira verbal”
No inicio dos estudos e pesquisas sobre a dislexia era bastante comum a
associação a dificuldades visuais, acreditando que essas pessoas deveriam ter
algum tipo de alteração de visão e por isso não conseguiam ler de maneira
adequada
Somente em 1917 que se cogitou a possibilidade dessas pessoas não
conseguirem desenvolver essa habilidade por um funcionamento diferenciado
do cérebro, uma forma diferente de lidar com as palavras
Oftalmologistas reforçavam que visualmente esses pacientes tinham alterações
e por isso o problema era de visão e não nas áreas cerebrais que se
relacionavam com a linguagem. Portanto, primeiro deveriam tratar as questões
visuais para depois se pensar em outras alterações
GABARITO: Alternativa “E”.
A alternativa ‘E’ está incorreta porque oftalmologistas reforçavam que
visualmente esses pacientes não tinham nenhuma alteração, então o
problema não era de visão e sim nas áreas cerebrais que se relacionavam
com a linguagem.
Consultar Livro-texto Unid. 3.1: TEAs: dislexia, 37-39.
PÓS EAD CONTEÚDOS ACADÊMICOS COMUNIDADES BIBLIOTECAS Mural do Aluno
0,0375 em 0,0375 pontos
Paula Quaranta
https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/execute/courseMain?course_id=_54621_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/content/listContent.jsp?course_id=_54621_1&content_id=_848113_1&mode=reset
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_66_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_70_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_69_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_67_1
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Pergunta 2
Respostas: a.
b.
c.
d.
e.
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da
resposta:
Leia o trecho a seguir e escolha a alternativa correta em relação ao conteúdo do texto e a
dislexia:
“No entanto, só em 1950, Hallgren publica o primeiro estudo clínico e genético do que chamou de
“dislexia específica”, em substituição à expressão “cegueira verbal congênita”. A partir daí, inúmeros
pesquisadores interessados no entendimento da aquisição da linguagem escrita, principalmente
psicólogos, colocaram ao lado da origem cerebral maturativa os aspectos psicológicos e a influência
das adversidades sociais. Por meio de diversos testes psicológicos, que ainda hoje podem colaborar
para o diagnóstico de dislexia, puderam observar também falhas no desenvolvimento da linguagem
oral. Foram observadas alterações em outras funções cerebrais superiores, tais como noção de
espaço, de tempo e dificuldades visuoespaciais, importantes para o desenvolvimento da leitura e da
escrita (ROTTA et al., 2016 p. 134).
A dislexia tem como característica ser uma dificuldade nos processos envolvidos
na leitura e que tem sua fonte, sua base, em alterações visuais
Pessoas com dislexia possuem dificuldades em aprender a ler porque não
tiveram a oportunidade de receber uma alfabetização adequada e por conta
disso não desenvolveram essa habilidade de forma adequada
A dislexia tem uma causa multifatorial, tendo sua base em uma forma diferente
do cérebro dessas pessoas processarem as informações relacionadas a leitura,
assim como sendo bastante comum falhas e alterações nos processos de
linguagem
A dislexia, deve ser tratada e diagnosticada apenas por médicos, pois eles são
os profissionais mais adequados para identificação de alterações no
funcionamento cerebral
As alterações presentes na dislexia se relacionam apenas as áreas de
linguagem, pois são elas que afetam a linguagem escrita e, portanto, o ler e o
escrever
GABARITO: Alternativa “C”.
Refutando as alternativas ‘a’ e ‘e’, a dislexia não tem relação apenas com
alterações visuais ou em áreas de linguagem, mas sim como o texto
descreve, as pessoas disléxicas podem também ter alterações em áreas
visuoespaciais, relacionadas a noção de espaço, assim como descreverem
dificuldades em questões visuais e o mais comum em áreas linguísticas,
porém é o conjunto dessas alterações que define o transtorno. Na
alternativa ‘d’ é descrito que a dislexia deve ser diagnosticada apenas por
médicos, o que não condiz com as informações do texto, já que a avaliação
deve ser multidisciplinar e envolver os responsáveis, a escola, fono,
psicólogos e testes específicos, psicopedagogos e testes acadêmicos e é
claro o médico para verificar se a pessoa possui alguma alteração biológica
que possa justificar essa dificuldade, ou seja, inúmeros profissionais
atuando juntos para um diagnóstico correto.
Consultar Livro-texto Unid 3.1: TEAs: dislexia, pp. 38-39.
Pergunta 3
A pessoa com dislexia pode apresentar diversos sinais que já podem ser percebidos desde a infância.
Assinale (V) para as assertivas Verdadeiras ou (F) para as assertivas Falsas em relação a esses sinais
0,0375 em 0,0375 pontos
0,0375 em 0,0375 pontos
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
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resposta:
e escolha a alternativa que apresenta a sequência correta:
I – No primeiro ano ainda se embaralham com a diferença do /O/ e do /A/ e com o mistério do /p,q,d,b/, tendo
dificuldades também em em matemática, pois sofrem o mesmo processo de entendimento: trata-se mais
de uma dificuldade de decodificação linguística do que de cálculo.
II - No segundo ano podem apresentar dificuldade (atraso) na aquisição da linguagem oral; dificuldade de
memória fonológica; dificuldade em nomear pessoas, cores, objetos e figuras geométricas; representações
gráficas aceleradas e pobres; e desinteresse por letras;
III – No terceiro ano podem apresentar um distanciamento radical entre o que os colegas aproveitam do
processo lectográfico e o possível aluno disléxico. Não reconhece as vogais com facilidade, apresenta
interesse restrito na produção gráfica, esquiva-se de mostrar o que aprendeu (possivelmente não tenha
aprendido).
IV – No quarto ano as estratégias de compensação entram em ação: uma espiada no trabalho do
colega, um olhar mais atento na expressão fisionômica do professor, o balbuciar em voz baixa
enquanto escreve passam a ser ferramentas de inestimável valor.
F – F – F – V
F – F – V – V
V – F – F – V
V – F – V – V
F – V – F – V
GABARITO: Alternativa “A”.
O quadro a seguir apresenta os principais sinais:
Educação infantil
Dificuldade (atraso) na aquisição da linguagem oral; dificuldade de memória fonológica; dificuldade em
nomear pessoas, cores, objetos e figuras geométricas; representações gráficas aceleradas e pobres; e
desinteresse por letras.
Primeiro ano
Distanciamento radical entre o que os colegas aproveitam do processo lectográfico e o possível aluno
disléxico. Não reconhece as vogais com facilidade, apresentainteresse restrito na produção gráfica,
esquiva-se de mostrar o que aprendeu (possivelmente não tenha aprendido).
Segundo ano
Mantém a dificuldade de reconhecimento imediato de letras, e quando está em situação de leitura oral,
substitui ou omite partes da palavra de tal modo que fique sem significado. Esse aluno continua sua batalha
na decodificação dos grafemas e não consegue dar-se conta de que não está entendendo o que está
escrito. “Juntar” as letras e entender o que elas significam é uma tarefa hercúlea e, claro, ele não consegue
fazê-lo. A dificuldade também começa a aparecer em matemática, pois sofrem o mesmo processo de
entendimento: trata-se mais de uma dificuldade de decodificação linguística do que de cálculo.
Terceiro ano
Ainda se embaralha com a diferença do /O/ e do /A/ e com o mistério do /p,q,d,b/.
Quarto ano
As estratégias de compensação entram em ação: uma espiada no trabalho do colega, um olhar mais atento
na expressão fisionômica do professor, o balbuciar em voz baixa enquanto escreve passam a ser
ferramentas de inestimável valor.
Consultar Livro-texto Unid 3.1: TEAs: dislexia, pp. 40-41.
Pergunta 4
É fundamental para os profissionais que lidam com crianças e adolescentes compreender e
saber identificar sinais dos transtornos específicos de aprendizagem. Essa identificação tem
como objetivo que essas crianças sejam atendidas o mais precocemente possível, visando o
trabalhar com elas estratégias que as auxiliem no dia a dia de sala de aula, com objetivo de
0,0375 em 0,0375 pontos
Respostas: a.
b.
c.
d.
e.
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resposta:
não deixar que elas avancem nos anos escolares sem conseguir ler e escrever de forma
adequada. Relacione a afirmação acima com a imagem abaixo e escolha a alternativa
incorreta: 
A escola tende a progredir em grau de dificuldade os conteúdos trabalhados e a
exigência de habilidades sobre o aluno, ou seja, no segundo ano a criança irá
aprender conteúdos mais complexos que no primeiro ano, no terceiro ano mais
complexos que no segundo, no quarto e assim por diante
Stanovich (1991) comparou o processo de leitura e escrita da criança com uma
parábola bíblica, a qual diz, que aquele que muito tem, mais ainda lhe será
acrescentado, e aquele que pouco tem, esse pouco lhe será tirado, e é sobre
esse efeito que a imagem está descrevendo
Imaginem que o menino da imagem chama Bernardo e a menina Valentina. O
Bernardo a cada dia agregará mais conhecimento, pois ele tira vantagem do ler
e escrever e se desenvolve cada ano mais, já a Valentina, por carregar tantas
dificuldades, seu conhecimento vai se tornando menor ao longo dos anos,
porque as exigências estão maiores, ou seja, o pouco que ela tinha a cada ano
se torna menor porque exigem mais habilidades que ela não consegue
responder
A escola se estrutura em torno das habilidades matemáticas e do quanto elas
afetam a leitura e a escrita, praticamente todas as disciplinas exigem essas
habilidades e por isso é tão importante perceber desde cedo entraves e
dificuldades que a criança possa estar apresentando nesses processos
A imagem apresentada descreve a progressão escolar e sua relação com um
efeito e ficou definido por Stanovich como Efeito Mateus
GABARITO: Alternativa “D”.
A escola se estrutura em torno das habilidades de LINGUAGEM ESCRITA e
não matemáticas, pois, praticamente todas as disciplinas exigem essas
habilidades e por isso é tão importante perceber desde cedo entraves e
dificuldades que a criança possa estar apresentando nesses processos.
Consultar Livro-texto Unid 3.1: TEAs: dislexia, pp. 43-45.
Pergunta 5
A leitura e a escrita são habilidades fundamentais na educação infantil e devem ser foco dos
professores e da escola alfabetizar as crianças desde muito cedo.
0,0375 em 0,0375 pontos
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
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da
resposta:
PORQUE
A escola se estrutura em torno do ler e do escrever, praticamente todas as disciplinas
exigem essas habilidades e por isso é tão importante perceber desde cedo entraves e
dificuldades que a criança possa estar apresentando nesses processos.
As duas assertivas são verdadeiras e a segunda justifica a primeira
As duas assertivas são verdadeiras, mas a segunda não justifica a primeira
A primeira assertiva é verdadeira e a segunda é falsa
A primeira assertiva é falsa e a segunda é verdadeira
As duas assertivas são falsas
GABARITO: Alternativa “D”.
A primeira assertiva é falsa pois leitura e a escrita não são fundamentais na
educação infantil e não devem ser o foco de trabalho com esse grupo. Ao
contrário, nesse momento inicial devem ser trabalhadas as habilidades
preditoras, também conhecidas como pré-alfabetização e somente a partir
do primeiro ano a alfabetização deve ocorrer de forma sistemática e
direcionada.
Consultar Livro-texto Unid 3.1: TEAs: dislexia, pp. 40-41.
Pergunta 6
Respostas: a. 
b. 
c.
d. 
e.
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resposta:
Qual o nome do Transtorno Específico de Aprendizagem que a pessoa apresenta
dificuldades na ortografia, na precisão da gramática, pontuação, na clareza e na
organização?
Transtorno específico de aprendizagem com prejuízo na leitura: disgrafia
Transtorno específico de aprendizagem com prejuízo na fluência: dislexia
Transtorno específico de aprendizagem com prejuízo na escrita: disgrafia e
disortografia
Transtorno específico de aprendizagem com prejuízo na escrita: dislexia
Transtorno específico de aprendizagem com prejuízo na matemática: discalculia
GABARITO: Alternativa “C”.
Os transtornos específicos de aprendizagem se dividem em três, com
prejuízo: na leitura, dislexia; na escrita: disgrafia e disortografia; na
matemática: discalculia. As características apresentadas se referem ao
transtorno de escrita.
Consultar Livro-texto Unid. 3.2: TEAs: disgrafia e Disortografia, pp. 47-49.
Pergunta 7
0,0375 em 0,0375 pontos
0,0375 em 0,0375 pontos
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
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resposta:
Ciasca (2009), divide a disgrafia em três subtipos. Escolha a alternativa que completa de
forma correta a imagem abaixo: 
Disléxica, discalcúlica e disortográfica
Motora, Disléxica e visuoespacial
Visuoespacial, disléxica e discalcúlica
Disléxica, motora e visuoespacial
Disortográfica, motora e disléxica
GABARITO: Alternativa “D”.
A imagem a seguir apresenta a relação correta. 
Consultar Livro-texto Unid. 3.2: TEAs: disgrafia e Disortografia, pp. 47-48.
Pergunta 8
Assinale (V) para as assertivas Verdadeiras ou (F) para as assertivas Falsas em relação ao
transtorno específico de aprendizagem com prejuízo na matemática:
( ) A Discalculia é um Transtorno específico de aprendizagem com prejuízo na
matemática, no qual a pessoa pode possuir dificuldades com o: senso numérico;
memorização de fatos aritméticos; precisão ou fluência de cálculo e precisão no raciocínio
matemático.
( ) Discalculia é um termo alternativo usado em referência a um padrão de dificuldades
caracterizado por problemas no processamento de informações numéricas, aprendizagem
de fatos aritméticos e realização de cálculos precisos ou fluentes.
( ) Esse transtorno é tão conhecido e mais estudado ainda do que os transtornos de
leitura e de escrita, pois sabe-se que o não desenvolvimento das habilidades matemáticas
de forma correta acarreta em grandes prejuízos para a vida acadêmica dos alunos.
Assinale a alternativa que responde corretamente ao enunciado acima:
0,0375 em 0,0375 pontos
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
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resposta:
V, F, V
F, V, V
F, F, V
F, F, F
V, V, F
GABARITO: Alternativa “E”.
Somente a terceira assertiva está incorreta, pois apesar da discalculia ser
um transtorno bastante conhecido, não existem tantos estudos em relação
a ela quanto a dislexia (Rotta et al., 2016a). Uma possibilidade para essa
diferença seria a aceitação social que a pessoa com dificuldades na
matemática enfrenta, afinal é considerado “normal” e aceitável ter
dificuldades com os aspectos matemáticos, o que já não se reflete e não
acontece em relação as dificuldades com aleitura e com a escrita, que
apresentam um grande impacto social.
Consultar Livro-texto Unid. 3.3: TEAs: discalculia, pp. 5-52.
Pergunta 9
Respostas: a. 
b. 
c.
d.
e. 
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resposta:
Analise a imagem abaixo e descreva sobre qual transtorno ela está abordando: 
Transtorno específico de aprendizagem com prejuízo na leitura: dislexia
Transtorno específico de aprendizagem com prejuízo na atenção: TDAH
Transtorno específico de aprendizagem com prejuízo na escrita: disgrafia e
disortografia
Transtorno específico de aprendizagem com prejuízo na matemática: discalculia
Transtorno de déficit de atenção e hiperatividade: TDAH
GABARITO: Alternativa “E”.
Os transtornos específicos de aprendizagem se dividem em três, com
prejuízo: na leitura, dislexia; na escrita: disgrafia e disortografia; na
matemática: discalculia. O TDAH é uma outra categoria de transtorno com
características e definições próprias.
0,0375 em 0,0375 pontos
Domingo, 13 de Junho de 2021 14h43min10s BRT
Consultar Livro-texto Unid. 3.4: Transtorno de Déficit de Atenção e
Hiperatividade, pp. 54-59.
Pergunta 10
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
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O Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade, também conhecido como TDAH é
caracterizado pela pessoa apresentar um padrão persistente de desatenção e/ou
hiperatividade-impulsividade que interfere no seu funcionamento e no seu desenvolvimento,
podendo apresentar três subtipos ou categorias. Escolha a alternativa que contém de forma
correta esses três subtipos:
Hiperativo; Impulsivo; Desatento
Combinado (hiperativo-impulsivo); Desatento; Desorganizado
Combinado (hiperativo-impulsivo); desatento; hiperativo/ impulsivo
Hiperativo/impulsivo; desatento; intrometido
Combinado (hiperativo-impulsivo); desorganizado; hiperativo/ impulsivo
Apresentação combinada: Se tanto o Critério A1
(desatenção) quanto o Critério A2 (hiperatividade-
impulsividade) são preenchidos nos últimos 6 meses.
Apresentação predominantemente desatenta: Se o
Critério A1 (desatenção) é preenchido, mas o Critério A2
(hiperatividade-impulsividade) não é preenchido nos
últimos 6 meses.
Apresentação predominantemente hiperativa/impulsiva:
Se o Critério A2 (hiperatividade-impulsividade) é
preenchido, e o Critério A1 (desatenção) não é
preenchido nos últimos 6 meses. Especificar se: Em
remissão parcial: Quando todos os critérios foram
preenchidos no passado, nem todos os critérios foram
preenchidos nos últimos 6 meses, e os sintomas ainda
resultam em prejuízo no funcionamento social,
acadêmico ou profissional.
GABARITO: Alternativa “C”.
Consultar Livro-texto Unid. 3.4: Transtorno de Déficit de Atenção e
Hiperatividade, pp. 54-59.
← OK
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