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-PÚBLICO- N-2073 REV. E 12 / 2015 PROPRIEDADE DA PETROBRAS 26 páginas, Índice de Revisões e GT Inspeção e Manutenção de Mangotes Marítimos Procedimento Esta Norma substitui e cancela a sua revisão anterior. Cabe à CONTEC - Subcomissão Autora, a orientação quanto à interpretação do texto desta Norma. A Unidade da PETROBRAS usuária desta Norma é a responsável pela adoção e aplicação das suas seções, subseções e enumerações. CONTEC Comissão de Normalização Técnica Requisito Técnico: Prescrição estabelecida como a mais adequada e que deve ser utilizada estritamente em conformidade com esta Norma. Uma eventual resolução de não segui-la (“não-conformidade” com esta Norma) deve ter fundamentos técnico-gerenciais e deve ser aprovada e registrada pela Unidade da PETROBRAS usuária desta Norma. É caracterizada por verbos de caráter impositivo. SC - 05 Prática Recomendada: Prescrição que pode ser utilizada nas condições previstas por esta Norma, mas que admite (e adverte sobre) a possibilidade de alternativa (não escrita nesta Norma) mais adequada à aplicação específica. A alternativa adotada deve ser aprovada e registrada pela Unidade da PETROBRAS usuária desta Norma. É caracterizada por verbos de caráter não-impositivo. É indicada pela expressão: [Prática Recomendada]. Cópias dos registros das “não-conformidades” com esta Norma, que possam contribuir para o seu aprimoramento, devem ser enviadas para a CONTEC - Subcomissão Autora. Instalações e Operações Marítimas As propostas para revisão desta Norma devem ser enviadas à CONTEC - Subcomissão Autora, indicando a sua identificação alfanumérica e revisão, a seção, subseção e enumeração a ser revisada, a proposta de redação e a justificativa técnico-econômica. As propostas são apreciadas durante os trabalhos para alteração desta Norma. “A presente Norma é titularidade exclusiva da PETRÓLEO BRASILEIRO S. A. - PETROBRAS, de aplicação interna na PETROBRAS e Subsidiárias, devendo ser usada pelos seus fornecedores de bens e serviços, conveniados ou similares conforme as condições estabelecidas em Licitação, Contrato, Convênio ou similar. A utilização desta Norma por outras empresas/entidades/órgãos governamentais e pessoas físicas é de responsabilidade exclusiva dos próprios usuários.” Apresentação As Normas Técnicas PETROBRAS são elaboradas por Grupos de Trabalho - GT (formados por Técnicos Colaboradores especialistas da Companhia e de suas Subsidiárias), são comentadas pelas Unidades da Companhia e por suas Subsidiárias, são aprovadas pelas Subcomissões Autoras - SC (formadas por técnicos de uma mesma especialidade, representando as Unidades da Companhia e as Subsidiárias) e homologadas pelo Núcleo Executivo (formado pelos representantes das Unidades da Companhia e das Subsidiárias). Uma Norma Técnica PETROBRAS está sujeita a revisão em qualquer tempo pela sua Subcomissão Autora e deve ser reanalisada a cada 5 anos para ser revalidada, revisada ou cancelada. As Normas Técnicas PETROBRAS são elaboradas em conformidade com a Norma Técnica PETROBRAS N-1. Para informações completas sobre as Normas Técnicas PETROBRAS, ver Catálogo de Normas Técnicas PETROBRAS. -PÚBLICO- N-2073 REV. E 12 / 2015 2 1 Escopo 1.1 Esta Norma estabelece os procedimentos para a inspeção e manutenção de mangotes marítimos (flutuantes e submarinos), utilizados em terminais oceânicos. 1.2 Esta Norma não se aplica a tubulações flexíveis não flangeadas e mangotes de píeres. 1.3 Esta Norma se aplica à inspeção e manutenção de mangotes marítimos, a partir da data de sua edição. 1.4 Esta Norma contém somente Requisitos Técnicos. 2 Referências Normativas Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste documento. Para referências datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas, aplicam-se as edições mais recentes dos referidos documentos. PETROBRAS N-2169 - Mangotes Marítimos - Manuseio, Embalagem, Transporte e Armazenamento; Materiais de Ancoragem e Alívio - Programa de Engenharia de Padronização de Materiais - Edição 3.0 Jan/ 2014; OCIMF GMPHOM 2009 - Guide to Manufacturing and Purchasing Hoses for Offshore Moorings 5th Edition. NOTA Para os mangotes fabricados anteriormente a publicação da GMPHOM 2009, são válidas as orientações dadas na edição anterior deste Guia. 3 Termos e Definições Para os efeitos deste documento aplicam-se os seguintes termos e definições, em conformidade com Materiais de Ancoragem e Alívio. 3.1 mangote marítimo mangueira curta, provida de flanges, constituída por material composto, para escoamento de fluidos entre terminais oceânicos e navios petroleiros. Foram padronizados os seguintes tipos de mangotes marítimos: mangote catenária, mangote flutuante e mangote submarino 3.2 mangote dupla carcaça mangote marítimo com uma carcaça adicional (segunda carcaça) independente, projetada para conter qualquer produto que possa escapar da primeira carcaça como resultado de um vazamento lento ou falha repentina 3.3 pressão nominal de trabalho maior pressão de projeto a qual o mangote pode ser submetido durante a sua utilização -PÚBLICO- N-2073 REV. E 12 / 2015 3 3.4 pressão nominal do sistema de bombeio máxima pressão de operação utilizada durante o bombeio 3.5 pessoa qualificada pessoa habilitada por órgão de competência profissional com treinamento formal em inspeção e manutenção de mangotes e acessórios conduzidos por organizações competentes. NOTA Organização competente pode ser o fabricante de mangotes e acessórios, centros de formação profissional ou empresas especializadas neste tipo de serviço, com no mínimo 5 anos de atuação. 4 Condições Gerais 4.1 Para efeito desta Norma são considerados dois tipos de instalações: a) terminais oceânicos de carga e descarga de produtos tais como: monoboias e quadros de boias; b) terminais oceânicos de produção tais como: monoboias, quadros de boias, quadros de ancoragem, “Floating Production Storage and Offloading” - Unidade Flutuante de Produção e Armazenamento de Óleo (FPSOs), “Floating Storage and Offloading” - Unidade Flutuante de Armazenamento de Óleo (FSOs). 4.2 O inspetor deve ser treinado e avaliado por organização competente. 4.3 A inspeção em seco deve ser realizada por pessoa qualificada. 4.4 Para efeito desta Norma, os seguintes danos, podem ser identificados a partir de inspeção visual: a) abrasão; b) camada interna danificada; c) corrosão no flange; d) corte; e) dano no flange e “nipple”; f) descolamento da camada de flutuação; g) descolamento da capa; h) descolamento do tubo interno; h) dobramento; i) espiral danificada; j) ovalização; k) perda de flutuabilidade; l) rasgo; m) separação entre “nipple” e camada interna; n) torção, o) deformação por compressão; p) danos nos sinalizadores; q) corrosão em “nipple”. NOTA Estes danos estão ilustrados na Tabela A.1 do Anexo A. -PÚBLICO- N-2073 REV. E 12 / 2015 4 5 Condições Específicas 5.1 Inspeção de Mangotes Flutuantes no Mar - Terminais Aquaviários de Carga e Descarga de Produtos e Terminais de Produção 5.1.1 As linhas de mangotes para “offloading” devem ser monitoradas através de inspeções visuais com periodicidade definida em procedimentos específicos para cada terminal. 5.1.2 As linhas devem ser inspecionadas visualmente também para os seguintes casos: a) após a linha submergir a profundidades superiores a especificação do fabricante ou ir a pique; b) antes da operação de cada navio, caso não seja possível realizar o ensaio deestanqueidade. NOTA Estas inspeções e ensaios realizados pelo pessoal envolvido na operação, antes de cada “offloading”, têm como objetivo detectar falhas ou danos ocultos, funcionando assim como última barreira de segurança antes da operação e por isso não substituem as inspeções visuais periódicas previstas pelo plano de manutenção do terminal. 5.1.3 O ensaio de estanqueidade quando realizado, deve seguir o seguinte procedimento: a) aumenta-se a pressão do sistema até a pressão nominal do sistema de bombeio; b) aguarda-se 30 minutos; c) faz-se a verificação da manutenção da pressão e de todo o sistema quanto a vazamentos; d) a queda de pressão durante o teste não deve ser superior a 10 % da pressão nominal do sistema de bombeio. 5.2 Inspeção de Mangotes Catenária e Submarinos no Mar 5.2.1 Terminais Aquaviários de Carga e Descarga de Produtos Executar, com auxílio de inspetores visuais submarinos, no prazo máximo de 30 dias: a) inspeção visual e registro da configuração geométrica da(s) linha(s) de mangotes, atentando para a ocorrência de quaisquer vestígios de atrito entre a(s) linha(s), as amarras e outros pontos de interferência do sistema; b) inspeção visual e registro da forma geométrica dos mangotes, visando detectar quaisquer deformações; c) conferência da quantidade e posicionamento dos flutuadores fixados no corpo dos mangotes; d) conferência da quantidade dos parafusos de fixação dos flutuadores, reapertando-os ou substituindo-os, conforme o caso; e) inspeção visual e ao tato, visando detectar vazamentos, ou quaisquer danos ou avarias externas nos mangotes; f) verificação e limpeza dos sinalizadores de vazamento da primeira carcaça. 5.2.2 Terminais Oceânicos de Produção 5.2.2.1 As linhas de mangotes para “offloading” devem ser monitoradas através de inspeções visuais com periodicidade específica para cada terminal. -PÚBLICO- N-2073 REV. E 12 / 2015 5 5.2.2.2 As linhas devem ser inspecionadas visualmente também para os seguintes casos: a) após a linha submergir a profundidades superiores a especificação do fabricante ou ir a pique; b) antes da operação de cada navio, caso não seja possível realizar o ensaio de estanqueidade. NOTA Estas inspeções e ensaios realizados pelo pessoal envolvido na operação, antes de cada “offloading”, têm como objetivo detectar falhas ou danos ocultos, funcionando assim como última barreira de segurança antes da operação e por isso não substituem as inspeções visuais periódicas previstas pelo plano de manutenção do terminal. 5.3 Inspeção em Seco 5.3.1 Frequências de Inspeção e Ensaio 5.3.1.1 Conforme a Tabela 1, os mangotes devem ser retirados de operação para serem submetidos à Inspeção e Ensaios em seco. Tabela 1 - Periodicidade de Inspeção e Ensaios de Mangotes em Terra - Critério de Tempo Tipo de mangote e aplicação Terminais aquaviários de carga e descarga de produtos (meses) Terminais oceânicos de produção (meses) Flutuante simples e dupla carcaça 12 a 36 12 a 36 Submarino simples e dupla carcaça 12 a 36 12 a 36 Catenária NA 36 a 60 NOTA Consideram-se extremidades para terminais oceânicos de produção o “rail hose” (“tanker end”), “first off the buoy” (“buoy end”), flutuabilidade controlada e os “tails”. 5.3.1.2 A contagem do tempo para fins de ensaios inicia-se a partir da data de instalação do mangote, inclusive para mangotes que estejam armazenados por um período máximo de 2 anos. Mangotes que estejam armazenados por um período acima de 2 anos devem passar por uma inspeção visual para liberação do seu uso. 5.3.1.3 Toda vez que um mangote for testado, deve ser iniciada nova contagem de tempo, de maneira a permitir a aplicação dos critérios estabelecidos na Tabela 1. 5.3.1.4 Sempre que ocorrerem danos aos mangotes que justifiquem a sua retirada de operação, estes devem ser trazidos para terra, para serem inspecionados, testados e reparados quando possível, independentemente da frequência estabelecida em 5.3.1.1. 5.3.1.5 Sempre que ocorrerem golpes de aríete que atinjam entre 1,5 e 2,5 vezes a pressão nominal de trabalho, os mangotes devem ser trazidos para terra, para serem inspecionados e testados, independentemente da frequência estabelecida em 5.3.1.1. -PÚBLICO- N-2073 REV. E 12 / 2015 6 5.3.1.6 Sempre que ocorrer tração nos mangotes considerada superior aquela utilizada no padrão operacional, os mangotes devem ser trazidos para terra, para serem inspecionados e testados, independentemente da frequência estabelecida em 5.3.1.1. 5.3.1.7 Quando ocorrer submersão não prevista da linha de mangotes que possa comprometer a flutuabilidade original do mangote, este deve ser testado de modo a verificar a flutuabilidade remanescente. 5.3.2 Inspeção Externa 5.3.2.1 Capa Externa A capa externa deve ser cuidadosamente examinada para detectar áreas onde possam ter ocorrido avarias do material de reforço ou de flutuação; deve ser verificada ocorrência de cortes, rasgos e abrasão; trincas ou rachaduras superficiais devidas à exposição prolongada ao sol não são motivos de reparo; Se o material de flutuação ou reforço estiver exposto, sem atingir a segunda carcaça, o mangote deve ser avaliado segundo os critérios das Tabelas e Figura do Anexo A, podendo ser retirado de serviço ou reparado, testado e retornado à operação. 5.3.2.2 Carcaça (Mangote Submarino e Catenária) Verificar a existência de regiões deformadas, dobradas ou com as espiras de aço danificadas, evidenciadas por deformação permanente ou por presença de sulcos ou saliências longitudinais. Se durante os ensaios de pressão, vácuo e dobramento estas áreas se deformarem ou aumentarem de tamanho o mangote deve ser descartado. 5.3.2.3 Acessórios As superfícies externas de flanges, seus olhais e sinalizadores devem ser limpos e cuidadosamente examinados para detectar trincas ou corrosão excessiva. Ocorrendo qualquer um destes defeitos o mangote deve ser avaliado segundo os critérios de um inspetor visual qualificado, podendo ser retirado de serviço ou reparado, testado e retornado à operação mediante Certificado de Inspeção e Ensaio. 5.3.3 Inspeção Interna O objetivo da inspeção interna é a verificação de ocorrência de bolhas, rasgos, cortes, trincas, corrosão, descolamentos ou separação do tubo interno da carcaça. Ocorrendo qualquer um destes defeitos, o mangote deve ser avaliado segundo os critérios das Tabelas e Figura do Anexo A, podendo ser retirado de serviço ou reparado, testado e retornado à operação. Danos menores devem ser reavaliados durante o ensaio de vácuo. 5.3.4 Ensaio de Pressão Deve ser realizado após as inspeções externa e interna referentes aos 5.3.2 e 5.3.3. O ensaio de pressão deve ser executado obedecendo a seguinte sequência de procedimentos: a) colocar o mangote em local nivelado, apoiando-o sobre roletes ou suportes apropriados, de modo que fique tão retilíneo quanto possível e que possa alongar-se ou contrair-se livremente; -PÚBLICO- N-2073 REV. E 12 / 2015 7 b) encher totalmente com água doce, retirando todo o ar, e pressurizar a 0,7 bar; c) medir o comprimento total entre faces dos flanges (L1), anotando o valor desta medida no Certificado de Inspeção e Ensaios, no Anexo B; d) aumentar gradativamente a pressão de 0,7 bar até a metade da pressão de ensaio (pressão de ensaio igual a 1,5 vezes a pressão nominal de trabalho), durante 5 min, mantendo esta pressão durante 30 min; reduzir a pressão gradativamente a zero, durante 5 min; e) aumentar, gradativamente, a pressão de zero até a pressão de ensaio (pressão de ensaio igual a 1,5 vezesa pressão nominal de trabalho), durante 5 min, mantendo esta pressão; f) medir o comprimento total entre as faces dos flanges (L2), anotando o valor desta medida no Certificado de Inspeção e Ensaios; deve ser registrado o valor do alongamento temporário como um percentual do comprimento inicial medido a 0,7 bar; g) reduzir, gradativamente, a pressão a zero, durante 5 min; h) aguardar um intervalo mínimo de 15 min e pressurizar novamente a 0,7 bar durante 5 min; i) medir o comprimento total entre as faces dos flanges (L3), anotando o valor desta medida no Certificado de Inspeção e Ensaios; deve ser registrado o valor do alongamento permanente como um percentual do comprimento inicial medido a 0,7 bar; j) reduzir, gradativamente, a pressão a zero e drenar o mangote. 5.3.4.1 Os alongamentos devem ser calculados empregando as seguintes fórmulas: Alongamento temporário = %) (em.100 L LL 1 12 (1) Alongamento permanente = %em100. L LL 1 13 (2) Onde: L1 é o comprimento inicial medido a 0,7 bar, conforme c); L2 é o comprimento medido à pressão de ensaio, conforme f); L3 é o comprimento final medido a 0,7 bar, conforme i). 5.3.4.2 Os valores em % dos alongamentos temporário e permanente devem ser registrados, respectivamente, no Certificado de Inspeção e ensaio de Mangotes Marítimos, no Anexo B. 5.3.4.3 Quando o comprimento total temporário ou permanente, medido durante o ensaio de pressão, exceder os valores de comprimento total temporário ou permanente medidos no ensaio de fábrica em 2 %, os mangotes devem ser descartados. 5.3.5 Ensaio de Vácuo Para a realização do ensaio de vácuo é necessária a utilização de dois flanges de acrílico transparente, um fonte de luz (lanterna ou raios solares) e um refletor (espelho), além da bomba de vácuo adequada a este tipo de serviço. Este ensaio deve ser executado obedecendo a seguinte sequência de procedimentos: a) colocar o mangote em local nivelado, apoiando-o sobre roletes ou suportes apropriados, de modo que fique tão retilíneo quanto possível e que possa alongar-se ou contrair-se livremente; b) aplicar vácuo de, pelo menos, 510 milibar, e preferencialmente 680 milibar, por um período de 10 min; -PÚBLICO- N-2073 REV. E 12 / 2015 8 c) durante a aplicação do vácuo estabelecido em b), observar detalhadamente, com auxílio de fonte de luz ou de refletor, o comportamento da camada interna de borracha do mangote sob ensaio; caso seja verificada a formação de bolhas que denotem descolamento da camada interna ou qualquer dano que venha a comprometer sua integridade, o mangote deve ser retirado de serviço; danos menores sobre os quais pairem dúvidas em relação a ameaça a integridade do mangote devem ser avaliados junto aos fabricantes, podendo ser retirado de serviço ou reparado, testado e retornado à operação. 5.3.6 Ensaio de Continuidade Elétrica Para a realização do ensaio de continuidade elétrica é necessária a utilização de um medidor de resistência elétrica (ohmímetro) e uma extensão de aproximadamente 12 m de condutor isolado de cobre com 2,50 mm2 de seção. O ensaio de continuidade elétrica deve ser executado obedecendo à sequência de procedimentos descrita em 5.3.6.1 a 5.3.6.4. 5.3.6.1 Durante a manutenção da pressão do ensaio, conforme 5.3.4 f), medir a resistência elétrica existente entre as faces dos flanges, anotando-a no Certificado de Inspeção e Ensaio do Anexo B. NOTA O ensaio de continuidade elétrica deve ser efetuado com água doce. 5.3.6.2 Durante a manutenção de vácuo, conforme 5.3.5, medir a resistência elétrica entre as faces dos flanges, anotando-a no Certificado de Inspeção e Ensaio do Anexo B. 5.3.6.3 Após a realização dos ensaios de pressão e de vácuo, conforme 5.3.4 e 5.3.5 desta Norma, medir a resistência elétrica existente entre as faces dos flanges, anotando-a no Certificado de Inspeção e Ensaio do Anexo B. 5.3.6.4 Para mangotes eletricamente descontínuos, a resistência entre os niples de extremidade de cada comprimento da mangote deve ser superior a 25 000 Ohms. Mangotes eletricamente contínuos devem ter valores inferiores a 25 000 Ohms. Caso os valores não sejam cumpridos o mangote deve ser descartado. 5.3.7 Ensaio de Flutuabilidade O teste de flutuabilidade deve ser realizado de acordo com a GMPHOM 2009. Quando o ensaio é realizado em função do reparo da camada de flutuação é necessário verificar a flutuabilidade do mangote antes e depois da manutenção. 6 Registro de Resultados 6.1 Os danos constatados devem ser registrados de modo a permitir que seja recomendado o descarte ou reparo de mangotes que apresentem cortes e rasgos expondo o arame do corpo ou outros danos que venham a comprometer a operacionalidade do sistema. 6.2 Para cada mangote deve ser mantido uma Ficha Individual do Mangote (ver Tabela C.1) para registro de todos os eventos ocorridos desde a data de seu recebimento até sua destruição e/ou descarte. A Tabela B.1 deve conter, no mínimo, as seguintes informações: a) fabricante e número de série; b) data da inspeção; c) tipo de mangote e dimensões; d) inspeção visual; -PÚBLICO- N-2073 REV. E 12 / 2015 9 e) ensaio de pressão, valores encontrados (pressão de ensaio, comprimento de mangote, alongamento temporário e permanente); f) ensaio de vácuo (vácuo empregado); g) ensaio de continuidade elétrica: valores de resistências durante e após os ensaios pressão e de vácuo; h) ensaio de flutuabilidade; i) relatório final com assinaturas pertinentes. 7 Manutenção de Mangotes Marítimos Os mangotes podem ser reparados em casos específicos com objetivo de reconstituição de suas características e consequente retorno à operação. Abaixo estão listados os casos mais comuns de recuperação. 7.1 Camada Anti Abrasão Recuperar a camada anti abrasão, normalmente feita de poliuretano, com o mesmo produto ou equivalente, utilizando um processo de aplicação uniforme deste material em ambiente controlado, para manter a continuidade da superfície do mangote e de suas propriedades mecânicas. 7.2 Capa Externa Recuperar a capa externa conforme recomendação do fabricante do mangote. Substituir a capa de borracha em toda a circunferência do mangote que abranger o dano, proporcionando uma adesão deste material de forma que atenda as especificações do fabricante. 7.3 Flutuação Substituir a espuma expandida com célula fechada, removendo material de toda a área que abrange o dano mais um entorno, cujo desenho envoltório não possua ângulos e o arrancamento disponibilize uma geometria escalonada (em degraus). Este procedimento permite a instalação de uma peça de espuma (negativo) de material equivalente, proporcionando uma adesão deste material que atenda às especificações do fabricante. O limite de reparo da camada de flutuação deve considerar a viabilidade técnica e econômica. 7.4 Camada Externa de Borracha Recuperar danos na primeira camada externa de borracha que fica entre a flutuação e a camada estrutural, onde as dimensões sejam inferiores aos valores indicados nas Tabelas A1 e A2, conforme orientação do fabricante. 7.5 Sinalizadores de Vazamento Substituir os sinalizadores que apresentarem defeitos operacionais. 7.6 Flanges, “Nipples” e Acessórios 7.6.1 Flanges Recuperar com solda ou outro processo de recomposição de material os pontos corroídos, reusinar as faces que não apresentarem ranhuras, realizar tratamento e pintura, até o limite prescrito pela GMPHOM 2009. -PÚBLICO- N-2073 REV. E 12 / 2015 10 7.6.2 “Nipples” Realizar tratamento e pintura dos “nipples”, Não se aconselha o reparo de “nipples”, pois oaquecimento danifica a adesão borracha/“nipple”. 7.6.3 Olhais de Içamento Realizar inspeção com líquido penetrante, caso haja suspeita de trinca. Recuperar com solda ou outro processo de recomposição de material os pontos desgastados e corroídos, realizar tratamento e pintura. 7.7 Carcaça Externa É permitido reparo na carcaça desde que não haja dano nas camadas de reforço. Entretanto, as propriedades da borracha devem ser avaliadas por uma entidade especializada em análise de mangotes, antes e depois da execução do reparo. Este reparo não se aplica para o tubo interno. NOTA A camada de borracha que está acima dos reforços não oferece resistência estrutural ao mangote. No entanto, o reparo deve ser feito para evitar a propagação da falha para o restante da estrutura. A camada de reforço normalmente é composta de borracha com tecido de poliéster, poliamida ou outro polímero. O aparecimento do tecido da camada de reforço pode ser indicativo de danos. 7.8 Estojos e Porcas Realizar limpeza e remoção de incrustações, com uso de macho e cossinete, recuperar a rosca. Checar o reparo com pente de rosca. 7.9 Flutuadores Realizar limpeza removendo todas as incrustações, recuperar danos com o mesmo produto ou equivalente, substituir parafusos, porcas e tirantes danificados. 8 Linha de Mangotes 8.1 Montagem 8.1.1 Os mangotes devem ser montados conforme a configuração da linha cuidando o posicionamento dos mangotes diferenciados, como redutores, “rail”, “tail” e acessórios carreteis, flutuadores, “marine breakaway coupling”. 8.1.2 Os parafusos estojos devem ser apertados conforme orientação do fabricante. -PÚBLICO- N-2073 REV. E 12 / 2015 11 NOTA Deve-se usar junta de papelão hidráulico. Não são aceitas juntas tipo spirometálica, pois cedem com o tempo. Figura 1 - Juntas de Papelão Hidráulico 8.2 Ensaio de Estanqueidade O ensaio de estanqueidade deve seguir o seguinte procedimento: a) aumenta-se a pressão do sistema até a pressão nominal do sistema de bombeio; b) aguarda-se 30 minutos; c) faz-se a verificação da manutenção da pressão e de todo o sistema quanto a vazamentos; d) a queda de pressão durante o teste não deve ser superior a 10 % da pressão nominal do sistema de bombeio. 8.3 Movimentação e Transporte Os mangotes devem ser movimentados conforme PETROBRAS N-2169 e o transporte marítimo por reboque deve ser em velocidade inferior a 5 nós. -PÚBLICO- N-2073 REV. E 12 / 2015 12 Anexo A - Tabelas e Figura Tabela A.1 - Limites de Uso para Mangotes Tipo Catenária Livre e Submarino Dano/avaria Aceitável para uso (acompanhar evolução) Recomendável substituição ou monitorar Substituição imediata Abrasão Até exposição da 1a camada metálica ou sintética Havendo danos à 1a camada metálica ou sintética, sem ultrapassá-la Havendo danos que ultrapassem a 1a camada metálica ou sintética Corte Até exposição da 1a camada metálica ou sintética Havendo danos à 1a camada metálica ou sintética, sem ultrapassá-la Havendo danos que ultrapassem a 1a camada metálica ou sintética Rasgo Até exposição da 1a camada metálica ou sintética Havendo danos à 1a camada metálica ou sintética, sem ultrapassá-la Havendo danos que ultrapassem a 1a camada metálica ou sintética -PÚBLICO- N-2073 REV. E 12 / 2015 13 Tabela A.1 - Limites de Uso para Mangotes Tipo Catenária Livre e Submarino (Continuação) Dano/avaria Aceitável para uso (acompanhar evolução) Recomendável substituição Substituição imediata Espiral danificada Sem exposição, deslocamento ou quebra - Qualquer indício da espiral de aço exposta, deslocada sob a capa ou quebrada Camada interna Sem rasgos, cortes ou descolamentos - Qualquer indício de rasgo, corte ou descolamento Corrosão no flange (face) Flange com alvéolos de profundidade de 2 mm Flange com alvéolos de profundidade de 3 mm Flange com alvéolos de profundidade maior que 3 mm -PÚBLICO- N-2073 REV. E 12 / 2015 14 Tabela A.1 - Limites de Uso para Mangotes Tipo Catenária Livre e Submarino (Continuação) Dano/avaria Aceitável para uso (acompanhar evolução) Recomendável substituição Substituição imediata Ovalização Redução do diâmetro interno < 10 % Redução do diâmetro interno entre 10 % e 15 % Redução do diâmetro interno > 15 % Dobramento Sem dobramento - Qualquer dobramento Torção < 0,9 graus / metro - > = 0,9 graus / metro Separação entre nipple e camada interna 0 < f < 2 mm área menor que metade da circunferência interna 2 mm < f < 3 mm área igual a metade da circunferência interna f > 3 mm área maior que metade da circunferência interna -PÚBLICO- N-2073 REV. E 12 / 2015 15 Tabela A.2 - Limites de Uso para Mangotes Tipo Flutuante Dano/avaria Aceitável para uso (acompanhar evolução) Recomendável substituição Substituição imediata Descolamento da capa As áreas estão apenas descoladas, sem água no interior As áreas descoladas contém água no interior - Descolamento da camada de flutuação Sem descolamento Capa + flutuação descoladas do restante das camadas em alguns pontos Capa + flutuação descoladas do restante das camadas e há movimento relativo entre a capa + flutuação e os “nipples” Perda de flutuabilidade Até 1/3 do comprimento do mangote submerso Se ocorrer em dois mangotes vizinhos na linha, recomendável substituição. Para a penúltima e antepenúltima seções, recomendável substituição. Entre 1/3 e 1/2 do comprimento de um mangote estiver submerso. Para a penúltima e antepenúltima seções, substituição imediata Quando mais de 1/2 do comprimento de um mangote estiver submerso -PÚBLICO- N-2073 REV. E 12 / 2015 16 Tabela A.2 - Limites de Uso para Mangotes Tipo Flutuante (Continuação) Dano/avaria Aceitável para uso (acompanhar evolução) Recomendável substituição Substituição imediata Abrasão Até 3,0 m² e expondo a camada de flutuação Entre 3,0 m² e 7,5 m² e gerando danos a camada de flutuação Acima de 7,5 m². A camada de flutuação começa a se perder devido a falta da capa Corte Até 1 m de comprimento e sem atravessar totalmente a camada de flutuação Entre 1 m e 2 m de comprimento ou circunferencial completo, e atravessando toda a camada de flutuação, sem danos às carcaças Acima de 2 m de comprimento e atravessando toda a camada de flutuação, ou se houver danos às carcaças Rasgo Até 2 m² e sem atravessar a camada de flutuação Entre 2 m² e 5 m² e atravessando totalmente a camada de flutuação em alguns pontos, sem danos às carcaças Acima de 5 m² e atravessando toda a camada de flutuação, ou se houver danos as carcaças Espiral danificada Sem exposição, deslocamento ou quebra - Qualquer indício da espiral de aço exposta, deslocada sob a capa ou quebrada -PÚBLICO- N-2073 REV. E 12 / 2015 17 Tabela A.2 - Limitesde Uso para Mangotes Tipo Flutuante (Continuação) Dano/avaria Aceitável para uso (acompanhar evolução) Recomendável substituição Substituição imediata Camada interna danificada Sem rasgos, cortes ou descolamentos - Qualquer indício de rasgo, corte ou descolamento Corrosão na face do flange Flange com alvéolos de profundidade de 1 mm Flange com alvéolos de profundidade de 1,5 mm Flange com alvéolos de profundidade maior que 1,5 mm Corrosão em Flange Flange com alvéolos de profundidade de 3 mm Flange com alvéolos de profundidade de 5 mm Flange com alvéolos de profundidade maior que 5 mm Corrosão em Niple “Nipple” com alvéolos de profundidade de 3 mm “Nipple” com alvéolos de profundidade de 4 mm “Nipple” com alvéolos de profundidade maior que 4 mm -PÚBLICO- N-2073 REV. E 12 / 2015 18 Tabela A.2 - Limites de Uso para Mangotes Tipo Flutuante (Continuação) Dano/avaria Aceitável para uso (acompanhar evolução) Recomendável substituição Substituição imediata Ovalização Redução do diâmetro interno < 10 % Redução do diâmetro interno entre 10 % e 15 % Redução do diâmetro interno > 15 % Dobramento Sem dobramento - Qualquer dobramento Separação entre nipple e camada interna 0 < f < 2 mm área menor que metade da circunferência interna 2 mm < f < 3 mm área igual à metade da circunferência interna f > 3 mm área maior que metade da circunferência interna -PÚBLICO- N-2073 REV. E 12 / 2015 19 Tabela A.3 - Limite de Uso para Mangotes com Flange Embutido Dano/avaria Aceitável para uso (acompanhar evolução) Recomendável reparo Recomendável substituição ou monitoramento Substituição imediata Corrosão no Flange Sem corrosão Corrosão de até 3 mm de profundidade na face do flange ou corrosão de qualquer profundidade nos tubos dos parafusos. Reparo: Limpar e aplicar tinta em zinco - Corrosão com profundidade maior que 3 mm na face do flange Dano atravessando toda extensão do gasket interno Sem dano, ou com pequeno dano (< 2 mm de profundidade) na metade mais interna do “gasket” - Corte limpo sem destruição em toda a extensão da largura do “gasket” interno. Monitoramento: teste hidrostático e observação durante “offloading” Faltando pedaço da borracha do “gasket” em toda extensão da largura do “gasket” interno Dano parcial na região do “gasket” interno Sem dano, ou com pequeno dano (< 2 mm de profundidade) na metade mais interna do “gasket” - Corte limpo sem destruição em toda a extensão da largura do “gasket” interno. Monitoramento: teste hidrostático e observação durante “offloading” Faltando pedaço da borracha do “gasket” em toda extensão da largura do “gasket” interno -PÚBLICO- N-2073 REV. E 12 / 2015 20 Tabela A.3 - Limite de Uso para Mangotes com Flange Embutido (Continuação) Dano/avaria Aceitável para uso (acompanhar evolução) Recomendável reparo Recomendável substituição ou monitoramento Substituição imediata Dano entre as cavidades “rasgo circunferencial” Largura Sem rasgo Rasgo sem danos às cordas de aço. Reparo: utilizar o kit de reparo da “trellebord” - Danos e corrosão nas cordas de aço Dano cavidade “descolamento” Sem descolamento - Descolamento com espessura de até 10 mm Descolamento com espessura superior a 10 mm. Exposição de cordas de aço da carcaça interna -PÚBLICO- N-2073 REV. E 12 / 2015 21 Tabela A.3 - Limite de Uso para Mangotes com Flange Embutido (Continuação) Dano/avaria Aceitável para uso (acompanhar evolução) Recomendável reparo Recomendável substituição ou monitoramento Substituição imediata Abrasão na região do flange Sem dano Abrasão na região citada “sem exposição da malha de aço (“steel crod”). Reparo: utilizar o kit de reparo da “trelloborg” - Abrasão na região citada “com” exposição da malha de aço (“steel cord”) Dano na região do “gasket” externo Sem dano Dano na região citada sem exposição da malha de aço (“steel cord”). Reparo: utilizar o kit de reparo da “trellebord” - Dano na região citada com exposição da malha de aço (“steel cord”) -PÚBLICO- N-2073 REV. E 12 / 2015 22 Tabela A.3 - Limite de Uso para Mangotes com Flange Embutido (Continuação) Dano/avaria Aceitável para uso (acompanhar evolução) Recomendável reparo Recomendável substituição ou monitoramento Substituição imediata Abrasão na capa externa Sem dano Até 3,0 m2 e expondo a camada de flutuação. Reparo: utilizar o kit de reparo da “trelleborg” - Acima de 3,0 m2. A camada de flutuação começa a se perder devido à falta de capa Rasgo da capa Sem dano Até 2,0 m2 e expondo a camada de flutuação. Reparo: utilizar o kit de reparo da “trelleborg” - Acima de 2,0 m2 atravessando toda a camada de flutuação Corte na capa Até 1,0 m de comprimento e sem atravessar totalmente a camada de flutuação Entre 1 m e 4 m de comprimento ou circunferencial completo, e atravessando toda a camada de flutuação, sem danos às carcaças. Reparo: utilizar o kit de reparo da “trelleborg” - Acima de 4 m de comprimento e atravessando toda a camada de flutuação -PÚBLICO- N-2073 REV. E 12 / 2015 23 Tabela A.3 - Limite de Uso para Mangotes com Flange Embutido (Continuação) Dano/avaria Aceitável para uso (acompanhar evolução) Recomendável reparo Recomendável substituição ou monitoramento Substituição imediata Tubo interno Sem rasgos, corte, deslocamentos ou ovalização dos anéis estruturais com restrição do diâmetro interno do mangote - Deformação circular entre os anéis de até 10 mm de amplitude é normal e aceitável Com rasgos, corte, deslocamentos ou ovalização dos anéis estruturais com restrição do diâmetro interno do mangote Exposição da carcaça principal Sem exposição Com exposição do tecido de “nylon”. Reparo: utilizar o kit de reparo da “trelleborg” - Com exposição das cordas de aço e/ou dos anéis e corrosão -PÚBLICO- N-2073 REV. E 12 / 2015 24 Ver Nota 1 Ver Nota 2 NOTA 1 A medição da espessura do descolamento deve ser feira no sentido axial do mangote. NOTA 2 O descolamento, em geral, começa pelas laterais das cavidades. NOTA 3 A profundidade do descolamento, quando medida na lateral, não é relevante. Pois não há cabos de aço na lateral das cavidades. NOTA 4 Se o descolamento tiver profundidade significativa (> 5 mm) na parte inferior da cavidade, pode haver exposição dos cabos de aço. NOTA 5 Quando o descolamento tiver espessura maior que 10 mm, o mangote deve ser substituído. Mesmo que o descolamento seja apenas na lateral. Figura A.1 - Comentários sobre o Dano 5 - Dano Cavidade “Descolamento” -PÚBLICO- N-2073 REV. E 12 / 2015 25 Anexo B - Tabela Tabela B.1 - Certificado de Inspeção e Ensaio Certificado de inspeção e ensaio Dados do mangote Fabricante: No série: Controle: Tipo: Dias de mar: No SAP: Diâmetro nominal: Comprimento nominal:Inspeção e ensaio Local: Fábrica Terminal Data: Hidrostático L1 (0,7 bar/10 psi - inicial) mm mm L2 (15 bar/225 psi) mm mm L3 (0,7 bar/10 psi - final) mm mm Along. temporário ((L2 - L1)/L1) x 100 Along. permanente ((L3 - L1)/L1) x 100 Limites Parecer along. temporário . Máx. 2,5 % Máx. 2,5 % Parecer along. permanente Máx. 0,7 % Máx. 0,7 % Parecer Fabrica/campo temporário Máx. 2 % Parecer Fabrica/campo permanente Máx. 2 % Vácuo Vácuo de ensaio (milibar) 680 680 Anormalidades PARECER Elétrico Durante Durante vácuo Continuidade após ensaio PARECER Visual Anormalidades PARECER Flutuabilidade % Antes % Depois Parecer final Executante Contratada: Inspetor: Controle Instrumentos utilizados Número Fiscalização: Trena métrica Manômetro Manômetro Mano-vacuômetro Multímetro Os resultados obtidos são válidos até / / , e os ensaios aplicados estão de acordo com os requisitos da PETROBRAS N-2073. -PÚBLICO- N-2073 REV. E 12 / 2015 26 Anexo C - Tabela Tabela C.1 - Ficha Individual de Mangote - Exemplo Ficha individual de mangote Código: No de fábrica: Fabricante: Tipo: Modelo: Dimensão: Posição Movimento Data Anterior Atual Dias de Mar Descrição Visto 1 23/05/2001 Fábrica Estoque 0 Recebido conforme NF de transferência 2 17/07/2001 Estoque LFS 0 Entrou em operação na LFS na posição 6 3 16/10/2001 LFS Ensaio 91 Retirado para ensaio 4 11/12/2001 ensaio LFN 91 Entrou em operação na LFN na posição 6 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 -PÚBLICO- N-2073 REV. E 12 / 2015 IR 1/2 ÍNDICE DE REVISÕES REV. A Não existe índice de revisões. REV. B Partes Atingidas Descrição da Alteração 1.4 Revisado 2 Revisado 3.2 Incluído 3.3 a 3.6 Renumerados 4.1 e 4.2 Revisados 4.3 Eliminado 5 Incluído 6 Renumerado 6.1.1.2 Alínea c) Revisada 6.1.1.3 Revisado 6.1.1.5 e 6.1.1.6 Incluídos 6.2.1.1 Alínea g) Incluída 6.2.1.2 Revisado 6.2.2.1 Revisado TABELA 1 Revisada 6.3.2.3 Revisado 6.3.4 Revisado 6.3.5.2 Revisado 7 Renumerado 7.1 Incluído ANEXO B Incluído REV. C Partes Atingidas Descrição da Alteração Todo texto foi alterado. REV. D Partes Atingidas Descrição da Alteração Todo texto foi alterado. -PÚBLICO- N-2073 REV. E 12 / 2015 IR 2/2 REV. E Partes Atingidas Descrição da Alteração Texto atualizado.
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