ANÁLISE E PREVENÇÃO DE PERDAS QUESTIONÁRIO

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ANÁLISE E PREVENÇÃO DE PERDAS
 QUESTIONÁRIO
1. Sobre a prevenção e controle de perdas é correto afirmar que:
I. O projeto de prevenção e controle de perdas totais remonta a 1970. Foi fundado por John A. Fletcher (engenheiro canadense). É uma das profissões da engenharia. Elementos materiais causam danos e / ou perdas
II. Seu objetivo é reduzir ou eliminar todos os acidentes que podem interferir ou paralisar o sistema
III. Do ponto de vista da engenharia de prevenção de perdas, o custo da perda é equivalente ao custo do processo de prevenção. A partir dessa igualdade, podemos reduzir os problemas operacionais evitando o tempo de inatividade
c) Alternativas I e II estão corretas
2. Sobre as diretrizes da prevenção e controle de PERDAS, é correto afirmar que:
I. Capacitar os grupos de empregados sobre a existência de comportamentos e condições inseguras, que podem causar acidentes e lesões, o que também contribuirá para fortalecer a proteção dos recursos humanos da empresa
II. Reconhecer a importância desta ação para melhorar a qualidade do produto e evitar atrasos na produção, e garantir que quaisquer atividades preventivas relacionadas aos custos de acidentes com pessoal e / ou perda de material sejam fornecidas com recursos
III. Reconhecer a importância da participação de especialistas na prevenção para o melhor aproveitamento dos recursos disponíveis, tornando as ações da empresa mais eficientes, e tornando-se uma ferramenta dinâmica de medição e avaliação da real possibilidade de redução de custos com perdas de materiais, tendo em vista para despertar o interesse das autoridades
d) Alternativas II e III estão corretas
3. Sobre a análise e prevenção de perdas é correto afirmar que:
I. O conceito de perda. Para os fins deste manual, acreditamos que perda e desperdício são sinônimos, embora desperdício seja um problema de comportamento e a perda tenha muitas causas. Vamos nos concentrar nas perdas e suas possíveis causas, e nas formas de identificá-las, eliminá-las e evitá-las
II. Conceituamos perda como todo e qualquer desperdício de mercadorias materiais e imateriais que direta ou indiretamente causam qualquer tipo de dano a indivíduos, organizações e sociedade
III. As definições de algumas perdas são tão abrangentes que incluem todas as suas formas e todas as causas em vários ramos de atividade. Para entender o significado econômico e social das perdas, aqui estão algumas coisas para se pensar: FAO, a agência das Nações Unidas responsável pelas questões da produção mundial de alimentos, estima que a perda média das safras mundiais de alimentos é de 15 devido à colheita, armazenamento e problemas de transporte, colheita e consumo A porcentagem entre
c) Alternativas I e II estão corretas
4. Sobre a análise do processo de perdas, é correto afirmar que:
I. Quanto custa o país perder um emprego? Os que perderam o emprego perderam imediatamente o salário, mas o país sofreu ainda mais porque não cobrava impostos, não consumia mais etc. Nesta cartilha, nossa análise se limitará à geração, eliminação e prevenção de perdas que podem reduzir custos desnecessários para as organizações empresariais
II. Todas as perdas podem ser divididas em duas categorias: perdas inevitáveis e perdas evitáveis. No entanto, isso não significa que devamos nos contentar com essa simples identificação. Determine as perdas como inevitáveis e evitáveis, e nós as aceitaremos e apenas nos preocuparemos com elas. Não há nada mais falso
III. As perdas inevitáveis sempre podem ser reduzidas e as perdas evitáveis também podem ser reduzidas, mas às vezes é mais difícil do que as perdas inevitáveis
a) Todas estão Corretas
5. Sobre as PERDAS VISÍVEIS, é correto afirmar que:
I. Todas e quaisquer perdas evitáveis são inaceitáveis e inaceitáveis. Algumas perdas evitáveis são visíveis, ou seja, óbvias, óbvias e indiscutíveis; porém, surpreendentemente, dada a frequência com que ocorrem, em última instância são consideradas naturais e aceitáveis; algumas até foram. Os padrões de ocorrência e aceitação são estabelecidos como se fossem perdas inevitáveis. Exemplos: garrafas de bebidas que quebram durante o transporte entre fábricas e varejistas, o número de peças que não atendem às especificações do comprador, o número de embalagens contendo produtos com peso ou volume inferior ao especificado no rótulo e o número de embalagens sacos que se perderão em supermercados, etc
II. Existem perdas óbvias que prejudicam os consumidores ou usuários finais, outras prejudicam a própria empresa. Dentre eles, o motivo mais comum é a rejeição no controle de qualidade: o produto final não é aprovado para venda, ou rejeitado e devolvido no controle de aceitação do comprador. O relatório de um fabricante de banheiro mostrou que a taxa de falha de controle de qualidade de uma de suas fábricas atingiu 50% de seu volume de produção em um quarto
III. Para que a perda visível seja aceita, é necessário pesar cuidadosamente o custo da perda e o custo de evitar a perda. Em uma análise cuidadosa, podemos dizer que para o processo de balanceamento, até 15% da perda de volume do produto acabado é aceitável
c) Alternativas I e II corretas
6. (Adaptada do ENADE 2010). Quando analisamos os processos de perda em uma firma a principal caracterização que podemos fazer está conectada as perdas inevitáveis e as perdas evitáveis, sobre elas leia o texto abaixo e marque a alternativa mais correta:
Quando um alfaiate confecciona um terno, ele é obrigado a cortar partes do tecido em pedaços tão pequenos que não podem ser utilizados na confecção de outro vestuário; esses pedaços são os retalhos. Eles são jogados fora ou usados na confecção de tapetes de retalhos. Na indústria metalúrgica, as chapas de aço são compradas em tamanhos padronizados. Para a confecção do produto final, essas chapas são cortadas e perfuradas. Os restos são retalhos e recortes. Os retalhos não aproveitáveis e os recortes são classificados como sucata. As perdas citadas são perdas inevitáveis. Elas são previsíveis e decorrentes de um imperativo perfeitamente conhecido, que é o desbaste da matéria-prima para se obter o produto acabado. Tais perdas podem ser reduzidas a um valor mínimo e não podem ser configuradas como desperdícios. O perigo das perdas inevitáveis reside no fato de poderem mascarar desperdícios. Por exemplo: ao recrutar candidatos para uma vaga na empresa, todos eles preenchem um formulário de solicitação de emprego. O índice de perdas inevitáveis nesse caso será igual ao total de formulários preenchidos, menos um. Mas há desperdício quando o formulário é entregue para ser preenchido por candidatos sem as condições essenciais para o cargo, ou que é muito comum - é preenchido por candidatos a cargos ou funções de que a empresa não tem necessidade
Embora denominemos certas perdas evitáveis, isso não significa necessariamente que elas sejam facilmente identificadas, eliminadas ou pelo menos reduzidas. Muitas vezes uma perda evitável ocorre simplesmente porque vem mascarada por um fenômeno de perda inevitável. Para ilustrar esse fato, consideremos os pneumáticos de um veículo. Todos os pneumáticos desgastam-se pelo uso. Esse desgaste é uma perda inevitável. A vida útil de um pneumático é medida em quilômetros rodados; essa vida útil, no entanto, pode ser drasticamente reduzida por inadequada pressão do ar no interior do pneumático, por patinação, por atrito com a pavimentação em freadas bruscas, excesso de carga sobre os pneumáticos etc. Todos esses fatores poderão passar despercebidos se os critérios de controle dos pneumáticos forem somente os olhos e a memória. Um exemplo doméstico e muito interessante de perda evitável mascarada sob o manto de perda inevitável é o do aquecimento da água num fogão de gás. Para aquecer a água até a ebulição a dona-de-casa coloca a água em fogo alto. Atingida a ebulição, ela pode ser mantida nesse estado em fogo baixo. O que vemos normalmente é a água continuar a ferver em fogo alto, num gesto de evidente perdularismo (consequência do desconhecimento de algunsprincípios básicos de economia doméstica, para não dizer de Física). Uma vez uma empresa pretendia contratar os serviços de confecção de um audiovisual consistindo de projeção de filmes fixos sincronizados com um texto gravado em fita. O produto final deveria consistir em cerca de cem imagens. As firmas que se apresentaram para realizar o serviço apresentaram orçamentos díspares. Dos cinco orçamentos apresentados, o mais barato apresentava um valor igual a um terço do mais caro. Ao procurar saber por que os orçamentos diferiam tanto, a empresa descobriu, entre muitas coisas, que: Um orçamento previa a necessidade de fazer 500 fotos, enquanto outro considerava suficiente fazer 200; Um orçamento previa que a contratante fornecesse uma descrição detalhada das fotografias que deveriam ser feitas e dos locais em que elas deveriam ser obtidas, enquanto previa o acompanhamento do fotógrafo por pessoas da contratante, capazes de dizer quais as fotografias que deveriam ser feitas para ilustrar que parte do texto.
Isto é, os métodos de trabalho das firmas especializadas diferiam tanto de uma para a outra, que o cliente potencial não tinha condições de fazer uma escolha sem antes discutir não só o que deveria ser feito, mas também como deveria ser feito. Dessa maneira foi possível obter o audiovisual a um custo razoável, reduzindo ao mínimo as perdas evitáveis em trabalhos dessa natureza. Só podemos falar em perdas evitáveis se soubermos quais são as suas causas e quais os meios por que essas causas podem ser eliminadas, ou ter pelo menos sua ação bastante restringida. Por isso, vamos subdividir as perdas evitáveis em algumas categorias que facilitam a análise. As perdas evitáveis podem ser: visíveis invisíveis de segurança tecnológicas
I- Perdas inevitáveis são verdadeiramente inevitáveis e nenhuma ação gerencial pode ser tomada para reduzi-las
II- Perdas evitáveis dependem de um processo de gestão competente para serem corretamente mitigadas
III- Todo processo de gestão de perda é lucrativo para a empresa embora demande um bom investimento
d) Alternativas II e III estão corretas