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CUSTO DIRETO E INDIRETO DOS ACIDENTES COM PERDA DE TEMPO questionario

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CUSTO DIRETO E INDIRETO DOS ACIDENTES COM PERDA DE TEMPO 
QUESTIONÁRIO
1. Sobre os CUSTOS DE ACIDENTES é correto afirmar que:
I. A evolução do conceito de custo de acidente nas últimas quatro décadas através das pesquisas de Heinrich, Simond e Bird-German, fez com que se definisse que o custo total de acidente de trabalho da empresa é dado pela soma das seguintes partes: 1. Perda o tempo excede os custos diretos e indiretos de um acidente de um dia. 2. Os custos diretos e indiretos de acidentes no prazo de 1 dia. 3. Custos de acidentes sem ferimentos, danos ao equipamento ou simples interrupção do serviço (indireto). 4. Investimento de risco em acidentes de baixa frequência e alta gravidade
II. Outros tipos de métodos podem ser adotados para problemas de acidentes: 1. Custos não quantificáveis, o trauma psicológico ou físico causado por um acidente grave às vítimas, colegas de testemunhas e ao público que viu ou percebeu isso. 2. O conceito de o custo social dos acidentes nacionais. 3. O conceito de controle de perda total. 4. Teoria da análise de sistema em função do risco potencial
III. Todos esses custos referem-se a custos diretos, mas também afetam significativamente o desempenho e as operações da empresa. Vamos aprender mais sobre como isso acontece
c) I e II estão corretas
2. Sobre os CUSTO DIRETO E INDIRETO DOS ACIDENTES COM PERDA DE TEMPO
I. A pesquisa inicial sobre o tema focalizou apenas o que hoje chamamos de “custo direto dos acidentes com horas perdidas” (despesas médicas, maior indenização salarial para acidentes com faltas superiores a um dia)
II. Foi imediatamente confirmado que este custo representa grande parte do custo total do acidente
III. Além dos custos diretos ou óbvios, existem custos indiretos ou ocultos causados por uma variedade de fatores: a. Tempo perdido, colegas e chefes devido a acidentes. B. Perda e danos materiais. C. Danos a equipamentos e máquinas. d. A hora em que o dispositivo foi interrompido. Como é difícil encontrar e treinar novos funcionários para substituir os funcionários feridos em um tempo limitado, isso leva a um trabalho descoordenado e diminuição da produtividade. F. A entrega do serviço está atrasada. Multas contratuais devido a esses atrasos. G. Dificuldades com autoridades governamentais (multas, impostos, litígios e outros custos incorridos)
e) I e III estão corretas
3. Analisando os custos indiretos e diretos, por comparação, está correto o que se afirma em:
I. Esses custos indiretos podem ser quantificados. Razão custo indireto-custo direto calculado por Heinrich (Estados Unidos-1931) (o custo indireto determinado por Heinrich é dado pela fórmula Cl = 12CD) e Simond (Estados Unidos-1963) propôs o primeiro método de cálculo verdadeiramente científico para custos indiretos de acidentes de trabalho
II. Desde 1963, diversos estudos surgiram para determinar o valor da constante de correlação (K) entre o custo indireto e o custo direto dos acidentes com afastamento. A tendência nesses estudos é atribuir o valor aumentado a essa constante. (O exemplo mais convincente é a equipe de segurança da U.S. Steel, que encontrou um valor de 80 para sua indústria)
III. Essa tendência é causada por dois fatores: a. Melhore os métodos de detecção de perdas e danos. B. A natureza avançada dos equipamentos industriais. Essa complexidade torna os “acidentes de máquinas” que geram custos indiretos cada vez mais caros para as empresas
d) II e III corretas
4. Analisando o custo direto e indireto dos acidentes sem perda de tempo, está correto o que se afirma em:
I. Bird e Germain (EUA-1966) realizaram as primeiras pesquisas em nível científico. O acidente, ou seja, apenas causou danos ao equipamento)
II. A vantagem desses estudos é que eles alertam os pesquisadores sobre a frequência extremamente alta de tais acidentes (classificação 5 vezes mais do que “acidentes com perda de tempo”) e seu alto custo total (classificação igual ao custo total de “tempo perdido em acidentes ou acidentes com perda de tempo”)
III. Interpolando a pesquisa de Bird-Germain com a pesquisa de Heinrich, veremos que o custo total dos acidentes (com ou sem lesão) é dez vezes maior do que o custo direto das horas de trabalho perdidas. Como podemos ver na Figura 2 abaixo, há uma relação óbvia entre a frequência de acidentes e o grau de lesão, mas os acidentes sem lesão são tão caros quanto os acidentes incapacitantes
a) Todas corretas
5. Sobre as análises mais completas sobre custos de acidentes, está correto o que se afirma em:
I. Se investigarmos as estatísticas de acidentes de 10 anos de uma empresa e calcularmos seu custo, estudaremos apenas acidentes com alta (ou média) frequência e baixa (ou média) gravidade. Não consideramos acidentes de frequência muito baixos, mas podem ser muito graves. Se lembrarmos que o custo potencial ou risco potencial é o produto da frequência e da gravidade, podemos entender que essa parte do “risco de investimento” pode ser bastante elevada
II. Se quisermos construir um gráfico, colocar a gravidade do acidente na abscissa e ordenada, e colocar a probabilidade do outro lado, obteremos uma curva sendo, que explica em certa medida porque os pesquisadores encontraram custos indiretos e custos diretos
III. O custo total dos acidentes de trabalho deve ser calculado pela soma das seguintes partes: A. Custos diretos e indiretos dos acidentes moderados a graves (mais de um dia de licença). B. Custos diretos e indiretos de ferimentos leves (menos de 1 dia de descanso). C. Custos de acidentes (indiretos) sem ferimentos pessoais, danos completos ao equipamento ou simples interrupção do trabalho. D. “Custos de investimento” em acidentes de baixa frequência, mas de alta gravidade
e) I e III corretas
6. (Adaptada do ENADE 2010) - Os custos diretos como o nome indica, são aqueles que podem ser diretamente imputados a dado acidente e por norma podem ser quantificáveis com facilidade. Também se designam por custos segurados. São exemplos de custos diretos: Salários; Indemnizações; Assistência médica e medicamentosa; Pagamento do prémio de seguro. Estes custos estão normalmente cobertos pelos seguros de trabalho, e são representados pelo respectivo prémio. Os custos indiretos, contrariamente aos anteriores, não são facilmente quantificáveis, nem normalmente cobertos. O fato de não serem quantificáveis não significa que estes custos, embora mais sutis, não sejam muito reais, e infelizmente muito superiores aos diretos. São exemplos de custos indiretos: Tempo perdido pelo acidentado e pelos outros trabalhadores; Tempo de investigação da(s) causa(s) do acidente; Tempo e gastos com o recrutamento, seleção e formação de um substituto quando necessário; Perdas de produção motivadas pela influência causada nos outros trabalhadores; Perdas por produtos defeituosos produzidos após o acidente; Perdas com o aumento dos desperdícios na produção após o acidente; Perdas da eficiência e da produtividade do acidentado após a recuperação; Perdas comerciais por não satisfação de prazos de entrega; Perdas resultantes da degradação do nome e da imagem da empresa no mercado. H. Heinrich, após estudos realizados sobre muitos acidentes, estabeleceu a proporção média de 1:4 entre os custos diretos e os custos indiretos, na indústria americana do seu tempo. Desta proporção retirou-se a analogia com um iceberg que se passou a utilizar; a parte visível de um iceberg, 1/5 do seu volume, representa os custos diretos dos acidentes; a parte submersa e invisível, 4/5 do volume total, representa os custos indiretos. Naturalmente que os custos totais dos acidentes são a soma dos custos diretos com os custos indiretos. Isto é, um dos aspectos importante nos acidentes de trabalho é que todos perdem com isso. Perde o trabalhador que vê diminuídas as suas potencialidades como pessoa e como profissional, perde também a sua família, a seguradora que paga a indenização, mas não a totalidade dos prejuízos (os custos indiretos), perde a empresa cuja competitividade diminui, perde a sociedade em geral, que tem quecobrar mais impostos para compensar os prejuízos resultantes da diminuição da qualificação da mão-de-obra e da diminuição da riqueza criada
Com a leitura que acabamos de realizar podemos afirmar que as alternativas abaixo estão corretas:
I. Os custos que realmente influem no aspecto do trabalho são aqueles quantificáveis que analisarmos, embora existam também para a empresa um custo não quantificável (ou pelo menos não quantificado até agora por nenhum autor) estes são menos relevantes
II. O Trauma psicológico dos funcionários de uma empresa devido à ocorrência de um acidente grave. Como quantificar isso? É muito difícil. Quem poderá, entretanto, negar a sua influência negativa sobre o grau de motivação para o trabalho dos funcionários sobre a Produtividade?
III. Passemos dos aspectos psicológicos para os fisiológicos. Trata-se do problema do “stress”. Stress é um conjunto de reações fisiológicas-hormonais que ocorrem no organismo sob forte medo, tensão ou pavor. Qual a produtividade de um funcionário sujeito a um estado contínuo de “stress”, no momento em que encontra numa condição insegura ou perigosa. Quais os efeitos dos chamados incidentes críticos, isto é, dos acidentes que quase aconteceram (mas não se efetivaram) sobre o organismo? Qual o efeito disto, ao longo de anos e anos, na queda do rendimento de uma empresa? São perguntas que devem ser levantadas
d) II e III corretas

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