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FP080 - RESOLUÇÃO E TRANSFORMAÇÃO DE CONFLITOS NO ÂMBITO ESCOLAR

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FP080 - Resolução e transformação de conflitos no âmbito escolar
TRABALHO 
NOMES E SOBRENOME 
Janete Pires Santana
Rosália Santana Magalhães 
Vanda Pires Santana
Rosely Aparecida de Queiroz
Valquíria Santos Almeida
GRUPO: 2021-06
CURSO: Mestrado em Educação 
DATA: 16/01/2022
SUMÁRIO 
Índice 
1- INTRODUÇÃO...................................................................................................3
2- CONFLITOS ESCOLARES: CAUSAS,CARACTERISTICAS E TIPOS....3
3- FORMAS DE RESOLUÇÃO NÃO VIOLENTAS...........................................4
4- ÂMBITO ESCOLAR, CONFLITOS E MEDIAÇÕES...................................6
5- CONCLUSÃO......................................................................................................7
6- REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA...................................................................8
1-INTRODUÇÃO
A cada dia as relações humanas tornam-se mais complexas e exige cada dia mais, aperfeiçoamento, principalmente no quesito de relacionamento, comunicação e redução de conflitos. E No âmbito escolar, é imprescindível que se trabalhe especificamente na resolução, prevenção e compreensão dos conflitos escolares.
O intuito deste trabalho é auxiliar no entendimento e compreensão, e reconhecimento dos diferentes dos diferentes tipos de conflitos em instituições educativas, assim como que ao mesmo tempo em que podem ser impulsionados das circunstâncias que ocorre os conflitos, são indispensáveis para encontrar caminhos para as soluções e priorizar a comunicação. O diálogo, é o exercício da prática e da necessidade de qualquer resolução e transformação de conflito. O diálogo só é possível quando somos capazes de argumentar sem levar em consideração o aparecimento de novas tendências. É importante explorar teorias, conceitos, temas, técnicas e áreas do conhecimento que auxiliarão no estudo e na apropriação de saberes necessários para que, de alguma maneira, possamos ser agentes de intervenção e transformação de conflitos no âmbito escolar. 
2- CONFLITOS ESCOLARES: CAUSAS, CARACTERISTICAS E TIPOS
Tem se observado um aumento significativo no aumento da violência e conflitos nas relações sociais e no âmbito escolar não tem sido diferente,é importante que se promova a paz, bom relacionamento, assim como a superação dos conflitos, sendo essa uma ação dia após dia. De acordo com Garcia Ruiz 2015, as características e tipos “pode ser afirmado que, não há uma maneira homogênea para abordar uma determinada situação de conflitos”, deste modo se faz necessário realizar uma explanação das possíveis causas dos conflitos âmbitos escolares, elencando diferentes aspectos:
Relação com a família: cada vez mais os conflitos constituem por excesso de proteção ,que conduz a um sentimento de culpa por não ter dado atenção e a falta de atenção da família e dedicação do seu tempo com os filhos. Vivendo a maternidade e responsabilidade do acompanhamento desde a maternidade, fazendo uma educação de agressividade, e assim se crie com egoísmo ,competitividade e possessividade .
Em relação ao educando :o cenário e de crítica da família (mãe e pai) com os professores, desautorizando o docente de agir conforme seja necessário. Já com os meios de comunicação a divulgação de fatos ocorridos sem mesmo saber da verdade divulgando notícias com mensagens fragmentadas com programas violentos. Em relação a sociedade vive e o que é demandado dos profissionais da educação.
As instituições escolares ,somam -se algumas experiencias que pautam o comportamento de discentes: dispersos que não so se mostra incapazes de manter a concentração nas tarefas, senão que também optam por perturbar aqueles que trabalham nas ações solidarias, chegando até a fazer uso da violência física em determinados casos.
3- FORMAS DE RESOLUÇÃO NÃO VIOLENTAS
Há várias formas de resolução de conflitos não violentas, algumas delas possuem um caráter mais vertical, ou seja, há uma imposição de uma resolução por um terceiro. Outras possuem uma dimensão mais horizontal, ou seja, possibilitam um espaço de diálogo entre as partes em litígio que são instigadas a entrarem em acordo. Exemplo no primeiro grupo, encontram-se o juízo e a arbitragem. O juízo é próprio dos processos judiciais no qual um juiz, ou uma corte judicial, imbuído de autoridade pública, decide, com base nas provas e documentos apresentados por ambas as partes durante o processo, em favor de uma das partes. Nesse caso, para que haja justiça, exige-se o imperativo da imparcialidade. A arbitragem, por sua vez, guarda relação com o processo judicial já que também exige a imparcialidade daquele ou daquela que toma a decisão. Mas diferente do processo judicial, a arbitragem é uma prática mais comum em disputas comerciais e laborais não necessariamente envoltas em disputas judiciais. O árbitro, nesse sentido, deve ser uma pessoa com conhecimento. 
 De acordo com Victoria Grund,2015 os conflitos nos centros escolares expressam que o conflito deve ser uma oportunidade de cambio, de crescimento, de aprendizagem. É a partir das colocações desta autora que destacamos os conflitos mais frequentes numa instituição escolar: 1. Conflitos entre alunos/2: conflitos entre alunos/as e docentes,3 conflitos entre famílias e docentes. São múltiplos e bem variados, ocorrem na sala de aula e fora dela. A maioria deles acontecem por mal-entendidos ou preconceitos . Também por causa do status, conflito de interesses, opiniões contrárias, ciúmes, bullying,ciber-bullyng, racismo, xenofobia, violência de gênero.
A autora comenta sobre a experiência do que se conhece como" mediação entre iguais', entre os próprios alunos, e que costuma ser muito efetiva nestes casos. Quando há alunos treinandos fazendo a mediação, sem a presença dos professores ou de uma outra pessoa adulta, experiência diz que os / os implicados/ nas situações de conflito sentem uma ressonância maior, tanto nas questões colocadas como nas possíveis soluções que possam apresentar.
Há várias possibilidades de soluções para amenizar os conflitos em instituição escolar, tais como: 
 Promover ambiente agradável e seguros, programas que levam aos estudantes a se desenvolver algo com criatividade de interações intergrupais:
Promoção de lugares apropriado para suas ideias construção de saberes, isto é promover um ambiente positivo na sala de aula ou instituição escolar.
Segundo “Catarina Morgato e Isabel de Oliveira/ na tradução do livro T.S. Jones, citam sobre as finalidades dos programas de Educação para resolução de conflitos” e abaixo segue algumas delas: 
Criação de ambientes de aprendizagem seguros.
 Promoção de ambientes de aprendizagem construtivos
 Desenvolvimento pessoal e social dos alunos.
Desenvolvimento de uma perspectiva construtiva do conflito.
 Eduardo Perez- Archundia David Gutierrez- Mendez(2018p.174) recomendam Formas de resolução de conflitos nas instituições escolares, abaixo segue essas formas.
*Definir programas e ações específicas para a transformação dos conflitos; aprendizagem de estratégias e habilidades tendo em conta a Educação para a paz dos direitos humanos.
* Impulsionar uma cultura de Paz que perpasse todos os elementos da escola.
* Construir uma nova cultura e relações sociais, e não focar simplesmente em conhecer e aprender umas determinadas estratégias e habilidades para solucionar os conflitos.* Combater a aceitação da violência como forma transformação de conflitos e desenvolver este enfrentamento desde a educação básica, pois é nela que inicia o desenvolvimento deste tipo de constructo.
* Estimular uma cultura de Paz, que se baseia no respeito às diferenças, às diversidades, às diferenças culturais e individuais dos povos.
* Erradicar o caráter sexistas eliminando o domínio do gênero masculino sobre o feminino.
*Doutrinamento, dogmatismo e fundamentalismos são incompatíveis com uma cultura de Paz.
4- ÂMBITO ESCOLAR, CONFLITOS E MEDIAÇÕES
Diante da situação de conflitos e mediações no âmbito escolar, apresenta-se importância da prática do currículo.Em relação à resolução de conflitos e as diferentes técnicas ou metodologias já são conhecidas pelas disciplinas. Neste caso, a particularidade é pensar e dialogar a partir do âmbito escolar e, como bem aponta o título, fazer ênfase não só na resolução e sim na transformação. Conflitos fazem parte de nosso dia a dia, de nossos cotidianos, no entanto, é necessário estar preparados para poder intervir, resolver e transformar o ambiente onde vivemos. O espaço escolar, a família, são privilegiados para esse exercício de aprendizagem, pois os mesmos espaços predominam antecedente de interação em grupos, utilizando de tal espaços de aprendizagem. Conhece-se e aprende-se desde cedo que, assim como os conflitos são inevitáveis eles também são passiveis de solução, e assim fica-se mais frequente em relações e condições de experimentar e proporcionar um ambiente mais forte e verdadeiro, vivendo em humanidade entre todas as pessoas, aprender, e se elas aprendem a odiar, podem ser ensinadas a amar". É nesse sentido que está pensada esta disciplina: ensinar um jeito de amar (que aqui se traduz em respeito à diversidade, à pluralidade; em respeito à outra pessoa, a sua humanidade, a sua integridade, a sua liberdade). Ensinar novos jeitos de relações, de ações emancipadoras e libertadoras desde as múltiplas pedagogias para transformar a violência cotidiana nos ambientes escolares! Sabendo que ninguém é melhor ou pior, e que de qualquer situação difícil que precisemos enfrentar sempre se pode aprender. A escola é lugar privilegiado para ensinar, aprender e praticar outras formas de relações e convivência, relações com justiça, equidade e nas quais prime a dignidade de cada ser humano. E o diálogo é a ferramenta fundamental. É para promover essa transformação individual pensar e dialogar a partir do âmbito escolar fazendo ênfase não só na resolução e sim na transformação de conflitos. Partes encontrem soluções duradouras e eficazes. Se ela toma um partido, compromete todo o processo de mediação. Portanto, embora a mediação escolar tenha um componente de intervenção, a pessoa que realiza a mediação não pode tentar resolver o problema através de uma decisão heterônoma, sob pena de inviabilizar todo o processo de mediação. Trata-se, então, de ter consciência de seu lugar como representante de uma instituição que lhe atribui autoridade, mas que essa autoridade não significa poder de juízo sobre as partes. Como afirma Daniel Martinez Zampa (2009, p. 39) "O mediador [mediadora] não oferece resposta ao conflito, não proporciona soluções, é sim a pessoa responsável de sustentar um espaço para que o conflito seja elaborado construtivamente, abordando o conflito de maneira que as partes possam reconhecê-lo, reformulá-lo e resolvê-lo".
5- CONCLUSÃO
Conclui-se este trabalho teve como base o conhecimento e a compreensão de conceitos fundamentais para a disciplina. Especificamente no tocante a Conflito(s) e sua resolução no Âmbito Escolar. Enfatizando em Conflito não como fim e sim como meio, uma situação que se dá a partir de nossas diferencias e pontos de vistas divergentes e que, do mesmo jeito que são apresentados como inevitáveis são, também, passiveis de solução. Nessa certeza, proporcionamos informação sobre o que se conhece como formas de Resolução "não violentas", e entre elas apresentamos a mediação. A mediação como técnica factível e privilegiada que por suas caraterísticas é tida como a melhor opção para a resolução de conflitos. Se fez, também, o levantamento histórico e uma explanação da maneira como essa técnica é entendida. 
6- REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA 
l- Araújo, U. F. (2007). Resolução de conflitos e assembleias escolares, 2007. Recuperado de:
 http://www.ufpel.tche.br/fae/caduc/downloads/n31/06.pdf
al- Catão, A. (s/d) Conflitos, Violências e Escola. Recuperado de: https://respeitarepreciso.org.br/ conflito-violencias-e-escola/
 III - Chrispino,A (2007),gestão do conflito escolar: da classificação dos conflitos aos modelos de mediação .Ensaio: 
 IV- A POSTILA FUNIBER:
V- Ferreira, Maria. A. (s/d) O Conflito como uma oportunidade de aprendizagem no Âmbito Escolar. Recuperado: https://www.nucleodoconhecimento.corn.br/educacao/ambitoesc:ola
VI- Brasil.lei n.13.185,de 06 de novembro de 2015.institui o Programa de Combate a intimidação sistemática (Bullyng),Brasilia ,DF,2015.Recuperado 
VII- *https://www.google.com.br/url
VIII- https://www.google.com.br/url?sa=i&url=https%3A%2F%2Fimapsolucoes.com.br%2F2019%2F07%2F10%2Ftipos-de-conflitos-arbitragem
 
 
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