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Análise de Condutas Unilaterais Restritivas à Concorrência - Modulo 3

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Painel / Meus cursos / Análise de Condutas Unilaterais Restritivas à Concorrência / Módulo 3: Principais condutas unilaterais - Parte 2
/ Exercício Avaliativo - Módulo 3
Análise de Condutas Unilaterais Restritivas à
Concorrência
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Terminar revisão
Iniciado em terça, 1 mar 2022, 01:07
Estado Finalizada
Concluída em terça, 1 mar 2022, 01:42
Tempo
empregado 34 minutos 54 segundos
Notas 10,00/10,00
Avaliar 40,00 de um máximo de 40,00(100%)
A empresa Primeira vende o produto A e o produto B. O produto A é vendido pelo preço de R$5 e o produto B é vendido pelo
preço R$5 também. Contudo, o pacote do produto A e B é vendido por R$ 6. 
A prática da empresa Primeira pode ser considerada como venda casada? 
Escolha uma opção:
a. Não, a empresa está meramente concedendo um desconto.
b. Sim, pode ser uma venda casada implícita. A depender se a empresa tem posição dominante no mercado do produto A
ou no mercado do produto B e os efeitos dessa conduta nesses mercados, ela pode ser investigada por conduta
anticompetitiva. �
c. Não, a empresa claramente está praticando preços predatórios ao vender um dos produtos abaixo do custo.
d. Não, a prática de vender os produtos A e B em conjunto só pode ser benéfica para o consumidor.
e. Não, é uma prática de cartel.
Sua resposta está correta.
Alternativa correta: letra "b"
A venda casada também pode ser implícita, em que a compra conjunta de dois produtos é bem mais vantajosa do que a
compra dos produtos separados. Contudo, é importante entender se a empresa possui poder de mercado em um dos
mercados e quais são os possíveis efeitos da conduta nesses mercados. Lembre-se, porém, que a posição dominante é
condição necessária, mas não suficiente para caracterizar a conduta como anticompetitiva. Outros fatores também devem
estar presentes, como ausência de justificativa para a venda em conjunto e prejuízo à concorrência como consequência da
prática. 
Quais são as principais informações que a autoridade antitruste geralmente solicita para investigar a prática de venda casada? 
Escolha uma opção:
a. Dados financeiros da empresa.
b. Informações sobre a logística e distribuição da empresa como um todo.
c. Informações sobre as condições de compra e venda dos produtos. �
d. Informações sobre possíveis condenações anteriores da empresa.
e. Informações sobre os custos da empresa.
Sua resposta está correta.
Alternativa correta: letra "c"
As informações principais que geralmente são analisadas são as condições de compra e venda do produto, como contratos e
políticas da empresa ao vender os produtos em conjunto ou separado. Informações sobre a distribuição dos produtos podem
ser investigadas, mas apenas para os produtos em questão e para casos específicos, como, por exemplo, quando um dos
bens objeto da venda casada é o frete (caso Campos Verde e White Martins, por exemplo). 
Uma empresa cobra R$ 10,00 por unidade de um produto quando o cliente compra até 10 unidades e R$ 9,00 quando o
cliente compra mais de 10 unidades. Estima-se que a empresa tenha 10% de participação no mercado. 
Apenas com essas informações, a cobrança de preços diferentes pode ser considerada uma conduta anticompetitiva? 
Escolha uma opção:
a. Não, a empresa não parece ter poder de mercado e o desconto por quantidade geralmente é legítimo. �
b. Sim, pois a empresa deve cobrar o mesmo preço de todos os consumidores.
c. Sim, a empresa claramente está praticando preço abusivo com o consumidor que compra uma menor quantidade.
d. Não, tal cobrança não parece ser anticompetitiva, mas claramente viola o Código de Defesa do Consumidor.
e. Sim, a empresa está claramente praticando preço predatório com o consumidor que compra em maior quantidade.
Sua resposta está correta.
Alternativa correta: letra "a"
Uma condição para uma conduta ser considerada anticompetitiva é a empresa que a pratica deter poder de mercado, que é
presumido quando a empresa tem participação maior que 20%, conforme a Lei nº 12.529/2011. Embora nem sempre a
participação de mercado seja suficiente para estabelecer que uma empresa tem posição dominante e que pratica uma conduta
anticompetitiva, ela é um bom indicativo. Além disso, descontos por volume são comuns, podem ser eficientes e, na maioria
das vezes, não prejudicam a concorrência. 
A prática de discriminação é uma infração à ordem econômica apenas quando se trata de discriminação de preços? 
Escolha uma opção:
a. Sim, a lei estabelece que só pode ser considerada anticompetitiva a discriminação de preços.
b. Não, há outras formas de discriminação, como condições de pagamento, de termos contratuais e de forma de entrega. 
�
c. Sim, a Lei de Defesa da Concorrência tutela apenas preços.
d. Sim, qualquer conduta anticompetitiva sempre diz respeito a preços.
e. Depende se o preço for abaixo ou acima do custo.
Sua resposta está correta.
Alternativa correta: letra "b"
A Lei nº 12.529/2011, no artigo 36, § 3º, inciso X, estabelece como um tipo de conduta “discriminar adquirentes ou
fornecedores de bens ou serviços por meio da fixação diferenciada de preços, ou de condições operacionais de venda ou
prestação de serviços”. Dessa forma, considera que outras variáveis que não só preço podem também ser usadas para
discriminar fornecedores ou adquirentes de forma anticompetitiva. 
Qual alternativa NÃO é verdadeira? 
Escolha uma opção:
a. A adoção de conduta comercial uniforme é caracterizada a partir de ação de determinado agente que visa induzir
outros a adotarem estratégias comerciais praticamente idênticas.
b. A influência à adoção de conduta comercial uniforme muitas vezes está associada à adoção de tabelas de preço para
uma determinada categoria
c. A influência à adoção de conduta comercial uniforme frequentementeé realizada por meio de associações e sindicatos.
d. Os efeitos da conduta de influência à adoção de conduta comercial uniforme são semelhantes aos de um cartel.
e. A prática de influência à adoção de conduta comercial uniforme usualmente é analisada sob a regra da razão. �
Sua resposta está correta.
A alternativa “e” está incorreta, pois o Cade tem, usualmente, considerado a influência à adoção de conduta comercial
uniforme como um ilícito concorrencial por objeto. 
Suponha que o custo unitário ou o Custo Total Médio (CTM) da empresa X para fabricar o produto Y seja de R$ 10,00, sendo
o Custo Variável Médio (CVM) igual a R$ 8,00 e o Custo Fixo Médio (CFM) igual R$ 2,00. Logo, CTM=CVM+CVM= R$
8,00+R$ 2,00=R$ 10,00. Suponha ainda que a empresa X venda o produto Y por um preço P = R$ 9,00, incorrendo, assim,
em um prejuízo de R$ 1,00 por produto vendido.
Considerando as informações apresentadas, é possível afirmar que a empresa X está praticando preço predatório na venda
do produto Y? 
 
Escolha uma opção:
a. Sim, pois está vendendo o produto Y por umpreço inferior ao seu custo de produção.
b. Sim, pois está em incorrendo em prejuízo.
c. Não, pois a empresa está cobrando um preço superior ao seu CVM.
d. Depende, como CTM > P > CVM, faz-se necessário avaliar as condições de oferta e demanda para identificar se o
preço P é predatório. �
e. Sim, independentemente das condições de oferta e demanda.
Sua resposta está correta.
Alternativa correta: letra "d"
A venda de um produto por um preço inferior ao seu CTM é uma condição necessária, porém não suficiente para que o preço
seja considerado predatório. No caso do exercício, ao vender por um preço P = R$ 9,00, a empresa tem prejuízo de R$ 1,00.
Caso optasse por não produzir e, consequentemente, não vender o produto, incorreria num prejuízo de R$ 2,00. Isso porque,
ao não produzir, a empresa elimina os custos variáveis, logo teria um CVM = 0. Por outro lado, a empresa não pode evitar os
custos fixos, que são independentes do nível de produção. Nesse cenário, é racional vender o produto a um preço que seja
inferior ao seu CTM, mas superior ao seu CVM, pois assim a empresa consegue reduzir seu prejuízo de R$ 2,00 para R$ 1,00.
Ocorre que essa estratégia de minimização de prejuízo só é racional no curto prazo, uma vez que a empresa não poderá
suportar prejuízos indefinidamente. É possível, por exemplo, que a cobrança de um preço inferior ao CTM se deva a aspectos
sazonais (condições de demanda), que reduzam a procura pelo produto. Sabendo que a queda de demanda é passageira,
não compensaria para a empresa sair do mercado (tendo perdas equivalentes aos seus custos afundados ou sunkcosts),
sendo melhor suportar esse curto período de prejuízo para voltar a ter lucro no período subsequente. Assim, a identificação de
preços predatórios no caso exercício apresentado dependeria de uma análise mais aprofundada das condições de oferta e
demanda nesse mercado. 
Considere os seguintes elementos atinentes à empresa acusada da prática de preços predatórios e ao mercado em que ela
atua: (I) Posição Dominante; (II) Capacidade Ociosa (antes da prática); (III) Elevadas Barreiras à Entrada; (IV) Acesso a
Financiamento; (V) Preço < Custo Total Médio; (VI) Preço < Custo Variável Médio. Em uma análise antitruste, quais desses
elementos, se conjuntamente identificados, ensejariam uma condenação pela conduta anticompetitiva de preços predatórios? 
Escolha uma opção:
a. (I) Posição Dominante; (III) Elevadas Barreiras à Entrada; (IV) Acesso a Financiamento; (V) Preço < Custo Total Médio;
(VI) Preço < Custo Variável Médio.
b. (I) Posição Dominante; (II) Capacidade Ociosa (antes da prática); (IV) Acesso a Financiamento; (V) Preço < Custo Total
Médio; (VI) Preço < Custo Variável Médio.
c. (I) Posição Dominante; (II) Capacidade Ociosa (antes da prática); (III) Elevadas Barreiras à Entrada; (IV) Acesso a
Financiamento; (VI) Preço < Custo Variável Médio. �
d. (I) Posição Dominante; (II) Capacidade Ociosa (antes da prática); (III) Elevadas Barreiras à Entrada; (IV) Acesso a
Financiamento; (V) Preço < Custo Total Médio.
e. (II) Capacidade Ociosa (antes da prática); (III) Elevadas Barreiras à Entrada; (IV) Acesso a Financiamento; (V) Preço <
Custo Total Médio; (VI) Preço < Custo Variável Médio.
Sua resposta está correta.
Alternativa correta: letra "c"
Cinco são as condições que precisam ser verificadas na firma ou no mercado para que uma empresa seja condenada pela
prática de preços predatórios. A 1ª condição é a empresa predadora possuir posição dominante, o que normalmente se reflete
numa elevada participação de mercado. Caso a firma possua apenas uma pequena participação de mercado, ao reduzir seus
preços para um nível inferior ao do custo de produção, ela afetaria uma parcela reduzida da demanda e não teria condições de
eliminar rivais através de uma estratégia predatória. A 2ª condição é a empresa predadora deter significativa capacidade
ociosa exante, isto é, uma capacidade produtiva disponível e capaz de atender à elevação da demanda por seu produto
durante o período em que estiver adotando preços predatórios. A 3ª condição é a existência de elevadas barreiras à entrada.
Com efeito, não faria sentido reduzir os preços para eliminar rivais se, logo após a firma predadora ter expulsado suas antigas
rivais, novas rivais entrassem no mercado rapidamente. Na ausência de relevantes barreiras à entrada, a firma predadora não
teria como praticar preços elevados no momento posterior, pois enfrentaria a competição de novos concorrentes. As condições
de financiamento de predadora e predada formam a 4ª condição. A firma predadora precisa ter acesso a fontes de
financiamento para sustentar os prejuízos que incorrerá durante a predação. Podem ser fontes internas de financiamento
(subsídios cruzados) ou fontes externas. Da mesma forma, essas fontes de financiamento não podem estar acessíveis às
firmas predadas, caso contrário elas poderiam suportar o período de predação e não sairiam do mercado. A 5ª condição é a
relação entre preço e custo de produção. Se o preço for superior ao custo total médio (P > CTM), não há que se falar em preço
predatório. Caso o preço seja inferior ao custo total médio, mas superior ao custo variável médio (CTM > P > CVM), será
preciso avaliar as condições de oferta e demanda, pois há a possibilidade dessa firma estar realizando uma política de
minimização de perdas, em face do custo elevado para saída do mercado. Observe, portanto, que P < CTM não significa
sempre preço predatório. Por último, se o preço for inferior ao custo variável médio (CVM > P), é bastante provável que haja
uma conduta anticompetitiva de preço predatório. 
A imprensa noticiou um elevado aumento no preço dos aparelhos de celular de uma empresa com significativo poder de
mercado. Várias pessoas fizeram manifestações declarando que o novo preço era abusivo, ainda mais tendo em vista a
importância do dispositivo nos tempos atuais. 
Qual alternativa NÃO é verdadeira? 
Escolha uma opção:
a. No direito antitruste europeu, tal prática poderia configurar ilícito ligado a preços exploratórios.
b. No direito antitruste norte-americano, tal prática não poderia configurar ilícito ligado a preços exploratórios, uma vez
que em tal legislação não existe a figura do preço abusivo como preço exploratório.
c. No Brasil, tal prática seria analisada pela regra da razão para averiguação da existência de ilícito concorrencial.
d. No direito antitruste brasileiro, tal prática poderia configurar ilícito ligado a preços exploratórios, uma vez que em nossa
legislação não existe a figura do preço abusivo como preço exploratório. �
Sua resposta está correta.
As alternativas “a”, “b” e “c” estão corretas, conforme explicado no podcast. A alternativa “d” está incorreta, pois o correto seria
dizer que, no direito antitruste norte-americano, tal prática não poderia configurar ilícito ligado a preços exploratórios, uma vez
que em tal legislação não existe a figura do preço abusivo como preço exploratório. 
Conforme a jurisprudência consolidada do Cade, a prática de unimilitância constitui um ilícito concorrencial per se. 
A afirmativa acima é: 
Escolha uma opção:
a. Verdadeira.
b. Falsa. �
c. Verdadeira se a empresa investigada detiver mais de 10% de participação de mercado.
d. Verdadeira se a empresa investigada detiver mais de 20% de participação de mercado.
e. Verdadeira se a empresa investigada detiver mais de 30% de participação de mercado.
Sua resposta está correta.
O enunciado é falso. A prática de unimilitância, assim como a maioria absoluta das condutas anticompetitivas unilaterais, deve
ser analisada pela regra da razão. A jurisprudência consolidada do Cade afirma que a prática de unimilitância no setor de
saúde pode configurar um ilícito concorrencial somente quando a entidade investigada possui poder de mercado. Por sua vez,
a identificação do poder de mercado somente pode ser realizada a partir de uma análise antitruste acerca do mercado
relevante afetado. Assim, a análise deve ser feita caso a caso, com base na regra da razão,não havendo que se falar em
aplicação de regra per se para essa conduta. Ademais, ainda que a Lei 12.529/2011 estabeleça como patamar de presunção
dominante o controle de 20% do mercado, a superação desse patamar é somente condição necessária, mas não suficiente
para uma punição. Outros fatores, em particular os danos efetivos ou potenciais à concorrência, precisam ser considerados,
de modo que deter mais de 20% do mercado não enseja automaticamente uma condenação. 
Quanto às visões do STJ, Cade e da ANS acerca da presença de cláusulas em estatutos de cooperativas de trabalho médico
que imponham exclusividade aos médicos cooperados. 
Pode-se afirmar que: 
Escolha uma opção:
a. O STJ entende que a lei do cooperativismo (Lei nº 5.764/71) dá respaldo às cláusulas estatutárias de fidelidade.
b. A ANS nunca se manifestou a respeito das cláusulas de exclusividade impostas por cooperativas médicas, restringindo
sua atuação aos aspectos técnicos da prestação dos serviços de saúde.
c. Atualmente, STJ, ANS e Cade possuem entendimentos similares em relação à presença de cláusulas de exclusividade
nos estatutos de cooperativas médicas. �
d. O Cade considera ilícitas as cláusulas de exclusividade,independentemente da existência de poder de mercado por
parte da entidade (operadora de plano de saúde) investigada.
e. As cláusulas de exclusividade em estatutos de cooperativas de trabalho médico continuam a ser objeto de diversas
disputas no Tribunal Administrativo do Cade e no Poder Judiciário.
Sua resposta está correta.
Alternativa correta: letra "c"
O STJ já teve entendimentos diferentes acerca da legalidade das cláusulas em estatutos de cooperativas de trabalho médico.
Todavia, a partir do exame dos Embargos de Divergência no Recurso Especial nº 191.080, julgado em 16 de dezembro de
2009 pela Corte Especial, o Tribunal decidiu pela ilegalidade da cláusula impositiva de exclusividade aos médicos cooperados.
Portanto, a alternativa “a” é falsa. A alternativa “b” também é falsa, pois a ANS emitiu a Resolução Normativa nº 175/2008, que
também veda a presença de dispositivos nos estatutos constitutivos das sociedades cooperativas que impeçam os
profissionais cooperados de se credenciarem ou referenciarem a outras operadoras de planos de saúde ou seguradoras
especializadas em saúde. De fato, atualmente STJ, ANS e Cade possuem entendimentos semelhantes em relação às
cláusulas de exclusividades nos estatutos de cooperativas médicas, sendo que o Cade somente considera que tais cláusulas
configuram um ilícito concorrencial se a entidade detiver posição dominante (elevado poder de mercado) no mercado
relevante de atuação. Daí porque a alternativa “c” é correta e a alternativa “d” errada. Por fim, a alternativa “e” é falsa, pois
após a convergência de entendimento entre Cade, ANS e STJ, foram celebrados acordos com as cooperativas Unimed, que
assumiram o compromisso de não mais impor ou exigir exclusividade dos médicos cooperados, reduzindo bastante o número
de casos de unimilitância. 
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Análise de Condutas
Unilaterais Restritivas à
Concorrência
Notas
Área do Participante
Módulo 1: Conceitos
fundamentais de condutas
unilaterais
Módulo 2: Principais
condutas unilaterais -
Parte 1
Módulo 3: Principais
condutas unilaterais -
Parte 2
Módulo de Encerramento
� Painel
� Meus cursos
Catálogo Área do aluno � � Renato Comby 
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