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Necrose e apoptose

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TássiaGabriella P. Montalvão- MedUnit- P3 
Necrose e apoptose 
 
NECROSE 
 
 Conceito: A necrose é uma forma de morte 
celular, na qual as membranas celulares se 
desintegram e as enzimas celulares 
extravasam e, por fim, digerem a célula. 
 A necrose provoca uma reação local do 
hospedeiro, chamada inflamação, que é induzida 
por substâncias liberadas das células mortas e 
que serve para eliminar os debris celulares e 
iniciar o processo de reparo subsequente. 
 As enzimas responsáveis pela digestão da célula 
são derivadas dos lisossomos e podem ser 
provenientes das próprias células moribundas ou 
de leucócitos recrutados como parte da reação 
inflamatória. 
 A necrose frequentemente é o ponto culminante 
da lesão celular reversível que não pode ser 
corrigida. 
 
FIGURA 2.3 Lesão celular reversível e necrose. As 
principais alterações celulares que caracterizam a 
lesão celular reversível e a necrose estão ilustradas. 
Por convenção, considera-se que a lesão reversível 
culminará em necrose se o estímulo prejudicial não for 
removido. 
 
Os mecanismos bioquímicos da necrose variam 
de acordo com diferentes estímulos prejudiciais. 
Esses mecanismos incluem: 
 Falha na geração de energia na forma de ATP 
devido à redução do fornecimento de oxigênio ou 
lesão mitocondrial; 
 Danos às membranas celulares, incluindo a 
membrana plasmática e as membranas 
lisossômicas, o que resulta em extravasamento de 
conteúdo celular incluindo enzimas; 
 Danos irreversíveis aos lipídios celulares, 
proteínas e ácidos nucleicos, que podem ser 
causados por espécies reativas de oxigênio (ROS 
– reactiveoxygenspecies); 
 E outros. 
 
OBS: Núcleos apresentam basofilia, e citoplasmas 
acidofilia. Os corantes são ácidos eles dão 
pigmentação a substâncias de características 
básicas. 
o Acidófilo – eosina(acido): rosa 
o Basófilo –hematoxilina(básico): azul 
 
A necrose é caracterizada por alterações no 
citoplasma e no núcleo das células lesionadas: 
 
• Alterações citoplasmáticas. As células 
necróticas exibem aumento da eosinofilia(elas 
ficam coradas de vermelho pelo corante eosina), 
atribuível em parte às proteínas citoplasmáticas 
desnaturadas que se ligam à eosina e, em parte, à 
perda do ácido ribonucleico (RNA) citoplasmático, 
de característica basofílica(basofilia refere-se à 
coloração azul do corante hematoxilina). Quando 
comparada às células viáveis, a célula pode exibir 
aparência homogênea mais vítrea, principalmente 
por causa da perda de partículas de glicogênio. As 
figuras de mielina são mais evidentes nas células 
necróticas do que nas células com lesão 
reversível. Quando as enzimas já digeriram as 
organelas citoplasmáticas, o citoplasma se torna 
vacuolado e parece “roído por traças”. À 
microscopia eletrônica, as células necróticas 
caracterizam-se pela descontinuidade da 
membrana plasmática e da membrana das 
organelas, pela dilatação acentuada das 
mitocôndrias com a presença de grandes 
densidades amorfas, pelo rompimento dos 
TássiaGabriella P. Montalvão- MedUnit- P3 
lisossomos e figuras de mielina 
intracitoplasmáticas 
 
 
FIGURA 2.4 Alterações morfológicas na lesão celular 
reversível e irreversível (necrose). (A) Túbulos renais 
normais com células epiteliais viáveis. (B) Lesão 
isquêmica inicial (reversível) mostrando, em células 
ocasionais, bolhas na superfície, eosinofilia aumentada 
do citoplasma e tumefação celular. (C) Lesão necrótica 
(irreversível) das células epiteliais com perda dos 
núcleos, fragmentação das células e extravasamento 
dos conteúdos. 
 
• Alterações nucleares. As alterações nucleares 
assumem um dos três padrões, todos resultantes 
da degradação da cromatina e do DNA. 
o A picnose é caracterizada por retração 
nuclear e aumento da basofilia; o DNA se 
condensa em uma massa retraída 
escura. 
o Cariorrexe: O núcleo picnótico pode 
sofrer fragmentação; 
o Cariólise: (o núcleo pode sofrer cariólise) 
no qual a basofilia desaparece por causa 
da digestão do DNA pela atividade da 
desoxirribonuclease (DNase). Entre 1 e 2 
dias, o núcleo de uma célula morta pode 
desaparecer completamente. 
• Destino das células necróticas. As células 
necróticas podem persistir por algum tempo ou 
serem digeridas por enzimas e desaparecer. As 
células mortas são substituídas por figuras de 
mielina, que são fagocitadas por outras células ou 
degradadas em ácidos graxos. Esses ácidos 
graxos se ligam a sais de cálcio, resultando em 
células mortas calcificadas. 
Padrões Morfológicos de Necrose Tecidual: A 
necrose pode acontecer em associação com 
isquemia marcada, infecções e certas reações 
inflamatórias. 
 
Tipos de necrose: 
A maioria dos tipos de necrose descritos aqui 
apresenta aspectos macroscópicos distintos; a 
exceção é a necrose fibrinoide, que é detectada 
somente pelo exame histopatológico. 
 
• Necrose de coagulação: 
 A arquitetura básica dos tecidos permanece 
preservada por, pelo menos, alguns dias após a 
morte celular. 
 Os tecidos afetados adquirem textura firme. 
 A lesão desnatura não apenas as proteínas 
estruturais, como também as enzimas, 
bloqueando assim a proteólise das células mortas; 
como resultado, células anucleadas e eosinofílicas 
persistem por dias ou semanas. 
 Os leucócitos são recrutados para o local da 
necrose e suas enzimas lisossômicas digerem as 
células mortas. 
 Os restos celulares são removidos por fagocitose 
mediada principalmente por neutrófilos infiltrantes 
e macrófagos. 
 Característica dos infartos (áreas de necrose 
isquêmica) em todos os órgãos sólidos, exceto o 
cérebro. 
 
FIGURA 2.6 Necrose de coagulação. (A) Infarto renal 
em forma de cunha (amarelo), com preservação dos 
contornos. (B) Aspecto microscópico da borda do 
infarto, com rim normal (N) e células necróticas no 
infarto (I). As células necróticas exibem contornos 
preservados, com ausência de núcleos e infiltrado 
inflamatório presente (difícil discernir neste aumento). 
• Necrose liquefativa: 
 É observada em infecções bacterianas focais ou, 
ocasionalmente, nas infecções fúngicas, porque 
os microrganismos estimulam o rápido acúmulo 
de células inflamatórias e as enzimas dos 
leucócitos digerem (“liquefazem”) o tecido. 
 A morte por hipóxia de células dentro do sistema 
nervoso central, com frequência, resulta em 
necrose liquefativa. Independentemente da 
patogenia, as células mortas são completamente 
digeridas, transformando o tecido em uma massa 
viscosa líquida que eventualmente é removida por 
fagócitos. Se o processo foi iniciado por 
TássiaGabriella P. Montalvão- MedUnit- P3 
inflamação aguda, como na infecção bacteriana, o 
material frequentemente apresenta-se com 
aspecto amarelo cremoso e é chamado pus. 
 
FIGURA 2.7 Necrose liquefativa. Infarto no 
cérebro mostrando a dissolução do tecido. 
 
• Necrose gangrenosa: 
 Não é um padrão específico de morte celular; 
 Em geral, aplica-se a um membro, normalmente a 
perna, que perdeu o seu suprimento sanguíneo e 
sofreu necrose de coagulação, envolvendo várias 
camadas de tecido. Quando a infecção bacteriana 
se sobrepõe, a aparência morfológica muda para 
necrose liquefativa devido ao conteúdo destrutivo 
das bactérias e dos leucócitos atraídos 
(resultando assim na chamada “gangrena úmida”). 
 
 Necrose caseosa ou caseificação: 
 É encontrada mais frequentemente em focos de 
infecção tuberculosa. 
 Se “esfarela” -> friável 
 Amorfo; 
 Eosinofílico; 
 Deposição excessiva de cálcio; 
 Necrose ocorre secundariamente ao combate á 
agentes de difícil eliminação; 
 O termo caseoso (semelhante a queijo) refere-se 
à aparência friável branco-amarelada da área de 
necrose no exame macroscópico. 
 No exame microscópico, por meio da coloração 
com H&E, o foco necrótico exibe uma coleção de 
células rompidas ou fragmentadas, com aparência 
granular amorfa rósea. 
 Diferentemente da necrose de coagulação, a 
arquitetura do tecido está 
completamente destruída,e os contornos 
celulares não podem ser distinguidos. 
 A área de necrose caseosa frequentemente está 
circundada por uma coleção de macrófagos e 
outras células inflamatórias; essa aparência é 
característica de uma lesão nodular inflamatória 
denominada granuloma. 
 
FIGURA 2.8 Necrose caseosa. Tuberculose pulmonar 
com grande área de necrose caseosa contendo detritos 
branco-amarelados (semelhantes a queijo). 
 
• Necrose gordurosa: 
 Esteatonecrose ou enzimática; 
 Refere-se a áreas focais de destruição gordurosa, 
em geral resultante da liberação de lipases 
pancreáticas ativadas na substância do pâncreas 
e na cavidade peritoneal. 
 Isso ocorre na emergência abdominal calamitosa 
conhecida como pancreatite aguda. Nessa 
desordem, as enzimas pancreáticas que 
extravasam das células acinares e dos ductos 
liquefazem as membranas dos adipócitos no 
peritônio, e as lipases “quebram” os ésteres de 
triglicerídeos contidos nessas células. Os ácidos 
graxos liberados combinam-se ao cálcio, 
produzindo áreas brancas acinzentadas visíveis 
(saponificação da gordura), que permitem ao 
cirurgião e ao patologista identificar as lesões. No 
exame histopatológico, os focos de necrose 
contêm contornos sombreados dos adipócitos 
TássiaGabriella P. Montalvão- MedUnit- P3 
necróticos com depósitos basofílicos de cálcio e 
uma reação inflamatória. 
FIGURA 2.9 Necrose gordurosa na pancreatite aguda. 
As áreas de depósitos gredosos (calcários), brancos, 
representam focos de necrose gordurosa com 
formação de sabão de cálcio (saponificação) nos locais 
da degradação dos lipídios no mesentério. 
• Necrose fibrinoide: 
 Geralmente ocorre em reações imunes em que 
complexos de antígenos e anticorpos são 
depositados nas paredes dos vasos sanguíneos, 
mas também pode ocorrer na hipertensão grave. 
 Associada com a infiltração de proteínas 
fibrinoides (fibrina) na parede vascular, observada 
em vasculites; 
 Efeito macroscópico pintas vermelhas; 
 Os imunocomplexos depositados, combinados às 
proteínas plasmáticas que extravasam da parede 
dos vasos danificados, produzem uma aparência 
amorfa róseo-brilhante nas preparações com 
coloração H&E conhecidas como fibrinoide 
(semelhante à fibrina) pelos patologistas 
(Fig. 2.10). 
 È observada em: doenças imunologicamente 
mediadas (p. ex., poliarterite nodosa), 
FIGURA 2.10 Necrose fibrinoide na artéria de 
paciente com poliarterite nodosa. A parede da 
artéria exibe área circunferencial rosa-brilhante de 
necrose, com deposição de proteína e inflamação. 
O extravasamento de proteínas 
intracelulares através da membrana celular e, 
por fim, para a circulação proporciona meios 
de detectar a necrose tecido-específica 
utilizando amostras de sangue ou soro. O 
músculo cardíaco, por exemplo, contém uma 
única isoforma da enzima creatina cinase e da 
proteína contrátil troponina, enquanto o epitélio do 
ducto biliar hepático contém a enzima fosfatase 
alcalina e os hepatócitos contêm transaminases. A 
lesão irreversível e a morte celular nesses tecidos 
elevam os níveis séricos destas proteínas, o que 
os torna marcadores clinicamente úteis de danos 
teciduais. 
 Necrose gomosa; 
 Aspecto semelhante a goma; 
 Variação de necrose por coagulação 
 O tecido necrosado assume aspecto 
compacto e elástico como borracha 
(goma), ou fluído e viscoso como 
goma:arábica. 
 Encontrada na sífilis tardia ou terciária; 
 
 Necrose lítica; 
 Pode ser causada por hepatite; 
 Hepatócitos; 
 por lise ou por esfacelo, é a observada, 
por exemplo, nos hepatócitos, devido às 
infecções virais (hepatites), e na 
amebíase, pela ação das enzimas 
proteolíticas liberadas pela Entamoeba 
histolytica. 
 
 Necrose hemorrágica; 
 Mais macro que microscópico 
 quando há presença de hemorragia no 
tecido necrosado; essa hemorragia às 
https://jigsaw.minhabiblioteca.com.br/books/9788595151895/epub/OEBPS/Text/B9788535288353000021.xhtml?brand=vitalsource&create=true&favre=brett#f0055
TássiaGabriella P. Montalvão- MedUnit- P3 
vezes pode complicar a eliminação do 
tecido necrótico pelo organismo.( ex: 
pulmão: sangue parado,na insuficiência 
cardíaca onde o sangue fica estagnado 
no fígado, e no cérebro) 
 
APOPTOSE 
 
 Definição: é uma via de morte celular na qual 
as células ativam enzimas que degradam o 
DNA nuclear das células, bem como as 
proteínas nucleares e citoplasmáticas. 
 A membrana plasmática da célula apoptótica 
permanece intacta, mas é alterada de tal forma 
que os fragmentos, chamados corpos apoptóticos, 
se tornam altamente “comestíveis”, levando ao 
seu rápido consumo por fagócitos. 
 Não causa uma reação inflamatória. 
 
FIGURA 2.11 Apoptose. As alterações celulares 
na apoptose estão ilustradas. A diferença destas 
com as alterações que caracterizam a morte 
celular por necrose estão exibidas na Figura 2.3. 
 
Causas da Apoptose: 
 Ocorre em muitas situações normais 
 Serve para eliminar tanto as células 
potencialmente prejudiciais quanto aquelas que 
tenham sobrevivido mais do que sua utilidade. 
 Ocorre também como um evento patológico 
quando as células são danificadas, especialmente 
quando o dano afeta o DNA ou as proteínas 
celulares; assim, a célula irremediavelmente 
danificada é eliminada. 
TIPOS DE APOPTOSE: 
 Apoptose fisiológica. Durante o 
desenvolvimento normal de um organismo, 
algumas células morrem e são substituídas por 
novas. Em organismos maduros, os tecidos 
altamente proliferativos e dependentes de 
hormônios sofrem ciclos de proliferação e perda 
celular, frequentemente determinados pelos níveis 
de fatores de crescimento. Nessas situações, a 
morte celular sempre ocorre por apoptose, 
garantindo que as células indesejadas sejam 
eliminadas sem provocar uma inflamação 
potencialmente nociva. No sistema imune, a 
apoptose elimina o excesso de leucócitos 
deixados no fim das respostas imunes, bem como 
linfócitos que reconhecem autoantígenos e podem 
causar doenças autoimunes se não foram 
eliminados. 
 Apoptose em condições patológicas. Apoptose 
elimina as células que estão danificadas que não 
podem ser reparadas. Isso é observado quando 
há lesão grave do DNA, por exemplo, após 
exposição à radiação e fármacos/drogas 
citotóxicas. O acúmulo de proteínas mal dobradas 
também desencadeia morte apoptótica; os 
mecanismos subjacentes a essa causa de morte. 
Determinados agentes infecciosos, 
particularmente alguns vírus, induzem morte 
apoptótica de células infectadas. 
Mecanismos de apoptose 
A apoptose é regulada por vias bioquímicas 
que controlam o equilíbrio entre os sinais 
indutores de morte e sobrevivência, em última 
instância, a ativação de enzimas 
denominadas caspases. As caspases foram 
assim nomeadas porque são cisteína proteases 
que clivam proteínas após resíduos de ácido 
aspártico. Duas vias distintas convergem para a 
ativação das caspases: a via mitocondrial e a via 
do receptor da morte. 
https://jigsaw.minhabiblioteca.com.br/books/9788595151895/epub/OEBPS/Text/B9788535288353000021.xhtml?brand=vitalsource&create=true&favre=brett#f0020
TássiaGabriella P. Montalvão- MedUnit- P3 
 
FIGURA 2.13 Aparência morfológica de células 
apoptóticas. São exibidas células apoptóticas (algumas 
indicadas por setas) no epitélio do colo intestinal. (Alguns 
regimes preparatórios para colonoscopia podem induzir 
a apoptose em células epiteliais, o que explica a 
presença de células mortas nesta biópsia.) Observe os 
núcleos fragmentados com cromatina condensada e os 
corpos de células retraídas, alguns “desprendendo-se”. 
A apoptose é iniciada por duas vias principais: 
• A via mitocondrial (intrínseca) é desencadeada 
pela perda de sinais de sobrevivência, danos no 
DNA e proteínas mal dobradas (estresse do RE); 
associada ao extravasamento de proteínas pró-
apoptóticas da membrana mitocondrial para o 
citoplasma, em que desencadeiam a ativação da 
caspase; inibida por membros antiapoptóticos dafamília Bcl, que são induzidos por sinais de 
sobrevivência, incluindo fatores de crescimento. 
• A via receptora de morte (extrínseca) é 
responsável pela eliminação de linfócitos 
autorreativos e danos de CTL; é iniciada pela 
ligação aos receptores de morte (membros da 
família de receptores de TNF) por ligantes em 
células adjacentes

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