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Quais os fatores de risco para a Hipertensão Arterial Sistêmica? • Hereditariedade: fator contribuinte ao desenvolvimento de hipertensão, já que é encontrada mais comumente nos indivíduos com história familiar de hipertensão. • Idade: a pressão arterial (PA) aumenta linearmente com a idade, visto que em jovens ocorre geralmente a elevação apenas da PAD (pressão arterial diastólica), enquanto a partir dos 60 anos a principal alteração é a PAS (pressão arterial sistólica). • Fatores socioeconômicos: a ausência de “conhecimento” e possível tratamento acerca da hipertensão é um dos principais fatores de risco, visto que a disponibilidade de ambos no mundo é desigual entre a sociedade. • Raça-negros: A hipertensão é mais comum e mais grave entre os negros, que também tendem a desenvolver lesões cardiovasculares e renais mais graves com determinado nível de pressão. Algumas justificativas são baseadas na baixa produção de renina, causada pela retenção de e ao excesso de volume, sensibilidade ao sal – definida como aumento da HAS em resposta a uma dieta rica em sal. Falhar potenciais do transporte renal justificam essa sensibilidade, além disso, função vasomotora exacerbada ou anormalidade da vasodilatação dependente do endotélio também foram sugeridas como contribuintes em potencial. A prevalência de alta sensibilidade ao sal, obesidade e tabagismo nos negros a educação em saúde e as modificação do estilo de vida são especialmente importantes. Quando tem acesso ao tratamento, podem alcançar reduções globais da pressão arterial e desenvolver menos complicações cardiovasculares em níveis comparáveis ao dos indivíduos da raça branca. • Resistência à insulina e anormalidades metabólicas: resistência à insulina e a hiperinsulinemia compensatória associada foram sugeridas como possíveis ligações etiológicas com o desenvolvimento da hipertensão e distúrbios metabólicos semelhantes, sendo incluídos redução da tolerância à glicose, diabetes tipo 2, hiperlipidemias e obesidade. A concentração de risco cardiovasculares também é conhecida como síndrome de resistência à insulina ou síndrome metabólica. • Tabagismo: as catecolaminas liberadas a partir do consumo da nicotina, aumentam a FC (frequência cardíaca), PA e a resistência vascular (enrijecimento). Além de aumentar a capacidade de formação de coágulos e diminuir a sua destruição. A combustão do papel, ainda, gera a ligação de CO nas hemoglobinas, o que acaba por promove a redução do nível de O2 no sangue, e propicia a deposição de gorduras no vaso lesado. • Exercício físico: quando o exercício físico é desenvolvido como hábito, há a redução nos níveis de obesidade, o que promove a prevenção de doenças coronarianas por meio do reforço cardíaco, muscular, pulmonar e articular. • Consumo exagerado de sal: o sódio ingerido em excesso durante uma dieta gera uma desregulação do volume sanguíneo, o que, por fim, aumenta a PA. • Consumo excessivo de álcool: o elevado consumo alcóolico gera em um certo período de tempo a promoção da hipertensão. E, segundo o artigo “Fatores de risco em pacientes com hipertensão arterial”, estudos demonstraram que hipertensos que deixaram o uso de álcool acabam abandonando a necessidade de tratamento farmacológico para a hipertensão. • Obesidade: o peso em excesso está estritamente associado a casos de hipertensão, visto que o nível de gorduras desses pacientes é elevado, o que gera a resistência à insulina.
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