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02/03/2022 16:02 Colaborar - Aap4 - Direito Civil: Negócio Jurídico https://www.colaboraread.com.br/aluno/avaliacao/index/3073497902?atividadeDisciplinaId=12566191 1/3 Direito Civil: Negócio Jurídico (/aluno/timeline… Aap4 - Direito Civil: Negócio Jurídico Sua avaliação foi confirmada com sucesso (/notific × Informações Adicionais Período: 28/02/2022 00:00 à 04/06/2022 23:59 Situação: Cadastrado Protocolo: 699305464 Avaliar Material a) b) c) d) e) 1) 2) Os Institutos da prescrição estão dispostos no novo Código Civil em seus artigos 189 a 206, e artigos 207 a 211 respectivamente. O artigo 189 do Código Civil dispõe que violado um direito nasce para o seu titular uma pretensão, que pode ser extinta pela prescrição sendo denominada Tese da Prescrição da Pretensão. A prescrição pode ser extintiva, tratada na Parte Geral, ou aquisitiva, caso de usucapião tratado no Direito das Coisas. A prescrição extintiva é uma sanção ao titular do direito violado que extingue tanto a pretensão positiva quanto a negativa. Qual a incidência dos Institutos da prescrição sobre o negócio jurídico: Alternativas: Por ofenderem interesse público, as nulidades podem ser arguidas pelas partes, sendo vedado ao juiz conhecê-las de ofício em processo que verse sobre a validade de determinado negócio jurídico. O negócio jurídico nulo não convalesce pelo decurso do tempo, razão pela qual apenas as anulabilidades estão sujeitas a prazos prescricionais. Alternativa assinalada A invalidade do instrumento contratual induz necessariamente a invalidade do negócio jurídico. A decretação judicial é necessária para o reconhecimento de nulidades e anulabilidades, pois estas espécies de vícios não têm efeito antes de julgados por sentença. Respeitada a intenção das partes, é cabível a manutenção do negócio jurídico no caso de reconhecimento de invalidade parcial, a qual não o prejudicará na parte válida se desta for separável. https://www.colaboraread.com.br/aluno/timeline/index/3073497902?ofertaDisciplinaId=1740868 https://www.colaboraread.com.br/notificacao/index javascript:void(0); 02/03/2022 16:02 Colaborar - Aap4 - Direito Civil: Negócio Jurídico https://www.colaboraread.com.br/aluno/avaliacao/index/3073497902?atividadeDisciplinaId=12566191 2/3 a) b) c) d) e) a) b) c) d) e) 3) O prazo prescricional aplicável aos compromissos de compra e venda é o quinquenal (inc. I do §5º do art. 206 do Código Civil 2002), já que se trata de pretensão de cobrar dívidas líquidas constantes de instrumento público ou particular, atentando-se à regra de transição contida no artigo 2.028 do Código Civil de 2002. Ao contrário do direito de cobrança, o direito de resolução supõe e requer uma manifestação de vontade unilateral do contratante, com o propósito de formar (porque transforma um estado jurídico) ou extinguir (porque essa transformação desfaz a eficácia jurídica já produzida) relações jurídicas concretas, de modo que a doutrina mais moderna o tem tratado como direito potestativo. Em contrato de compra e venda a prazo, as partes convencionaram que o prazo de prescrição para cobrança de valores inadimplidos seria de 6 meses, apenas, e não o previsto na lei civil. De acordo com o Código Civil, esta normativa: Alternativas: não tem validade, porque os prazos de prescrição não podem ser alterados por acordo das partes, seja para reduzir, seja para ampliar esse prazo. Alternativa assinalada não tem validade, porque o acordo diminui o prazo prescricional, só sendo possível ampliar esse prazo, em benefício do titular do direito violado. tem validade, porque se trata de um negócio jurídico privado, prevalecendo o princípio de que o contrato faz lei entre as partes. tem validade nesse caso específico, porque se trata de compra e venda a prazo, que possui regra específica autorizando a diminuição dos prazos prescricionais. tem validade por diminuir o prazo da prescrição; não teria validade para ampliar o prazo, pois isso prejudicaria o devedor da obrigação contraída. A prescrição é interrompida por despacho do juiz, mesmo incompetente, que ordenar a citação, se o interessado a promover no prazo e na forma da lei processual, não ficando, entretanto, prejudicado pela demora imputável, exclusivamente, ao serviço judiciário. O que se põe com importantes repercussões práticas é a de saber em que momento se reputa interrompida a prescrição pela citação, considerando-se sempre que o autor não permaneça inerte e que, como exige a lei, "promova" a citação nos prazos constantes da lei processual. Em que pese opinião diversa, a interpretação sistemática nos leva a concluir que a interrupção da prescrição retroage à data da propositura da demanda. Veja-se, entretanto, o que determina o artigo 202 , inciso I do Código Civil de 2002, in verbis: "A interrupção da prescrição, que somente poderá ocorrer uma vez, dar-se-á: I - por despacho do juiz, mesmo incompetente, que ordenar a citação, se o interessado a promover no prazo e na forma da lei processual". Mediante o texto acima, a interrupção da prescrição ocorre: Alternativas: pendendo ação de evicção. não estando vencido o prazo. pendendo condição suspensiva. por qualquer ato judicial que constitua em mora o devedor. Alternativa assinalada contra os absolutamente incapazes. 02/03/2022 16:02 Colaborar - Aap4 - Direito Civil: Negócio Jurídico https://www.colaboraread.com.br/aluno/avaliacao/index/3073497902?atividadeDisciplinaId=12566191 3/3 a) b) c) d) e) 4) Consideram-se meios de prova os instrumentos utilizados para convencimento do juiz. A presunção é o meio de se provar algum fato jurídico, é um instrumento jurídico que permite supor alguma situação de fato. Diante de determinado quadro probatório, o magistrado poderá presumir/supor alguma conclusão. Essa presunção poderá ser juris et de jure (absoluta) ou juris tantum (relativa). (LÔBO, Paulo. Direito Civil: parte Geral. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2017. Disponível em https://biblioteca- virtual.com/detalhes/eds/edsmib/edsmib.000010794. Acesso em: 10 jul. 2018./// BRASIL. Código Civil, Lei n. 10.406, de 10 de janeiro de 2002. Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/l10406.htm. Acesso em: 10 jul. 2018.). Dessa forma, se a parte se negar a realizar perícia médica: Alternativas: presumir-se-á falsa a alegação realizada contra ela própria. o juiz poderá suprir a prova que se pretendia obter com o exame, se a parte se recusar à perícia médica ordenada judicialmente. Alternativa assinalada presumir-se-á verdadeira a alegação realizada contra a parte acusada no processo. o juiz decretará verdadeiro os fatos alegados pela defesa, se preferir. será intimada a realizar a perícia, caso contrário será multada.
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