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Da prova do negócio jurídico

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Da prova do negócio jurídico
Apresentação
A ideia de prova é constitutiva do direito tal qual o conhecemos. No contexto do direito civil, para que você tenha uma ideia, se não tivéssemos o conceito de prova internalizado no ordenamento jurídico bgrasileiro, seria impossível fazer a passagem da alegação para a confirmação da existência ou inexistência de um certo negócio jurídico em juízo. É em função disso que tanto o Código Civil quanto o Código de Processo Civil destinam uma série de artigos para tratar da questão da prova do negócio jurídico.
Nesta Unidade de Aprendizagem, você vai aprender sobre o instituto da prova, seu conceito, bem sobre uma série de dispositivos legais pertinentes ao tema. Em especial, estudará os dispositivos da parte geral do Código Civil acerca da prova e alguns dos artigos que comparecem no Código de Processo Civil.
Bons estudos.
Ao final desta Unidade de Aprendizagem, você deve apresentar os seguintes aprendizados:
· Conceituar prova e meios de prova.
· Confrontar os artigos do Código Civil com os artigos envolvendo prova do Código de Processo Civil.
· Explorar casos dos tribunais superiores envolvendo a prova dos negócios jurídicos.
Desafio
Você está conversando com seu pai sobre a importância da prova para o contexto do direito. Depois de afirmar que as provas são meios empregados para demonstrar legalmente a existência ou a inexistência de um certo negócio jurídico, você complementa dizendo que, sem provas, não é possível sustentar qualquer alegação em juízo. Depois de ouvir isso, seu pai pergunta se uma pessoa ou um objeto qualquer pode ser considerado um meio de prova. Você afirma que não exatamente, pois existe uma distinção importante entre fontes de prova e meios de prova. 
Nesse contexto, como você explicaria para o seu pai a distinção entre fontes e meios de prova?
Sua resposta
Nesse contexto, como você explicaria para o seu pai a distinção entre fontes e meios de prova 
Enviado em: 13/12/2023 22:46
Padrão de resposta esperado
É comum encontrar na doutrina a distinção entre fontes e meios de prova. De modo resumido, enquanto as fontes são consideradas as próprias coisas ou pessoas, os meios de prova consistem nos "instrumentos" que são capazes de contribuir para a formação do convencimento do juiz no caso concreto. 
A doutrina ainda costuma apresentar as fontes de prova como elementos externos ao processo, com força suficiente para provar algo, ao passo que os meios de prova são considerados elementos internos ao próprio processo. 
Exercícios
Respostas enviadas em: 14/12/2023 14:59
1. 
A propósito dos requisitos da prova, marque a alternativa correta:
Resposta incorreta.
A. 
A prova é considerada admissível na medida em que é capaz de demostrar sua relação íntima com o negócio jurídico em questão.
Para que algo conte como uma prova, ela deve ser admissível, pertinente e concludente. A prova é admissível quando não esbarra em nenhuma proibição veiculada no ordenamento jurídico brasileiro. A prova é considerada pertinente na medida em que é capaz de demostrar a sua relação íntima com o negócio jurídico em questão. A prova é considerada concludente quando é capaz confirmar aquilo que é alegado pelo interessado. Além disso, provas obtidas por meios ilícitos não são admitidas no ordenamento jurídico brasileiro.
Resposta incorreta.
B. 
A prova é considerada pertinente quando não esbarra em nenhuma proibição veiculada em nosso ordenamento jurídico.
Para que algo conte como uma prova, ela deve ser admissível, pertinente e concludente. A prova é admissível quando não esbarra em nenhuma proibição veiculada no ordenamento jurídico brasileiro. A prova é considerada pertinente na medida em que é capaz de demostrar a sua relação íntima com o negócio jurídico em questão. A prova é considerada concludente quando é capaz confirmar aquilo que é alegado pelo interessado. Além disso, provas obtidas por meios ilícitos não são admitidas no ordenamento jurídico brasileiro.
Você acertou!
C. 
A prova é considerada concludente quando é capaz confirmar aquilo que é alegado pelo interessado.
Para que algo conte como uma prova, ela deve ser admissível, pertinente e concludente. A prova é admissível quando não esbarra em nenhuma proibição veiculada no ordenamento jurídico brasileiro. A prova é considerada pertinente na medida em que é capaz de demostrar a sua relação íntima com o negócio jurídico em questão. A prova é considerada concludente quando é capaz confirmar aquilo que é alegado pelo interessado. Além disso, provas obtidas por meios ilícitos não são admitidas no ordenamento jurídico brasileiro.
Resposta incorreta.
D. 
As provas obtidas por meios ilícitos são admitidas em nosso ordenamento jurídico.
Para que algo conte como uma prova, ela deve ser admissível, pertinente e concludente. A prova é admissível quando não esbarra em nenhuma proibição veiculada no ordenamento jurídico brasileiro. A prova é considerada pertinente na medida em que é capaz de demostrar a sua relação íntima com o negócio jurídico em questão. A prova é considerada concludente quando é capaz confirmar aquilo que é alegado pelo interessado. Além disso, provas obtidas por meios ilícitos não são admitidas no ordenamento jurídico brasileiro.
Resposta incorreta.
E. 
Para que algo conte como uma prova, basta que seja pertinente e concludente.
Para que algo conte como uma prova, ela deve ser admissível, pertinente e concludente. A prova é admissível quando não esbarra em nenhuma proibição veiculada no ordenamento jurídico brasileiro. A prova é considerada pertinente na medida em que é capaz de demostrar a sua relação íntima com o negócio jurídico em questão. A prova é considerada concludente quando é capaz confirmar aquilo que é alegado pelo interessado. Além disso, provas obtidas por meios ilícitos não são admitidas no ordenamento jurídico brasileiro.
2. 
A propósito dos princípios da prova, é correto afirmar:
Resposta incorreta.
A. 
Em nosso ordenamento jurídico, todo e qualquer fato alegado deve ser devidamente provado. 
Em nosso ordenamento jurídico, fatos notórios prescindem de prova. Além disso, prova e direito não são termos sinônimos. Pois provas não são direitos, mas fatos que contribuem para o convencimento do julgador no caso concreto. Via de regra, quem alega precisa provar a sua alegação, mas isso não significa que não existam situações em que haja a inversão do ônus da prova. Além disso, uma alegação sem provas é considerada vazia. 
Resposta incorreta.
B. 
Prova e direito são termos sinônimos.
Em nosso ordenamento jurídico, fatos notórios prescindem de prova. Além disso, prova e direito não são termos sinônimos. Pois provas não são direitos, mas fatos que contribuem para o convencimento do julgador no caso concreto. Via de regra, quem alega precisa provar a sua alegação, mas isso não significa que não existam situações em que há inversão do ônus da prova. Além disso, uma alegação sem provas é considerada vazia. 
Resposta incorreta.
C. 
Em nosso ordenamento jurídico, aquele que alega algo sempre tem para si o ônus de provar a sua alegação.
Em nosso ordenamento jurídico, fatos notórios prescindem de prova. Além disso, prova e direito não são termos sinônimos. Pois provas não são direitos, mas fatos que contribuem para o convencimento do julgador no caso concreto. Via de regra, quem alega precisa provar a sua alegação, mas isso não significa que não existam situações em que há inversão do ônus da prova. Além disso, uma alegação sem provas é considerada vazia. 
Você acertou!
D. 
Em nosso ordenamento jurídico, uma alegação sem provas é considerada vazia. 
Em nosso ordenamento jurídico, fatos notórios prescindem de prova. Além disso, prova e direito não são termos sinônimos. Pois provas não são direitos, mas fatos que contribuem para o convencimento do julgador no caso concreto. Via de regra, quem alega precisa provar a sua alegação, mas isso não significa que não existam situações em que há inversão do ônus da prova. Além disso, uma alegação sem provas é considerada vazia. 
Resposta incorreta.E. 
Em nosso ordenamento jurídico, uma alegação sem provas pode ser um instrumento fundamental para o convencimento do juiz. 
Em nosso ordenamento jurídico, fatos notórios prescindem de prova. Além disso, prova e direito não são termos sinônimos. Pois provas não são direitos, mas fatos que contribuem para o convencimento do julgador no caso concreto. Via de regra, quem alega precisa provar a sua alegação, mas isso não significa que não existam situações em que há inversão do ônus da prova. Além disso, uma alegação sem provas é considerada vazia. 
3. 
A propósito dos meios de prova, marque a alternativa correta.
Resposta incorreta.
A. 
O art. 212 do Código Civil elenca uma lista exaustiva de meios de prova.
O art. 212 do CC apresenta uma lista exemplificativa de meios de prova. A prova documental - em função da objetividade - costuma ter mais peso que a prova testemunhal. Além da confissão, o art. 212 também elenca como meios de prova o documento, a testemunha, a presunção e a perícia. Conforme o Caput do 212, existem negócios que exigem forma especial de prova.
Resposta incorreta.
B. 
A prova testemunhal costuma ter mais peso que a prova documental.
O art. 212 do CC apresenta uma lista exemplificativa de meios de prova. A prova documental - em função da objetividade - costuma ter mais peso que a prova testemunhal. Além da confissão, o art. 212 também elenca como meios de prova o documento, a testemunha, a presunção e a perícia. Conforme o Caput do 212, existem negócios que exigem forma especial de prova.
Resposta incorreta.
C. 
A confissão não é admitida como meio de prova em nosso ordenamento jurídico. 
O art. 212 do CC apresenta uma lista exemplificativa de meios de prova. A prova documental - em função da objetividade - costuma ter mais peso que a prova testemunhal. Além da confissão, o art. 212 também elenca como meios de prova o documento, a testemunha, a presunção e a perícia. Conforme o Caput do 212, existem negócios que exigem forma especial de prova.
Resposta incorreta.
D. 
Todos os negócios podem ser provados exclusivamente mediante qualquer das formas elencadas pelo art. 212 do Código Civil.
O art. 212 do CC apresenta uma lista exemplificativa de meios de prova. A prova documental - em função da objetividade - costuma ter mais peso que a prova testemunhal. Além da confissão, o art. 212 também elenca como meios de prova o documento, a testemunha, a presunção e a perícia. Conforme o Caput do 212, existem negócios que exigem forma especial de prova.
Você acertou!
E. 
Alguns negócios jurídicos exigem meios especiais de prova. 
O art. 212 do CC apresenta uma lista exemplificativa de meios de prova. A prova documental - em função da objetividade - costuma ter mais peso que a prova testemunhal. Além da confissão, o art. 212 também elenca como meios de prova o documento, a testemunha, a presunção e a perícia. Conforme o Caput do 212, existem negócios que exigem forma especial de prova.
4. 
A propósito das provas documentais, marque a alternativa correta:
Resposta incorreta.
A. 
Em nosso ordenamento jurídico são apenas admitidas provas documentais realizadas por instrumentos públicos.
Enquanto os documentos públicos são aqueles elaborados por uma autoridade pública no exercício de suas atribuições, os documentos particulares, como o próprio nome indica, são elaborados por particulares. No primeiro caso, temos, por exemplo, as certidões e os traslados. Já no segundo caso, temos, por exemplo, as cartas ou telegramas. Por força do art. 219, as declarações constantes de documentos assinados presumem-se verdadeiras em relação aos signatários.
Resposta incorreta.
B. 
Cartas e telegramas são exemplos típicos de instrumentos públicos de prova.
Enquanto os documentos públicos são aqueles elaborados por uma autoridade pública no exercício de suas atribuições, os documentos particulares, como o próprio nome indica, são elaborados por particulares. No primeiro caso, temos, por exemplo, as certidões e os traslados. Já no segundo caso, temos, por exemplo, as cartas ou telegramas. Por força do art. 219, as declarações constantes de documentos assinados presumem-se verdadeiras em relação aos signatários.
Resposta incorreta.
C. 
Uma certidão é considerada um documento particular. 
Enquanto os documentos públicos são aqueles elaborados por uma autoridade pública no exercício de suas atribuições, os documentos particulares, como o próprio nome indica, são elaborados por particulares. No primeiro caso, temos, por exemplo, as certidões e os traslados. Já no segundo caso, temos, por exemplo, as cartas ou telegramas. Por força do art. 219, as declarações constantes de documentos assinados presumem-se verdadeiras em relação aos signatários.
Resposta incorreta.
D. 
As declarações constantes de documentos assinados presumem-se verdadeiros inclusive em relação a terceiros interessados. 
Enquanto os documentos públicos são aqueles elaborados por uma autoridade pública no exercício de suas atribuições, os documentos particulares, como o próprio nome indica, são elaborados por particulares. No primeiro caso, temos, por exemplo, as certidões e os traslados. Já no segundo caso, temos, por exemplo, as cartas ou telegramas. Por força do art. 219, as declarações constantes de documentos assinados presumem-se verdadeiras em relação aos signatários.
Você acertou!
E. 
As declarações constantes de documentos assinados presumem-se verdadeiros em relação aos signatários.
Enquanto os documentos públicos são aqueles elaborados por uma autoridade pública no exercício de suas atribuições, os documentos particulares, como o próprio nome indica, são elaborados por particulares. No primeiro caso, temos, por exemplo, as certidões e os traslados. Já no segundo caso, temos, por exemplo, as cartas ou telegramas. Por força do art. 219, as declarações constantes de documentos assinados presumem-se verdadeiras em relação aos signatários.
5. 
A propósito do meio de prova da presunção, marque a alternativa correta:
Resposta incorreta.
A. 
A presunção é meio direto de prova.
A presunção é um meio indireto de prova. As presunções podem ser legais ou comuns. A presunção legal pode ser absoluta e relativa. A presunção absoluta é aquela que não admite prova em contrário. Já a presunção relativa é aquela que pode admite prova em contrário.
Resposta incorreta.
B. 
O nosso ordenamento jurídico apenas admite presunções legais.
A presunção é um meio indireto de prova. As presunções podem ser legais ou comuns. A presunção legal pode ser absoluta e relativa. A presunção absoluta é aquela que não admite prova em contrário. Já a presunção relativa é aquela que pode admite prova em contrário.
Resposta incorreta.
C. 
A presunção comum pode ser absoluta e relativa.
A presunção é um meio indireto de prova. As presunções podem ser legais ou comuns. A presunção legal pode ser absoluta e relativa. A presunção absoluta é aquela que não admite prova em contrário. Já a presunção relativa é aquela que pode admite prova em contrário.
Resposta correta.
D. 
A presunção absoluta é aquela que não admite prova em contrário
A presunção é um meio indireto de prova. As presunções podem ser legais ou comuns. A presunção legal pode ser absoluta e relativa. A presunção absoluta é aquela que não admite prova em contrário. Já a presunção relativa é aquela que pode admite prova em contrário.
Você não acertou!
E. 
A presunção relativa é aquela que não admite prova em contrário.
A presunção é um meio indireto de prova. As presunções podem ser legais ou comuns. A presunção legal pode ser absoluta e relativa. A presunção absoluta é aquela que não admite prova em contrário. Já a presunção relativa é aquela que pode admite prova em contrário.
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