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CENTRO UNIVERSITÁRIO DA GRANDE DOURADOS
DANIARA DE CASSIA VELHO BITENCOURT
O ENSINO DOS MALEFÍCIOS QUE AS DROGAS TRAZEM PARA UMA TURMA DO ENSINO FUNDAMENTAL I
São Joaquim - SC
2021
CENTRO UNIVERSITÁRIO DA GRANDE DOURADOS
DANIARA DE CASSIA VELHO BITENCOURT
O ENSINO DOS MALEFÍCIOS QUE AS DROGAS TRAZEM PARA UMA TURMA DO ENSINO FUNDAMENTAL I
Projeto de Pesquisa elaborado na disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso, como requisito parcial para obtenção do Grau de Licenciatura no Curso de Pedagogia, orientado pelo(a) professor(a) Clarissa Josgrilberg Pereira, Maria Alice Campagnoli Otre, Natacya M. O. Caetano, Gilmar Lima Caetano.
São Joaquim - SC
2021
SUMÁRIO
1.	TEMA	3
2.	PROBLEMA DE PESQUISA	3
3.	OBJETIVO GERAL	4
4.	OBJETIVOS ESPECÍFICO	4
5.	JUSTIFICATIVA	4
6.	METODOLOGIA 	5
7.	FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA	5
8.	REFERÊNCIAS	7
1. TEMA 
O ensino dos malefícios que as drogas trazem para uma turma do 5º ano do ensino fundamental I de uma escola pública da cidade de São Joaquim-MT.
2. PROBLEMA DE PESQUISA
É de conhecimento comum que o uso de drogas, lícitas e ilícitas, ocorre toda parte do planeta terra, e isso desde as épocas mais remotas, porém o uso dessas substâncias tem aumentado nas últimas décadas de forma desenfreada. O uso dessas drogas está associado a problemas enfrentados pela sociedade como aumento da criminalidade, violência e acidentes de trânsito. Sabe-se que a escola tem grande influência na sociedade, e nas últimas décadas com a melhoria nos espaços escolares e com o aumento de possibilidades a escola é cobrada a abordar o assunto “Drogas” em sala de aula já que os estudantes necessitam de uma atenção especial nessa área. A escola tem o dever de abordar esses assuntos com o intuito de minimizar os efeitos desse problema na sociedade. Reduzir e prevenir os danos à saúde causados pelos entorpecentes. É importante então se questionar, os adolescentes possuem as informações adequadas sobre os malefícios que as drogas trazem para a vida?
3. OBJETIVO GERAL 
Analisar as possibilidades de se ensinar sobre os problemas recorrentes do uso e comercialização de álcool, fumo e entorpecentes na escola.
4. OBJETIVOS ESPECÍFICO
· Descobrir as possibilidades de ensino sobre os malefícios trazidos pelo uso de drogas;
· Verificar como deve ser realizada a abordagem da não utilização das drogas;
· Mensurar através de estudos as metodologias de ensino para prevenção do uso de drogas.
5. JUSTIFICATIVA
Na sociedade atual educar é muito mais que ler e escrever e tão somente com o vislumbre da formação profissional. A escola deve estar comprometida com a cidadania, formando seres humanos plenos e pensantes, que certamente terão mais oportunidades na vida. A escola em geral deve se envolver nas atividades propostas pela escola no combate e prevenção ao uso de drogas. Essa proposta foi pensada numa visão de inclusão social, pautada em princípios humanistas de respeito ao próximo, buscando o acolhimento e nunca a discriminação do usuário ou de seus familiares. Só dessa maneira pode se obter uma criação e fortalecimento de uma rede de atenção às questões relacionadas ao uso de álcool e outras drogas.
6. METODOLOGIA 
A pesquisa será do tipo descritiva de caráter qualitativa, cujos fatos são observados, registrados e analisados, sem interferência do pesquisador. Também será realizada uma pesquisa de campo na escola pública ainda a ser escolhida, com foco no 5º ano. A pesquisa de campo será feita por meio de questionários abertos com professoras do 5º ano, tudo por meio digital, à distância, usando a tecnologia, e-mails e mensagens, com foco principalmente em descobrir as formas adequadas de se ensinar sobre os malefícios e o porquê não se deve usar drogas. Os autores que foram utilizados são, GHELLERE (2009), GRACIANO e LAMBACH (2014), RIBEIRO (2018).
7. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Para o bom andamento do projeto é necessário conhecimento do assunto, buscar recursos e informações para que a pesquisa alcance seus objetivos. A adolescência é na maioria das vezes a época em que se tem o primeiro contato com drogas, sendo elas lícitas ou ilícitas.
 Sciovoletto (1997, p. 34 apud GRACIANO; LAMBACH, 2014, p. 6) afirma que a adolescência é uma fase na qual todos procuram sua própria identidade. Trata-se de um momento onde os indivíduos querem ser reconhecidos por si e não por sua hereditariedade. Segundo o autor, nessa procura por uma identidade própria, o jovem tenta pertencer a um grupo diferente da sua família, ou seja, ele busca “a turma” que muitas vezes, se confunde com sua identidade (GRACIANO; LAMBACH, 2014, p. 6).
A adolescência está ligada a descobertas e viver novas experiências e a pouca vontade de cumprir regras tornam os jovens rebeldes por sua própria natureza, e por esse conjunto de fatores muitas vezes os jovens não tem discernimento para fazer as melhores escolhas naquele momento.
Para Scivoletto e Morihisa(201. Pg.30 apud GRACIANO; LAMBACH, 2014, p. 8):
Uma questão fundamental na adolescência é a separação e a individualização do adolescente em relação a família. O estresse e a ansiedade advindo dessa fase aumentam a vulnerabilidade dos adolescentes a pressão dos amigos. Se por um lado ganham autonomia em relação aos seus pais, por outro lado adquirem uma forte aliança com seus colegas. Nesse movimento, a influência do grupo e a “modelagem”, isto é, a imitação de determinados comportamentos a partir de um ídolo que em geral é o líder do grupo, torna-se especialmente importantes (GRACIANO; LAMBACH, 2014, p. 8).
A fase da adolescência é um período em que muitas vezes a escola tem o diálogo mais aberto que a própria família com esses estudantes, então cabe a escola trazer esse aluno informação e conscientização sobre diversos assuntos da atualidade, proporcionar acolhimento e propor projetos que irão facilitar essa comunicação e agregar valores e conhecimento prévio, vai preparar esse aluno a fazer melhores escolhas. “O envolvimento de estudantes com as drogas licitas e ilícitas vem aumentando significativamente, se considerarmos a facilidade de acesso que crianças, adolescentes e jovens tem ao álcool e outras drogas” (RIBEIRO, 2018, p. 8). Os motivos que levam um adolescente a iniciar o uso de drogas são os mais diversos, entretanto o que não deve ser deixado de lado é o fato de que esse uso sempre se tornara uma dependência.
O uso de drogas sempre aconteceu em cada época tem um “por que” uma situação ou ocasião que se fez uso de drogas. Já nos últimos anos do século XX o uso aumentou muito entre crianças e adolescentes de forma desenfreada.
São inúmeros os motivos que levam o adolescente a consumir drogas. Pessini (1999 apud GRACIANO; LAMBACH, 2014, p. 10) acredita que os principais motivos sejam a curiosidade; a ausência de valores; a busca por uma felicidade artificial; a necessidade de enfrentar tensões e problemas de maneira mais tranquila; a vida estressante; a ditadura da moda; as incompreensões; os desequilíbrios afetivos; a pressão dos grupos sociais, além das rejeições. Acerca dos fatores que levam ao uso, a literatura demonstra que estes são variados, podendo ser genéticos, psicológicos, socioeconômicos e culturais (SANTOS; PRATTA, 2007 apud GRACIANO; LAMBACH, 2014, p. 10) (GRACIANO; LAMBACH, 2014, p. 10).
A escola deve orientar o adolescente sobre quais as drogas existentes e danos que causam a saúde, os danos morais e psicológicos pelo uso de entorpecentes e mostrar para ao adolescente a possibilidade de recuperação. “O papel do professor e da escola é fundamental, bem como de outros profissionais juntamente com a família, para que os trabalhos de prevenção ao uso de álcool e outras drogas tenham êxito.”( RIBEIRO, 2018, p. 9). A visão de um educador em sala de aula é ampla, pois, por diversos momentos ele se torna o único que consegue ver o que pode ser e o que deve ser trabalhado com esse aluno.
O problema do uso de drogas é generalizado em qualquer lugar: escolas, clubes, condomínios, comunidades, todos abordam esse problema. Muitas vezes, porqueeu não sabia como o problema é, não tome a iniciativa de tentar resolvê-lo. De acordo com o Secretariado da Educação Paraná, o índice de violência nas unidades educacionais da rede permitiu que 51% dos casos de violência nas escolas foi contado como um arrependimento, 43% deles estavam ligados à questão das drogas e a 23% de as agressões físicas (GHELLERE, 2009). Ao se tornar educadores quando adentramos nas series iniciais temos que ter consciência que podemos vir a lidar com pré-adolescentes que logo irão para a adolescência onde os atos ilícitos estão mais propensos a acontecer. Diante disso, devemos ensinar aos alunos o quanto é errado a utilização de drogas licitas e elicitas. 
8. REFERÊNCIAS
GHELLERE, Rejane Maria Christ. SABER ATUAR PARA MELHORAR O MUNDO. VIDA, SIM! DROGAS NÃO!. 2009.
GRACIANO, Marina Acosta Vargas; LAMBACH, Marcelo. Os desafios da escola pública paranaense na perspectiva do professor PDE. Cadernos PDE, 2014. 
RIBEIRO, Wilson Pereira. Oficinas educativas de prevenção ao uso de álcool e outras drogas nos anos finais do ensino fundamental. 2018. Trabalho de Conclusão de Curso. Universidade Tecnológica Federal do Paraná.

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