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CURSO DE PEDAGOGIA PROJETOS E PRÁTICAS DE AÇÃO PEDAGÓGICAS – GESTÃO DA EDUCAÇÃO EM AMBIENTES ESCOLARES E NÃO ESCOLARES POSTAGEM 2: ATIVIDADE 2 PROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA DROGAS NO CONTEXTO ESCOLAR Franciele Zanatta RA 1976712 Maria I. Dos Santos RA 1927490 PÓLO DE SÃO MIGUEL DO OESTE, SC. ANO 2021 3 1. INTRODUÇÃO Considerando o impacto que o uso de substâncias psicoativas tem na sociedade moderna, ações e produção de conhecimento na área se tornam fundamentais. Sabe-se da grande dificuldade de se implementar práticas efetivas e muitas vezes da falta de conhecimento qualificado de profissionais de diversas áreas. Uma das conclusões mais claras na área de drogas é a importância da prevenção, a qual se baseia em alguns princípios, tais como: a maior eficiência das práticas preventivas; a capacidade de impactar outras esferas da vida das pessoas para além da dependência, como problemas de saúde, sociais e legais; e o potencial de mudar, de fato, os indicadores de prevalência do uso de drogas. O consumo de drogas é apontado como uma das principais preocupações da sociedade e a escola tem sido considerada um espaço privilegiado para o desenvolvimento da prevenção e a promoção da saúde. No entanto, pairam dúvidas e incertezas sobre o papel que a educação escolar pode assumir nesse tema e sobre as possibilidades das ações preventivas que professores devem empreender. As características próprias da juventude: a curiosidade, o desafiar-se, a busca por um estilo que o diferencie, a ousadia, sensações de prazer imediato, dentre outras conduz muitos adolescentes para caminhos que os direcionam ao experimento de diferentes sensações. Outro aspecto que estimula os jovens a aproximação com as drogas é o estilo de lazer que a sociedade proporciona e as práticas sociais estimuladoras do consumo desenfreado do álcool, enquanto uma droga lícita. Somos resultado de uma cultura onde a presença do álcool é aceita e reconhecida na vida social. 2. TEMA Drogas no contexto escolar A escolha desse tema deu-se através de varias pesquisas relacionadas, debates e conversas entre nós alunas. Tendo em vista da importância de trabalhar a questão das drogas no contexto escolar, buscar meios de ajudar na conscientização dos jovens, adolescentes e até mesmos crianças. 4 Os efeitos do consumo de drogas se revelam em diferentes espaços de convivência dos adolescentes. Em muitos casos percebe-se o desleixo e abandono com sua própria pessoa, as relações familiares e sociais, a baixa produtividade na vida escolar, a agressividade ou violência em alguns casos. A complicação se revela pelos vários sintomas trazidos por substancias diferentes e se agravam quando utilizadas de maneira conjugada. Faz-se necessário, por tanto, uma educação preventiva e a conscientização de todos para uma mudança de concepção em relação a cultura de convivência e estímulos as drogas. Sendo a escola o espaço da regra, da formalização das relações que conduzem ao ambiente para o estudo, para a descoberta de conhecimentos e construção da cidadania, a escola não pode ficar alheia a realidade de seus alunos. Todos, somos responsáveis pelo bem estar da juventude e a educação tem um espaço especial por constituir processos que visam o desenvolvimento integral do ser humano. O uso de drogas e conseqüentemente a violência é uma pratica que vem sendo disseminada em todas as esferas sociais, com muita proporção afetando diretamente, o ambiente familiar e a instituição escolar. 3. SITUAÇÃO PROBLEMA O fato de as drogas estarem presentes no dia a dia da sociedade, por si só já constitui um problema. Seja o uso precoce ou com a maturidade, elas alteram a forma como o indivíduo se conecta a sociedade, trazendo transtornos na sua relação com os outros. As drogas no contexto escolar e nos ambientes não escolares, tem se tornado um problema cada vez mais freqüente, sendo que o gestor escolar percebe a movimentação nos portões da escola, percebe também a agitação dos alunos que são consumidores e vendedores de entorpecentes. Ao perceber que os alunos já não tem mais a mesma interação social, o gestor busca elaborar um projeto de intervenção pedagógicas para intervir na venda e no consumo de drogas nos portões escolares. Como um projeto de práticas pedagógico pode intervir o consumo de drogas no ambiente escolar e não escolar? De acordo com Simões et al.(2010), cabe a escola garantir que o estudante aprenda, e para tanto é preciso reconhecer seu papel de proteção social. Assim, a sensível arte de resignificar os tempos e os espaços escolares em uma educação de qualidade, protegida pela dimensão pública da política intersetorial abre-nos um 5 caminho em direção à diminuição das vulnerabilidades e riscos a que estão expostas as crianças e os adolescentes fora da escola, pois prevenir consiste numa redução da demanda do consumo de drogas, e para isso, as ações devem estar voltadas a fornecer informações e auxiliar na educação para que as crianças, os adolescentes e os jovens adotem hábitos saudáveis e protetores em suas vidas, com isso, espera-se que as pessoas diminuam ou parem de consumir drogas. 4. JUSTIFICATIVA Justifica-se esse trabalho partindo da necessidade de se falar abertamente sobre as drogas e de trocar e adquirir informações sobre o assunto. Observa-se nos ambientes escolares e não escolares, o uso de drogas cada vez mais freqüente, o qual gera muitos problemas nas relações entre os alunos, comunidade escolar e as famílias dos jovens e adolescentes. As drogas aparecem em todos os espaços da sociedade, inclusive no universo escolar, e este, torna-se um lugar favorável para se desenvolver ações preventivas ao combate de seu uso. Acredita-se que a prevenção do uso de drogas deve passar pelo trabalho de melhorar a auto-estima dos adolescentes, incutir-lhes valores sociais, éticos e cidadãos, incentivar o convívio social e evitar que fiquem expostos a situações de uso de drogas, dando-lhes atividades e momentos de reflexão, aprendizado e entretenimento saudável. Cada um de nós pode contribuir para evitar os fatores de risco, sociais e econômicos que favorecem o consumo e a oferta de drogas. Contudo, bem sabemos que o problema vai além da nossa contribuição, não que ela não seja importante, mas a família precisa estar envolvida também, pois as crianças e os adolescentes são expostos ao alcoolismo, ao fumo, aos antidepressivos desde pequenas em seus lares, isso é muito sério, portanto, precisamos envolver a família, os responsáveis por palestras e com conteúdos pertinentes a essa temática, que por sinal, é muito importante nos dias atuais. A profissão docente vem enfrentando muitas dificuldades para educar, é um grande desafio diário lidar com todos esses problemas, principalmente quando o aluno usuário não conta com ajuda familiar. O uso de drogas envolve muitos fatores, e o principal deles são a falta de diálogo dentro das casas, pais achando que seus filhos são de responsabilidade da comunidade escolar. Um bom diálogo, um bom 6 acompanhamento na vida escolar do aluno, ajuda muito na hora dos alunos fazer suas escolhas. Considera-se que prevenção é construção de uma vida futura mais saudável, o desenvolvimento de um projeto de prevenção ao uso de drogas, pode contribuir para que os adolescentes possam refletir sobre valores, qualidade de vida, promovendo assim uma saúde individual e coletiva. 5. PÚBLICO ALVO Gestores escolares, famílias e comunidade. 6. OBJETIVO GERAL Busca-se através desse trabalho desenvolver uma intervenção pedagógica para que a comunidade escolar possa entender o que leva os jovens a provar tais substâncias, entender o que hoje afeta os jovens de tal maneira a ponto de não cuidar da sua saúdee da própria vida. Quando o assunto são as drogas, o principal papel da escola deve ser a prevenção primária, ou seja, evitar a experimentação por meio da redução de fatores de risco e do reforço de fatores de proteção. Esse papel não deve ser traduzido como mais uma tarefa cotidiana do educador, abordado simplesmente de forma pontual. Pelo contrário, precisa ocorrer dentro do contexto pedagógico, como um trabalho de reflexão e de estímulo ao desenvolvimento do pensamento crítico. Deve- se enfatizar que os estudantes sejam responsáveis por suas ações, façam escolhas saudáveis e desenvolvam o protagonismo e a autonomia. Além disso, a escola deve ser um ponto de convergência de programas e projetos que visem a promoção de saúde em toda a comunidade onde está inserida. 7. OBJETIVOS ESPECIFICOS • Identificar as causas do consumo excessivo; • Proporcionar a equipe docente formas de lidar com toda essa situação; • Refletir sobre o assunto abordado; 7 8. PERCURSO METODOLÓGICO Sabe-se que a adolescência é uma fase do desenvolvimento humano em que ocorrem muitas mudanças, uma fase conflituosa da vida devido às transformações físicas e emocionais vividas, por isso muitos jovens escolhem serem usuários de drogas e entorpecentes, mas mal sabem eles o mal que isso faz a saúde e ao psicológico de cada um. É ai que entra o trabalho de intervenção pedagógica, sendo o foco de uma educação preventiva de todos: alunos, pais, professores e comunidade escolar. Assim com um trabalho diferenciado junto aos jovens e familiares ficará mais fácil a identificação das causas e as conseqüências do uso indevidos dessas substâncias. O adolescente é um viajante que deixou um lugar e ainda não chegou o seguinte. Vive um intervalo e entre liberdades anteriores e responsabilidades/ compromissos subsequentes; vive uma última hesitação antes dos sérios compromissos da fase adulta (LOSACCO, 2005 p. 69). O projeto de intervenção pedagógica deve ser construído de forma participativa pelo gestor escolar e todos os membros da escola, visando o desenvolvimento de uma linha comum de trabalho coletivo. Sendo assim, vê-se a importância de uma gestão firme, que tem formas de enfrentar o problema e poder ajudar, oferecendo ao ambiente escolar segurança e ajudar os usuários e seus familiares. É muito importante que esse projeto alcance todo o público da escola, para que haja sempre uma boa convivência dentro da instituição de ensino. Hoje em dia busca- se diversas formas de fazer divulgações e campanhas no combate de uso às drogas, as instituições escolares estão se aprimorando muito sobre a prevenção, para poder dar todo o suporte que o aluno e a família precisam para lidar com tal situação. Sabemos que quando temos um usuário de drogas na família, a estrutura familiar fica toda abalada, também sabemos que temos que dar todo o apoio psicológico para ambas as partes. O homem sempre esteve à procura de novos domínios. Verifica-se que nos séculos XVII e XVIII as práticas disciplinares se mostraram eficientes formas de se exercer o poder e o domínio sobre a sociedade, já nos séculos XX e XXI observa-se 8 três grandes agentes dominantes: os países como potências mundiais (entre os quais o principal representante é os Estados Unidos), o tráfico de drogas e a mídia (MEDRADO, 2008). Segundo Bertoni e Adorni (2010), dizem que muitas vezes o que move uma pessoa em direção à droga está, na origem, muito perto do que levou o homem a realizar grandes descobertas, desafiando o desconhecido, o desejo de conhecer sempre mais, da ousadia de romper limites, sendo que algumas experiências podem romper essas limitações Nesta busca por novas sensações, também encontramos os apelos do consumismo nas propagandas, que vendem a felicidade, a liberdade, a sensualidade e a amizade embutidas em seus produtos. Percebe-se isto ao olhar um comercial de TV sobre cerveja, que mesmo sendo considerada uma droga lícita e, embora haja recomendações presentes em todas as propagandas para moderação no seu uso ou para não dirigir depois de beber sem moderação. Diante de muitas tragédias que ouvimos no nosso dia-a-dia, se questiona a respeito de alguma solução em relação aos problemas causados pelo uso e ou abuso de drogas lícitas ou ilícitas (BERTONI; ADORNI, 2010). Alguns fatores que levam o jovem às drogas nas escolas: • Desejo de fuga dos problemas; • Aceitação social; • Curiosidade por novas sensações; • Envolvimento de familiares e amigos com o consumo de drogas; • Baixa percepção do apoio familiar; • Menor freqüência em prática esportiva. A droga acaba sendo uma “válvula de escape” para as tensões e angústias geradas pelos problemas da vida, principalmente na fase escolar que engloba a pré- adolescência e a adolescência. É importante uma mudança de atitude das pessoas que estão envolvidas com a escola, possibilitando construir com professores, alunos e familiares novas estratégias para o enfrentamento desse problema. De modo cada vez mais presente, o uso de drogas lícitas e ilícitas tem se manifestado sob diversas formas nas famílias brasileiras; seja nas famílias onde a mulher e o homem tomam um ou vários comprimidos para dormir, ou nas famílias onde o filho adolescente faz o uso de drogas ilícitas (maconha, cocaína e crack), 9 até o caso de famílias acometidas pelo drama do alcoolismo, sejam de classe social mais elevada ou a de classe baixa. Logo, onde existir o uso de drogas como alternativa para o enfrentamento das questões existenciais terá ai um uso abusivo ou um quadro de dependência às drogas. Segundo o Quadro de Classificação das Drogas (CID-10) As substâncias podem ser classificadas, quanto ao efeito, em três categorias: Estimulantes, Depressoras e Perturbadoras. Estimulantes da atividade do sistema nervoso central: a) anfetaminas usadas como estimulantes da vigília; b) anfetaminas usadas como moderadores de apetite; c) cocaína; d) cafeína. Depressoras da atividade do sistema nervoso central: a) Álcool; b) Hipnóticos; c) Ansiolíticos; d) Narcóticos: Naturais, Sintéticos e Semi-sintáticos; e) Solventes. Perturbadoras da atividade do sistema nervoso central: Alucinógenos propriamente ditos (primários); sintéticos – LSD – 25 DMA (ecstasy); naturais – derivados da maconha; Alucinógenos secundários (Anticolinérgicos): derivados de plantas; sintético. As substâncias perturbadoras não aceleram nem diminuem a atividade do cérebro, mas a “perturbam” alterando o funcionamento normal dos neurônios e causando uma verdadeira “confusão”. As drogas desta categoria provocam reações anormais, como alucinações e delírios, por isso são chamados de alucinógenas. O projeto conta com as seguintes etapas: 1° semana: 10 Reunião com professores e gestores para debater o assunto, e visualizar o impacto que o uso de drogas causa no ambiente escolar e fora dele. A proposta pedagógica para essa reunião é uma conversa com diversos aspectos abordando o assunto para toda a comunidade escolar consiga chegar no público alvo de uma maneira clara e objetiva. 2° semana: Promover um encontro pedagógico com uma palestra com várias dicas de campanhas e prevenção ao uso de drogas no contexto escolar e fora dele também. Vai ser nesse encontro que o gestor vai explanar sua posição perante o tema e interagir com as ideias dos professores, retomando e analisando as ideias discutidas depois da palestra. 3° Semana: Fazer a divulgação da pauta para a comunidade escolar, familiar e alunos em geral. Momento esse que vai ser aproveitado para trabalhar atividades em grupos, com os professores e gestores para que eles possam olhar a posição em que seus alunos se encontram de forma mais empática. A participação mutua de toda a comunidade escolar e familiaresdos alunos, será de grande valia, pois estamos todos em prol de um objetivo comum, que é conscientizar nossos alunos sobre o uso de drogas, e alertar a cada um o quão prejudicial a saúde é o uso dessas substâncias para a saúde. 4° semana: Fazer a elaboração do material de divulgação para a campanha “diga não as drogas”. Elaborar um material criativo que chame bastante atenção, dos nossos alunos, pais e professores. Que esse material seja bem elaborado para com bastante conteúdo explicativo, para que chame a atenção de toda a comunidade em geral, pois o 11 objetivo dessa ação é orientar, ajudar, participar e alcançar o público necessário, que são nossos jovens alunos escolares. 5° semana: Capacitar todos os gestores, professores e comunidade em geral, para abordar o tema “drogas”, abordar esse tema com o máximo de informações possíveis, para fortalecer o vínculo escola, aluno, escola educação. Elaborar atividade dinâmicas e diversos temas para trabalhar em sala de aula, com a ajuda e mediação do gestor. Assim todos contribuir com as atividades que julgam interessantes, sendo uma troca de experiências e conhecimento, profissional e pedagógico, encontrar um a forma de unir o contexto escolar com uma proposta bacana para ser trabalha em sala de aula. É o momento de colocar em prática tudo que foi planejado, estudo, refletido e além de tudo ajudar os jovens a não se perderem nesse mundo tão triste, que é o mundo das drogas. 6° semana: Chegou a hora de confraternizar e fazer o encerramento das atividades, convidando os gestores, professores, alunos, pais e toda a comunidade escolar para perceberem que as ações escolares só darão certo se todos trabalhem juntos, em prol de um objetivo, e esse objetivo é a conscientização do uso de drogas. RECURSOS: Agendas, cadernos e folhas de ofício; Caneta; Computador; Retro projetor. Recursos humanos Diretores; Gestores; Supervisores 12 Professores; Psicólogos; Enfermeiras; Policia Militar. Recursos físicos Sala de reunião; Auditório escolar. Duração do projeto: Seis semanas. CRONOGRAMA: 01/02/2022 á 04/03/2022 DIA ATIVIDADE DURAÇÃO 01/02/2022 á 04/02/2022 Reunião com professores e gestores: levantamento de dados. 8 horas 07/02 á 11/02/2022 Palestra sobre as drogas no contexto escolar e não escolar. Debates sobre o assunto. 16 horas 14/02 á 18/02/2022 Confecção do material de apoio. Divulgação do trabalho no centro da cidade. 16 horas 21/02 á 25/02/2022 Atividades com pais, professores, gestores e toda comunidade escolar. 8 horas 28/02 á 04/03/2022 Reunião com todos os envolvidos para levantamento 8 horas 13 dos pontos positivos e negativos. Enceramento das atividades. 9. Avaliação A avaliação será feita no decorrer do projeto, com vários registros dos participantes, na avaliação serão mencionados os pontos positivos e negativos do projeto, ver se todo o público alvo participou do projeto, se o projeto proposto teve engajamento escolar no assunto proposto. 10. Produto final Realizar uma breve apresentação de um painel com fotografias de todos os momentos do projeto com os gestores, professores, alunos e pais, para que o momento fique muito bem registrado. Elaborar um caderno de atividades com os principais temas abordados, principais conhecimentos adquiridos e atividades propostas no decorrer do projeto. Referencias LOSACCO, Sílvia. O jovem e o contexto familiar. In: ACOSTA, Ana Rojas & VITALE, Maria Amália Faller (Orgs.).Família: redes, laços e políticas públicas. São Paulo: Cortez - Instituto de Estudos Especiais - PUC/SP, 2005. SIMÕES, Carlos Artexes et al. Programas de promoção de saúde integrados na Política Nacional de Educação: o papel da escola na prevenção do uso de drogas. In: BRASIL. Presidência da República. Secretaria Nacional de Políticas sobre drogas. Curso de prevenção do uso de drogas para educadores de escolas públicas. Brasília, 2010. p. 70-77 MEDRADO, Hélio. Violência nas Escolas. Sorocaba: Minelli, 2008 14
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