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Farmacocinética e vias de administração

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Ilídia Carol Pereira Odontologia - UFPE
Introdução à farmacologia - Conceitos
❖ Fármaco: Substância química que é o
princípio ativo dos medicamentos.
❖ Medicamento: Fármaco adicionado de
outras substâncias excipientes, como
aromatizantes, solubilizantes.
saborizadores, etc
❖ Remédio: Termo popular usado como
sinônimo de medicamento, mas ele é
qualquer alternativa que venha para aliviar
alguma sintomatologia. Pode ser chá,
massagem, medicamento…
❖ Droga: Geralmente são usados para se
referir a substâncias ilícitas, no Brasil. Nos
EUA é sinônimo de medicamento.
❖ Placebo: qualquer substância ou
tratamento inerte (ou seja, que não
apresenta interação com o organismo)
empregado como se fosse ativo. Na
medicina, injeções de soro fisiológico e
comprimidos de açúcar são dos placebos
mais usados.
Vias de administração de drogas e formas farmacêuticas
❖ Farmacocinética: Vai estudar o caminho
❖ percorrido por fármacos pelo corpo, desde
a sua absorção, distribuição, metabolismo e
excreção causando a necessidade de
compreensão das vias de administração.
❖ Vias de administração dos fármacos:
1) Vias enterais: ocorre quando o
medicamento entra em contato com qualquer um
dos segmentos do trato gastrointestinal, é
metabolizado, distribuído e eliminado.
1.1) Via oral (VO): É a via mais comum, segura,
conveniente e econômica.
Em caso de êmese (vômito) não é uma boa opção
e em qualquer quadro de desequilíbrio
gastrointestinal, como diarréia. Na via oral também
existe a desvantagem de sofrer forte interação com
os alimentos, sendo assim se expõe um quadro de
uso com alimentos que não devem ser misturados
com o fármaco utilizado, alguns alimentos como
leite, vinho e afins não podem sofrer essa junção.
Como está indo em direção ao estômago também
há a questão da mistura de diferenças de pH
(ácido) e a destruição pelas enzimas digestivas. No
entanto, essa desvantagem pode ser contornada
pelo revestimento de celulose (revestimento
entérico).
A via oral fornece a possibilidade de liberação
controlada, ou seja, a absorção uniforme e lenta
do fármaco durante 8 horas ou mais. Sendo assim,
T x absorção dependente de T x dissolução dos
líquidos no trato gastrointestinal. Vantagem: Reduz
a frequência de administração e reduz o pico de
concentração.
Esse controle de pico de concentração
farmacológica é benéfica visto que se tem um
Ilídia Carol Pereira Odontologia - UFPE
controle da dosagem de fármaco administrado e
não exagerando ou causando possíveis efeitos
tóxicos. Se tem o referencial da concentração
plasmática mínima para fazer efeito no corpo do
paciente.
Obs.: Não se recomenda partir comprimidos, só os
que já vêm marcados, visto que a dosagem é
calculada.
1.2) Via sublingual (SL): Absorção se dá pela
mucosa oral, ou seja, área de PEQUENA
absorção. Através da drenagem venosa o fármaco
cai direto na veia cava e assim evita o metabolismo
de 1ª passagem.
Ocorre uma rápida absorção, são utilizadas
substâncias lipossolúveis na sua constituição e há
uma maior potência (com pouca substância de
absorção, se tem o efeito desejado). Se indica
muito em caso de infarto.
Ex.: Trinitrato de glicerina ou buprenorfina.
1.3) Via retal (VR): Usada para efeito local ou
sistêmico; 50% vai para o fígado (metabolismo de
1ª passagem). Ex.: Crise epiléptica em crianças
(diazepam) visto que acesso venoso é dificultado e
antiinflamatórios utilizados na colite ulcerativa.
Desvantagens: Distribuição pode ser incompleta e
irregular e pode haver irritação da mucosa retal.
2) Via inalatória: Se dá através dos pulmões.
Se administram fármacos gasosos ou voláteis.
Geralmente a absorção é instantânea. Não tem
metabolismo de 1ª passagem. Bom para infecções
pulmonares já atuando diretamente no alvo.
Utiliza-se também para anestésicos e etc. A
absorção se dá pelo epitélio pulmonar e mucosa
do trato respiratório. Comum em casos de rinite
alérgica, asma.
Glicocorticóides (dipropionato de beclometasona) e
broncodilatadores (salbutamol).
3) Via de injeção parenteral: Via em que os
fármacos são liberados diretamente na corrente
sanguínea na forma ativa dos fármacos. Vai ter
uma maior biodisponibilidade. Vai ter uma ação
imediata e por isso é indicada para situações de
emergências, principalmente em pacientes em
estado de incosciência.
Desvantagem: Causam dor, necessita grande
assepsia e a automedicação é dificultada.
Fatores limitantes da velocidade de absorção:
- Difusão através do tecido;
- Depende do fluxo sanguíneo local.
3.1) Via intravenosa (IV): Tem biodisponibilidade
completa e rápida (tudo que é aplicado será
absorvido). A liberação se faz de forma controlada
com precisão e rapidez. Ótima para emergências.
A dose pode ser ajustada na hora da
administração (anestesia). Bom para soluções
irritantes, pois pode ser injetado lentamente. Sua
desvantagem é que sua administração é
irreversível a não ser que exista um fármaco
antagonista para o que foi usado. A concentração
máxima alcançada nos tecidos depende da
velocidade da injeção. Não utilizar substâncias de
soluções oleosas, perigo de causar micelas e
causar embolia.
3.2) Via intramuscular (IM): Fármacos em
solução aquosa com absorção rápida. A
distribuição e absorção pode depender muito do
fluxo sanguíneo e de fatores como aquecimento do
local, massagem e exercícios. Se a solução for
Ilídia Carol Pereira Odontologia - UFPE
oleosa, a absorção se faz lenta e constante e se
faz desejável em alguns antibióticos.
3.3) Via subcutânea (SC): Taxa de absorção
constante e lenta que irá produzir efeito
programado. Pode-se fazer preparações de:
- Curtas: 3-6h
- Intermediárias: 10-18h
- Longas: 18-24h
Ocorrem em diferentes preparações, como:
Alterações no tamanho da partícula, formação de
complexo proteico, variação de pH; acréscimo ag
vasoconstrictor.
Ex.: Chip anticoncepcional ou implantes
subcutâneos de pellets (liberação em semanas ou
meses).
Desvantagem desta via é que ela pode causar
irritação dos tecidos, dor, necrose, descamação de
tecidos.
3.4) Via intra-arterial: Injeta direto na artéria.
Usada para um efeito local de órgão ou tecido. Ex.:
Tratamentos de tumores hepáticos ou câncer de
cabeça e pescoço. Muito comum no diagnóstico de
albumina Tc. Não ocorre efeito de 1ª passagem e
nem eliminação pulmonar.
Sua desvantagem é que é um técnica um tanto
complicada e apenas especialistas podem
realizá-la.
3.5) Epidural: Injeção no espaço epidural. Tem fim
em diagnósticos com radiocontrastes. Efeito
terapêutico com glicocorticóides. Anestesia de
efeito mais local e lenta que a intratecal no SNC.
3.6) Intra-óssea (medula óssea)
3.7) Intratecal (subaracnóidea): A famosa ‘’rack’’
é utilizada para fazer efeitos rápidos e locais no
SNC. É uma injeção no espaço subaracnóide
medular que desemboca diretamente no líquido
cefalorraquidiano. Metotrexato é administrado para
tratar leucemia, por exemplo. Anestesia espinhal
ou infecções agudas do SNC. Injeção
intraventricular direta também é uma ação dessa
via usada para tumores cerebrais. É uma via que
tem risco e o paciente deve assinar um termo
reconhecendo esses possíveis efeitos
indesejáveis, é muito raro ocorrer.
3.8) Intra-articular (intra-sinovial)
3.9) Intraocular
3.10) Intradérmica
4) Superfícies epiteliais (via tópica): Se
administra os fármacos nas mucosas. A absorção
é rápida e os anestésicos têm efeitos locais. Uma
desvantagem é que pode ocorrer absorção
sistêmica causando efeitos tóxicos.
4.1) Pele (subcutânea; transdérmica)
4.2) Mucosa nasal (nasofaringe ou orofaringe)
4.3) Córnea - Olhos: Efeitos são locais e depende
da absorção na córnea. Pode ocorrer irritação pelo
canal nasolacrimal (timolol pode agir causando
broncoespasmos, por exemplo). Implantes
oculares (pilorcapina para tratamento de
glaucoma), com liberação contínua e em pequenas
quantidades. Injeção intravítrea - ranibizumabe
(anticorpo para glaucoma).
4.4) Vagina, colo, uretra, bexiga…
❖ Vias de administração exclusivamente
odontológicas:
- Via intracanal: Considerada via parenteral
(injetável, sem passar no sistema
digestivo). Tem efeito na zona pulpar e no
canalradicular.
- Via supraperióstica: A agulha penetra a
região submucosa, junto ao periósteo, mas
não o atinge ou penetra-o.
- Via intra-óssea: aplicação no osso
esponjoso adjacente aos dentes.
- Via intraligamentar: agulha introduzida no
sulco gengival e ligamento periodontal.
A definição de qual via ser usada é dada
com base na particularidade da condição e
possível doença de cada caso do paciente. A via
oral é mais cômoda para o paciente usar em casa.
Em necessidade emergencial, as injeções são
mais indicadas.
Ilídia Carol Pereira Odontologia - UFPE
Os rins são os principais meios de
eliminação dos fármacos.
Dumping de dose: Quando pode causar a
liberação prematura e exagerada de um
medicamento. Isso pode aumentar bastante a
concentração de uma droga no organismo e,
assim, produzir efeitos adversos ou até toxicidade
induzida por drogas.
❖ Formas farmacêuticas: Sólidas, líquidas,
semi-sólidas e gasosas.
❖ Liberação imediata: Não são modificadas
intencionalmente.
❖ Liberação prolongada: Redução na
frequência de dose e mais permanência no
organismo.
❖ Liberação retardada: Retarda a liberação
para a ação do princípio ativo no
organismo.
Comprimido, cápsulas, suspensão (mistura mais
heterogênea) e solução (mistura homogênea).
Formas específicas - Características de
formulação:
Aerossol, para diluição e para infusão.
❖ Etapas da farmacocinética (ADME):
1 - Absorção: Transferência do fármaco do seu
local de administração para o compartimento
central. A amplitude com que isso ocorre se dá
pela quantidade administrada.
Fatores que influenciam a absorção: Ligados aos
fármacos são a forma farmacêutica,
lipossolubilidade, o peso molecular, o grau de
ionização, a concentração, via de administração e
a dissolução. Ligados ao organismo:
Vascularização do local, superfície de contato e
enfermidades.
❖ Biodisponibilidade: Refere-se à extensão
e à velocidade em que a porção ativa (fármaco ou
metabólito) adentra a circulação sistêmica,
alcançando, assim, o local de ação.
Cálculo de absorção da biodisponibilidade:
comprimido de 100mg com 70% sendo absorvido
no trato GI = 70mg absorvidos e 20% inativados
pelo sistema hepático. Sendo assim, 56 mg vão
para a corrente sanguínea.
Para se ter uma maior disponibilidade e evitar
metabolismo porta hepático pode-se usar as vias
intravenosas ou sublingual. A idade não altera
essa absorção, apenas o metabolismo.
Diferentes vias possibilitam diferentes picos de
concentração e tempo de absorção.
Barreiras - Membranas biológicas: Barreira
epitelial (endotélio vascular). Varia de tecido para
tecido.
- Lacunas entre as células (matriz frouxa =
filtros) = retém grandes moléculas e deixa passar
as menores.
- SNC e placenta: zônulas de oclusão entre
as células = moléculas precisam atravessar a
membrana (pericitos).
- Fígado e baço (detoxificação) =
descontínuo = passagem livre de moléculas.
Mecanismos dos fármacos para ultrapassar a
membrana celular:
1. Transporte paracelular
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2. Difusão (passiva ou simples): é a mais
comum de ocorrer no processo.
3. Difusão facilitada (transportadores
carreadores solúveis - OCTs e OATs)
4. Transporte ativo (bombas ativas de ATP)
A saturação e inibição competitiva é a problemática
da absorção por transporte ativo.
Resistência: co-localização glicoproteínas G (Pgp)
- superfamília ABC
Túbulos renais, trato biliar, barreiras hme e
placentária, trato gastroinstestinal.
5. Pinocitose
A difusão vai depender do fármaco, que no
caso dele ser lipofílico, melhora esse quadro. Visto
que a membrana celular é polarizada, há a
possibilidade de repulsão. A maioria dos fármacos
são ácidos ou bases fracas, pois há a possibilidade
de ionização ou não ionização da sua carga.
O pH pode interferir na absorção desses
fármacos e por isso a equação de
Henderson-Hasselbalch, demonstrada a seguir:
Serve para prever a porcentagem da forma
ionizada de um fármaco em função do pH do meio.
Quando a molécula tem carga, ela tem mais
dificuldade de atravessar a membrana.
LEMBRAR:
Ácido:Prefere doar H e base: que receber H
Absorção dos fármacos no intestino e função
do pka para ácidos e bases:
Ácidos e bases fracas são bem absorvidos e
ácidos e bases fortes são pouco absorvidos.
2 - Distribuição: Quando o fármaco após ser
absorvido vai para o alvo de ação, depois de
passar pela corrente sanguínea.
Ligação a proteínas plasmáticas: Albumina se
liga a ácidos fracos. Já beta-globulinas e
glicoproteínas ácidas se ligam a bases fracas. As
ligações são instantâneas e reversíveis. Quanto
mais afinidade do fármaco a essas proteínas, mais
eles demoram a se distribuir e fazer efeito no alvo.
A fração livre é o que determina a intensidade do
efeito. Os reservatórios prolongam a ação de um
fármaco.
Ligação a proteínas teciduais: proteínas,
fosfolipídeos. Tecido adiposo e ósseo: tiopental,
cloroquina, tetraciclinas (dentes e ossos). Bzds:
tecido adiposo (uso crônico)
❖ Volume de distribuição: Avalia a extensão
da distribuição da substância ativa, além do
plasma.
Ilídia Carol Pereira Odontologia - UFPE
Vd baixo = captação limitada nos tecidos, se
retém mais no sangue.
Vd elevado = ampla distribuição nos tecidos
cav: compartimento altamente vascularizado*
Os fármacos que não se ligam bem às proteínas
plasmáticas logo sofrem rápida difusão e alta taxa
de eliminação. O alto nível da ligação ao local de
ação farmacológica se faz necessária (por
receptores).
Já os fármacos que se ligam bem às proteínas é
necessário uma dosagem necessária para que
haja o trânsito de fármacos livres extras pelo
plasma.
A doença pode interferir no espalhamento do
fármaco, como por exemplo na meningite (em que
em coelhos saudáveis não atingiu o LCR e em
coelhos afetados atinge).
Em humanos geralmente não é possível se
calcular o volume da distribuição dos fármacos nos
tecidos, por isso se acompanha a concentração
através do plasma. Assim se tem modelos
farmacocinéticos compartimentais para se
observar esses parâmetros de distribuição no
organismo.
Modelo de farmacocinética
monocompartimental: Quando se assume que o
fármaco é rapidamente e homogeneamente
distribuído pelo corpo. Todos os tecidos receberiam
de forma igual. Não é um modelo muito real,
levando a uma visão simplista e até básica, mais
para fim de entendimento.
Modelo de farmacocinética bicompartimental:
Distribuição do fármaco não é instantânea e tem
duas fases. Ela é rápida nos órgãos mais irrigados
(compartimentos centrais) e lentas nos menos
irrigados (compartimentos periféricos).
3 - Metabolismo: Processo em que os fármacos
são convertidos em metabólitos (geralmente sob
ação enzimática). Envolve dois tipos de processos:
Fase 1 (oxidação/redução) e fase 2 (conjugação).
Degrada e elimina.
Metabolismo de 1ª passagem:
Objetivo: Eliminar o fármaco (+ hidrofílico)
Diminuir a atividade e suprimir a atividade biológica
do fármaco
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Pró-fármaco: quando a molécula não é um
fármaco ativo e precisa sofrer reação química para
ser ativado.
Fatores que afetam o metabolismo dos
fármacos:
Fisiológicos, idade, espécie, estado nutricional,
genética (polimorfismos), estados patológicos,
cirrose, hepatite, insuficiência cardíaca, alcoolismo,
farmacológicas (inibição ou indução enzimática).
4- Eliminação/excreção: Rins são os principais
meios de eliminação dos fármacos, através da
urina. O sistema hepatocelular, com a bile.
Pulmões (gases anestésicos). Nas fezes em
pacientes com insuficiência renal. E através de
secreções como suor, saliva e leite (importância
para as grávidas).
❖ Meia-vida de eliminação: Tempo
necessário para que metade do fármaco tenha
decaimento em relação à dose inicial anterior.
❖ Clereance ou depuração renal:

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