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PROBLEMAS CAUSADOS PELA POSSÍVEL APROVAÇÃO DA PROPOSTA DE TAXAÇÃO DE LIVROS NO BRASIL O filme "A menina que roubava livros" reflete o interesse de uma criança pelos livros que eram queimados e proibidos durante a Segunda Guerra Mundial. Apesar de ser uma história fictícia, a dificuldade que a personagem tinha para ter acesso ao livro reflete a realidade do Brasil diante dos preços inacessíveis. Isso ocorre devido a desigualdade social e a desvalorização educacional agravada pela problemática do risco de uma possível taxação de livros no Brasil. A princípio, cabe destacar acerca da lógica referente aos efeitos da taxação dos livros, visto que essa ação dificulta o acesso dos menos favorecidos socialmente. Nessa perspectiva, o portal R7 Notícias divulgou que o Brasil é um país com leitores que sofrem com os preços altos das obras literárias, o que fica nítido, por consequência, a necessidade de desaprovação dessa taxa. Ademais, vale salientar que o sistema de educação também precisa do fácil contato com os livros devido ao efeito positivo causado nas crianças para melhorar a imaginação e o desenvolvimento intelectual desde cedo. Sobre esse aspecto, de acordo com o filósofo iluminista Voltaire, a leitura engradece a alma, notando-se assim, o impacto que tal hábito produz. Logo, são indispensáveis medidas para evitar a problemática da proposta de taxação. Portanto, urge que o Ministério da Educação - responsável pela qualidade educativa dos brasileiros - não permita que os livros sejam taxados, por meio da elaboração de uma documentação contra essa ação, afim de evitar que os estudantes sejam prejudicados por essa burocratização. Dessa forma, tal iniciativa será capaz de impedir a persistência da dificuldade de leitura no país em contrapartida do contexto retratado em "A menina que roubava livros". Por: Eduarda Beatriz
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